O Batata Duchésse é um clássico da culinária francesa, criado pelo célebre chef Auguste Escoffier. Trata-se de um purê enriquecido com gemas e queijo, moldado com o bico de confeitar pitanga e levemente dourado no forno. A receita carrega uma curiosa inspiração histórica: a palavra Duchesse significa “Duquesa” em francês e homenageia Maria Antonieta, arquiduquesa da Áustria e rainha consorte da França e Navarra. O formato ondulado e elegante das porções lembra os penteados volumosos e característicos da nobreza da época.

Hoje, as Batatas Duchesse são apreciadas como acompanhamento refinado, entrada leve ou petisco sofisticado, trazendo simplicidade e elegância à mesa.

Batata Duchésse

Categoria:  Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petisco, lanche,

Especificação: Purê, batata, vegetais, Cozinha Internacional (França), vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Batata Duchesse. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 600 gramas de batata
  • 70 gramas de manteiga
  • 2 gemas de ovos
  • 50 gramas de queijo Gruyère, ralado
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Cozinhe as batatas em água fervente com sal até que fiquem macias. Assim que estiverem cozidas, resfrie-as rapidamente em água fria e amasse até obter um purê liso. Adicione a manteiga em pedaços enquanto o purê ainda estiver quente. Misture as gemas e, em seguida, incorpore o queijo Gruyère ralado. Tempere com sal. Transfira o purê para um saco de confeitar com bico pitanga e modele “pitangas” de aproximadamente 7 centímetros de diâmetro em uma assadeira. Leve ao forno pré-aquecido por 5 a 10 minutos, ou até que fiquem levemente douradas por cima.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • As Batatas Duchesse devem ser servidas bem douradas, mantendo o contraste entre a casquinha crocante e o interior macio.
  • Acompanham perfeitamente carnes clássicas da culinária francesa, como Steak au Poivre, Filé ao molho madeira ou pratos festivos.
  • Podem ser servidas também como petisco refinado em pequenas porções.

2. Curiosidades:

  • A receita original não leva noz-moscada, mas alguns chefs contemporâneos adicionam uma pitada para aromatizar.
  • Na França, esta preparação é uma das técnicas ensinadas nas escolas de gastronomia como base para domínios de texturas e uso de saco de confeitar.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Vatapá é uma comida típica da Bahia e é oriundo da palavra iorubá vata’pa, um reflexo da influência da cultura africana no Brasil. Ele é feito com galinha ou com peixe e camarão seco, aos quais são adicionados leite de coco, amendoim, castanha de caju, pão amanhecido, fundo de peixe e temperado com azeite de dendê e gengibre. O vatapá é um dos acompanhamentos do Acarajé baiano.

Vatapá

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, petisco,

Especificação: Angu, Cozinha Brasileira (Bahia)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Vatapá. Imagem de Adriano Gadini por Pixabay.

Ingredientes:

  • 100 gramas de pão dormido
  • 100 ml leite de coco
  • 15 gramas camarão seco, sem cabeça
  • 25 gramas amendoim, torrado e sem pele
  • 25 gramas castanha de caju
  • 50 ml de azeite de dendê
  • 50 gramas cebola, bem batida ou ralada
  • 5 gramas gengibre, ralado
  • Fundo de peixe, o suficiente
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Coloque o pão picado numa tigela, cubra com 1/3 do leite de coco e água e deixe amolecer. Bata o camarão seco no liquidificador ou no pilão, até transformar em pó. Reserve. Bata no liquidificador, o pão amolecido no leite de coco, o amendoim e a castanha-de-caju. Numa panela, aqueça metade do azeite-de-dendê e refogue a cebola e o camarão seco. Acrescente o pão batido e o gengibre, mexendo sem parar. Acrescente um pouco de fundo de peixe e continue mexendo. Coloque o restante do leite de coco e, mexendo, deixe cozinhar até soltar da panela. No final, regue com um pouco de azeite-de-dendê.


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O Caviar de Berinjela é prato indiano muito aromático que é preparado com a polpa de berinjela e especiarias. Pode ser servido com pães e torradas, como entrada, acompanhamento ou petisco.

Caviar de Berinjela

Categoria:  couvert, Entrada, acompanhamento/guarnição, lanche, petiscos

Especificação: Salada de Legumes

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Caviar de Berinjela. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 tomate, sem pele e sem semente, cortado em cubinhos (corte brunoise)
  • 1/2 cebola, cortada em cubinhos
  • 2 dentes de alho, picadinhos
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 1 pimenta malagueta picadinha
  • 2 berinjelas
  • 1 pitada de cominho em pó ou grão
  • 1 pitada de coentro em pó ou grão
  • Suco de meio limão
  • 1 pitada grande de garam masala
  • 2 ramos de coentro fresco

Modo de Preparo:

Em um pilão adicione a cebola, o alho, o gengibre e a pimenta malagueta, macerando tudo. Reserve.

Coloque a berinjela no forno a 250ºC por 10 minutos, virando por 3 vezes até a pele escurecer sem queimar. Retire a casca da berinjela e corte em cubos pequenos (corte jardiniére).

Em uma frigideira, salteie as sementes de cominho e coentro por 30 segundos no fogo, mexendo sempre e adicione o conteúdo do pilão, refogando por 3 minutos. Adicione a berinjela picada e refogue por mais ou menos 10 minutos. Acrescente o tomate e refogue por mais 2 minutos mexendo de vez em quando. Apague o fogo, adicione o suco de limão e o garam masala. Sirva com coentro picado por cima.

Dicas:

1. Como retirar a pele e sementes dos tomates – faça um corte superficial em formato de cruz na ponta do tomate. Coloque-o em água fervente e deixe por alguns instantes até perceber que a pele começa a soltar, não dá nem 15 segundos. Retire o tomate da água quente e o mergulhe numa tigela com água bem gelada. Retire a pele, corte o tomate ao meio e com o auxílio de uma colher retire todas as sementes. Em seguida, corte da maneira solicitada na receita.

2. Brunoise ou Cubinhos é um corte de legumes em cubos de 2 a 3mm de lado. Corte derivado do bastão Julienne. É um dos mais famosos cortes da cozinha clássica. Utiliza-se principalmente em legumes ou frutas formando cubinhos. É ideal para ser utilizado em salteados. Podem ser usados em recheios e misturas.

3. Jardinière ou Jardineira ou Cubo Pequeno é um corte de legumes em cubos de 6 a 8mm de lado. Corte derivado do bastão Allumete.

4. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

5. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.


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O Antepasto de Cogumelos, Abobrinha e Cambuci é uma receita simples, saborosa e saudável. Pode ser servido quente ou frio como entrada, acompanhado de pães e torradas ou como acompanhamento no almoço e jantar.

Antepasto de Cogumelos, Abobrinha e Cambuci

Categoria:  couvert, Entrada, Acompanhamento/Guarnição, Petiscos

Especificação: Salada de Legumes,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Antepasto de Abobrinha, Cogumelos e Cambuci. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de Azeite
  • 1 cebola roxa média, cortada em julienne
  • 1 dente de alho, picadinho
  • 200 gramas de cogumelos shitake laminados
  • 2 abobrinhas italiana pequenas, cortadas em meia lua (cortes finos)
  • 6 pimentas Cambuci sem sementes, cortadas em julienne
  • 1 pitada de páprica
  • 1 pitada de gengibre em pó
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Aqueça uma panela e adicione o azeite, refogue a cebola por 2 minutos, acrescente o alho. Deixe fritar por mais um minuto. Coloque os cogumelos, as abobrinhas, as pimentas e tempere com a páprica, o gengibre e o sal. Deixe refogar até que a abobrinha esteja cozida, mas ainda levemente crocante. Se necessário, acrescente um pouquinho de água para evitar que os ingredientes grudem na panela.

Dicas:

Refogar, Guisar e Ensopar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.


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O Molho de Maionese Verde é uma opção deliciosa para incrementar e realçar o sabor da sua salada, dos sanduíches ou ainda como acompanhamento de seu petisco favorito. É um molho emulsionado muito fácil de produzir. Experimente!

Maionese Verde

Categoria:  Couvert, Acompanhamento/Guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Molho Condimentado, Molho Emulsionado, Molho Frio,

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 10 porções

Dificuldade: Fácil

Maionese Verde. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 ovos
  • 1 colher (sopa) de suco de limão
  • 1 colher (chá) de mostarda
  • Óleo de soja, o suficiente para dar o ponto de creme (+ ou – 250 ml)
  • 3 ramos de salsinha
  • 3 ramos de cebolinha
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 pitada de pimenta do reino

Modo de Preparo:

Coloque no liquidificador os ovos, o suco de limão e a mostarda. Ligue o liquidificador e sem parar de bater, despeje aos poucos o óleo até o líquido se transformar em um creme. Desligue o liquidificador, adicione a salsinha, a cebolinha, o sal e a pimenta do reino. Bata novamente e se necessário acescente mais óleo. Coloque em um pote hermético, salgue e leve para gelar. Essa maionese tem validade de no máximo 5 dias.

Dicas:

Se quiser pode utilizar maionese industrializada. Neste caso, bata no processador a maionese pronta com a salsinha e cebolinha.


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A origem do Molho Rosê é controversa. Os argentinos dizem que o molho nasceu em 1920 na Argentina. Já os ingleses dizem que a mistura é derivada do seu típico molho Gloucester, que também leva molho inglês. Tem ainda os americanos que alegam que a iguaria nasceu nos Estados Unidos em 1948 para acompanhar o “shrimp cocktail” um petisco com camarões.

Deixando a sua origem de lado, o que importa é que o Molho Rosê tem um sabor delicado e uma textura cremosa que combina com diversas preparações com massas (macarrão, lasanha, panquecas), para temperar inúmeras saladas ou simplesmente como um molhinho para mergulhar os aperitivos (batata frita, salgadinhos). Ah! Também fica delicioso mergulhar ovos de codorna cozidos no molho Rosê. Não importa a preparação, é provável que ficará mais saboroso utilizando este molho. Simples e fácil de fazer. experimente!

Molho Rosé Especial

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, couvert, entrada, lanches, petiscos

Especificação: Molho Condimentado, Molho Frio, Cozinha Internacional (Argentina, Inglaterra, Estados Unidos)

Tempo de Preparo: 5 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 xícara de maionese
  • 2 colheres (sopa) de ketchup
  • 1 colher (sopa) de mostarda amarela
  • 1 colher (sopa) de molho inglês
  • Suco de 1/2 limão

Modo de Preparo:

Junte todos os ingredientes em uma tigela e misture tudo até obter um molho homogêneo. Armazene na geladeira por até 5 dias.

Dicas:

1. Como o molho rosê tem um sabor delicado pode-se adicionar outros ingredientes, tais como creme de leite, ervas, trocar o molho inglês por molho shoyu, acrescentar noz moscada ou pimenta. Porém, tenha o cuidado para não misturar ingredientes fortes que possam alterar muito o sabor original do molho.

2. O molho rosê pode ser congelado por até 3 meses no freezer.


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O Molho Pesto com Endro além de saboroso, é nutritivo. O endro é uma erva aromática de propriedades calmantes e relaxantes. Inove com este pesto.

Molho Pesto com Endro

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, couvert, lanches, petisco,

Especificação: Molho frio, Molho condimentado,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Molho Pesto. Imagem de Lyubov Kardakova por Pixabay

Ingredientes:

  • 30 gramas de endro fresco
  • 1 dente de alho
  • 30 gramas de amêndoas torradas
  • 30 gramas de queijo parmesão ralado
  • 150 ml de azeite

Modo de Preparo:

Corte o endro e triture em um processador juntamente com o alho. Acrescente as amêndoas, o queijo parmesão, o azeite e o sal. Triture tudo até obter uma pasta.


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O Tarê é um molho clássico da culinária japonesa, amplamente utilizado para finalizar pratos como sushi, hot roll e temakis. A palavra “tarê” em japonês significa simplesmente “molho”, por isso a expressão “molho tarê” é tecnicamente redundante. Encorpado e brilhante, ele é preparado com base em shoyu, saquê mirin e açúcar, resultando em um sabor adocicado e salgado ao mesmo tempo. Esse molho é extremamente versátil, podendo ser servido com preparações frias ou quentes, como grelhados, espetinhos, legumes salteados ou frutos do mar.

Tarê

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Lanches, Petiscos

Especificação: Molho quente ou frio (dependendo do uso final), molho condimentar, molho reduzido, Cozinha Internacional (Japão), vegetariana, sem lactose,

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (30 ml – 2 colheres de sopa): 96 kcal

Tarê. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 xícara de açúcar
  • 1 xícara de shoyu
  • 2 xícaras de saquê mirin
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado

Modo de Preparo:

Em uma panela pequena, misture todos os ingredientes. Leve ao fogo médio e cozinhe, mexendo sempre, até que o molho reduza e engrosse levemente. Quando atingir consistência aveludada e brilhante, desligue o fogo. Deixe esfriar e utilize em carnes grelhadas, peixes, legumes ou preparações orientais como hot rolls e temakis.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

  • Pode ser usado como molho para pincelar espetinhos grelhados, como o yakitori.
  • Fica excelente servido à parte como acompanhamento para sushi, sashimi ou vegetais grelhados.
  • Guarde o molho já frio em recipiente esterilizado na geladeira por até 10 dias.

Curiosidades

Apesar de o Tarê ser tradicionalmente feito com saquê mirin, é possível substituí-lo por uma mistura de vinho branco suave com um toque de açúcar, caso o ingrediente original não esteja disponível. Essa adaptação mantém a doçura característica e a função do mirin de suavizar o sabor salgado do shoyu.


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O Molho Maionese é um molho condimentado preparado com ovos, óleo vegetal e um líquido ácido, geralmente vinagre ou suco de limão. A maionese é uma emulsão, mistura de dois líquidos imiscíveis, ou seja, que não se misturam e mantêm as suas características distintas após serem combinados. Para formar uma emulsão estável que permaneça homogênea mesmo após algum tempo, é necessário um ingrediente emulsionante (gema de ovo ou mostarda).

Quanto a sua origem existem contradições. Segundo a versão francesa, a maionese foi uma invenção do chef francês do Duque de Richelieu em 1756. Enquanto o Duque derrotava as forças britânicas no porto de Mahon (atual ilha espanhola de Minorca), o chef preparava um banquete, porém, não tinha creme de leite. Neste caso, ele improvisou um molho com ovos e azeite e o batizou de “mahonese” em homenagem a vitória do Duque. Já a versão espanhola conta que a maionese era uma receita já existia na Espanha e que o chef francês aprendeu a preparação com a população local. Existe ainda uma outra teoria de que a maionese é uma derivação do molho Aioli (combinação de alho e óleo) e existe desde a época de Plínio (escritor da Antiga Roma) que a publicou no século I. Apesar das incertezas de sua origem, o molho maionese ganhou destaque com o chef francês Carême (1784-1833). Ele tornou o molho mais leve trocando o azeite por óleo vegetal de sabor neutro e mais fácil de emulsionar substituindo os ovos pelas gemas. Em 1912, um alemão radicado nos Estados Unidos, Richard Hellmann abriu a primeira fábrica da Hellmann’s.

A maionese é largamente utilizada na finalização de sanduíches, mas também pode ser utilizada em diversos pratos, tais como: saladas, vegetais, carnes, massas, tortas e até bolos.

Maionese Caseira

Categoria:  Couvert, Acompanhamento/Guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Molho Condimentado, Molho Emulsionado, Molho Frio, Cozinha Internacional (França e Espanha)

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Fácil

Maionese. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 ovos
  • 1 colher (sopa) de suco de limão
  • Óleo de soja, o suficiente para dar o ponto de creme (+ ou – 250 ml)
  • 1 colher (chá) de sal

Modo de Preparo:

Coloque os ovos e o suco de limão no liquidificador. Ligue o liquidificador e sem parar de bater, despeje aos poucos o óleo até o líquido se transformar em um creme. Desligue o liquidificador, coloque em um pote hermético, salgue e leve para gelar. Essa maionese tem validade de no máximo 5 dias.

Dicas:

1. O


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O Ketchup Picante é um molho à base de tomate com um toque de pimenta caiena. A receita é simples e pode ser utilizada para dar sabor com uma leve picância aos sanduíches, batatas fritas, assados, grelhados e muito mais.

Ketchup Picante de Tomate

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Lanches, Petiscos,

Especificação: Molho Condimentado, Molho Frio,

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 litros

Dificuldade: Médio

Molho de Mostarda e Mel. Imagem Barring Family International por Unsplash.

Ingredientes:

  • 2 pimentões vermelhos
  • 100 gramas de açúcar
  • 90 gramas de cebola picadinha
  • 1 dente de alho picadinho
  • 2,8 litros de tomate, sem pele e sem semente, esmagado
  • 240 ml de vinagre de vinho tinto
  • 120 ml de vinagre balsâmico
  • Pimenta caiena a gosto

Modo de Preparo:

Lave os pimentões e seque-os. Espete um utensílio comprido no pimentão, acende o bico do fogão em chame alta e asse o pimentão, girando-o, até queimar a pele de todos os lados e ficar bem tostado (queimado). Coloque-o cuidadosamente dentro de um saco plástico resistente, fechando bem para não sair o calor. Faça o mesmo procedimento com o outro pimentão e acondicione no mesmo saco de plástico, amarrando bem. Reserve por uns 15 minutos até que o pimentão esfrie e solte a pele por causa da umidade dentro do saco plástico. Coloque os pimentões em um prato e com uma colher raspe toda a pele. Abra o legume, retire o caule e as sementes. Corte em pedaços pequenos e reserve.

Cozinhe o açúcar em fogo médio até ficar na cor âmbar[1]. Acrescente a cebola, o alho, os tomates e os pimentões assados. Cozinhe por 8 minutos. Adicione os vinagres e reduza até que a mistura engrosse (cerca de 20 minutos). Tempere com pimenta caiena a gosto. Passe por um coador de malha fina ou um chinois. Transfira o ketchup picante para um pote hermético e mantenha refrigerado. Sua validade é de 15 dias.

Dicas:

1. Como retirar a pele e sementes dos tomates – faça um corte superficial em formato de cruz na ponta do tomate. Coloque-o em água fervente e deixe por alguns instantes até perceber que a pele começa a soltar, não dá nem 15 segundos. Retire o tomate da água quente e o mergulhe numa tigela com água bem gelada. Retire a pele, corte o tomate ao meio e com o auxílio de uma colher retire todas as sementes. Em seguida, corte da maneira solicitada na receita.

2. Redução – Reduzir a quantidade de líquido pela fervura. A redução é realizada para que através da evaporação do líquido se obtenha um sabor mais concentrado e uma consistência mais grossa. Atualmente, encontram-se à venda algumas reduções prontas em embalagens especiais para a decoração de pratos. As mais utilizadas são as de aceto balsâmico ou de aceto de outros sabores, tais como: trufas, framboesa e mel.



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Receitas

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O Molho de Mostarda e mel tem sua origem incerta. No Egito antigo era comum misturar mel à mostarda para diminuir a intensidade de sabor da mostarda. Existem documentos que comprovam que a mostarda e mel era uma combinação muito usada na Roma Antiga. No livro de receitas romano “De re Coquinaria” que compilado no final do século IV e início do século V, incluía uma receita de molho frio de sementes de mostarda que tinha como ingredientes, mel, grãos de mostarda, cominho, endro, pimenta do reino e outros. Este molho era usado para temperar javali assado. No livro existem diversas receitas que incluem mostarda e mel.

A receita a seguir é muito simples, basta misturar azeite, mostarda e mel para se obter um saboroso molho para utilizar em saladas, grelhados, sanduíches e muitos outros.

Molho de Mostarda e Mel

Categoria:  Couvert, Acompanhamento/Guarnição, Lanches, Petiscos,

Especificação: Molho Condimentado, Molho Emulsionado, Molho Frio

Tempo de Preparo: 5 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Molho de Mostarda e Mel. Imagem Barring Family International por Unsplash.

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de molho de mostarda
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de mel

Modo de Preparo:

Em um recipiente, misture todos os ingredientes. Para que o molho incorpore mais facilmente e para que o azeite emulsione, dando ainda mais cremosidade ao molho, coloque todos os ingredientes em um pote de vidro, feche e balance até obter uma mistura homogênea.

Dicas:

1. Sirva com saladas, grelhados, sanduíches e o que mais desejar.

2. Se preferir deixar o molho mais encorpado e o sabor mais suave, pode misturar o molho depois de pronto com Maionese.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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O Kecap Manis é um dos molhos mais emblemáticos da culinária da Indonésia. Seu nome significa molho doce, e ele se destaca pela textura espessa, cor profunda e sabor adocicado e complexo. Originalmente, sua história está ligada ao molho de soja chinês, introduzido no arquipélago pelos mercadores chineses. Com o tempo, os indonésios adaptaram a receita ao paladar local, elevando o dulçor e incorporando ingredientes aromáticos, criando um molho único, hoje indispensável em diversas preparações do Sudeste Asiático.

Tradicionalmente, o Kecap Manis é produzido pela fermentação de soja e trigo, processo longo que desenvolve sabores profundos e naturais. A versão caseira abaixo simplifica essa tradição utilizando molho de soja já fermentado, permitindo um resultado autêntico e acessível. Para aprofundar o tema, consulte o tópico Molho de Soja – Shoyu.

Seu uso é extremamente versátil: funciona como molho para mergulhar, finalização de frituras, componente de marinadas, base para refogados e acompanhamento para carnes, aves, frutos do mar e vegetais.

Kecap Manis

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Lanches, petiscos

Especificação: Molho frio, molho condimentado, molho reduzido, Cozinha Internacional (Indonésia), vegana, vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 250 ml

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 colher de sopa – 15 ml): 38 kcal

Costeilinha de porco com Kecap Manis. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 150 gramas de açúcar
  • 60 ml de água quente
  • 300 ml de molho de soja
  • 30 gramas de capim limão, picado (ou folha de limão)

Modo de Preparo:

Em uma panela larga com cabo, adicione o açúcar e leve ao fogo médio. Mexa a panela em movimentos circulares até o açúcar derreter e começar a caramelizar. Adicione a água quente aos poucos, com cuidado, misturando até formar um caramelo liso que se desprenda do fundo da panela.

Acrescente o molho de soja e o capim-limão. Misture bem e deixe levantar fervura. Abaixe o fogo e cozinhe por cerca de 10 minutos, permitindo que o molho reduza e encorpe. Passe por uma peneira fina ou chinois. Deixe esfriar completamente antes de armazenar ou utilizar..

Toques Finais e Sugestões:

1. Como utilizar:

  • Excelente para finalizar salteados, legumes assados, frituras e grelhados.
  • Funciona como base para marinadas de frango, carne suína ou tofu.
  • Em petiscos, serve como molho para mergulhar acompanhando espetinhos, pastéis e croquetes.

2. Curiosidades:

  • A textura espessa é resultado da alta concentração de açúcar caramelizado, diferindo do shoyu tradicional.
  • O termo kecap é a origem da palavra inglesa ketchup, que no passado também se referia a molhos fermentados de origem asiática.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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