Os fundos são as bases fundamentais da cozinha profissional. São preparações líquidas, sem liga nenhuma e que podem ser mais ou menos aromáticos em função do tipo e da quantidade de compostos adicionados a eles. Os fundos substituem a água pura em diversas preparações tais como: caldo, molho, sopa, risoto, massa, entre outros, realçando e/ou alterando o sabor das composições. Com relação aos ingredientes utilizados, pode-se dividi-los em elemento base, guarnição aromática e líquido de cocção. O elemento base é a proteína ou os legumes que darão nome ao fundo. Os fundos podem ser classificados em claros, escuros e fumets.

Delicado, aromático e versátil, o fundo de legumes, também conhecido como caldo de legumes, é uma base clássica da culinária que valoriza o sabor natural dos ingredientes e proporciona uma profundidade única às preparações. Feito com vegetais frescos, ervas e especiarias, é ideal para quem busca uma opção leve, sem proteína animal, e cheia de sabor. Essa receita é uma excelente forma de aproveitar sobras de vegetais e cascas, promovendo uma cozinha mais sustentável e consciente, sem abrir mão do sabor.

Fundo de Legumes

Categoria: Ervas Aromáticas, Bases de Cozinha

Especificação: Bases de Cozinha, Verduras e Legumes

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 1,5 litros

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 xícara – 240 ml): 18 kcal

Fundo de Legumes. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 50 gramas de cebola, picada
  • 50 gramas de cenoura, picada
  • 50 gramas de salsão (aipo), picado
  • 50 gramas de alho poró, picado
  • 2 dentes de alho, esmagado
  • 1 folha de louro
  • 1 ramo de tomilho
  • 2 litros de água

Modo de Preparo:

Adicione todos os ingredientes em uma panela alta e ferva em fogo baixo por, no mínimo, 30 minutos. Quando formar espuma na superfície, retire com uma escumadeira. Esta espuma é impureza. Coe o líquido antes de utilizar.

1. Sempre substitua a água pura por fundo adequado nas preparações culinárias (como arroz, feijão, sopas, molhos etc.).

2. Lave e sanitize os legumes antes do uso, mesmo que não sejam servidos diretamente.

3. Os cortes dos vegetais não precisam ser padronizados, mas cortes menores facilitam a liberação de sabores.

4. Nunca tampe a panela nem mexa o fundo durante o cozimento.

5. Inicie o cozimento com líquido frio, isso favorece a extração progressiva de sabor e colágeno.

6. Mantenha o fogo sempre baixo, evitando a fervura intensa (ideal abaixo de 100 °C) para evitar a evaporação excessiva.

7. Não adicione sal: o fundo deve ser neutro, já que será temperado na preparação final.

8. Cozinhe por tempo prolongado para máxima extração:

  • Fundos claros: até 2 horas por quilo de ingrediente base.
  • Fundos escuros: até 4 horas, devido à selagem dos ingredientes.

9. Após o cozimento, coe o fundo imediatamente com chinois[1] ou peneira fina, preferencialmente forrada com pano de algodão, para reter ossos, espinhas e partículas sólidas.

10. Espere o fundo esfriar antes de utilizá-lo: a gordura subirá à superfície e poderá ser facilmente retirada.

Dicas de Consumo:

1. Este fundo de legumes é ideal como base para risotos, sopas, cremes, molhos e para o cozimento de grãos ou legumes. Seu sabor leve e equilibrado substitui perfeitamente caldos prontos industrializados, além de ser livre de conservantes, corantes ou excesso de sal.

2. Congele em porções individuais para facilitar o uso no dia a dia.

3. Experimente reduzir o fundo lentamente até formar um caldo mais concentrado, perfeito para finalizar pratos com um toque gourmet.

Curiosidades:

Embora cada cultura tenha sua versão de fundo vegetal, a valorização dos caldos como base técnica ganhou força na França com a consolidação da cozinha clássica francesa. O uso consciente de aparas e talos, cada vez mais presente, também reflete a valorização de práticas sustentáveis na gastronomia contemporânea.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Receitas

Receitas com Fundo de Legumes

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FONTES IMAGENS:

CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Chá de Louro tem origem na região do Mediterrâneo e é amplamente utilizado na medicina popular por suas propriedades digestivas e calmantes. As folhas da planta são valorizadas desde a Antiguidade como remédio natural para aliviar cólicas, melhorar a digestão e reduzir inflamações. Quando combinadas com a canela, uma especiaria originária da Ásia e apreciada por seu potencial termogênico, e com o gengibre, raiz amplamente empregada na medicina tradicional chinesa e indiana, a infusão se transforma em uma bebida poderosa. O resultado é um chá aromático, funcional e cheio de benefícios, ideal para ser consumido em jejum, após as refeições ou nos momentos em que o corpo pede equilíbrio e bem-estar.

Chá de Louro

Categoria: Bebidas, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Bebidasquentes, não alcoólica, decocção, infusão, ervas aromáticas e especiarias, vegana (sem o mel), vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 ml de água
  • 4 folhas de louro secas
  • Suco de um limão
  • Raspas de gengibre (opcional)
  • 1 pau de canela (opcional)

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque a água, as folhas de louro, as raspas de gengibre e a canela (opcional). Leve ao fogo médio. Quando ferver, apague o fogo, tampe a panela e deixe descansar por 5 minutos. Em seguida, adicione o suco do limão, tampe novamente e espere mais 5 minutos. Coe a bebida e beba morno.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais do Louro? Acesse.


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Delicado, aromático e cheio de sabor, o Tomate Confit ou Tomate Confitado é uma verdadeira joia da culinária que transforma ingredientes simples em uma explosão de sofisticação. Embora a técnica tenha se popularizado na França como forma de conservar alimentos em gordura, suas raízes remontam às tradições da antiga Mesopotâmia, onde cozinhar lentamente em óleos e gorduras já era utilizado para preservar e intensificar sabores. No confit, os tomates são preparados lentamente em azeite com ervas aromáticas e alho, revelando uma doçura profunda e uma textura aveludada. Versátil e elegante, o tomate confit é ideal para servir sobre torradas, massas, saladas ou como acompanhamento de carnes, queijos e pratos mais elaborados. Uma receita perfeita para quem valoriza o sabor do tempo e o poder dos detalhes.

Tomate Confit

Categoria: Aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petisco, lanches,

Especificação: Cozinha Internacional (França), conserva aromática em gordura, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 35 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 100 g): 187 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de tomate cereja
  • 3 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 ramo de alecrim
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por 30 minutos.

Toques Finais e Sugestões:

1. Sobre torradas e pães rústicos: Sirva os tomates confit levemente aquecidos sobre fatias de pão grelhado, com um fio do azeite do cozimento e, se desejar, um pouco de queijo de cabra ou ricota. Perfeito como entrada ou lanche sofisticado.

2. Em saladas mornas ou frias: Misture os tomates confit com folhas verdes, grãos (como cevadinha ou quinoa), queijos frescos e nozes. O azeite aromatizado também pode virar um excelente molho.

3. Acompanhamento para carnes ou peixes: Use como guarnição para carnes grelhadas, cordeiro, frango assado ou peixes brancos. O contraste doce e ácido dos tomates confitados realça o sabor das proteínas.

4. Recheio de sanduíches e wraps: Substitua molhos convencionais por tomates confit em sanduíches, hambúrgueres ou wraps. Eles acrescentam umidade, textura e um sabor profundo.

5. Em massas e risotos: Acrescente os tomates confit e parte do azeite aromatizado diretamente sobre massas frescas ou risotos no momento de servir. Finalize com manjericão e parmesão.

6. Com queijos e tábuas de aperitivos: Monte uma tábua com queijos curados, azeitonas, pães e os tomates confit como elemento agridoce e untuoso – um sucesso garantido.

7. Armazenamento e uso do azeite: coloque os tomates confitados em um recipiente hermético e adicione mais azeite até cobri-los. Conserve em geladeira. A validade é de até 60 dias. O azeite aromatizado também pode ser usado em molhos, marinadas ou para finalizar pratos.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Gari é uma tradicional conserva japonesa feita com gengibre fresco e laminado bem fino, geralmente servido como acompanhamento de sushi e sashimi. Sua função vai além do sabor: ele é utilizado para limpar o paladar entre diferentes tipos de peixe cru, preparando a boca para a próxima mordida. O contraste entre o doce, o ácido e o picante tornam o Gari um elemento especial, que também pode acompanhar pratos quentes como yakisoba, grelhados e outros pratos da culinária oriental.

O segredo do preparo está na escolha do gengibre fresco e no corte fino, preferencialmente com mandolin, mas também pode ser feito com faca bem afiada. Trata-se de uma conserva simples e aromática, com sabor delicado e persistente.

Gari – Conserva de Gengibre

Categoria: aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Cozinha Internacional (Japão), conserva aromatizada, picles, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 200 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 colher de sopa – 20g): 36 kcal

Gari – Conserva de Gengibre. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 150 gramas de gengibre
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 1/2 xícara de vinagre de arroz
  • 1/4 de xícara de saquê
  • 1/2 xícara de açúcar refinado

Modo de Preparo:

Descasque o gengibre e corte-o em rodelas finíssimas, de preferência com um mandolin[1]. Coloque as fatias em uma tigela (bowl), adicione o sal e esfregue bem para retirar o amargor. Deixe descansar por 5 minutos. Lave as fatias em água corrente para remover completamente o sal.

Em uma panela pequena, adicione o vinagre de arroz, o saquê e o açúcar. Leve ao fogo médio, mexendo até o açúcar se dissolver completamente. Adicione o gengibre escorrido ao líquido e cozinhe por cerca de 10 minutos, até que fique levemente translúcido e o líquido comece a caramelizar levemente. Retire do fogo, transfira para um pote de vidro esterilizado e leve à geladeira. Aguarde esfriar antes de servir.


[1] Mandolin – é um utensílio de cozinha compacto, com lâminas ajustáveis, que serve para cortar e ralar alimentos, principalmente vegetais e frutas. alguns modelos só fatiam, outros podem fazer diferentes cortes e espessuras. A maioria dos mandolins vem com um acessório para segurar o alimento.

Toques Finais e Sugestões:


Dicas de consumo:

  • Sirva o Gari como acompanhamento de sushi, sashimi, pratos quentes orientais ou até em saladas leves para um toque exótico.
  • Pode ser servido puro como um pequeno aperitivo entre pratos, para “reiniciar” o paladar.

Curiosidades:

A coloração rosa tradicional do Gari costuma vir de variedades jovens de gengibre que ganham esse tom naturalmente ao serem conservadas. Fora do Japão, às vezes é adicionado corante alimentar para alcançar o mesmo efeito.



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O Sunomono é uma tradicional conserva agridoce de pepino muito apreciada na culinária japonesa. Seu nome vem da junção das palavras “su” (vinagre) e “mono” (coisa), o que pode ser interpretado como “coisa avinagrada”. Leve, refrescante e aromático, o Sunomono é servido geralmente como entrada ou acompanhamento de pratos como sushi, sashimi, tempurás e grelhados orientais.

Embora o preparo clássico utilize pepino japonês, vinagre de arroz, açúcar e uma pitada de sal, a receita pode ser enriquecida com ingredientes como kani kama, polvo, camarão, fatias de peixe cru, cenoura, rabanete ou algas como wakame. A versatilidade dessa conserva faz dela uma opção interessante para compor desde bento boxes[1] até entradas sofisticadas.

Sunomono – Conserva de Pepino

Categoria:  aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Cozinha Internacional (Japão), conserva aromática, picles, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 750 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 xícara – 125g): 42 kcal

Sunomono. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 600 gramas de pepino japonês
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 3 colheres (sopa) de vinagre de arroz
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • Gergelim branco e/ou preto à gosto (opcional)

Modo de Preparo:

Lave bem os pepinos e fatie em rodelas finíssimas, preferencialmente com o auxílio de um cortador de legumes ou mandolin. Misture o sal às fatias e transfira para uma peneira. Deixe descansar por 10 minutos, permitindo que o pepino desidrate. Após esse tempo, lave as fatias em água corrente para retirar o excesso de sal. Esprema bem com as mãos para eliminar o líquido. Reserve.

Em uma panela pequena, aqueça o vinagre de arroz com o açúcar apenas até dissolver completamente. Não deixe ferver para evitar amargor. Espere a mistura esfriar e despeje sobre os pepinos. Misture bem e leve à geladeira. Na hora de servir, finalize com gergelim torrado a gosto.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

  • Sirva como entrada fria ou como guarnição para pratos japoneses, peixes grelhados ou carnes suínas.
  • Experimente adicionar kani kama desfiado ou tiras de alga wakame hidratada para versões mais completas.
  • Ideal para dias quentes, servindo como um “limpador de paladar” entre diferentes pratos.

Curiosidades:

O Sunomono é muito valorizado na cultura japonesa por sua leveza e efeito refrescante. Além disso, por ser rico em vinagre, tem propriedades digestivas e ajuda na conservação dos alimentos. Nas tradicionais casas japonesas, ele é frequentemente preparado em grandes quantidades e armazenado por vários dias.



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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Estrogonofe (strogonoff) é uma receita russa que se espalhou pelo mundo e se popularizou no Brasil nos anos 1970. A origem mais conhecida é que tenha sido criada por um chef francês que trabalhava para a família russa Strogonov por volta de 1700.

O prato era composto de carne cortada passada levemente na farinha, mostarda dijon, caldo de carne e um pouco de creme azedo. O arroz e os cogumelos foram incluídos quando o prato chegou na China. Na Rússia, o strogonoff é servido acompanhado de purê de batata. Aqui no Brasil foi adaptado como acompanhamento a batata palha.

Existem diversas versões feitas com carne bovina, frango, camarões e vegetais. A receita que apresento hoje é feita somente com cogumelos. Pode ser utilizado qualquer um. Eu utilizei o cogumelo Eryngui. Sua textura mais firme é perfeita e seu sabor é incomparável.

Estrogonofe de Cogumelos

Categoria: Prato Principal

Especificação: Cogumelos, cereais, Cozinha Russa (variação vegana)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 g de cogumelos Eryngui
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • 4 dentes de alho picadinhos
  • 1 cebola picada, em brunoise
  • 50 ml de vinho branco seco
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 1 colher (chá) de páprica doce
  • 2 tomates sem sementes, em brunoise
  • 1 xícara de água
  • 1 colher (café) de sal
  • 1 colher (chá) de tomilho
  • 1 colher (sopa) de mostarda
  • 3 colheres (sopa) de massa de tomate
  • 1 xícara de leite de aveia
  • Salsinha a gosto (opcional)

Modo de Preparo:

Limpe os cogumelos com um pano úmido e corte-os em quadrados. Leve uma frigideira ao fogo. Adicione 2 colheres de azeite, metade do alho e ½ cebola. Refogue até dourar. Acrescente os cogumelos e o vinho branco. Deixe evaporar o álcool. Reserve.

Leve ao fogo 2 colheres de azeite, o colorau, a páprica e o restante do alho e da cebola. Refogue até dourar. Acrescente o tomate, a água, o sal e o tomilho. Tampe e deixe cozinhar por 5 minutos. Após o tempo, destampe e deixe reduzir um pouco. Quando tiver um molho de tomate consistente, triture com um mixer ou liquidificador para dar cremosidade.

Volte ao fogo, acrescente a mostarda, a massa de tomate e o leite de aveia. Deixe engrossar um pouco. Adicione os cogumelos e ajuste o sal. Finalize salpicando salsinha. Acompanhe com Arroz Pilaf.

Dicas:

Leite de Aveia: A proporção é de 3×1. Três medidas de água para uma medida de aveia em flocos. O leite de aveia quando aquecido, engrossa. Desta forma, para preparar o leite de aveia utilize água gelada para evitar o engrossamento devido ao calor gerado pela liquefação. Após bater os ingredientes no liquidificador, coe no voal. O leite pode ser guardado em geladeira por até 3 dias. O resíduo pode ser usado em outras preparações, como bolos e biscoitos.

Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Adriana Tenchini

Hoje vamos fazer uma receita fácil e saudável para o café da manhã ou lanche.

Panqueca de Banana com Aveia e Canela

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesa

Especificação: Panqueca,

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: uma porção

Dificuldade: Fácil

Imagem de Amanda Arnason por Pixabay

Ingredientes:

  • 1 ovo
  • 1 banana amassada
  • 1 colher de sopa de aveia
  • 1 pitada de canela

Modo de Preparo:

Misture os ingredientes. Em uma frigideira coloque um fio de azeite, disponha a massa, sem ficar muito grossa. Frite de um lado e vire do outro. Se quiser pode adicionar mel por cima.

Dicas:

Assista o vídeo de como fazer uma “Panqueca de Banana com Aveia e Canela”.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Amanda Arnason por Pixabay

Caponata é um preparo tradicional da Sicília, região ao sul da Itália conhecida por combinar sabores marcantes de vegetais, azeite e ervas frescas. Originalmente, era um prato camponês feito com ingredientes disponíveis na estação, como berinjela, tomate, cebola e alcaparras. Ao longo do tempo, ganhou inúmeras versões familiares e regionais, podendo ser servida quente, fria ou em temperatura ambiente. Nesta adaptação, mantemos a essência siciliana com ingredientes clássicos, em uma versão prática, leve e versátil para ser servida como entrada, acompanhamento ou petisco.

Caponata de Berinjela

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petiscos

Especificação: Salada Clássica, Salada de Legumes, Cozinha Internacional (Itália – Sicília), vegetariana, vegana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 180 g): 112 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 30 ml de azeite
  • 1 dente de alho em brunoise
  • 1/2 cebola em cubos médios
  • 1/2 berinjela em cubos médios
  • 150 g de tomate pelatti
  • 50 g de alcaparras
  • 10 folhas de manjericão picadas
  • Sal à gosto

Modo de Preparo:

Aqueça o azeite em uma frigideira ampla. Acrescente o alho e a cebola e refogue por alguns instantes, até começarem a suar. Adicione a berinjela e mexa bem para envolver no azeite. Junte o tomate pelatti e as alcaparras e deixe cozinhar até que a berinjela murche e fique macia. Finalize com o manjericão picado e ajuste o sal conforme necessário.

1. Dicas de consumo:

  • Sirva com pães artesanais, torradas, focaccia ou muçarela de búfala.
  • Também pode acompanhar carnes assadas, peixes grelhados ou ser utilizada como recheio de sanduíches.
  • Fica ainda melhor após algumas horas de descanso, quando os sabores se intensificam.

2. Curiosidades:

  • A caponata pode ser servida quente ou fria, mas é mais tradicionalmente consumida em temperatura ambiente.
  • Na Sicília, é comum acrescentar azeitonas, uvas-passas ou até mesmo vinagre para trazer um toque agridoce característico.

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O leite vegetal é uma excelente alternativa ao leite de origem animal, ideal para pessoas com intolerância à lactose, alergias ou que seguem uma alimentação vegana. Entre as opções disponíveis, o leite de soja é um dos mais populares por seu custo acessível, versatilidade e valor nutricional. Rico em proteínas e fibras, com baixo índice glicêmico e zero colesterol, ele pode ser utilizado em bebidas, doces, molhos, pães e até como base para o tofu, o queijo vegetal tradicional da culinária asiática.

Leite de Soja

Categoria: Bebidas, café da manhã e lanches

Especificação: Bebida não alcoólica, leite vegetal, leguminosas, vegana, vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Pré preparo: 12 a 24 horas

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 1 litro

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 copo americano – 200 ml): 70 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

1ª Etapa: Hidratação

  • 1 xícara de grãos de soja
  • Água, o suficiente para cobrir os grãos
  • Pote com tampa

2ª Etapa: Preparação do Leite

  • Soja hidratada na etapa anterior
  • 4 xícaras de água mineral ou filtrada
  • 1 colher (chá) de ácido lático[1] (opcional)

[1] Nos laticínios de origem animal tem uma grande produção de ácido lático. No de origem vegetal, nem tanto. O ácido lático dará o gostinho de laticínios e serve como conservante natural.

Modo de Preparo:

1ª Etapa: Hidratação

Lave bem os grãos de soja e coloque em um pote com tampa. Cubra com água e deixe de molho na geladeira por 12 a 24 horas. Após esse tempo, descarte a água do molho e lave novamente os grãos em água corrente.

2ª Etapa: Preparação do Leite

Transfira a soja hidratada para o liquidificador. Adicione as 4 xícaras de água filtrada e o ácido lático dissolvido em um pouco de água (se for utilizar). Bata em alta velocidade por 2 minutos, até obter uma mistura homogênea e esbranquiçada, semelhante ao leite. Coe utilizando um pano de prato limpo ou um coador de voal. Esprema bem para extrair o máximo de líquido. Reserve os resíduos (okara) para outras receitas.

Despeje o leite coado em uma panela e leve ao fogo médio. Cozinhe por 15 a 20 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para evitar que grude no fundo. É normal formar espuma, retire com uma colher, se desejar. Deixe esfriar e armazene em um recipiente de vidro limpo e com tampa. Conserve na geladeira por até 5 dias.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de Consumo

  • Use no preparo de smoothies, cafés, cappuccinos, chocolates quentes ou puro com frutas.
  • Substitua o leite de vaca em bolos, tortas, mousses, panquecas e cremes.
  • É o ingrediente base para o preparo do tofu (queijo vegetal).
  • Excelente opção para molhos como o bechamel vegano.
  • Pode ser congelado por até 3 meses. Congele em porções pequenas e descongele somente a quantidade necessária.

Curiosidades

  • A soja é uma leguminosa originária do Leste Asiático e tem sido usada há milênios na alimentação humana.
  • O resíduo da produção do leite de soja é conhecido como okara e pode ser reaproveitado em pães, bolinhos, hambúrgueres vegetais, farofas e até doces.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A receita é preparada com proteína texturizada de soja. É um ingrediente fácil de encontrar nos mercados, sendo muito utilizada pelos vegetarianos, veganos ou pelas pessoas que desejam diminuir a ingestão de proteína animal. A carne moída de soja é versátil podendo ser consumida com diversos acompanhamentos ou ainda utilizada como recheio de salgados. Muitas pessoas não gostam da proteína texturizada de soja por não saber como eliminar o seu sabor forte. Na receita explico o passo a passo para conseguir preparar uma carne moída de soja deliciosa e sem adição de produtos de origem animal.

Carne Moída de Soja

Categoria: Lanches (salgados), Prato Principal

Especificação: Leguminosas, vegana, vegetariana, recheio para salgados, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 5 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Hidratação da soja:

  • 1 xícara de proteína de soja granulada
  • 3 xícaras de água
  • 2 colheres (sopa) de vinagre ou suco de limão
  • 4 colheres (sopa) de molho de soja

Preparação da Carne Moída:

  • 2 dentes de alho picados
  • 1/2 cebola picada
  • 1/8 de pimentão verde picado (opcional)
  • 1/8 de pimentão amarelo picado (opcional)
  • 1 colher (sopa) de manteiga de amêndoas Life Veg
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Hidratação da soja:

Coloque a proteína de soja em uma panela alta com a água e o vinagre (ou suco de limão). Quando levantar fervura, abaixe o fogo e deixe ferver por mais 5 minutos. Em seguida, despeje em uma peneira, lave-a bem em água corrente, espremendo com as mãos. Retire o excesso de água e coloque a proteína de soja em uma bowl. Adicione o molho de soja. Deixe descansar por 5 minutos.

Preparação da Carne Moída:

Em uma frigideira doure o alho, a cebola e o pimentão na manteiga de amêndoas Life Veg. Acrescente a proteína de soja e refogue por 5 minutos, mexendo sempre. Ajuste o sal.

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

3. Pode ser utilizada de diversas formas: carne moída, molho à bolonhesa ou ainda como recheio de salgados sem proteína animal. Se quiser, pode adicionar batata inglesa cozida em cubinhos

Quer aprender uma receita de massa de pastel.? Acesse.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O chá de cebolinha é uma infusão aromática conhecida por seus benefícios funcionais. A cebolinha contém antioxidantes naturais, vitaminas e compostos sulfurados que fortalecem a imunidade, auxiliam na saúde óssea, contribuem para a regulação do sono e reduzem o risco de doenças cardíacas. Também possui propriedades antimicrobianas e ação protetora para a visão.

Observação: Não há quantidade máxima definida para o consumo diário, porém, o chá não é recomendado para gestantes, lactantes, crianças menores de 12 anos e pessoas alérgicas à cebola.

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Chá de Cebolinha

Categoria: Bebidas, Café da manhã, lanches

Especificação: Bebida quente, não alcoólica, infusão, ervas aromáticas, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de cebolinha picada

Modo de Preparo:

Aqueça a água até levantar fervura. Desligue o fogo e acrescente a cebolinha. Abafe e deixe em infusão por 10 minutos. Coe e consuma em seguida.

Toques Finais e Sugestões:

1. Como consumir: O chá pode ser apreciado quente, morno ou frio. Ideal para manhãs ou noites em que se busca algo leve e funcional.

2. Variações: Pode ser combinado com hortelã ou gengibre para intensificar o aroma e os benefícios.

3. Curiosidade: A cebolinha, utilizada há milênios na Ásia e Europa, sempre foi associada a propriedades medicinales, especialmente na proteção contra infecções.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais da Cebolinha? Acesse.


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Receita prática, deliciosa e fácil de fazer. Um ótimo acompanhamento. Sem amargar.

Farofa de Jiló

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 jilós grandes
  • 500 ml de água
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 3 dentes de alho, em brunoisete
  • 1/2 cebola, em brunoise
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de colorau
  • 1 colher (sopa) de páprica doce
  • 1/2 colher (sopa) de pimenta calabresa (opcional)
  • 1/4 de xícara de água
  • 1 xícara de farinha de mandioca
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela, adicione os jilós, a água e o sal e deixe de molho por uns 10 minutos. Passado o tempo, descarte a água e lave bem os jilós na água corrente. Este processo é necessário para tirar o seu amargor.

Em uma panela, doure a cebola, o alho no azeite. Adicione o colorau, a páprica doce e a pimenta calabresa, mexa por um minuto. Adicione o jiló e a água, cozinhe até ficar macio. Acrescente a farinha de mandioca. Apague o fogo e adicione a salsinha. Acerte o sal.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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