O pão naan é um clássico da culinária do Sul da Ásia, especialmente da Índia e do Paquistão. Tradicionalmente assado nas paredes internas de um forno tandoor, ele se destaca pela textura macia e levemente elástica, com bolhas douradas resultantes do calor intenso. Com o tempo conquistou o mundo, sendo servido tanto em pratos típicos como curry, dhal e kebabs quanto em versões contemporâneas com queijos, ervas e molhos variados. Nesta receita, trazemos a versão tradicional básica, adaptada para preparo em frigideira ou forno doméstico.

Pão Naan

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petisco, café da manhã, lanches, panificação

Especificação: Pão, massa plana, cozinha internacional (Índia, Paquistão), vegetariana

Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos (com descanso da massa)

Rendimento: 6 unidades médias

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 unidade – 80 g): 162 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 1 colher (chá) de fermento biológico seco
  • 1/2 colher (chá) de sal
  • 2 colheres (sopa) de iogurte natural integral
  • 2 colheres (sopa) de óleo vegetal ou ghee
  • 1/2 xícara (chá) de água morna
  • Farinha extra para abrir a massa
  • Manteiga ou ghee para finalizar (opcional)

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture a água morna, o açúcar e o fermento. Deixe repousar por 5 a 10 minutos até espumar. Acrescente o iogurte, o óleo, o sal e a farinha aos poucos, misturando até obter uma massa macia. Sove por 8 a 10 minutos, até a massa ficar elástica e lisa. Cubra com um pano e deixe descansar por cerca de 1 hora, ou até dobrar de volume.

Divida a massa em 6 porções, modele bolas e deixe repousar por mais 10 minutos. Em superfície enfarinhada, abra cada porção com o rolo, deixando formato oval ou redondo com cerca de 0,5 cm de espessura. Aqueça uma frigideira de fundo grosso (sem óleo) em fogo alto. Coloque um naan e cozinhe até formar bolhas e dourar, cerca de 1-2 minutos. Vire e repita do outro lado. Pincele com manteiga ou ghee se desejar, e sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Como servir:

  • Ideal para acompanhar curries, chutneys e pratos com molhos encorpados.
  • Pode ser usado como base para sanduíches, wraps ou pizza rápida.

2. Variações:

  • Com alho: pincele manteiga com alho e coentro logo após retirar da frigideira.
  • Com ghee: substitua o óleo da massa por ghee para um sabor mais autêntico.
  • Versão vegana: substitua o iogurte por bebida vegetal espessa (como iogurte vegetal) e use óleo no lugar da manteiga.

3. Curiosidades:

  • Na Índia, costuma ser preparado em restaurantes e não em casa, pois o forno tandoor é difícil de replicar domesticamente.
  • O naan tem origem persa e o nome significa “pão”, indicando que sua forma e técnica se espalharam por várias culturas ao longo dos séculos.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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As Papas Rellenas são bolinhos de batata recheados, originários das regiões andinas da América do Sul, especialmente Peru e Bolívia. O prato combina a batata, alimento central da dieta incaica, com recheios de carne, legumes e especiarias locais, refletindo a criatividade da culinária andina. Tradicionalmente preparadas com batatas nativas cozidas e amassadas, as Papas Rellenas podem ser fritas ou assadas, sendo um excelente exemplo de como ingredientes andinos se transformaram em pratos populares e familiares nos países andinos até hoje.

Papas Rellenas

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: petisco, salgadinho, cozinha internacional (Peru e Bolívia), sem lactose

Tempo de Preparo: 1 hora e 10 minutos

Rendimento: 6 porções (2 bolinhos por porção)

Dificuldade: Médio

Calorrias por porção (2 bolinhos): 320 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Para a massa de batata:

  • 1 kg de batata cozida e espremida
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1/2 colher (chá) de pimenta do reino

Para o recheio:

  • 2 colheres (sopa) de óleo para refogar
  • 1/2 cebola picada finamente
  • 1 dente de alho picado
  • 300 g de carne moída (bovina ou suína)
  • 1/2 colher (chá) de cominho
  • 1/2 colher (chá) de páprica doce
  • Sal e pimenta a gosto
  • 2 colheres (sopa) de salsa picada
  • 1 ovo cozido picado (opcional)

Para empanar e fritar:

  • 2 ovos batidos
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca
  • Óleo suficiente para fritar

Modo de Preparo:

Massa de batata: Misture a batata espremida com manteiga, sal e pimenta até formar um purê homogêneo. Reserve.

Recheio: Aqueça o óleo em uma frigideira e refogue a cebola e o alho até ficarem translúcidos. Adicione a carne moída, cominho, páprica, sal e pimenta. Cozinhe até a carne dourar. Acrescente salsa e ovo cozido picado, misturando bem. Reserve e deixe esfriar.

Montagem: Pegue pequenas porções de massa de batata (aprox. 80 g), abra na palma da mão formando um disco. Coloque 1 a 2 colheres (chá) do recheio no centro e feche cuidadosamente, moldando em formato oval ou redondo.

Empanamento: Passe cada bolinho no ovo batido e depois na farinha de rosca, cobrindo bem toda a superfície.

Fritura: Aqueça o óleo em fogo médio e frite os bolinhos até dourarem uniformemente. Escorra em papel absorvente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Formas de consumo: A Papa Rellena é extremamente versátil e pode se encaixar em várias categorias dependendo do contexto da refeição.

  • Couvert ou entrada: quando servida em porções pequenas ou em formato de bolinhos menores, a papa rellena pode abrir uma refeição com um sabor marcante e acolhedor.
  • Acompanhamento: combina muito bem com carnes grelhadas, aves assadas ou até pratos de peixes, trazendo a textura crocante da fritura e a maciez da batata como contraponto.
  • Prato principal: ao preparar porções maiores, recheadas de carne ou frango, acompanhadas de salada fresca ou molho criollo, a papa rellena se transforma em um prato completo e nutritivo.
  • Petisco: em versões menores (tipo “bolinho de batata”), é perfeita para festas, encontros informais ou como opção em tábuas de petiscos.
  • Lanche: consumida sozinha, ainda morna, é prática e satisfatória, especialmente como refeição rápida no dia a dia.

2. Curiosidades: este prato é um símbolo da culinária peruana e boliviana. A técnica de moldar a batata ao redor do recheio remonta à criatividade andina na utilização de batatas como base nutritiva e versátil. Tradicionalmente, os bolinhos eram preparados com batatas nativas e recheios de carne ou legumes locais.

3. Variações: Substitua a carne por frango desfiado, queijo ou legumes para versões vegetarianas. Pode-se assar em vez de fritar para uma opção mais leve.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Causa Limeña é um prato tradicional peruano que remonta às origens andinas, onde a batata era um alimento central da dieta incaica. O prato evoluiu ao longo do tempo, incorporando técnicas e ingredientes trazidos posteriormente pelos colonizadores, mas mantém a batata como protagonista. Tradicionalmente preparada com batatas amarelas nativas, a causa é servida fria, muitas vezes em camadas com recheios de frango, atum ou legumes, temperada com limão e pimenta. Este prato é um excelente exemplo de como a cozinha moderna da América do Sul ainda dialoga com a herança inca. Observação: a receita a seguir foi adaptada com a batata comum ou asterix, variedades mais fáceis de encontrar no Brasil.

Causa Limeña

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanche,

Especificação: purê, batata, vegetais, cozinha internacional (Peru)

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Médio

Calorrias por porção (1 fatia – 180g): 280 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

Para o purê de batata:

  • 1 kg de batata amarela cozida e espremida
  • 3 colheres (sopa) de suco de limão
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1/2 colher (chá) de pimenta dedo de moça sem sementes picada

Para o recheio:

  • 300 g de frango cozido e desfiado
  • 1/2 cebola roxa picada finamente
  • 4 colheres (sopa) de maionese
  • 1 colher (sopa) de suco de limão
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • 1/2 xícara (chá) de azeitonas pretas fatiadas

Para a montagem:

  • Folhas de alface para forrar o prato
  • 1 ovo cozido em rodelas para decorar (opcional)
  • Tomate ou palmito em rodelas para decorar (opcional)

Modo de Preparo:

Em uma tigela grande, misture as batatas amassadas com o suco de limão, azeite, sal e pimenta até formar um purê homogêneo. Reserve. Em outra tigela, prepare o recheio de frango: misture o frango desfiado, cebola roxa, maionese, suco de limão, sal e pimenta. Adicione as azeitonas fatiadas.

Forre um prato com folhas de alface. Modele metade do purê de batata sobre a alface, formando uma camada uniforme. Distribua o recheio de frango sobre a camada de batata. Cubra com o restante do purê, alisando a superfície. Decore com rodelas de ovo cozido, tomate ou palmito. Leve à geladeira por 15 a 20 minutos antes de servir.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo: A Causa Limeña é melhor servida fria como entrada ou lanche leve. Pode ser preparada em pequenas porções individuais e servida como couvert, acompanhada de pães e torradas. Também harmoniza bem como acompanhamento de pratos à base de peixe grelhado, camarão ou frango assado.

2. No Peru, tradicionalmente é feita com a batata amarela andina (papa amarilla), que tem textura mais amanteigada e cor intensa. No Brasil, pode-se usar a batata inglesa comum ou asterix, acrescentando um pouco mais de azeite ou manteiga para chegar à cremosidade desejada.

3. Curiosidades: o nome causa teria origem na palavra quéchua kausay, que significa “vida” ou “sustento”, remetendo à importância da batata como base alimentar dos povos andinos.

4. Variações:

  • Pode ser adaptada para versões vegetarianas, substituindo o frango por legumes, palmito ou atum.
  • Experimente recheios com frutos do mar, abacate ou quinoa para uma releitura contemporânea.


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Os tacos têm origem no México pré-colombiano, refletindo diretamente a herança dos povos mesoamericanos, como os maias e astecas, que cultivavam milho como base de sua alimentação. As tortilhas de milho, fundamentais nos tacos, são uma herança desses povos. Originalmente, elas eram usadas para envolver alimentos como feijões, abóboras, chiles e proteínas locais, formando uma refeição prática e nutritiva. Com a chegada dos espanhóis, novas carnes e queijos foram incorporados, mas o conceito do taco permaneceu essencialmente mesoamericano: uma combinação de tortilha + recheio, adaptável a diferentes ingredientes.

Hoje, o taco é símbolo da culinária mexicana e da continuidade da tradição alimentar mesoamericana, celebrando ingredientes nativos como milho, feijão, pimenta e abacate.

Tacos

Categoria: couvert, entradas, acompanhamento, prato principal, lanches, petisco, sem lactose

Especificação: carnes vermelhas, ervas e especiarias, Cozinha Internacional (México),

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções (2 tacos por pessoa)

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Para as tortilhas ou use compradas:

  • 2 xícaras (chá) de farinha de milho nixtamalizado[1]
  • 1/2 colher (chá) de sal
  • 1 1/2 xícara (chá) de água morna

Para o recheio:

  • 1 colher (sopa) de óleo vegetal
  • 1 cebola pequena picada
  • 1 dente de alho picado
  • 300 g de carne bovina moída (ou frango desfiado)
  • Sal a gosto
  • 1/2 colher (chá) de cominho em pó
  • 1/2 colher (chá) de páprica
  • 1 tomate médio picado
  • 1 pimenta jalapeño ou dedo de moça picada (opcional)

Para os complementos:

  • 1/2 xícara (chá) de coentro fresco picado
  • 1/2 xícara (chá) de cebola roxa picada
  • Fatias de abacate ou guacamole
  • Limão para servir
  • Molho de pimenta a gosto

Modo de Preparo:

Tortilhas:

Misture a farinha de milho e o sal. Adicione a água aos poucos até formar uma massa maleável, sem grudar nas mãos. Divida a massa em 8 bolas iguais e achate cada uma em forma de disco (2 mm de espessura). Aqueça uma frigideira antiaderente em fogo médio e cozinhe cada tortilha por cerca de 1–2 minutos de cada lado. Reserve aquecido.

Recheio:

Aqueça o óleo em uma frigideira. Refogue a cebola e o alho até ficarem translúcidos. Acrescente a carne, tempere com sal, cominho e páprica, e cozinhe até dourar. Adicione o tomate e a pimenta, cozinhe por mais 5 minutos.

Montagem:

Coloque o recheio no centro de cada tortilha. Adicione coentro, cebola roxa e fatias de abacate. Sirva com limão e molho de pimenta à parte.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo: Os tacos podem ser servidos de diversas formas. No tamanho tradicional, funcionam muito bem como prato principal ou lanche reforçado. Em versões menores (mini tacos), tornam-se ideais como couvert em restaurantes, como entrada em menus degustação ou ainda como petiscos em eventos e reuniões. Também podem acompanhar sopas mexicanas, como o pozole, servindo de acompanhamento.

2. Curiosidades: O milho, base dos tacos, era considerado sagrado pelos povos mesoamericanos. O formato de taco permitia transportar facilmente alimentos em jornadas ou festividades, reforçando sua praticidade e importância cultural.

3. Sobre a farinha de milho nixtamalizado: Tradicional no México, essa farinha é vendida em pacotes com o nome de masa harina. Pode ser encontrada em empórios especializados em produtos mexicanos ou latino-americanos, lojas online de ingredientes importados ou até em alguns mercados maiores nas seções de produtos internacionais.



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O Chili com Carne é um prato emblemático da culinária tex-mex[1], surgido no século XIX na região de fronteira entre o México e os Estados Unidos. Embora o preparo atual tenha raízes nesse contexto cultural, sua essência vem de muito antes: os principais ingredientes, pimenta, feijão, tomate e milho, são heranças diretas das civilizações mesoamericanas, que domesticaram e difundiram esses alimentos há milhares de anos. O prato combina carne, leguminosas e especiarias em um cozido encorpado, de sabor intenso e picante, que hoje é apreciado no mundo inteiro.

Chili com Carne

Categoria: couvert, entrada, prato principal, petisco

Especificação: Feijão, carnes vermelhas, carne bovina, cozinha internacional (México e Texas – Estados Unidos)

Tempo de Preparo: 1 hora e 20 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (280 g): 345 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 g de carne bovina moída (patinho ou acém)
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 cebola grande picada
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 pimentão vermelho picado
  • 1 pimenta dedo de moça (ou outra de sua preferência), sem sementes, picada
  • 2 colheres (chá) de cominho em pó
  • 1 colher (chá) de páprica doce
  • 1 colher (chá) de páprica defumada
  • 1 colher (chá) de orégano seco
  • 1 colher (chá) de coentro em pó (opcional)
  • 400 g de tomate pelado em lata (ou tomates maduros picados)
  • 2 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 1 xícara (chá) de fundo de carne (ou água)
  • 2 xícaras (chá) de feijão vermelho cozido (sem caldo)
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • Coentro ou salsa fresca picada para finalizar

Modo de Preparo:

Aqueça uma panela grande e refogue a carne no azeite até dourar bem, mexendo para soltar os grumos. Retire e reserve. Na mesma panela, refogue a cebola, o alho e o pimentão até ficarem macios. Acrescente a pimenta dedo de moça e as especiarias (cominho, páprica, orégano e coentro em pó), mexendo por 1 minuto para liberar os aromas. Volte a carne à panela, adicione os tomates, o extrato de tomate e o fundo de carne. Misture bem. Cozinhe em fogo baixo por cerca de 40 minutos, mexendo ocasionalmente, até o molho reduzir e ficar encorpado. Junte o feijão cozido e deixe cozinhar por mais 15 minutos, para que os sabores se integrem. Ajuste o sal e a pimenta do reino, finalize com coentro ou salsa fresca e sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:



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As tortilhas são um dos preparos mais tradicionais da culinária mexicana e centro-americana. Versáteis e democráticas, servem como base para inúmeros pratos, como tacos, burritos, quesadillas e enchiladas. Sua origem remonta às culturas pré-colombianas, onde o milho era considerado sagrado. Com a chegada dos colonizadores espanhóis, a farinha de trigo também passou a ser utilizada, originando diferentes versões do mesmo preparo. Nesta receita, apresentamos uma massa que une farinha de trigo e fubá, resultando em textura macia e leve, perfeita para envolver recheios variados.

Tortilhas

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petisco, café da manhã, lanches, panificação

Especificação: pão, massa plana, vegetariano, Cozinha internacional (México)

Tempo de Preparo: 40 minutos (incluindo descanso da massa)

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 90 g de farinha de trigo (aprox. ¾ xícara)
  • 90 g de fubá (aprox. ¾ xícara)
  • 1 pitada de sal
  • 30 g de manteiga sem sal (2 colheres de sopa), em temperatura ambiente
  • 90 ml de água morna (aprox. ½ xícara)

Modo de Preparo:

Em uma tigela grande, misture a farinha de trigo, o fubá e o sal. Adicione a manteiga e trabalhe a mistura com as pontas dos dedos até formar uma farofa úmida. Acrescente a água morna aos poucos, sovando a massa até que fique lisa e homogênea. Se necessário, ajuste com um pouco mais de farinha ou água. Cubra a massa com um pano e deixe descansar por 20 minutos.

Divida a massa em 6 porções iguais e abra cada uma com um rolo em formato de disco fino (aprox. 15 cm de diâmetro). Aqueça uma frigideira ou chapa de ferro em fogo médio-alto. Coloque um disco de massa de cada vez, deixando dourar por cerca de 1 minuto de cada lado, até surgirem bolhas e marcas douradas. Mantenha as tortillas aquecidas em um pano limpo até servir.

Toques Finais e Sugestões:

1. Consumo: como couvert, corte em triângulos e sirva com molhos como guacamole, salsa ou sour cream. Como entrada, recheie com carnes, queijos ou vegetais. Como petisco, asse no forno até ficarem crocantes e sirva como nachos.

2. Acompanhamento: podem acompanhar ensopados, carnes grelhadas, saladas e sopas, funcionando como substituto do pão em diversas refeições.

3. No México: é comum o consumo das tortillas já no café da manhã, muitas vezes acompanhadas de ovos, feijão refogado, queijo ou até recheios doces, sendo também uma ótima opção para lanches rápidos e nutritivos.

4. Curiosidade: a tortilla de trigo é mais comum no norte do México, enquanto a de milho é a versão tradicional do centro e sul do país.

5. Versatilidade: também podem ser polvilhadas com açúcar e canela para uma versão doce.

6. Durabilidade: prontas, podem ser armazenadas em temperatura ambiente por até 2 dias, na geladeira por até 5 dias ou congeladas por até 2 meses. Para congelar, separe cada disco com papel manteiga e embale bem; aqueça na frigideira ou chapa antes de consumir.


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O Minutal era um ensopado romano que variava conforme os ingredientes disponíveis. Aparece nas receitas de Apício[1], que cita versões com carne de porco, peixe e até frutas. Era considerado um prato cotidiano, mas também podia ser sofisticado com adição de especiarias e molhos. Representa bem a diversidade da mesa romana.

Minutal – Ensopado Romano

Categoria: prato principal,

Especificação: Carnes vermelhas, Carne suína, Frutas, Cozinha internacional (Itália), sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 1 hora e 20 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 prato raso – 200g): 280 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 600 g de carne de porco em cubos
  • 1 cebola grande picada
  • 2 maçãs verdes em cubos (ou peras)
  • 150 ml de vinho branco seco
  • 1 colher (chá) de mel
  • 1 colher (chá) de vinagre de vinho
  • 1 pitada de pimenta-do-reino
  • 1 pitada de cominho
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Aqueça o azeite e doure a carne em fogo alto. Acrescente a cebola e refogue até murchar. Adicione as frutas, o vinho, mel e vinagre. Tempere com especiarias e sal. Cozinhe em fogo baixo, com tampa, por cerca de 50 minutos, até a carne ficar macia e o molho encorpado. Sirva acompanhado de pão.

Toques Finais e Sugestões:

1. O Minutal era um ensopado versátil da Roma Antiga, preparado com carne, peixe ou frutas, refletindo a diversidade da culinária romana.

2. Formas de consumo:

  • Como prato principal: servido quente, acompanhado de pão rústico.
  • Como entrada leve: em menor quantidade, especialmente na versão com caldo mais ralo.
  • Como couvert ou petisco: em pequenas porções ou ramequins, ideal para recepções ou eventos históricos temáticos.
  • Como lanche ou acompanhamento: pequenas porções podem ser servidas com pão rústico, compondo refeições mais simples.

3. Dicas de consumo:

  • Adapte os ingredientes conforme a estação: frutas frescas ou secas, diferentes tipos de carne ou peixes.
  • Finalize com ervas frescas, azeite ou mel para valorizar o sabor, mantendo referências históricas.

4. Adaptação moderna:

  • Para agilizar o preparo, a carne pode ser previamente cozida ou selada antes do ensopado.
  • Para uma versão vegetariana, substitua a carne por cogumelos ou leguminosas, mantendo a essência do prato.

5. Curiosidade:

  • O uso de frutas em ensopados mostra a influência de cozinhas orientais e a criatividade da gastronomia romana.
  • O nome Minutal vem do latim minutus, “picado” ou “em pedaços”, refletindo o modo como a carne ou os legumes eram preparados.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Patina era uma espécie de omelete ou torta salgada romana, registrada no livro De Re Coquinaria, atribuído a Apício[1]. Podia levar legumes, frutos do mar ou carnes. Era preparada em camadas, cozida em tigelas de barro no forno, lembrando uma frittata ou quiche sem massa. Era um prato sofisticado, consumido pela elite.

Patina de Apício – Omelete Romana

Categoria: couvert, entrada, prato principal, café da manhã, lanches, petisco

Especificação: Ovos, omelete, Cozinha internacional (Itália), vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (150g): 210 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 cebola pequena picada
  • 1 abobrinha pequena cortada em cubos
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 6 ovos
  • 100 ml de leite ou creme de leite fresco
  • 50 g de queijo ralado
  • 1 pitada de pimenta-do-reino
  • 1 pitada de cominho ou coentro em pó
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Refogue a cebola e a abobrinha no azeite até dourar levemente. Bata os ovos com o leite, queijo e temperos. Em uma assadeira untada, coloque os legumes refogados e cubra com a mistura de ovos. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por 30 minutos ou até firmar e dourar. Sirva morno ou frio, em fatias.

Toques Finais e Sugestões:

1. A Patina era um prato sofisticado da Roma Antiga, versátil e adaptável a diferentes ocasiões.

2. Formas de consumo:

  • Como couvert: em porções menores, ideal para iniciar a refeição.
  • Como entrada: em porções menores, ideal para iniciar uma refeição elegante.
  • Como petisco: em pequenas porções ou ramequins, perfeito para recepções.
  • Como prato principal leve: em porção maior, pode ser servido sozinho ou acompanhado de saladas e legumes cozidos.
  • Como café da manhã ou lanche: em fatias, morna ou fria, acompanhada de pão ou torradas.

3. Dicas de consumo:

  • Varie o recheio: legumes, queijos, ovos ou frutos do mar, recriando as versões históricas.
  • Finalize com ervas frescas, azeite ou especiarias para intensificar o sabor.

4. Adaptação moderna: Para uma textura mais fofa, pode-se adicionar 1/2 colher (chá) de fermento químico em pó à mistura de ovos e leite, sem alterar o sabor histórico.

5. Curiosidade: A Patina representa a sofisticação da mesa da elite romana, sendo um dos pratos que demonstra como os romanos combinavam técnica e criatividade na cozinha.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Puls era a base da dieta romana, especialmente entre os soldados e camponeses. Preparado com trigo ou espelta, cozidos em água ou caldo, podia ser simples (para os pobres) ou enriquecido com queijos, ovos e carnes (para os ricos). É considerado o antecessor das polentas e papas modernas.

Puls – Papa de Cereais Romano

Categoria: entrada, acompanhamento/Guarnição, prato principal,

Especificação: papa, cozinha internacional (Itália),

Tempo de Preparo: 35 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 800 ml de água ou caldo de legumes/carne
  • 200 g de semolina ou trigo em grãos partidos
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 50 g de queijo ralado (opcional)
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, aqueça a água ou o caldo e adicione o trigo, mexendo sempre. Cozinhe em fogo baixo, mexendo, até engrossar e os grãos ficarem macios (cerca de 25–30 minutos). Finalize com azeite e, se desejar, queijo ralado.

Toques Finais e Sugestões:

1. O Puls é o prato que mais representa a alimentação do povo romano, simples, nutritivo e versátil.

2. Dicas de consumo:

  • Como entrada: na consistência mais líquida, servido como sopa, ideal para iniciar a refeição.
  • Como acompanhamento: na consistência mais densa, combina com ensopados ou pratos principais de carne.
  • Como prato principal leve: em porção maior, pode ser servido sozinho ou com pequenos acompanhamentos, como legumes ou ervas.
  • Para enriquecer: adicione queijo, ovos, ervas ou azeite, recriando variações históricas da Roma Antiga.

3. Curiosidade: o Puls é considerado ancestral da polenta italiana e da gruel medieval, mostrando a continuidade da culinária de cereais ao longo da história.


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O Libum era um bolo ou pão de queijo fresco preparado com farinha, ovos e queijo. Tinha forte valor ritual: era oferecido em sacrifícios domésticos aos deuses romanos, especialmente durante cerimônias de colheita e festivais agrícolas, e depois consumido pelas famílias. Essa receita foi descrita por Catão[1], o Velho, no tratado De Agri Cultura. É um exemplo de alimento que unia religiosidade, simplicidade e nutrição.

Libum – Pão de Queijo Romano

Categoria: Café da manhã, lanches, couvert, acompanhamento/guarnição, petiscos, panificação

Especificação: Pãozinho, cozinha internacional (Itália – Roma), vegetariano,

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 unidade – 60g): 120 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 250 g de ricota ou queijo fresco
  • 100 g de farinha de trigo
  • 1 ovo
  • Folhas de louro para assar
  • 1 colher (chá) de mel (opcional, para servir)

Modo de Preparo:

Em uma tigela, amasse bem a ricota até obter uma pasta homogênea. Acrescente a farinha e o ovo, misturando até formar uma massa firme. Modele bolinhos médios e disponha-os sobre folhas de louro em uma assadeira. Leve ao forno preaquecido a 180 °C por cerca de 30 minutos, até dourar. Sirva quente, puro ou com um fio de mel.

Toques Finais e Sugestões:

1. Formas de consumo:

  • Como couvert: servido em pequenas porções no início da refeição, acompanhado de queijos, azeite ou pastas.
  • Como acompanhamento: combina com sopas, ensopados ou pratos principais leves.
  • Como lanche ou café da manhã: puro ou com um fio de mel.
  • Como petisco: em bolinhos ou fatias pequenas, pode ser servido com azeite aromatizado, mel, pastas de queijo ou ervas, ideal para recepções ou entradas informais.

2. Na receita original de Catão, o Libum não levava nenhum tipo de fermento, resultando em um pão denso e rústico. Para quem prefere uma textura mais leve, pode-se adicionar 1/2 colher (chá) de fermento químico em pó à massa. Essa variação mantém o sabor, mas deixa o interior mais macio.

3. Curiosidade: as folhas de louro utilizadas para assar simbolizavam vitória e prosperidade na Roma Antiga, conferindo um aroma delicado ao pão.



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O moretum era uma preparação típica da Roma Antiga, consumida principalmente no desjejum, acompanhado de pão rústico. Sua composição simples, queijo fresco, alho, azeite e ervas, representava a vida camponesa romana e a valorização do azeite como ingrediente essencial. Esse patê aromático também aparece em registros literários, citado por Virgílio[1], o que comprova sua presença não apenas no cotidiano alimentar, mas também no imaginário cultural da época.

Moretum – Pasta de Queijo com Ervas

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos,

Especificação: Patê, Queijo, Cozinha internacional (Itália),

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (2 colheres de sopa – 50g): 125 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 dente de alho pequeno
  • 200 g de queijo fresco (ricota ou queijo de cabra)
  • 1 colher (sopa) de salsinha picada
  • 1 colher (chá) de coentro fresco (opcional)
  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 pitada de sal e pimenta-do-reino

Modo de Preparo:

Amasse o alho com o sal em um pilão até formar uma pasta. Acrescente o queijo fresco e as ervas e continue macerando. Regue com o azeite aos poucos, misturando até obter uma pasta homogênea. Ajuste o sal e a pimenta-do-reino antes de servir.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo: sirva com pão rústico, focaccia ou legumes crus, como cenoura e aipo.

2. Curiosidade:

  • Além de pasta alimentar, o moretum também era usado como unguento medicinal em versões com mais alho e vinagre.
  • O nome moretum deriva de mortarium, o pilão usado no preparo, que era um utensílio fundamental nas cozinhas da Roma Antiga.


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A Horiatiki Salata, conhecida internacionalmente como salada grega, é um ícone da culinária mediterrânea. Originária das regiões rurais da Grécia, ela combina ingredientes frescos e naturais, refletindo a simplicidade e o sabor da dieta mediterrânea. Ideal como entrada ou acompanhamento, esta salada destaca-se pelo contraste entre a crocância dos vegetais e a suavidade do queijo feta, realçada por um toque aromático de ervas e azeite extravirgem.

Horiatiki Salata

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição

Especificação: Salada de legumes, Salada à base de laticínios, Salada Clássica, Vegetais, vegetariana, Cozinha internacional (Grécia)

Tempo de Preparo:

Rendimento:

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção Calorias por porção (1 tigela média – 350 g):320 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 unidade de pepino
  • 1 unidade de cebola roxa, em julienne
  • 1 unidade de pimentão verde, cortado em tiras de 1 cm
  • 4 tomates maduros, cortados em gomos
  • 16 azeitonas pretas
  • 8 ramos de salsinha
  • 4 ramos de hortelã
  • 200 ml de azeite extravirgem
  • Suco de 2 limões
  • 1 dente de alho amassado
  • Sal a gosto
  • 400 g de queijo feta
  • 1 pitada de orégano

Modo de Preparo:

Retire a casca e as sementes do pepino e corte em cubos (jardinière). Coloque a cebola em água gelada por alguns minutos para reduzir a picância.

Em uma tigela grande, misture delicadamente o pepino, o pimentão, o tomate, a cebola, as azeitonas e as folhas de salsinha e hortelã.

Prepare o vinagrete: misture o azeite, o suco de limão, o alho amassado e o sal. Tempere a salada com o vinagrete e sirva imediatamente. Finalize com o queijo feta, regado com azeite e polvilhado com orégano.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo: Sirva como entrada ou acompanhamento de pratos mediterrâneos, carnes grelhadas ou peixes. Ideal também para refeições leves e saudáveis.

Curiosidades: A palavra “Horiatiki” significa “rural” ou “camponesa” em grego, remetendo à tradição de usar ingredientes frescos e simples da região.


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