Turismo na Idade Moderna e Contemporânea
Turismo na Idade Moderna e Contemporânea Idade Moderna Houve um grande desenvolvimento artístico e científico devido ao Renascimento. Nesta época, viajar passou a ser uma oportunidade para se…
Turismo na Idade Moderna e Contemporânea
Idade Moderna
Houve um grande desenvolvimento artístico e científico devido ao Renascimento. Nesta época, viajar passou a ser uma oportunidade para se ter mais conhecimento, aprender novos idiomas. No século XVI surgiu o costume de mandar os jovens aristocratas ingleses acompanhados de professores ou tutores para que se obtivesse um maior conhecimento do mundo, com a finalidade de complementar sua formação e adquirir certas experiências. Essa viagem era conhecida como gran-tour, durava em torno de 3 a 5 anos e se fazia por distintos países europeus. Desta atividade nascem as palavras: turismo, turista etc.
As peregrinações continuaram durante a Idade Moderna e apareceram os primeiros alojamentos com o nome de hotel (palavra francesa que designava os palácios urbanos). Foi durante esta época que ocorreu as grandes expedições marítimas de espanhóis, britânicos e portugueses, despertando o interesse por grandes viagens e era chamada por muitos de turismo comercial. Ressurgiram as antigas termas, que haviam decaído durante a Idade Média e a motivação passa a ser por diversão e entretenimento, além de saúde.
Idade Contemporânea
Com a Revolução Industrial, a burguesia consolida-se voltando a dispor de recursos econômicos e tempo livre para viajar. As inovações tecnológicas promovem uma revolução nos transportes, que possibilita substituir a tração animal pelo trem a vapor, tendo as linhas férreas que percorrem com rapidez as grandes distâncias cobrindo grande parte do território europeu e norte-americano. Também o uso do vapor nas navegações reduz o tempo dos deslocamentos e a Inglaterra saiu na frente sendo a primeira a oferecer viagens que atravessavam os oceanos.
Durante este período as atividades de lazer e recreação tornam-se atrativos para o turismo. Houve também a criação dos cassinos na Europa, que ajudaram no crescimento do turismo. Surgiu na Europa o turismo de montanha ou saúde e se construíram famosos sanatórios e clínicas privadas europeias.
Segundo BADARÓ, (2003, p.37):
Ao longo do século XIX diversas foram as viagens realizadas, sempre em busca de cultura e recreação, os europeus passaram a visitar a África e os Estados Unidos. Os trens eram sinônimos de rapidez e elemento facilitador da atividade turística. Os navios exerciam maior fascínio entre a população. Surge, então, a classe média, com salários melhores e maior possibilidade de gastos com entretenimento, como o futebol e corridas a cavalo.
Em 1840, Thomas Cook, que é considerado o pai do Turismo Moderno, promoveu a primeira viagem organizada da história e foi realizada em um trem fretado. Suas iniciativas pioneiras acabaram sendo copiadas em diversas partes do mundo. Em 1951, Thomas Cook criou a Agência de Viagens “Thomas Cook and son”, que cresceu rapidamente, oferecendo viagens acompanhadas ao continente e, depois, aos Estados Unidos e a todo mundo. A companhia continua a ser uma das maiores organizações turísticas.
O turismo no mundo teve uma época de estagnação durante as duas grandes guerras mundiais. Mas devido a Segunda Guerra Mundial ocorreu a introdução do avião como um novo meio de transporte. O transporte aéreo desponta como a preferência dos turistas devido a sua agilidade de locomoção. Começa a fabricação em massa de ônibus e carros, e nesta época, também, as praias e os rios transformam-se em centros de turismo na Europa.
Na segunda metade do século XX, a atividade turística expandiu-se pelo mundo inteiro. O número de agências de viagens aumentou consideravelmente em consequência do crescimento das companhias aéreas, que, incapazes de estabelecerem suas próprias filiais preferiram abrir o mercado ao varejo.
Sobre o turismo na atualidade, GOELDNER, (2002, p.56), considera:
Atualmente, as guerras, as revoltas e o terrorismo são prejudiciais ao turismo. Paz, prosperidade, um mercado eficaz e custos de viagem razoáveis permanecem sendo os ingredientes essenciais para o crescimento universal do turismo.
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O texto apresentado nesta página é um resumo de partes do Livro “Planejamento e Organização de Eventos: Da Teoria à Prática.” Autora: Adriana Tenchini (Ebook disponível na Amazon).
Meu nome é Adriana Tenchini, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. Sou uma amante do conhecimento e tenho como formação os cursos: Graduação em Eventos, Bacharelado em Publicidade e Propaganda, Graduação em Gastronomia, Graduação em Cozinha Contemporânea, MBA em Administração Estratégica, Pós-graduação em Gestão da Qualidade em Gastronomia e vários cursos extracurriculares nas áreas de eventos, gastronomia, design e web design. Além da minha formação acadêmica, sou produtora de conteúdo, escritora, espírita, terapeuta holística, produtora de laticínios vegetais e mãe.
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REFERÊNCIAS:
BADARÓ, Rui Lacerda. Direito do Turismo: História e Legislação no Brasil e no Exterior. 2ª edição. São Paulo: Editora SENAC, 2002.
GOELDNER, Charles R.; RITCHIE, J. R. Brent; MCINTOSH, Robert W; Trad. COSTA Roberto Cataldo Costa. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.,
Idade Média e as Viagens
As invasões bárbaras ocorridas durante o ano de 456 d.C. ocasionou o colapso do Império Romano iniciando-se a Idade Média ou Idade das Trevas. Poucas pessoas se arriscavam a viajar neste período, porque as viagens eram perigosas devido aos assaltantes de estradas, o que obrigava as pessoas a transitarem em caravanas. Depois de um início difícil, por causa dos conflitos, o turismo voltou a crescer. Esse crescimento foi por causa das peregrinações religiosas. Houve uma intensa demanda por viagens à Jerusalém, a Igreja do Santo Sepulcro.
As peregrinações cresceram muito na Europa a partir da descoberta da tumba do apóstolo São Thiago em 814 d.C, inclusive um dos roteiros turísticos mais realizados era o do Caminho de Santiago da Compostela, criado para se chegar até o sepulcro do apóstolo.
O peregrino francês Aymeric Picaud escreveu um roteiro de viagem sobre a travessia partindo da França, e esse roteiro é considerado o primeiro a ser impresso na Europa. Havia também a peregrinação realizada à cidade santa de Meca pelos muçulmanos, que deslocavam milhares de pessoas.
Aos poucos surgiram as cidades feudais e importantes festas religiosas, conseguindo atrair peregrinos de diversos pontos do país. Por causa das festas, chegavam mercadores, o que acabou originando as feiras. As feiras chamavam a atenção de todos os habitantes e no período de realização das mesmas, as estalagens, pousadas e outros meios de hospedagem ficavam lotados. As feiras geravam grande movimentação econômica.
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BADARÓ, Rui Lacerda. Direito do Turismo: História e Legislação no Brasil e no Exterior. 2ª edição. São Paulo: Editora SENAC, 2002.
GOELDNER, Charles R.; RITCHIE, J. R. Brent; MCINTOSH, Robert W; Trad. COSTA Roberto Cataldo Costa. Turismo: Princípios, Práticas e Filosofias, 8ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.,
Turismo na Idade Antiga
Em torno de 4000 a.C., surgiram os Sumérios. Eles foram os primeiros povos a habitar a região da Mesopotâmia, área compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, hoje é o atual Iraque. Os Sumérios viviam como nômades e ao chegar na região mesopotâmica, encontraram água e comida em abundância, além de segurança, pois a área é cercada por algumas cadeias montanhosas ao norte e à oeste, pelo Golfo Pérsico ao sudoeste, e pelo deserto da Síria ao sul e leste. Isso os dava uma grande proteção a ataques de outros povos que viviam nas proximidades dali. Os Sumérios são considerados por alguns estudiosos como os criadores das viagens.
Segundo BADARÓ: “Os Sumérios responsáveis pela ideia e utilização do dinheiro nas transações comerciais, pela invenção da escrita cuneiforme e da roda, influenciaram o surgimento do setor turístico, incentivado a partir da utilização do dinheiro como pagamento de transporte e hospedagem.”
Os Egípcios surgiram da união das populações do vale do rio Nilo e formaram dois reinos: Alto Egito – Terra do Sul e Baixo Egito – Terra do Norte. Em 3200 a.C., ocorreu a unificação destes reinos, que passou a ser submetido a autoridade de um Faraó. A época dos Faraós foi dividida em três períodos: Antigo Império (3200 a.C. a 2052 a.C.), Médio Império (2052 – 1570 a.C.) e Novo Império (1570 a.C. – 525 a.C.). O Antigo Império foi de grande importância para o turismo porque durante este período ocorreu as grandes construções no Egito, tais como: as três pirâmides de Gizé (Quéops, Quéfrem e Miquerinos), a pirâmide em degraus de Djoser, a Esfinge e o complexo de pirâmides de Abusir.

Segundo GOELDNER, (2002, p.43):
Essas grandes maravilhas ao ar livre começaram a atrair muitas pessoas já no Império Novo, de 1600 a 1200 a.C. “Cada monumento era um local sagrado, de forma que os visitantes sempre oravam por alguns momentos, mesmo que sua primeira motivação fosse a curiosidade e a diversão desinteressada, e não a religiosidade.”
Eles deixaram evidências de suas visitas, em inscrições como as que seguem: “Hadnakhte, escriba do tesouro, veio para fazer uma excursão e divertir-se no oeste de Mênfis, com seu irmão, Panakhti, escriba do vizir.” Como outros turistas através dos tempos, eles sentiram a necessidade de deixar marcas de sua visita. Alguns pintaram seus nomes apressadamente, outros riscaram-nos na pedra macia com um objeto de ponta. Este último método era tão comum que o termo técnico que usamos para tais rabiscos é graffiti, ou “arranhão”, em italiano.
Durante o período do Médio Império ocorreu a expansão territorial e as viagens comerciais com os fenícios, sírios e cretenses, promovendo assim um intercâmbio cultural entre essas nações. Muitas destas viagens eram feitas através do Rio Nilo, surgindo assim, os primeiros cruzeiros. Foram encontrados relatos históricos sobre uma viagem realizada pela rainha Hatshepsut às ilhas de Punt através do Nilo. Estes relatos contem textos e baixos-relevos registrados nas paredes do templo de Deit El Bahari, em Luxor. Segundo as descrições, a viagem da rainha foi com propósitos de paz e turismo. O Médio Império sofreu uma brusca interrupção por volta de 1570 a.C. com a invasão dos hicsos – povo nômade da Ásia. O Novo Império resultou de um processo de união do Egito contra estes povos.
Os fenícios tiveram a sua importância no turismo pelas suas viagens navais. Eles criaram um verdadeiro império marítimo e em 800 a.C. já havia construído uma rede de postos comerciais ao longo do Mediterrâneo. Este grande sucesso ocorreu por:
Essas viagens foram registradas através de périplos ou diários de bordo, e sabe-se que este povo navegou na península Ibérica, Inglaterra, mar do Norte e também em torno da África, o que acabou estabelecendo importantes roteiros medievais. Os gregos se beneficiaram da experiência naval e comercial dos fenícios ao colonizá-los e aos poucos foram adquirindo controle do Mediterrâneo Ocidental.
Os gregos davam muita importância ao turismo e ao tempo livre, os quais eram dedicados à cultura, diversão, religião e esportes. É por este motivo que muitos autores consideram que a história do turismo teve seu início na Grécia, por volta do século VII a.C. O povo grego foi uma das culturas mais voltadas a viagens, eles faziam deslocamentos constantes para visitar seus santuários (em busca de cura ou aconselhamento), para assistir e participar de espetáculos culturais, cursos, festivais e jogos, ou ainda, para realizar viagens comerciais, inclusive com os chineses onde tiveram contato com a bússola e a pólvora (o que influenciou posteriormente aos europeus conquistarem a América). Muitas das viagens para a Grécia eram realizadas através do mar mediterrâneo e como a maioria das cidades-estado gregas foram fundadas ao longo da costa, estabeleceram assim, importantes rotas comerciais. As viagens por meio de estradas (que ligavam as cidades do interior aos portos) eram estafantes, feitas por animais e escravos, que transportavam pertences e suprimentos.

Uma das viagens mais importantes da época eram as que se realizavam para assistir as olimpíadas, que aconteciam a cada quatro anos na cidade de Olímpia. Esses jogos iniciaram-se em 776 a.C. e eram realizados para homenagear Zeus através de competições atléticas, onde se deslocavam milhares de pessoas, misturando religião e esportes. Os jogos movimentavam toda região criando pontos de alojamento e alimentação para servir os turistas. Surgiram assim, hospedarias muito precárias ao longo das estradas e nos portos.
Segundo GOELDNER, (2002, p.46):
As hospedagens gregas ofereciam pouco mais do que abrigo para a noite. Um hóspede que quisesse se lavar tinha que carregar sua própria toalha até o outro lado da rua, no banho público mais próximo. Uma vez chegando lá, tirava as roupas em um vestiário e as deixava aos cuidados de alguém, para que não fossem roubadas enquanto se banhava. “O banho, em si… era uma grande bacia na qual ele se curvava enquanto um atendente jogava água sobre ele”.
Os turistas eram muito bem recebidos e instalados pelos gregos, porque segundo uma lenda da época, qualquer um deles poderia ser Zeus (Deus grego) que participava de todos os jogos sem se identificar. Outro ponto importante: Como cada cidade-estado grega possuía uma moeda própria (o que dificultava as transações comerciais) surgiram as primeiras casas de câmbio gregas, através de pessoas dispostas a realizar a troca de moedas.
Apesar dos desconfortos e perigos, as pessoas viajavam pela Grécia. Através do mar, tinham que se preocupar com tempestades e piratas; e pela terra, com estradas ruins, as pousadas sombrias e os bandidos nas estradas. As pessoas viajavam a negócios, para curas ou para entretenimento em festejos, e tinham uma pequena minoria, que viajava por amor ao próprio ato de viajar, como Heródoto, a primeira pessoa importante a escrever sobre viagens.
Durante o Império Romano o turismo ganhou ainda mais força, pois era utilizado como meio de lazer, comércio e descobertas. Os Romanos foram os primeiros povos a criarem locais exclusivamente destinados ao repouso, com finalidades terapêuticas, religiosas e esportivas. Eles eram assíduos de grandes espetáculos, ocorridos nas arenas e nos teatros; frequentavam termas para resolver problemas de saúde e viajavam de férias para a costa.
Fatos que contribuíram para que o turismo crescesse nesta época:
Segundo GOELDNER, (2002, p.45):
Os romanos começaram a construir estradas em torno de 150 a.C. Elas tinham uma construção bastante elaborada. Eram planejadas utilizando um nivelador com pêndulos de chumbo. Soldados e trabalhadores cavavam o leito e colocavam pedras e concreto uniformemente. As pedras de pavimentação eram postas por cima e construíam-se meios-fios de pedra e um contorno inclinado, para escoar a água da chuva. Algumas dessas estradas ainda são usadas.
Já na época do imperador Trajano (que reinou de 98 a 117 d.C.), as estradas romanas abrangiam uma rede de aproximadamente 80 mil quilômetros. Elas cercavam o Império Romano, estendendo-se desde próximo à Escócia e Alemanha, ao sul, dentro do Egito e até ao longo das margens do mar Mediterrâneo. No oriente, as estradas iam até o Golfo Pérsico, no que agora são o Iraque e Kuwait.
Os romanos podiam viajar até 160 km por dia trocando de cavalos em postos de descanso a cada 13 ou 14 km. Eles também viajavam para conhecer templos famosos na região do Mediterrâneo, especialmente as Pirâmides e os monumentos do Egito. A Grécia e a Ásia Menor eram destinações famosas, oferecendo os Jogos Olímpicos, os banhos medicinais e resorts litorâneos, as produções teatrais, os festivais, as competições atléticas e outras formas de diversão e entretenimento. A combinação romana de império, estradas e necessidade de supervisão desse império, de suas riquezas, lazer, atrações turísticas e o desejo de viajar, criaram uma demanda por hospedagens e outros serviços de viagem que vieram a existir como uma forma inicial de turismo.
Com o declínio do Império Romano e as constantes guerras que surgiram, as estradas foram destruídas e o comércio ficou escasso, marcando assim o fim do período inicial do turismo.
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Viagens na Pré História
As viagens fazem parte da história. Desde os mais antigos povos até as nações atuais, o homem sempre teve vários motivos que o obrigavam a se deslocar, tanto do ponto de vista da conquista (guerras, invasões), como da religião, do lazer, da saúde, da curiosidade de conhecer e explorar novas localidades, dentre tantos outros. Os relatos deixados ao longo da história são muitos. No âmbito religioso, por exemplo, temos referências que comprovam a existência de viagens; no antigo testamento da Bíblia Sagrada, no livro Gênese, temos a expulsão de Adão e Eva do paraíso e no segundo livro é retratado a saída ou o êxodo dos hebreus do Egito, conduzido pelo “guia” Moisés, para a terra prometida.
Aproximadamente a 13 mil anos atrás, no período paleolítico ou idade da pedra, os seres humanos eram caracterizados pela subsistência, ou seja, sobreviviam através da caça, pesca, coleta de frutas, raízes e pela utilização de objetos confeccionados com pedra lascada, ossos e dentes de animais. Por causa disso, eles eram nômades e viviam se deslocando de um lugar para outro.
Com o passar do tempo, a descoberta do fogo e o aperfeiçoamento dos instrumentos, a sociedade tornou-se mais sedentária, passando a estabelecer seu território, cultivando a terra, criando animais e desenvolvendo a produção de alimentos. Este período de transição é chamado de Mesolítico e representou as bases para a formação da sociedade neolítica ou idade da pedra polida. Durante este período os homens passaram a dominar ainda mais a natureza, como a agricultura e a domesticação dos animais. Estes grupos aperfeiçoaram também as técnicas de construção de canoas, jangadas e barcos influenciando nas migrações e conquistas de novos espaços.
Por volta de 6000 a.C., temos a Idade dos Metais, período em que o homem passou a utilizar os metais na confecção de armas e utensílios. Ocorria ao mesmo tempo a revolução urbana. As aldeias cresceram, tornaram-se autossuficientes e passaram a ter necessidade de troca de utensílios e alimentos com outras aldeias para satisfazer as necessidades da época. Nasciam assim as primeiras viagens comerciais da história.
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Os internautas já conheceram um pouco de quem eu sou na página “A Gastrônoma”. Agora, vou explicar quem é Adriana Tenchini Autora. Sempre escrevi como uma forma de organizar meus estudos. Em determinado campo, pesquisava em diversas fontes e compilava tudo em uma apostila digital, para facilitar futuras consultas. Porém, nunca planejei escrever um livro, principalmente um romance. Este veio naturalmente.
Para melhor elucidar este assunto, transcrevo aqui um texto escrito por minha filha Débora Tenchini, que faz parte do meu primeiro livro:
“De família espírita, Adriana Tenchini, desde menina, se interessou pelo estudo da doutrina. Quando nova, além de já demonstrar talento para as artes, escrevendo poemas e fazendo desenhos à mão, Adriana também se aprofundou na leitura de livros espíritas e de inúmeros outros gêneros, principalmente ligados ao romance. Casou-se nova, tornou-se mãe de duas meninas, Débora e Ingrid, e ficou viúva ainda nova também.
Após o falecimento de seu marido, José Geraldo Tenchini, Adriana passou a dedicar-se no aprofundamento da doutrina espírita, bem como ampliou seus conhecimentos no campo do espiritismo, esoterismo, teologia, teosofia, pseudociência e outras áreas de conhecimento voltadas para o crescimento e evolução humana.
Começou a escreveu o seu primeiro romance, “Amor além do tempo”, de forma inesperada, possuindo visões, sonhos e, até mesmo, psicografias, sempre orientada pelo seu mentor espiritual “João Pedro”. A partir de então, tomou verdadeiro gosto pela escrita e assumiu sua vocação.
Além de escritora, Adriana Tenchini, que nasceu e vive na cidade de Belo Horizonte/MG, também é formada em Publicidade e Propaganda, Gastronomia e Eventos, possuindo ainda Pós-Graduação em Administração Estratégica.” Débora Tenchini.

Desta forma, meu primeiro livro ganhou vida. Em novembro de 2018, publiquei o ebook “Amor Além do Tempo” pela Amazon, , e ele passou a ser lido em diversas regiões do Brasil e também no exterior, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá e até no Japão. Pessoas que eu não conhecia teciam elogios e críticas ao meu livro, tanto pela Amazon quanto pelas minhas redes sociais.
É lógico que tudo isso é muito bom. Senti que as pessoas estavam lendo e, principalmente, gostando da obra. Mas, como todo escritor, eu queria ter meu livro físico, senti-lo em minhas mãos. Como todos sabem, é muito difícil publicar livros no Brasil, principalmente em Belo Horizonte. Pesquisei bastante, entrei em contato com diversas editoras e, finalmente, consegui uma excelente parceira: a Editora 7 Autores. Em junho de 2020, em meio a pandemia, meu livro ficou pronto.

Surgiu outro dilema a ser enfrentado. Com o momento conturbado que o mundo vivia, não consegui realizar uma noite de autógrafos nem a tão sonhada distribuição em livrarias. Esta última só se concretizou com a reabertura do comércio e, hoje, meu primeiro livro físico, o “Amor Além do Tempo“,pode ser encontrado nas livrarias Leitura, em toda Belo Horizonte. Vocês não imaginam a felicidade que senti ao entrar em uma livraria e ver meu livro exposto em destaque em uma banca no meio da loja.
Quanto à noite de autógrafos? Ah, essa teremos que aguardar um pouquinho ainda. Mas tenho certeza de que logo poderei também sentir esse gostinho de dever cumprido.
Depois deste romance, não consigo mais parar e já estou com diversos projetos em andamento. Quando cursei Tecnologia em Eventos, em 2010, compilei meus estudos em um grande material com todas as informações importantes e publiquei o e-book “Planejamento e Organização de Eventos: Da Teoria à Prática”, também pela Amazon, em abril de 2021.
Atualmente, estou envolvida em pesquisas e estudos para criar outro livro, ou melhor, outros livros, como já expliquei na página “A Gastrônoma”. Além disso, há a criação deste site, que se tornou um marco de divulgação do meu trabalho.
E quanto aos romances? Esses também não pararam, mas não dependem tão efetivamente do meu esforço direto. Por serem obras mediúnicas, dependo do recebimento das informações através de visões, acordada ou não, e somente depois as organizo em forma de romance. Já existe, inclusive, uma nova obra a caminho.
Logo após o término de “Amor Além do Tempo”, começaram a surgir visões de outro livro, que já tem até título: “Morte da Ilusão“. Explicarei um pouquinho sobre ele e darei alguns spoilers na página específica. É só clicar aqui.
Ao criar esta página, lembrei que, quando era adolescente, escrevia poesias. Então pensei: “Por que não publicá-las também?” Assim, abri o baú das lembranças e resgatei meus antigos cadernos de recordações e várias folhas soltas, todos já amarelados pelo tempo. Vou digitar cada uma dessas poesias e compilá-las em um livro. Algumas delas postarei aqui na página “Poesias“.
Meu nome é Adriana Tenchini, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. Sou uma amante do conhecimento e tenho como formação os cursos: Graduação em Eventos, Bacharelado em Publicidade e Propaganda, Graduação em Gastronomia, Graduação em Cozinha Contemporânea, MBA em Administração Estratégica, Pós-graduação em Gestão da Qualidade em Gastronomia e vários cursos extracurriculares nas áreas de eventos, gastronomia, design e web design. Além da minha formação acadêmica, sou produtora de conteúdo, escritora, espírita, terapeuta holística, produtora de laticínios vegetais e mãe.
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FONTES IMAGENS:
CAPA: Imagem Adriana Tenchini
POESIAS: Imagem Adriana Tenchini
ROMANCE MEDIUNICO: Imagem Adriana Tenchini
LIVROS DE RECEITA: Imagem Adriana Tenchini
LIVROS DIDÁTICOS: Imagem Adriana Tenchini
“O evento aproxima as pessoas, promove diálogos, mexe com as emoções, cria sentimentos e marca presença. É um dos mais ricos recursos da comunicação oral, escrita, auxiliar e aproximativa.” MEIRELLES (1999, p.71)
Lançamento do Livro: Planejamento e Organização de Eventos: da Teoria à Prática
Durante a minha primeira graduação – Gestão de Eventos fev./2009 a dez./2010 – organizei todas as informações e estudos em apostilas de acordo com a disciplina estudada. Depois aos poucos fui compilando tudo em uma única obra, conseguindo finalizar em 2014. Na época tentei publicar a obra, mas sem sucesso. Em 2018, após ter finalizado duas pós e outra graduação, reorganizei o livro incluindo novos tópicos e retirando assuntos obsoletos. Nova tentativa de publicação que também resultou em fracasso.
Neste mesmo ano, escrevi um romance mediúnico – Amor Além do Tempo – que foi publicado através da plataforma de Ebook da Amazon no ano de 2019 e como livro físico, pela Editora Sete Autores, em 2020, período em que o mundo entrou na pandemia de Corona Vírus. O livro de Eventos ainda ficou guardado mais um pouco. Foi somente agora em 2022 que resolvi também publicá-lo. Transformei em Ebook e está à venda na Amazon.
Para explicar melhor, transcrevo abaixo a apresentação do livro:
Esta obra surgiu a princípio, como uma forma de organizar os meus estudos feitos sobre o tema: “Eventos”. Sempre me interessei por festas e em organizá-las, até que chegou um dia em que resolvi criar uma empresa de eventos. Mas, não queria somente gerar uma empresa para realizar festas, queria poder proporcionar aos meus clientes algo mais, queria poder realizar com perfeição o sonho de cada um. E para isso, precisaria de estudos mais aprofundados.
Pesquisei e descobri que o SENAC-MG proporcionava cursos profissionalizantes no campo de eventos. Fiz todos eles. A partir daí, o meu interesse passou a crescer mais e mais, com isso, me ingressei no curso de Tecnologia em Gestão de Eventos na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
Abriu-se um mundo novo para mim. Descobri que realizar eventos, não é só criar uma festa legal, mas sim, a realização de um minucioso planejamento, a geração de um projeto específico e a organização do evento como um todo. Além disso, “Eventos” não está associado somente a festas, mas a um âmbito muito maior. É a geração de renda; o marketing de produtos e empresas; o lançamento e vendas de produtos e serviços; a melhoria da imagem de pessoas, empresas e produtos; a propagação de conhecimentos através de palestras, congressos e outros; e o entretenimento por meio de shows, teatros, recreações, festas e muito mais. Enfim, é um campo incomensurável.
A partir destes estudos, acumulei muitas informações por intermédio de apostilas, textos e manuscritos. Resolvi que o melhor seria organizá-las em um único local, criando este livro. A intenção era somente para consulta própria, mas constatei que no mercado existem poucos livros sobre o assunto e, além disso, houve um grande interesse, principalmente dos amigos, em ver estes manuscritos, resolvi então, editá-lo.
Nesta obra relacionei todo o meu estudo sobre o tema, mas não somente a teoria, inclui também a parte prática, vivenciada no setor acadêmico e profissional.
“Eventos” é um curso novo, por isso, a dificuldade em encontrar informações específicas. Ele era um campo de estudos do “Bacharelado de Turismo”. Mas este campo cresceu radicalmente em todo o mundo (durante a leitura desta obra o leitor descobrirá o que impulsionou este crescimento), gerando a necessidade de aprofundamento e estudo independente. Surgiu assim o curso de “Tecnologia em Gestão de Eventos”.
Como o “Eventos” derivou-se do “Turismo” achei importante relatar nesta obra a sua história. Neste caso, o Primeiro Capítulo conta um pouquinho da Evolução do Turismo e Eventos Através dos Tempos, chegando à atualidade, ou seja, o turismo de eventos e a sua importância para a sociedade.
Como eu nasci em Belo Horizonte e amo radicalmente a minha cidade, achei importante contar um pouco da sua história e mostrar os nossos atrativos turísticos. Este é conteúdo do Segundo capítulo – A História de Belo Horizonte.
O capítulo 3 é para familiarizar o leitor com o tema complexo “Eventos”. Existe inúmeros eventos, cada um com finalidades distintas. Para descobrir qual é o ideal, deve-se entender o que é, qual a sua classificação e tipologia. Este é o tema do Terceiro Capítulo – Classificação e Tipologia de Eventos.
Capítulo 4 – Planejamento e Organização de Eventos. Neste capítulo está relacionado tudo o que leitor precisa saber para que seu evento seja um sucesso. Relaciono todos os passos que se deve seguir desde a concepção da ideia, passando pela construção do projeto (pré evento), a realização do evento e a fase final, ou seja, o seu pós-evento e sua grande importância. Aqui o leitor encontra todos os dados necessários; mas é uma generalização, é o caminho a seguir. Para fazer um bom evento é preciso especificar, pois cada evento é único.
Atualmente os eventos são essenciais à cultura e a economia de um povo. As empresas e os governos apoiam e promovem eventos como parte de suas estratégias para desenvolvimento econômico, crescimento, marketing e promoção de imagem, fazendo surgir inúmeros eventos sobre todos os assuntos e temas que se possa imaginar. Os eventos estão presentes em nosso dia a dia, ocupam muito do nosso tempo, enriquecem a nossa vida e quando ganharam mercado, atingindo a mídia, tornou-se essencial uma maior profissionalização. E para que isso ocorra, o profissional tem que saber alguns conceitos importantes deste empreendimento em ascensão, tais como: recursos humanos, recursos financeiros, fornecedores, patrocínios, captação de recursos, contratos, dentre outros. Desta forma, o Capítulo 5 – Administração do Evento ilustra estes conceitos.
Capítulo 6 – Cerimonial, Protocolo e Etiqueta. As aplicações de técnicas e do serviço de Cerimonial, Protocolo e Etiqueta nas empresas, organizações e instituições representativas são cada vez mais procuradas no mercado de trabalho por empresários para realização de eventos, que vão desde reuniões, palestras, almoços a grandes eventos corporativos.
No Capítulo 7 – Planejamento e Organização de Serviços de A&B, contém informações sobre um serviço que está presente em quase todos os eventos, sejam eles empresariais, culturais ou sociais, o serviço de Alimentos e Bebidas. Este capítulo começa com a história da gastronomia no mundo e no Brasil. Em seguida, o leitor encontra diversas informações e conceitos pertinentes ao serviço de alimentos e bebidas, tais como: Brigada de cozinha, tipos de restaurantes, técnicas de atendimento de buffet, mise em place, planejamento de cardápios, sistema de serviços, e mais.
No Capítulo 8 – Realização de Eventos – Empresariais e Sociais, está especificado todos os passos para quem deseja realizar esses tipos de eventos, além de detalhamento e exemplos específicos, como Casamento, Feiras, entre outros.
Capítulo 9 – Planejamento de Recepções. Neste capítulo encontram-se informações para a organização de recepções: Produção culinária, cardápios para eventos variados, bem como as quantidades necessárias. Inclui-se também decorações com frutas e legumes.
O Capítulo 10 – Apêndice, contém informações e modelos de vários instrumentos de acompanhamentos administrativos, operacionais e financeiros de um evento, como check list, convites, cronograma, fluxo de caixa, roteiros, orçamentos, pautas, planilhas, dentre outros.
Ao terminar este livro, notei como ele tinha ficado grande, ou seja, como o assunto é realmente maravilhoso e rico em detalhes. Mas depois de pronto descobri que ainda poderia ter adicionado muito mais conteúdo. Com isso, constatei que trabalhar com eventos é ter enriquecimento cultural diariamente. A cada evento aprendemos mais e mais. E o mais importante de tudo é ver no final de cada evento o prazer do objetivo cumprido e a satisfação sua e de seu cliente. É a felicidade de conseguir mensurar e principalmente de dar forma aos sonhos de cada um.
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Meu nome é Adriana Tenchini, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. Sou uma amante do conhecimento e tenho como formação os cursos: Graduação em Eventos, Bacharelado em Publicidade e Propaganda, Graduação em Gastronomia, Graduação em Cozinha Contemporânea, MBA em Administração Estratégica, Pós-graduação em Gestão da Qualidade em Gastronomia e vários cursos extracurriculares nas áreas de eventos, gastronomia, design e web design. Além da minha formação acadêmica, sou produtora de conteúdo, escritora, espírita, terapeuta holística, produtora de laticínios vegetais e mãe.
Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface.
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Índice – Planejamento e Organização de Eventos
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FONTES IMAGENS:
CAPA: Imagem de Myriams-Fotos por Pixabay
“As coisas têm vida própria. Tudo é questão de despertar a sua alma.” (Gabriel García Márquez)

Quem sou eu. Uma trajetória de vida.
Tem momentos em que fico pensando e me sinto como um homem renascentista. Afinal, tenho interesses múltiplos, como já devem ter visto nas páginas A Gastrônoma, A Autora e A Terapeuta. Não me contento apenas com um campo de aprendizagem: quero saber sempre mais. É claro que não chego nem aos pés de um Leonardo da Vinci [risos].
Como vocês viram, tenho quatro graduações superiores (Gestão em Eventos, Publicidade e Propaganda, Gastronomia e Cozinha Contemporânea) e duas pós-graduações (Gestão da Qualidade em Gastronomia e MBA em Administração Estratégica). Meus amigos sempre me caçoavam, perguntando se eu não iria parar. Eu respondia que não. Enquanto estiver viva e capacitada, estarei estudando. É essa incessante sede de aprendizagem que nos mantém vivos.
Além dos cursos de graduação e pós, fiz, ao longo da vida, diversos minicursos. Datilografia e telex [risos], esses foram há muito tempo, na adolescência. Quando começaram a surgir os computadores [novos risos], fiz um curso de digitação, basic, cobol e pascal. Para aqueles que não sabem o que significam essas palavras, eu explico: são programas de computador. Naquela época, tínhamos que programar cada ação que realizaríamos.
Quando o mundo entrou na era da informática, fiz os cursos básicos (Word, Excel, Power Point, Access) e avançados: Design (Tratamento de Imagem com Photoshop, Ilustração com Corel Draw, Diagramação com In Design, Artes Gráficas e Projetos de Design Gráfico) e Web Design (Animação com Flash, Criação com Fireworks, Programação com Dreamweaver, Projetos de Web Sites e Lógica de Programação). A inclusão nesta maravilha tecnológica me impulsionou a fazer o curso de Publicidade e Propaganda.
No campo da Gastronomia, fiz dezenas de minicursos de culinária, e não tem como citar todos aqui [risos]. Já na área de Eventos, cursei no SENAC: Planejamento de Eventos Sociais, Cerimonial e Protocolo em Eventos Empresariais e Planejamento e Organização de Serviço de Buffet.
A parte literária começou muito cedo, também no período da adolescência, quando eu escrevia um diário e alguns poemas que vocês podem conferir na página “Poesias”. Como viram na página “A Autora”, a compilação de escritos didáticos era uma forma que eu tinha para estudar e, com o tempo, se tornou um hábito.

No período da faculdade, organizei meus estudos e criei o livro “Planejamento e Organização de Eventos: Da Teoria à Prática”. Na época, tentei publicá-lo, porém, sem sucesso. Eu explico melhor sobre ele na página “Livros Didáticos”. Atualmente este livro está sendo vendido na Amazon. Escrever um livro didático é fácil: basta pesquisar em diversos livros de autores diferentes e compilar todas as informações em um texto. Porém, escrever um romance, eu nunca imaginei. Tudo aconteceu repentinamente.
Na página “Romance Mediúnico”, relato como aconteceu o desenvolvimento da escrita do meu primeiro livro “Amor Além do Tempo”. Após a publicação deste livro, já comecei a escrever outro psicografado: “Morte da Ilusão”. Estou amando as partes da história que já recebi da espiritualidade mas, como gosto de perfeição, estou estudando a história da Inglaterra e da Irlanda, além da mitologia celta irlandesa.
No campo da Terapia Holística, esta chegou meio que “por acaso[1]” (explicação na página A Terapeuta), e logo me encantei com a área, fazendo também alguns cursos: Reiki 1, Reiki 2, Reiki 3 e Tarô Mitológico. Os cursos que fiz uso em meu benefício e também para atender gratuitamente, através do centro espírita que frequento ou quando amigos me solicitam. Não sei se algum dia usarei esses conhecimentos profissionalmente. De qualquer forma, pretendo ainda fazer vários outros cursos nesta área.
Vocês acham que acabou? Ah, ainda não. Nos tempos de faculdade, quando cursava publicidade, participei de um blog com colegas de turma: A Hora do Recreio. Nele, eu postava sobre turismo e eventos, além de ser uma das fotógrafas da equipe, outro grande fascínio que tenho: Fotografia. Adoro tirar fotos de tudo e de todos, principalmente em viagens. Estes são mais dois grandes hobbies: viajar e fotografar. Além, é claro, dos que vocês já conhecem: escrever e cozinhar.
Ao escrever este post, pensei em incluir no meu site uma página sobre o assunto: “Viagens e Passeios”. Quem não gosta de viajar e conhecer lugares novos? Acho que todos amam isso. Assim, começarei as postagens utilizando meus textos escritos na época do blog A Hora do Recreio e, com o tempo, gerarei novos textos sobre viagens que fiz. Espero viajar muito ainda para ter o que contar a todos vocês [risos].
Ah! Lembrei de outra coisa aqui. Quando eu era adolescente, também desenhava. Comecei com uns desenhos tímidos, bobos, e devagarzinho fui aprimorando. Será que ainda sei desenhar? Isso é uma incógnita. Um dia tentarei novamente. Vou colocar ao lado um dos meus desenhos favoritos. E, quem sabe, futuramente eu poste mais [risos].
Além de tudo o que escrevi aqui, ainda tem meu lado família, dona de casa, amiga e mãe. Essa é a parte que mais me emociona, pois a família e os amigos são a base para o grande aprendizado em que todos nós estamos matriculados: a Escola da Vida.


Textos e fotos de lugares para se divertir, passear e viajar, incluindo alguns relatos curiosos e/ou históricos
[1] Acasos não existem. Tudo é traçado milimetricamente por Deus.
Meu nome é Adriana Tenchini, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais. Sou uma amante do conhecimento e tenho como formação os cursos: Graduação em Eventos, Bacharelado em Publicidade e Propaganda, Graduação em Gastronomia, Graduação em Cozinha Contemporânea, MBA em Administração Estratégica, Pós-graduação em Gestão da Qualidade em Gastronomia e vários cursos extracurriculares nas áreas de eventos, gastronomia, design e web design. Além da minha formação acadêmica, sou produtora de conteúdo, escritora, espírita, terapeuta holística, produtora de laticínios vegetais e mãe.
Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface.
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