Doce maravilhoso e super fácil de preparar. É uma das sobremesas mais brasileiras e três estados disputam o título de origem: Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Aqui em Minas é muito comum encontrar o doce de abóbora em todas as formas. Cremoso, cubos, compota, cristalizado, com coco, cravo, canela e dezenas de outras deliciosas receitas. Apresento aqui o doce com a abóbora e o coco ralado.

Doce de Abóbora com Coco

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: Frutas em calda, Sobremesa com Base de Frutas, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 10 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 kg de abóbora moranga
  • 500 g de açúcar
  • ½ xícara de água
  • 100 g de coco ralado
  • 1 unidade de canela em pau

Modo de Preparo:

Descasque a abóbora e rale na parte grossa (ou utilize um processador). Em uma panela misture todos os ingredientes e coloque para cozinhar em fogo bem baixo por cerca de 30 minutos ou até soltar do fundo da panela. Mexa de vez em quando para não grudar. Deixe esfriar e sirva.

Dicas:

1. Pode servir acompanhado com um pedaço de queijo vegetal.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O arroz doce é uma sobremesa que lembra a nossa infância. Apesar de ser mais consumido durante as festas juninas, esta iguaria pode ser servida em qualquer época do ano. A receita está tão enraizada na culinária brasileira que muitos até pensam ser uma criação nossa, mas não. Este prato possui diversas versões espalhadas pelo mundo. É um prato simples, arroz cozido com leite, açúcar e especiarias e durante séculos destacou-se nas mesas das cortes reais europeias. Não se sabe ao certo quando e onde foi criado. Existem relatos de um prato parecido na Índia no ano de 6.000 a.C., apesar das primeiras versões deste prato indiano não terem na receita o arroz, mas sim, o sorgo. No ano de 1300, na Europa, tem-se o primeiro arroz doce registrado, porém, sem a presença do açúcar. A receita era um caldo com leite de amêndoas e açafrão.

O arroz doce da forma que conhecemos surgiu no século 15, mas era um alimento consumido pelos ricos, pois o arroz não crescia na Europa e era importado da Ásia. A partir do século 19, a importação de arroz tornou-se mais acessível, facilitando o consumo do cereal. A receita de arroz doce popularizou-se no século 20, quando a receita entrou para o programa de merenda escolar das crianças. E hoje eu trago uma receita de arroz doce diferenciada, feita com leite vegetal. Uma receita que se adequa muito aos tempos atuais, onde o número de intolerantes à lactose ou ainda de pessoas que não consomem produtos de origem animal cresce vertiginosamente.

Arroz Doce Vegano

Categoria: Café da manhã, Lanches, Sobremesas,

Especificação: Creme, Sobremesa Clássica

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de arroz cru
  • 5 colheres (sopa) de açúcar
  • 2 xícaras (chá) de água filtrada
  • 4 xícaras (chá) de leite de amêndoas

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque o arroz, a açúcar, a água filtrada e mexa até a mistura ferver. Em seguida, adicione o leite de amêndoas e vá misturando sempre até que o arroz fique bem cozido. Coloque em uma travessa ou em taças individuais e salpique canela em pó. Espere esfriar. Pode ser consumido morno ou gelado.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A origem do Homus (ou húmus, do árabe hummus) remonta à região do Oriente Médio, com raízes milenares na história culinária na região. É uma pasta feita principalmente de grão de bico cozido e triturado, tahine (pasta de sementes de gergelim), azeite, suco de limão, sal e alho. A origem exata é controversa e disputada entre vários países do Oriente Médio, especialmente Líbano, Israel, Palestina, Síria, Turquia e Egito.

Embora não haja um registro histórico único que comprove quem o criou, sabe-se que o grão-de-bico e a tahine já eram consumidos há milhares de anos na região. O grão-de-bico era cultivado na Mesopotâmia desde cerca de 7.000 a.C. e a tahine aparece em registros do Egito antigo, usado tanto como alimento quanto como remédio. O primeiro registro escrito de uma receita similar ao húmus moderno é do século XIII, em livros de culinária do Cairo islâmico medieval.

Hoje, o homus é mais do que comida – ele é um símbolo cultural e até político. Diversos países reivindicam sua autoria como parte de seu patrimônio culinário nacional. Esse debate ficou tão forte que é chamado por alguns de “Guerra do Homus”, especialmente entre Israel e o Líbano. Nos últimos 30 anos, o húmus se espalhou pelo mundo, ganhando popularidade em países da Europa e Américas como uma opção saudável, rica em proteínas e fibras, além de ser naturalmente vegano e sem glúten.

O Homus pode ser usado de diversas formas, como couvert, entrada ou acompanhamento de ave e peixes, e fica delicioso sobre fatias de berinjelas assadas.

Homus – Patê de Grão de Bico

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Internacional (Árabe), vegana, vegetariana, vegetais, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 900 gramas (12 porções)

Tempo de Pré preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Média

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 164 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 3 colheres (sopa) de tahine
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.

1. Como aperitivo ou entrada: Sirva com pão sírio, pão naan, torradas, pão integral ou palitinhos de legumes (cenoura, pepino, aipo, pimentão). É leve, nutritivo e perfeito para beliscar.

2. No café da manhã ou lanche: Em países do Oriente Médio, é comum consumir homus pela manhã com azeite, azeitonas e pão quente. Uma ótima opção proteica e vegana.

3. Como molho ou base para sanduíches: Substitua a maionese ou patês industrializados por uma camada de homus em wraps, pães ou sanduíches. Dá cremosidade e um toque exótico.

4. Acompanhamento de pratos quentes: Combine com carnes grelhadas, kaftas, falafel, vegetais assados ou arroz temperado. O contraste da textura é muito agradável.

5. Versões criativas do clássico: Experimente versões com:

  • Beterraba (rosa intenso e doce)
  • Abacate (mais cremoso)
  • Pimentão assado (toque defumado)
  • Ervas frescas (como coentro ou hortelã)
  • Tahine extra e alho assado

6. Finalizações que elevam o sabor

  • Regue com azeite de oliva extra virgem
  • Polvilhe com zaatar, cominho, páprica, sumac ou sementes de gergelim
  • Finalize com grão-de-bico inteiro cozido, nozes tostadas ou salsinha fresca

O homus é tradicional e amplamente consumido no Oriente Médio e na região do Mediterrâneo Oriental, mas também ganhou popularidade global. Veja os principais países:

1. Líbano: Considerado parte fundamental da cozinha libanesa. É presença garantida no ‘mezze’ (mesa de petiscos).

2. Israel: Prato nacional e cultural. Há até “guerras do homus” entre restaurantes disputando o melhor da região.

3. Palestina: Muito presente nas refeições diárias, geralmente servido com pão fresco e azeite.

4. Síria e Jordânia: Também faz parte do ‘mezze’ e de refeições tradicionais. Frequentemente acompanhado de falafel ou carne.

5. Turquia: Consumido especialmente no sul do país. Por vezes com pimentas ou nozes misturadas.

6. Egito: Embora o ‘ful medames’ (favas) seja mais comum, o homus também está presente como alternativa.

7. Grécia e Chipre: Popular na mesa mediterrânea, embora o ‘tzatziki’ e ‘melitzanosalata’ também disputem espaço.

8. Estados Unidos e Europa Ocidental: Nos últimos anos, o homus virou item básico em supermercados e lanches saudáveis. Muito consumido por vegetarianos, veganos e entusiastas da comida natural.

9. Brasil: O homus vem ganhando espaço no Brasil, especialmente nos últimos anos com o aumento do interesse por alimentação saudável, vegana/vegetariana e influências da culinária do Oriente Médio. No entanto, ainda não é um alimento amplamente tradicional no país inteiro, sendo mais popular em centros urbanos, regiões com influência árabe ou com forte presença de tendências gastronômicas internacionais.


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Essa receita marcou a minha infância e tenho certeza que a de muitos internautas também. A minha avó Cecília Azalin frequentemente fazia este bolinho para o café da tarde. Eu fiz umas pesquisas e vou apresentar algumas informações que achei relevante. A origem é portuguesa e se tornou popular no Brasil, da forma que conhecemos, a partir do século XIX. Antes deste período o trigo, chamado de “farinha do reino”, era um ingrediente caro, sendo substituído nas receitas por farinha de mandioca ou cará.

O bolinho de chuva brasileiro é uma derivação da receita do Sonho de Natal português. A diferença é que na receita portuguesa, a farinha é cozida no tacho antes da fritura e no bolinho, a massa crua é levada diretamente à fritura. Quanto ao nome da receita brasileira, diz a lenda que, no século XX as crianças estavam dentro de casa em uma tarde de temporal e estavam inquietas por não poderem sair para brincar. Como uma forma de mantê-los ocupados, prepararam os deliciosos quitutes que foram assim batizados de bolinhos de chuva, pois serem ideais para se comer nestes dias. O bolinho de chuva se popularizou no Brasil graças à Tia Nastácia – personagem de Monteiro Lobato no livro “Sítio do pica-pau amarelo” – que preparava essa iguaria.

A receita que apresento a seguir é a que minha avó fazia em casa e, para minha surpresa, ao pesquisar descobri que é exatamente a mesma que se encontra no livro “Dona Benta: Comer Bem”, coleção que herdei dela.

Bolinho de Chuva. Delícias da Vovó.

Categoria: Confeitaria, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Bolinhos, Quitanda, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 40 bolinhos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres de sopa de manteiga ou margarina
  • ¾ de xícara (chá) de açúcar
  • 2 ovos
  • 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
  • 2 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • ½ colher (chá) de sal
  • 1 xícara de leite
  • Óleo para fritar
  • Açúcar e canela em pó para envolvê-los.

Modo de Preparo:

Bata o açúcar com a manteiga ou margarina e junte os ovos, um de cada vez, batendo sempre.

Peneire juntos a farinha, o fermento, a canela e o sal, acrescentando-os a mistura, alternadamente, com o leite. Misture bem e frite as colheradas em óleo quente, até que dourem de todos os lados. Retire os bolinhos e os deixe escorrer em papel absorvente, envolvendo-os em açúcar e canela.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

As maçãs fritas são uma daquelas receitas que atravessam séculos e permanecem irresistíveis. Esse preparo simples era muito comum na Europa durante a Idade Média, especialmente entre os séculos XIII e XV, quando frutas empanadas e fritas eram servidas tanto em banquetes nobres quanto em tavernas populares. Registros como o ‘Forme of Cury’ (Inglaterra, século XIV) e o ‘Le Ménagier de Paris’ (França, século XIV) mencionam preparos semelhantes, geralmente feitos sem açúcar refinado, já que esse ingrediente era caro e pouco acessível. O mel, considerado um produto nobre e valorizado, era utilizado para adoçar e finalizar pratos como este.

Mesmo com o passar do tempo, a estrutura da receita se manteve: uma fruta, uma massa leve e uma fritura rápida, que resulta em camadas crocantes por fora e macias por dentro. Hoje, a maçã frita pode ser servida como sobremesa, lanche ou mesmo como parte de um café da manhã especial, mantendo seu caráter histórico com um toque contemporâneo.

Maçã Frita

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas, confeitaria

Especificação: Fruta empanada, cozinha internacional (Europa), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 180 g): 318 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 maçãs (preferencialmente firmes, como Fuji ou Gala)
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 2 ovos
  • 1 xícara de cerveja (ou água com gás, em versão sem álcool)
  • 1 colher (sopa) de açúcar cristal (para polvilhar)
  • Mel (opcional, para servir, mantendo a inspiração medieval)
  • Óleo (para fritar)

Modo de Preparo:

Corte as maçãs em fatias (com ou sem casca, conforme preferência). Em uma tigela, misture a farinha, os ovos e a cerveja até formar uma massa grossa e homogênea. Aqueça o óleo em fogo médio. Passe as fatias de maçã pela massa, envolvendo bem. Frite em óleo quente até dourar dos dois lados. Escorra em papel absorvente. Polvilhe açúcar por cima e, se quiser conservar o estilo medieval, finalize com mel. Sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Sirva com mel, melado ou açúcar com canela, conforme o estilo desejado.
  • Para uma versão mais próxima da original, retire o açúcar e finalize apenas com mel.
  • Pode ser servido com sorvete de creme, chantilly ou iogurte para contraste de textura.
  • Experimente substituir a cerveja por sidra ou hidromel para reforçar o contexto histórico.

2. Curiosidade: Na Idade Média, as frituras doces eram valorizadas em dias festivos e podiam representar status social, principalmente quando levavam mel ou especiarias, ingredientes caros na época.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de -Rita-und mit por Pixabay