Frango com Figos.

O Kotopoulo me Syko é um prato típico da Grécia, que une a suculência do frango ao sabor adocicado e sofisticado dos figos frescos. A combinação é realçada com especiarias quentes, vinho fortificado e um toque cítrico de limão, criando uma harmonia de sabores que traduz a essência da cozinha mediterrânea. É uma receita tradicionalmente preparada em ocasiões especiais, perfeita para um jantar elegante e aromático.

Kotopoulo me Syko

Categoria: Prato principal

Especificação: Aves, frango, cozinha internacional (Grécia), sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 60 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (280g): 465 g

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 coxas e sobrecoxas de frango
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 12 figos frescos
  • 8 a 10 dentes de alho
  • 1 cebola média cortada em julienne
  • 1 colher (chá) de coentro em grão moído
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • 1 colher (chá) de cominho em pó
  • 1 pitada de pimenta caiena
  • 400 ml de vinho do Porto (ou outro vinho fortificado)
  • 2 folhas de louro
  • Raspas e suco de 1 limão

Modo de Preparo:

Limpe bem o frango, separe as partes, retire o excesso de gordura e tempere com sal e pimenta-do-reino. Aqueça o azeite em uma frigideira e doure o frango, especialmente a pele. Transfira para uma assadeira. Distribua os figos pela assadeira, colocando o alho e a cebola nos espaços livres, sem esmagar os figos. Salpique as especiarias (coentro, canela, cominho e pimenta-de-caiena) sobre os ingredientes. Regue com o vinho do Porto pelas laterais da assadeira e adicione as folhas de louro.

Cubra com papel-alumínio e leve ao forno preaquecido a 180 °C por 25 minutos. Retire o alumínio e asse por mais 20 minutos, até que o frango esteja cozido próximo ao osso. Finalize adicionando as raspas e o suco de limão e leve de volta ao forno por mais alguns minutos antes de servir.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dica de consumo: sirva acompanhado de arroz de amêndoas, batatas assadas ou couscous marroquino. Uma salada verde fresca equilibra a intensidade do prato.

2. Harmonização: combina perfeitamente com vinhos tintos encorpados ou com o próprio vinho do Porto servido em taças menores.

3. Curiosidade: o uso de frutas em pratos salgados é um traço marcante da gastronomia grega e remonta a influências orientais herdadas durante o período bizantino.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Horiatiki Salata, conhecida internacionalmente como salada grega, é um ícone da culinária mediterrânea. Originária das regiões rurais da Grécia, ela combina ingredientes frescos e naturais, refletindo a simplicidade e o sabor da dieta mediterrânea. Ideal como entrada ou acompanhamento, esta salada destaca-se pelo contraste entre a crocância dos vegetais e a suavidade do queijo feta, realçada por um toque aromático de ervas e azeite extravirgem.

Horiatiki Salata

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição

Especificação: Salada de legumes, Salada à base de laticínios, Salada Clássica, Vegetais, vegetariana, Cozinha internacional (Grécia)

Tempo de Preparo:

Rendimento:

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção Calorias por porção (1 tigela média – 350 g):320 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 unidade de pepino
  • 1 unidade de cebola roxa, em julienne
  • 1 unidade de pimentão verde, cortado em tiras de 1 cm
  • 4 tomates maduros, cortados em gomos
  • 16 azeitonas pretas
  • 8 ramos de salsinha
  • 4 ramos de hortelã
  • 200 ml de azeite extravirgem
  • Suco de 2 limões
  • 1 dente de alho amassado
  • Sal a gosto
  • 400 g de queijo feta
  • 1 pitada de orégano

Modo de Preparo:

Retire a casca e as sementes do pepino e corte em cubos (jardinière). Coloque a cebola em água gelada por alguns minutos para reduzir a picância.

Em uma tigela grande, misture delicadamente o pepino, o pimentão, o tomate, a cebola, as azeitonas e as folhas de salsinha e hortelã.

Prepare o vinagrete: misture o azeite, o suco de limão, o alho amassado e o sal. Tempere a salada com o vinagrete e sirva imediatamente. Finalize com o queijo feta, regado com azeite e polvilhado com orégano.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo: Sirva como entrada ou acompanhamento de pratos mediterrâneos, carnes grelhadas ou peixes. Ideal também para refeições leves e saudáveis.

Curiosidades: A palavra “Horiatiki” significa “rural” ou “camponesa” em grego, remetendo à tradição de usar ingredientes frescos e simples da região.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O tzatziki é um molho cremoso e refrescante de origem grega, muito popular também em Chipre e em diferentes países do Oriente Médio. Sua base é feita com iogurte, pepino e ervas frescas, o que resulta em uma combinação leve, ácida e aromática. Tradicionalmente servido como acompanhamento de carnes grelhadas, como cordeiro ou frango, também é presença constante em pratos típicos como o souvlaki e o gyros. Versátil e saudável, pode ser utilizado como dip para pães, torradas e vegetais crus, trazendo frescor a qualquer refeição.

Tzatziki

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanche, petisco

Especificação: Molho frio, molho à base de laticínios, molho cru ou batido, Cozinha internacional (Grécia, Chipre, Oriente Médio), vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (100 g): 65 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/2 pepino grande, sem sementes, ralado grosso
  • Sal a gosto
  • 100 g de iogurte natural
  • 1/2 dente de alho, bem amassado
  • 2 ramos de hortelã, bem picados
  • 1/2 limão (suco)
  • 1 fio de azeite extravirgem

Modo de Preparo:

Misture o pepino ralado com algumas pitadas de sal e deixe descansar por cerca de 15 minutos. Esprema o pepino para retirar o excesso de líquido. Se necessário, lave rapidamente para retirar o excesso de sal.

Em uma tigela, misture o iogurte com o alho, a hortelã, o suco de limão e um fio de azeite. Acrescente o pepino bem escorrido e espremido. Ajuste o sal. Sirva à temperatura ambiente ou gelado, decorado com azeite e folhas de hortelã.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

  • Sirva como acompanhamento de carnes grelhadas, como cordeiro, frango ou bife.
  • Use como molho para souvlaki, gyros ou sanduíches.
  • Pode ser utilizado como dip para pães, torradas ou vegetais crus.
  • Acrescente raspas de limão-siciliano na finalização para realçar a acidez e o frescor.

Curiosidades

  • O tzatziki é um clássico da culinária grega, mas também aparece em versões semelhantes no Oriente Médio.
  • É tradicionalmente usado para equilibrar a gordura de pratos de carne, graças à sua acidez e frescor.
  • Apesar de simples, é um molho que atravessou fronteiras e se tornou um símbolo da cozinha mediterrânea.

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Na Grécia Antiga, a simplicidade e o frescor eram características valorizadas, especialmente nas saladas servidas antes das refeições principais. Ingredientes como pepino, queijo de cabra fresco e folhas verdes, como rúcula ou agrião, combinavam-se com ervas aromáticas e refletiam a harmonia e leveza da dieta mediterrânea original.

Salada Aromática Grega

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição,

Especificação: Salada verde, Salada de legumes, salada à base de laticínios, vegetais, Cozinha internacional (Grécia)

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 3 a 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 prato de sobremesa – 180g): 124 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 pepinos médios fatiados finamente
  • 1 colher (sopa) de suco de limão
  • 2 colheres (sopa) de azeite extravirgem
  • 1 colher (chá) de orégano seco
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 150 g de queijo de cabra fresco esfarelado
  • 8 folhas verdes de rúcula ou agrião

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture o pepino com o suco de limão, o azeite, sal, pimenta e orégano. Acrescente o queijo de cabra esfarelado e misture delicadamente. Disponha as folhas de figo por cima ou ao redor da salada para decorar. Sirva fresca.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Essa salada é versátil e se adapta a diferentes momentos da refeição. Como couvert, pode ser servida em pequenas porções acompanhada de pães artesanais, torradas ou grissinis. Como entrada, abre o apetite com leveza e frescor. E como acompanhamento, combina muito bem com pratos principais à base de peixe grelhado, frango assado com ervas, carnes magras ou preparações com grãos mediterrâneos.

2. Curiosidade:

O uso das folhas de figo na culinária remonta à Antiguidade. Na região do Mediterrâneo, o figo era uma das frutas mais antigas cultivadas, e suas folhas eram apreciadas por seu aroma sutil e propriedades refrescantes.


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O cacık é uma preparação turca tradicional, leve, aromática e incrivelmente refrescante. Com origem nas regiões mais quentes da Anatólia, é uma receita ancestral que representa bem o conceito de cozinha do Mediterrâneo oriental: simples, saudável e cheia de sabor. Muito consumido no verão, o cacık pode ser servido como sopa fria, entrada ou acompanhamento. É o par perfeito para carnes grelhadas, pão sírio ou mesmo como uma pausa leve entre pratos mais intensos. É parente direto do grego tzatziki, embora mais fluido e refrescante, com presença marcante da hortelã.

Cacik

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanche, petisco,

Especificação: Molho frio, molho à base de laticínios, molho cru ou batido, Cozinha internacional (Oriente Médio, Irã), vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção -180 g): 82 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de iogurte natural integral
  • 1/2 xícara (chá) de água gelada (ou mais, conforme a textura desejada)
  • 1 pepino japonês grande (ou 2 pequenos), com casca, ralado grosso ou picado em cubinhos
  • 1 dente de alho pequeno, amassado
  • 1/4 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva extravirgem
  • 1/2 colher (chá) de hortelã seca (ou 1 colher (sopa) de hortelã fresca picada)
  • Ramos de hortelã fresca e um fio de azeite para decorar (opcional)

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture o iogurte com a água gelada até obter uma consistência cremosa e fluida. Adicione o pepino ralado ou picado, o alho, o sal e o azeite. Acrescente a hortelã e misture bem. Ajuste a quantidade de água conforme a textura desejada: mais líquido se quiser servir como sopa, ou mais espesso se preferir como molho. Leve à geladeira por pelo menos 20 minutos antes de servir para realçar o frescor. Sirva em bowls ou pratos fundos, finalizando com folhas de hortelã fresca e um fio de azeite.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo

O cacık é extremamente versátil: pode acompanhar grelhados (como cordeiro, kafta ou frango), servir como entrada em um menu mediterrâneo, ou até como um lanche leve com pão sírio. Experimente também como parte de uma tábua de mezze com pães, azeitonas, homus e coalhada.

2. Curiosidades

O cacık é uma receita milenar, muito comum na Turquia, mas também presente em variações em países como Líbano, Irã e Síria. É considerado símbolo de hospitalidade e leveza, e costuma ser oferecido em reuniões familiares no verão. A palavra “cacık” já era usada nos tempos do Império Otomano para designar misturas de vegetais com iogurte.


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Inspirados nas pastas doces servidas em banquetes reais da Antiguidade, estes docinhos combinam tâmaras, frutos secos, especiarias e mel. Em diversas culturas do Crescente Fértil, como a Mesopotâmia, a Pérsia e as regiões do Levante, era comum preparar sobremesas com ingredientes considerados nobres e simbólicos. Tâmaras, nozes, mel e água de rosas compunham doces aromáticos oferecidos tanto em rituais quanto em celebrações refinadas. Esta receita resgata essa tradição ancestral com um toque contemporâneo, mantendo a elegância e os sabores intensos que marcaram a cozinha dos antigos impérios do Oriente.

Docinho de Tâmara com Nozes e Açafrão

Categoria: Café da manhã, lanches, sobremesa, confeitaria

Especificação: Docinho, cozinha internacional (Oriente Médio, Irã), sem glúten, sem lactose, vegana, vegetariana,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 20 unidades

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 300 g de tâmaras sem caroço
  • 1/2 xícara de nozes ou amêndoas torradas
  • 1 colher (sopa) de mel
  • 1 pitada de açafrão
  • 1 colher (chá) de água de rosas (opcional)
  • Gergelim ou pistache moído para decorar

Modo de Preparo:

No processador, triture as tâmaras e as nozes (ou amêndoas) até obter uma pasta espessa e moldável. Adicione o mel, o açafrão e a água de rosas (se usar), misturando bem até incorporar. Modele a massa em bolinhas ou pequenos cilindros. Passe cada docinho em gergelim ou pistache moído, pressionando levemente para fixar. Sirva em temperatura ambiente, acompanhados de chá de especiarias ou chá de hortelã.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Ideal para acompanhar chás aromáticos em momentos de pausa ou como parte de uma seleção de doces em celebrações. Também podem ser embalados individualmente e oferecidos como presente artesanal.

2. Curiosidades:

Tâmaras e mel eram considerados ingredientes sagrados em muitas culturas antigas, associados à longevidade e à fartura. A combinação com especiarias como o açafrão confere um toque sofisticado e remete aos banquetes dos antigos impérios orientais.


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Shirin Polow é um arroz cerimonial persa, tradicionalmente servido em celebrações e símbolo de abundância. Esta receita reflete a herança da antiga Pérsia, onde arrozes aromáticos eram preparados com ingredientes delicadamente perfumados como água de rosas e açafrão, combinados ao frescor das ervas e ao toque crocante das oleaginosas. Uma tradição de beleza, sabor e significado que atravessa séculos.

Shirin Polow

Categoria: Acompanhamento/guarnição

Especificação: Arroz, cereal, cozinha internacional (Irã), vegetais

Tempo de Preparo: 1 hora

Rendimento:4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (200g): 335 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 xícara de arroz basmati
  • 1 colher (sopa) de manteiga ou azeite
  • 1/2 xícara de cebolinha, endro e coentro picados
  • 2 xícaras de água
  • Sal a gosto
  • 1 colher (sopa) de água de rosas
  • 1 pitada de açafrão dissolvido em 1 colher (sopa) de água quente
  • 1/4 xícara de pistaches e amêndoas laminadas

Modo de Preparo:

Lave o arroz em água corrente até a água sair quase limpa. Deixe de molho por 30 minutos. Em uma frigideira, refogue rapidamente as ervas na manteiga ou azeite. Reserve. Em uma panela, cozinhe o arroz com as 2 xícaras de água e sal até que esteja quase macio (al dente). Escorra o excesso de água, adicione as ervas refogadas, a água de rosas e o açafrão dissolvido. Misture delicadamente. Volte o arroz à panela. Cubra com um pano limpo sob a tampa e cozinhe no vapor por 15 a 20 minutos em fogo baixo. Finalize com os pistaches e as amêndoas previamente tostados. Sirva em seguida.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Este arroz aromático é excelente para acompanhar preparações festivas como cordeiro assado, kaftas, frango grelhado com especiarias ou ensopados com frutas secas. Também pode ser servido como prato principal leve, acompanhado de saladas e iogurtes temperados.

2. Curiosidades:

A água de rosas é uma infusão delicada feita a partir da destilação de pétalas de rosa. Muito usada na culinária do Oriente Médio, especialmente em pratos cerimoniais e sobremesas, ela confere um perfume sutil e floral aos alimentos. No Irã, o uso da água de rosas é milenar e associado a sentimentos de alegria, espiritualidade e celebração. Quando utilizada com moderação, como nesta receita, proporciona uma experiência aromática refinada, sem se sobrepor aos demais sabores.

Você pode encontrar água de rosas culinária em empórios árabes, mercados especializados em produtos naturais, lojas de produtos importados ou pela internet. É importante verificar se o produto é 100% natural e indicado para uso alimentício, pois algumas versões são produzidas apenas para fins cosméticos.


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Banquetes no Império Persa eram exuberantes e equilibravam sabores doces, salgados e ácidos. Carnes como cordeiro e cabrito eram preparadas com frutas secas, mel e ervas, uma tradição que influenciou toda a culinária do Oriente Médio. Este prato celebra essa sofisticação com simplicidade histórica.

Cordeiro com Ameixas, Ervas e Mel

Categoria: Prato principal

Especificação: Carnes vermelhas, carne ovina, cozinha internacional (Irã), sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 2 horas

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 kg de carne de cordeiro em cubos
  • 1 cebola média picada
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • 1 colher (chá) de coentro em pó
  • 1/2 colher (chá) de pimenta da jamaica (opcional)
  • 1 colher (sopa) de mel
  • 8 ameixas secas sem caroço
  • 1 xícara de água
  • Sal a gosto
  • Ramos de hortelã e coentro fresco para finalizar

Modo de Preparo:

Em uma panela, aqueça o azeite e doure a carne de cordeiro, selando todos os lados. Acrescente a cebola picada e refogue até ficar translúcida. Adicione as especiarias, o mel e as ameixas. Misture bem para envolver os ingredientes. Cubra com a água, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo por cerca de 1 hora e 30 minutos, ou até que a carne esteja bem macia. Ajuste o sal, finalize com os ramos de hortelã e coentro fresco e sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Sirva com arroz basmati aromatizado, arroz com amêndoas ou pão achatado (como lavash ou pita). Uma salada fresca com limão e hortelã equilibra bem os sabores.

2. Curiosidade:

A mistura de carne com frutas secas e mel era considerada símbolo de prosperidade nas cortes reais da Pérsia. Preparos semelhantes chegaram ao norte da África e à Península Ibérica com a expansão árabe.


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O doce de cenoura com água de rosas tem raízes profundas na tradição culinária do sul da Ásia, mas ingredientes e técnicas semelhantes eram utilizados também nas cozinhas do Irã, do Levante e da região mesopotâmica. Esta receita é inspirada no ancestral halwa, uma preparação doce que une legumes, especiarias e gordura nobre em um preparo lento e perfumado. É reconfortante, aromático e revela a sofisticação de sabores que marcam a doçaria das culturas antigas.

Doce de Cenoura com Água de Rosas

Categoria: Café da manhã, lanches, sobremesa, confeitaria

Especificação: compota, cozinha internacional (Irã), vegetais, vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 taça média – 130g): 217 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de manteiga ou ghee
  • 500 g de cenouras raladas finamente
  • 1/2 xícara (chá) de açúcar demerara (ou a gosto)
  • 1/2 xícara (chá) de leite integral ou leite vegetal
  • 1/4 colher (chá) de sal
  • 1/2 colher (chá) de cardamomo em pó
  • 1 colher (sopa) de água de rosas (ou água de flor de laranjeira)
  • 1/4 xícara (chá) de uvas-passas
  • 1/4 xícara (chá) de castanhas
  • Amêndoas em lâminas para finalizar (opcional)

Modo de Preparo:

Em uma panela larga, derreta a manteiga ou o ghee em fogo médio. Acrescente a cenoura ralada e refogue por cerca de 10 minutos, mexendo sempre, até que comece a amaciar e soltar um aroma adocicado. Adicione o açúcar, o sal e o leite. Misture bem e cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 20 minutos, mexendo com frequência, até que o líquido evapore quase por completo e a mistura engrosse. Incorpore o cardamomo, a água de rosas e as uvas-passas. Cozinhe por mais 5 minutos, mexendo delicadamente. Finalize com as castanhas picadas. Sirva morno ou frio, em porções individuais, decorado com amêndoas em lâminas.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo

Sirva como sobremesa em pequenas taças ou potinhos, acompanhado de chá preto com especiarias ou café árabe. Se quiser transformar em uma sobremesa gelada, leve à geladeira e sirva com uma colher de iogurte natural, coalhada doce ou até uma bola de sorvete de creme.

2. Curiosidades

Do Oriente Médio ao sul da Ásia, a combinação de legumes adocicados, leite e especiarias é uma constante. O uso da água de rosas e do cardamomo remonta à doçaria persa e otomana, marcada por preparos lentos e altamente aromáticos. Receitas similares existem na tradição indiana (gajar ka halwa) e iraniana, com pequenas variações conforme a cultura local.

3. Sobre a água de rosas

A água de rosas é um extrato aromático obtido da destilação de pétalas de rosa, tradicionalmente utilizado na confeitaria do Oriente Médio, sul da Ásia e Irã. Ela confere um perfume floral elegante e inconfundível às sobremesas. Para uso culinário, é essencial escolher uma versão própria para consumo, encontrada em empórios árabes, lojas de produtos naturais ou especializadas em cozinha internacional. Não substitua por versões cosméticas.


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Tradição líquida em cada gole

O café árabe é mais do que uma bebida, é um símbolo de hospitalidade, tradição e identidade em muitas culturas do Oriente Médio. Preparado com grãos levemente torrados e moídos de forma especial, ele ganha aroma e sabor inconfundíveis com a adição do cardamomo, uma especiaria ancestral muito valorizada desde a Antiguidade. Servido em pequenas xícaras, sem açúcar, ele acompanha conversas, negociações, celebrações e rituais familiares há séculos.

Café Árabe com Cardamomo

Categoria: Bebidas, café da manhã, lanches

Especificação: Bebida quente, não alcoólica, cozinha internacional (Oriente Médio), vegana, vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 4 a 6 xícaras de café

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 xícara pequena – 60 ml): 5 kcal

Café Árabe com Cardamomo. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 3 xícaras (chá) de água
  • 3 colheres (chá) de café árabe moído bem fino (preferencialmente de torra clara ou média)
  • 1/2 colher (chá) de cardamomo em pó (ou 3 sementes de cardamomo esmagadas)
  • Açúcar (opcional, tradicionalmente não se usa)

Modo de Preparo:

Em uma chaleira ou caneco, adicione a água e leve ao fogo até começar a aquecer, sem ferver. Abaixe o fogo e adicione o café moído e o cardamomo. Não mexa. Cozinhe em fogo baixo até formar espuma na superfície, sem deixar ferver completamente. Assim que a espuma começar a subir, retire do fogo. Com cuidado, mexa levemente com uma colher e leve ao fogo novamente. Repita o processo de subir e retirar do fogo duas ou três vezes, para acentuar o sabor e a cremosidade. Retire do fogo e deixe repousar por 2 minutos para que os resíduos assentem no fundo. Sirva em pequenas xícaras, sem coar.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo

Sirva o café quente, em pequenas porções, acompanhado de tâmaras, frutas secas ou doces árabes. É ideal para receber visitas ou finalizar refeições festivas com elegância e simbolismo.

2. Curiosidades

O café árabe é tradicionalmente oferecido como sinal de boas-vindas, respeito e generosidade em países como Arábia Saudita, Emirados Árabes, Líbano e Síria. A torra clara preserva os óleos naturais do grão, enquanto o cardamomo realça o aroma e facilita a digestão. Em algumas culturas, adiciona-se também açafrão, água de rosas ou cravo, criando variações regionais com significados específicos.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Um clássico ancestral com perfume de história

O cordeiro é uma das carnes mais antigas consumidas pelo ser humano e, desde a Antiguidade, aparece nos registros culinários de diversas culturas do Crescente Fértil, da Anatólia e da Ásia Ocidental. Preparado com marinadas aromáticas, esse corte era valorizado em rituais, celebrações e refeições coletivas. Esta receita combina a rusticidade do assado lento com o uso equilibrado de especiarias que evocam práticas tradicionais de cocção e conservação. O resultado é um prato suculento, perfumado e carregado de simbolismo.

Cordeiro Assado com Especiarias

Categoria: Prato principal

Especificação: Carnes vermelhas, carne ovina, cozinha internacional (Oriente Médio, Turquia), sem glúten, sem lactose

Tempo de Pré-preparo: 12 a 24 horas de marinada

Tempo de Preparo: 2 horas e 20 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 fatia média – 200g):455 kcal

Ingredientes:

  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • Suco de 1 limão
  • 6 dentes de alho amassados
  • 1 colher (sopa) de cominho em pó
  • 1 colher (sopa) de coentro em pó
  • 2 colheres (chá) de canela em pó
  • 1 colher (chá) de pimenta da jamaica
  • 1 colher (chá) de cúrcuma
  • 1 colher (chá) de páprica doce ou defumada
  • Sal a gosto
  • 1 pernil ou paleta de cordeiro (2 a 2,5 kg)
  • 2 cebolas cortadas em rodelas grossas
  • 1 xícara (chá) de água ou caldo de carne caseiro
  • Ramos de hortelã para finalizar

Modo de Preparo:

Em uma tigela grande, misture o azeite, o suco de limão, o alho e todas as especiarias, formando uma pasta aromática. Faça cortes profundos na carne com uma faca afiada. Espalhe a marinada por toda a superfície do cordeiro, incluindo dentro dos cortes. Cubra e leve à geladeira por pelo menos 12 horas. Se possível, deixe por 24 horas para aprofundar os sabores.

Pré-aqueça o forno a 180 °C. Disponha as rodelas de cebola em uma assadeira grande, formando uma base. Acomode o cordeiro por cima e regue com o líquido restante da marinada. Adicione a água ou caldo no fundo da assadeira. Cubra com papel alumínio e asse por cerca de 1 hora e 30 minutos. Retire o papel e asse por mais 30 a 40 minutos ou até que esteja bem dourado e macio, regando com o caldo da assadeira de tempos em tempos. Retire do forno, cubra com papel alumínio e deixe descansar por 15 minutos antes de fatiar. Sirva com arroz de amêndoas, couscous ou legumes assados.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo

Este prato é perfeito para servir em celebrações, almoços de domingo ou datas especiais. Acompanhe com chutney de tâmaras, arroz com especiarias ou salada fresca de pepino com iogurte. Para harmonizar, escolha vinhos tintos encorpados ou chá preto com hortelã.

2. Curiosidades

O uso de especiarias como cominho, canela e coentro era comum nos banquetes das antigas civilizações assírias e fenícias. Além de sabor, elas traziam simbolismo de proteção, riqueza e calor. A técnica de marinar a carne com alho, limão e temperos secos também remonta a métodos de conservação naturais usados antes da refrigeração moderna.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Espetinho de carne temperada com ervas

A kafta é um prato tradicional de origem árabe, muito difundido em países como Líbano, Síria, Irã e Turquia. É feita à base de carne moída, geralmente moldada em espetos e assada, podendo ser preparada na grelha ou no forno. Os temperos e ervas conferem frescor e complexidade ao sabor, fazendo dela uma opção versátil e nutritiva para refeições principais.

Kafta

Categoria: couvert, entradas, acompanhamento/guarnição, prato principal, lanches, petiscos

Especificação: Petisco, carnes vermelhas, cozinha internacional (Líbano, Síria, Irã e Turquia), sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos (preparo ativo) + 2 horas (descanso)

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 espeto – 170g): 276 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 g de patinho, limpo e moído
  • 1/2 unidade de cebola grande, bem picada
  • 1 dente de alho, muito bem picado
  • 6 ramos de salsinha, bem picados
  • 3 ramos de hortelã, bem picados
  • 1 pitada de pimenta síria
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela grande, misture bem a carne moída com a cebola, o alho, a salsinha, a hortelã e a pimenta síria. Trabalhe bem a mistura com as mãos até obter uma massa homogênea e com liga. Cubra a tigela e leve à geladeira por 2 horas para intensificar os sabores. Retire da geladeira, acerte o sal e molde as kaftas em espetos previamente hidratados ou em formato de bolinhas. Leve ao forno médio preaquecido (cerca de 200 °C) ou à grelha de carvão até que fiquem douradas por fora e macias por dentro.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Sirva a kafta com arroz com lentilhas, salada de tomate com pepino, coalhada seca ou pão sírio. Fica excelente com molho de tahine ou iogurte com limão.

2. Curiosidades:

A palavra kafta deriva do árabe kufta, que significa “amassar” ou “moer”. Essa técnica surgiu como forma de aproveitar cortes menos nobres de carne, tornando-os saborosos e fáceis de preparar, e se espalhou por diversas culturas do Oriente Médio e Sul da Ásia.


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