Inspirados nas pastas doces servidas em banquetes reais da Antiguidade, estes docinhos combinam tâmaras, frutos secos, especiarias e mel. Em diversas culturas do Crescente Fértil, como a Mesopotâmia, a Pérsia e as regiões do Levante, era comum preparar sobremesas com ingredientes considerados nobres e simbólicos. Tâmaras, nozes, mel e água de rosas compunham doces aromáticos oferecidos tanto em rituais quanto em celebrações refinadas. Esta receita resgata essa tradição ancestral com um toque contemporâneo, mantendo a elegância e os sabores intensos que marcaram a cozinha dos antigos impérios do Oriente.

Docinho de Tâmara com Nozes e Açafrão

Categoria: Café da manhã, lanches, sobremesa, confeitaria

Especificação: Docinho, cozinha internacional (Oriente Médio, Irã), sem glúten, sem lactose, vegana, vegetariana,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 20 unidades

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 300 g de tâmaras sem caroço
  • 1/2 xícara de nozes ou amêndoas torradas
  • 1 colher (sopa) de mel
  • 1 pitada de açafrão
  • 1 colher (chá) de água de rosas (opcional)
  • Gergelim ou pistache moído para decorar

Modo de Preparo:

No processador, triture as tâmaras e as nozes (ou amêndoas) até obter uma pasta espessa e moldável. Adicione o mel, o açafrão e a água de rosas (se usar), misturando bem até incorporar. Modele a massa em bolinhas ou pequenos cilindros. Passe cada docinho em gergelim ou pistache moído, pressionando levemente para fixar. Sirva em temperatura ambiente, acompanhados de chá de especiarias ou chá de hortelã.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Ideal para acompanhar chás aromáticos em momentos de pausa ou como parte de uma seleção de doces em celebrações. Também podem ser embalados individualmente e oferecidos como presente artesanal.

2. Curiosidades:

Tâmaras e mel eram considerados ingredientes sagrados em muitas culturas antigas, associados à longevidade e à fartura. A combinação com especiarias como o açafrão confere um toque sofisticado e remete aos banquetes dos antigos impérios orientais.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.


Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

E não esqueça de seguir as minhas redes sociais.

Receita Tradicional Chinesa. Inspirado nos rituais da dinastia Shang

Na China Antiga, especialmente durante a dinastia Shang, que durou aproximadamente de 1600 a 1046 a.C., os bolinhos de arroz eram parte importante das oferendas utilizadas em rituais espirituais e festividades. Esta receita apresenta uma releitura doce e delicada desses preparos ancestrais, combinando arroz glutinoso, pasta de feijão e mel. Cozidos no vapor, os bolinhos preservam o sabor natural dos ingredientes e oferecem uma textura macia e reconfortante. São ideais para momentos especiais, podendo ser servidos como lanche ou sobremesa em ocasiões simbólicas e cerimoniais.

Bolinhos Doce de Arroz ao Vapor

Categoria: lanche, sobremesa, petiscos, confeitaria

Especificação: bolinho doce, cereais, leguminosas, sem lactose, sem glúten, cozinha internacional (China), vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 1 hora (inclui o tempo de hidratação do arroz)

Rendimento: 8 bolinhos

Dificuldade: Fácil

Calorrias por porção (1 bolinho – 50 g): 95 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 xícara de arroz glutinoso cru (ou arroz branco comum bem cozido)
  • 1/2 xícara de feijão azuki cozido e amassado (ou feijão vermelho)
  • 2 colheres (sopa) de mel
  • 1 colher (chá) de óleo de coco
  • 1 pitada de sal
  • Sementes de gergelim para decorar

Modo de Preparo:

Lave bem o arroz glutinoso e deixe de molho por pelo menos 4 horas. Escorra e cozinhe em água até que fique muito macio e grudento. Se usar arroz branco comum, cozinhe até obter consistência bem pastosa. Amasse o arroz com uma colher ou pilão até formar uma massa pegajosa e moldável. Reserve.

Em uma tigela, misture o feijão cozido e amassado com o mel, o óleo de coco e uma pitada de sal, formando uma pasta cremosa.

Divida a massa de arroz em porções iguais e modele em bolinhos achatados. Coloque uma pequena porção da pasta de feijão no centro de cada bolinho e feche cuidadosamente, moldando novamente. Cozinhe os bolinhos no vapor por cerca de 15 minutos. Finalize salpicando sementes de gergelim por cima. Sirva morno.

Toques Finais e Sugestões:

1. Quantidade de água para cozinhar o arroz:

  • Para arroz glutinoso cru: usar cerca de 2 xícaras de água para cada 1 xícara de arroz, cozinhar em fogo baixo até que a água seja absorvida e o arroz fique bem macio e pegajoso. Pode ser necessário ajustar a quantidade de água dependendo do tipo de arroz e da panela.
  • Para arroz branco comum: usar cerca de 3 xícaras de água para 1 xícara de arroz, cozinhando até que o arroz esteja bem cozido e macio, quase como um mingau, para formar a massa pastosa.

2. Dicas de consumo

Sirva acompanhado de chá verde ou chá de jasmim, como sobremesa após refeições leves ou em momentos de contemplação. Também é uma excelente opção de lanche doce, especialmente em dias mais introspectivos ou como parte de rituais pessoais e culturais.

3. Curiosidades

Na tradição ritualística da dinastia Shang, os alimentos oferecidos aos ancestrais eram preparados com grande cuidado e simplicidade, priorizando o valor simbólico e espiritual. O uso do vapor, que conserva a essência dos ingredientes, é um legado dessas práticas. O feijão vermelho também era considerado auspicioso, associado à prosperidade e proteção.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.


Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

E não esqueça de seguir as minhas redes sociais.

O Doce Raiz da Terra é inspirado nos hábitos alimentares dos primeiros seres humanos, este bolinho resgata a essência da nutrição na Pré-História, quando a sobrevivência dependia da coleta de frutos, sementes e oleaginosas. Antes da agricultura e do fogo controlado, os caçadores-coletores já sabiam extrair energia de ingredientes naturais, ricos em gorduras boas e açúcares simples.

Esta receita é uma releitura moderna desses alimentos ancestrais: um lanche energético e nutritivo feito apenas com elementos que poderiam ser encontrados na natureza, como tâmaras, nozes e sementes. Um convite ao sabor primitivo, adaptado ao paladar contemporâneo.

Doce Raiz da Terra

Categoria: café da manhã, lanche, sobremesa, confeitaria,

Especificação: Docinho, lanche energético, confeitaria saudável, sem glúten, sem lactose, vegana, vegetariana,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 10 unidades

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 30 g): 135 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 xícara de tâmaras sem caroço
  • 1/2 xícara de nozes ou castanhas
  • 2 colheres (sopa) de sementes de abóbora

Modo de Preparo:

Triture as tâmaras e as nozes no processador até formar uma massa pegajosa. Adicione as sementes e misture bem. Modele em bolinhas ou pequenos discos com as mãos. Se desejar, enrole em sementes ou amêndoas picadas. Leve à geladeira por 15 minutos para firmar. Podem ser armazenados por até uma semana na geladeira.

Toques Finais e Sugestões:

1. Receita muito versátil e pode se encaixar em diversas categorias culinárias:

  • Lanche natural / snack energético: é ideal para ser consumido entre refeições, por seu alto valor energético, com fibras, gorduras boas e açúcares naturais, podendo ser consumido em trilhas, no trabalho, em lanches escolares ou como opção de lanche saudável.
  • Docinho natural / confeitaria saudável: embora não leve açúcar refinado, tem sabor doce e pode substituir sobremesas industrializadas.
  • Café da manhã: combina bem com frutas frescas, iogurtes ou bebidas vegetais, funcionando como um alimento matinal nutritivo.
  • Alimento funcional[1]: atende aos princípios das dietas vegana, sem glúten e sem lactose, sendo um alimento funcional. Pode ser servido em menus de saúde e bem-estar, marmitas naturais, produtos para trilha ou atletas.

2. Experimente substituir as tâmaras por figos secos ou uvas-passas, ingredientes também conhecidos desde a antiguidade.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.


Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

E não esqueça de seguir as minhas redes sociais.

Bolinhas de Tâmara com Pistache é a mais antiga receita de sobremesa documentada. É um doce mesopotâmico e está registrado em uma tabuleta de argila, em escrita cuneiforme, datado de 4.000 a.C. Este docinho é muito fácil de fazer e é rico em proteínas e fibras. É perfeito para o café da manhã, lanches ou ainda para servir como sobremesa em um jantar. A bolinha combina a doçura natural das tâmaras com a crocância dos pistaches.

Bolinhas de Tâmara com Pistache

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesa, Confeitaria

Especificação: Docinho, Cozinha Internacional (Oriente Médio), sem glúten, sem lactose, vegetariana, vegana, vegetais,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 15 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 20 g): 110 kcal

 Bolinhas de Tâmara com Pistache. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 100 gramas de pistaches sem casca
  • 200 gramas de tâmaras sem caroço
  • 1 colher (sopa) de água

Modo de Preparo:

Adicione os pistaches em um pilão e macere até obter uma farofa mais rústica, com alguns pedaços de pistache. Retire e reserve. No mesmo pilão (não precisa lavar), coloque as tâmaras e a água e amasse bem. Se precisar coloque mais um pouquinho de água para facilitar o processo. Acrescente as tâmaras amassadas ao pistache reservado. Modele as bolinhas.

Toques Finais e Sugestões:

1. Versatilidade e possibilidades de uso

  • Docinho natural e funcional[1]: por ser naturalmente doce, sem adição de açúcares refinados, essa receita funciona como uma sobremesa saudável, ideal para substituir doces industrializados.
  • Café da manhã ou lanche energético: excelente opção para começar o dia com energia ou como lanche entre refeições, por seu teor de carboidratos simples, fibras e gorduras boas.
  • Confeitaria do Oriente Médio: é uma receita milenar que resgata os sabores da antiga Mesopotâmia, com ingredientes tradicionais da região, como tâmaras e pistaches.
  • Alimentação consciente: por ser vegana, sem glúten, sem lactose e feita apenas com alimentos vegetais, encaixa-se em cardápios funcionais, naturais e dietas com restrições.

2. Sugestões de variações e adaptações:

  • Outras castanhas: experimente substituir os pistaches por castanhas-do-Pará, amêndoas ou nozes para criar versões com diferentes texturas e sabores.
  • Complementos: acrescente especiarias como canela, cardamomo ou raspas de laranja para aromas mais complexos e sofisticados.
  • Revestimentos: finalize as bolinhas passando-as em pistache triturado, cacau em pó, coco seco ou gergelim para apresentação mais charmosa e variedade de sabores.
  • Formato alternativo: além de bolinhas, a massa pode ser modelada em barrinhas ou pressionada em formas pequenas para criar docinhos com formatos diferentes.

3. Curiosidades:

  • Esta é considerada a sobremesa mais antiga já registrada na história da humanidade, com base em uma tabuleta de argila escrita em cuneiforme e datada de cerca de 4.000 a.C., na Mesopotâmia (atual Iraque).
  • O uso da tâmara como base doce mostra como os povos antigos já sabiam explorar alimentos energéticos e de alta durabilidade.
  • A combinação de tâmara com castanhas é comum até hoje em diversas culturas do Oriente Médio, refletindo a continuidade dos hábitos alimentares milenares.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.


Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

E não esqueça de seguir as minhas redes sociais.

FONTE IMAGEM CAPA:

O Brigadeiro de Vodca é uma delícia e fácil de fazer. Os brigadeiros alcoólicos são perfeitos para serem servidos como como sobremesa em um jantar, em uma confraternização ou no happy hour. Lembrando que este é um doce com teor de álcool e deve ser consumido por maiores de 18 anos.

Brigadeiro de Vodca

Categoria: Sobremesa

Especificação: Docinho

Tempo de Preparo: 20 minutos

Tempo de descanso: 6 horas

Rendimento: 15 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Pixabay

Ingredientes:

  • 1 lata de leite condensado
  • 200 gramas de creme de leite
  • 8 gramas de raspas de limão taiti
  • 50 mililitros de vodca
  • 200 gramas de açúcar

Modo de Preparo:

Adicione o leite condensado, o creme de leite e metade das raspas de limão em uma panela e misture tudo. Leve ao fogo médio para alto e mexa sem parar até soltar do fundo da panela. Deixe cozinhar por mais alguns minutos (o ponto deve ser mais duro que um brigadeiro comum). Retire a panela do fogo. Acrescente a vodca e misture até que esteja homogêneo.

Volte ao fogo para dar ponto novamente e continue mexendo por uns 2 minutos. Coloque em um prato e cubra com plástico filme em contato com o brigadeiro. Deixe esfriar e descanse a mistura por 6 horas. Faça bolinhas com as mãos untadas de manteiga. Passe no açúcar misturado com o restante das raspas de limão. Acondicione em forminhas de papel.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.


Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

E não esqueça de seguir as minhas redes sociais.

FONTE IMAGEM CAPA:

A Bala de Gelatina de Pinga é uma deliciosa guloseima, uma gelatina macia e doce com um ligeiro sabor de pinga, recoberta por uma casquinha açucarada. É um docinho diferente que faz sucesso como sobremesa, quitute ou para adocicar o paladar. É muito fácil e deliciosa.

Bala de Gelatina de Pinga

Categoria: Lanches,  

Especificação: Bala

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 60 balas

Dificuldade: Fácil

Imagem Pixabay

Ingredientes:

  • 1 xícara de pinga
  • 2 xícaras de água
  • 4 pacotes de gelatina sem sabor (3 brancas e 1 vermelha – ou a cor preferida)
  • 1 kg de açúcar
  • 1 colher (chá) de essência de baunilha
  • Corante alimentício líquido (opcional)
  • Óleo ou manteiga para untar
  • Açúcar para polvilhar

Modo de Preparo:

Em uma panela alta e grossa adicione a pinga, a água, a gelatina e o açúcar, mexa e leve ao fogo brando, mexendo de vez em quando. Retire do fogo quando levantar fervura, acrescente a baunilha e mexa. Leve ao fogo novamente por mais 15 minutos, só que dessa vez sem mexer. Retire do fogo e com uma colher retire aquela espuminha branca que se forma. Se quiser colorir, adicione gotas de corante alimentício até atingir o tom desejado.

Unte uma forma com óleo ou manteiga utilizando um pincel e despeje a gelatina. Depois que endurecer, corte com tesoura e polvilhe açúcar.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.


Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

E não esqueça de seguir as minhas redes sociais.

FONTE IMAGEM CAPA:

A receita de hoje é muito fácil de fazer e com custo baixo. Este brigadeiro é feito com batata doce. É uma ótima opção para aqueles que não consomem alimentos de origem animal ou ainda para os que são intolerantes à Lactose.

Brigadeiro Sem Lactose.

Categoria: Lanches, Doces e Sobremesas

Especificação: Sem lactose, Vegana

Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos

Rendimento: 75 unidades  

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 950 g de batata doce
  • 4 colheres (sopa) de cacau em pó
  • 2 colheres (sopa) de óleo de coco
  • 150 g de açúcar cristal
  • chocolate granulado, o suficiente

Modo de Preparo:

Cozinhe a batata doce (com casca) até ficar macia. Descasque e amasse bem. Em uma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo médio até que a mistura desgrude da panela. Depois coloque em uma vasilha, leve à geladeira por uns 20 minutos para esfriar. Faça as bolinhas e passe no granulado.

Dicas:

Se tiver dificuldades para enrolar, utilize uma colher de chá para auxiliar. Com a colher retire a quantidade necessária e coloque na vasilha com o granulado. Mexa a vasilha em movimentos circulares para o granulado grudar no docinho e ajuste o boleado com a mão.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Gostou da Receita? Então Compartilhe.
Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

Receba novos conteúdos na sua caixa de entrada.

Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

Siga as minhas redes sociais.

FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini