Khao Soi é um prato popular do norte da Tailândia, da região de Chiang Mai. É uma sopa de macarrão de ovo à base de trigo com caldo de curry de leite de coco. Usualmente é feito com frango ou carne bovina e coberto com macarrão frito crocante. Khao significa arroz e soi significa juliene. O nome é porque utiliza-se macarrão de arroz na sua preparação.

Quanto a origem do prato, existem algumas teorias, mas a usual é que a receita chegou ao norte da Tailândia através de imigrantes chineses muçulmanos da região de Yunnan. Este é um dos motivos de não utilizar carne de porco em sua preparação, apesar da carne suína ser predominante na Tailândia.

Khao Soi

Categoria:  Entrada, Prato Principal, 

Especificação: Aves (Frango), Cozinha Internacional (Tailândia), Sopa, Massas,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: fácil

Khao Soi. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 gramas de peito de frango desossado e sem pele, em cubos
  • 1 xícara de leite de coco
  • 2 colheres (sopa) de molho de soja
  • 2 colheres (chá) de açúcar
  • 1 xícara de água
  • Sal a gosto
  • 200 gramas de bifum (macarrão de arroz)
  • Óleo, para fritar

Pasta Picante – Curry

  • 1 pimenta malagueta vermelha, sem sementes
  • 20 gramas de cebola picada
  • 5 gramas de gengibre
  • 3 gramas de semente de coentro
  • 2 gramas de açafrão

Modo de Preparo:

Socar todos os ingredientes para a pasta picante, colocar em envelope de papel alumínio e esquentar até liberar aroma. Tempere o frango com esta pasta.

Aqueça leite de coco, numa panela ou wok, ferva durante 2 minutos mexendo sempre. Acrescente o frango, molho de soja, açúcar, água e o sal. Cozinhe durante 15 minutos. Corrija o tempero e retire do fogo.

Frite 80 gramas do bifum no óleo, até ficar crocante. Retire e escorra bem.

Cozinhe o restante do bifum em água fervente por 2 minutos. Retire e faça um choque térmico com água gelada. Escorra. Coloque o bifum cozido em tigelas e por cima a mistura de frango. Decore com o bifum frito.

Dicas:

1. Bifum – é um macarrão feito de arroz tradicional na gastronomia oriental. Mais delicado em sua textura e sabor do que o macarrão tradicional feito com trigo e ovos. Versátil, de sabor leve, pode ser combinado com todo tipo de ingredientes, em saladas, refogados, sopas e frituras.

2. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.

3. Fritar é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar o alimento por imersão em um elemento gorduroso quente até adquirir cor e textura crocante.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Sopa Cremosa de Batata e Cenoura é uma receita muito consumida no Reino Unido. É um prato muito fácil, saboroso e saudável, podendo ser consumida quente ou fria. Ótimo para servir como entrada em uma refeição.

Sopa Cremosa de Batata e Cenoura

Categoria: Entrada

Especificação: Creme, Cozinha Internacional (Reino Unido),

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Sopa Cremosa de Batata e Cenoura. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1/2 xícara de batata cozida, cortada em cubos
  • 1 xícara de cenoura cozinha, cortada em cubos
  • 1 rodela de cebola
  • Salsinha, a gosto
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1 xícara de leite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino branca, a gosto
  • 2 colheres (sopa) de salsinha, em salpicón

Modo de Preparo:

Coloque no liquidificador a batata, a cenoura, a cebola, e a salsinha. Bata bem. Reserve (no próprio liquidificador).

Aqueça a manteiga numa panela. Junte a farinha de trigo e mexa bem. Acrescente o leite, aos poucos, e cozinhe por 12 minutos, mexendo de vez em quando. Acrescente a mistura reservada no liquidificador e bata. Tempere com sal e pimenta do reino. Reaqueça a sopa quando retirar do liquidificador e sirva polvilhada com a salsa.

Dicas:

1. Essa sopa pode também ser servida gelada. Após retirar a sopa do liquidificador, leva à geladeira até a hora de servir.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Sopa de Cerveja, ou Biersuppe, é uma das mais antigas e curiosas receitas da tradição culinária alemã. Registros do século XVI já mencionam o prato, e no século XVIII ele figurava nas mesas da nobreza prussiana. No século XIX, a sopa era tão popular que se tornara comum até no café da manhã, considerada altamente nutritiva e energizante, inclusive para crianças, já que o álcool evapora durante o cozimento, restando apenas o sabor e o aroma característicos da cerveja.

Sua base é simples: farinha para engrossar, gemas e creme de leite para dar cremosidade, e uma boa cerveja, que define o perfil de sabor da sopa. As variações regionais são inúmeras, algumas utilizam cerveja pilsen, outras preferem versões mais encorpadas, como a bock ou a malzbier. Tradicionalmente, é finalizada com sal, pimenta-do-reino e uma pitada de canela, que realça o aroma maltado e confere um toque delicadamente adocicado.

Biersuppe – Sopa de Cerveja

Categoria:  Entrada, acompanhamento/guarnição

Especificação: Creme, Cozinha Internacional (Alemanha), vegetariana

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: fácil

Calorias por porção (300 ml): 265 kcal

 Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 25 gramas de manteiga
  • 50 gramas de farinha de trigo
  • 500 ml de cerveja alemã pilsen
  • 2 gemas
  • 100 ml creme de leite fresco
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Canela em pó a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, derreta a manteiga em fogo baixo. Acrescente a farinha de trigo e mexa continuamente até formar uma pasta clara e homogênea. Adicione a cerveja aos poucos, mexendo sem parar para evitar a formação de grumos. Quando a mistura estiver lisa e levemente espessa, retire do fogo.

Em um recipiente à parte, bata as gemas com o creme de leite e incorpore à sopa, mexendo bem até homogeneizar. Retorne ao fogo por alguns minutos, apenas para aquecer, não deixe ferver, para que as gemas não coagulem. Tempere com sal, pimenta do reino e uma pitada de canela.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Sirva a sopa quente, acompanhada de croutons ou pão rústico fresco.
  • Para uma versão mais aromática, substitua parte da cerveja por um leve caldo de legumes.
  • Uma finalização com noz moscada ralada também combina muito bem.

2. Curiosidade: A Biersuppe era tão valorizada que, em algumas regiões da Alemanha, fazia parte do cardápio matinal em mosteiros e casas de família, servida com pão escuro e mel.


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O Bisque de Camarão é um clássico da culinária francesa, especialmente das regiões costeiras, onde crustáceos fazem parte importante da tradição gastronômica. A palavra bisque refere-se a uma sopa cremosa feita a partir de crustáceos ou carnes, espessada com ingredientes como crème fraiche[1], opurê de legumes, arroz ou uma pasta preparada com as próprias carapaças. As primeiras referências escritas aparecem no século XVII, no livro Le Cuisinier François, de La Varenne. A versão original, o Bisque de Pigeonneaux, era preparada com pombos recheados com trufas e servida sobre pão tostado.

A receita abaixo apresenta uma adaptação contemporânea utilizando camarões com casca, mirepoix e creme de leite fresco. O preparo consiste em caramelizar os ingredientes na manteiga, deglaçar com conhaque, adicionar tomates, ervas aromáticas e fundo de peixe, cozinhando até obter um caldo rico e saboroso. Finaliza-se com emulsão de manteiga e creme, resultando em uma sopa cremosa, elegante e de sabor profundo, perfeita para servir como entrada.

Bisque de Camarão

Categoria:  Entrada

Especificação: Creme, Cozinha Internacional (França), Frutos do mar, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 250 ml): 265 kcal

Bisque de Camarão. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 200 gramas de camarão pequeno com casca
  • 1/2 talo de salsão
  • 1/4 de alho poró
  • 1/2 cebola
  • 1/2 cenoura
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de conhaque
  • 1 colher (chá) de extrato de tomate
  • 1 tomate maduro picadinho
  • 1 ramo de dill
  • 1 ramo de estragão
  • 50 mililitros de vinho branco
  • 150 mililitros de fundo de peixe
  • 100 mililitros de creme de leite fresco
  • Sal, a gosto
  • 1 colher (sopa) de manteiga (para emulsionar)
  • 1 colher (sopa) de creme de leite fresco (para emulsionar)

Modo de Preparo:

Pique com a faca os camarões em pedaços pequenos. Corte o salsão, o alho poró, a cebola e a cenoura em pedaços bem pequenos (mirepoix). Em uma panela, adicione a manteiga e o mirepoix (salsão, alho poró, cebola e cenoura). Deixe refogar por 5 minutos. Acrescente os camarões picados e refogue por mais 5 minutos.

Deglace o fundo da panela com o conhaque. Adicione o extrato de tomate, o tomate picado, o aneto e o estragão. Mexa por 30 segundos, acrescente o vinho branco e deixe reduzir até ficar espesso. Adicione o fundo de peixe e o creme de leite fresco. Deixe ferver, abaixe o fogo e cozinhe por 15 minutos.

Após este tempo, passe o caldo pelo chinois (ou peneira bem fina). Ajuste o tempero (sal) e verifique a espessura da bisque (deve ser cremosa). Adicione a manteiga e o creme de leite fora do fogo e bata bem até emulsionar. Sirva quente. Pode ser servido acompanhado de camarões médios sem casca salteados na manteiga.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Sirva como entrada acompanhada de pão tostado com manteiga ou broa levemente aquecida.
  • Para uma apresentação mais sofisticada, coloque 1 ou 2 camarões salteados no centro do prato.
  • Pode ser finalizada com gotas de azeite trufado ou um fio de creme fresco.
  • Pode-se utilizar fundo de peixe ou fundo de crustáceos.

2. Técnicas e detalhes importantes:

  • Fundo de peixe: líquido esbranquiçado preparado pela cocção branda de resíduos de peixes não gordurosos com mirepoix (cebola, cenoura, salsão, alho-poró), ervas, especiarias e água. Utilizam-se espinha dorsal, cabeça e pele, sempre bem higienizadas. Não se usam guelras nem órgãos internos, pois deixam sabor amargo. O cozimento não deve exceder 35 minutos para não alterar o sabor. Pode ser claro ou escuro, dependendo do peixe utilizado. Quando reduzido após a coagem, passa a ser chamado fumet. Os fundos substituem a água em preparações como caldos, molhos, sopas, risotos e massas, conferindo sabor mais profundo.
  • Utilize sempre creme de leite fresco, pois ele resiste à fervura sem talhar.
  • Ao coar o caldo no chinois ou peneira fina, aperte bem os sólidos para extrair o máximo de sabor.
  • Emulsionar significa adicionar manteiga ou creme de leite a uma preparação pronta, mexendo vigorosamente para obter textura aveludada e leve espessamento.

3. Curiosidades:

  • A técnica de flambagem com conhaque é opcional, mas adiciona aromas típicos da cozinha clássica francesa.
  • Tradicionalmente, as bisques eram engrossadas com arroz cozido batido ou com carapaças moídas, e não com creme de leite.


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O Creme de Alho (Crème D’Ail) é uma sopa cremosa de origem francesa. De fácil preparo, contendo alho, cebola e batata inglesa que são previamente dourados na manteiga e em seguida cozidos no leite e no fundo claro de aves. Para ter a textura cremosa é batido no liquidificador e depois servido quente acompanhado de croutons.

Creme de Alho

Categoria:  Entrada

Especificação: Cozinha Internacional (França), Creme,

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Creme Alho. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 fatias de baguete
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 cabeça grande de alho
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 cebola média, em brunoise
  • 150 gramas de batata inglesa, em cubos
  • 250 ml de leite
  • 250 ml de fundo de aves

Modo de Preparo:

Em uma frigideira coloque o azeite e leve ao fogo para aquecer. Junte os cubinhos de baguete e salteie até dourar todos os lados. Reserve.

Leve ao fogo uma panela com metade da manteiga. Adicione os dentes de alho descascados e inteiros. Refogue, em fogo baixo, por 5 a 7 minutos ou até dourar. Adicione a cebola e doure por 2 a 3 minutos. Acrescente a batata e o restante da manteiga. Refogue por mais 7 minutos, até que as cebolas estejam tenras. Mexa o fundo da panela para não grudar a batata.

Adicione o leite e o fundo de aves e cozinhe em fogo baixo por mais 10 a 15 minutos ou até que as batatas estejam cozidas. Passe o conteúdo no liquidificador ou mixer e volte para a panela. Aqueça novamente e sirva acompanhado de Croutons.

Dicas:

1. Fundo de Aves – é uma preparação aromática e concentrada, feita a partir de carcaças e aparas de aves, mirepoix (cebola, cenoura, salsão, alho poró), ervas, especiarias e água. Se quiser pode adicionar pedaços ou aparas, desde que em perfeito estado de conservação. O cozimento é realizado em fogo brando por no mínimo uma hora.

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

4. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.


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A Sopa de Cebola Gratinada (Soupe à L’oignon Gratinée) é um dos preparos mais emblemáticos da culinária francesa. Sua base, cebolas lentamente douradas em manteiga, vinho e fundo de carne ou aves, cria um caldo marcante, adocicado e aromático. Há registros de sopas de cebola desde o período romano, quando eram consumidas por seu custo baixo e passaram a ser chamadas de “sopa dos pobres”. Outra narrativa conhecida atribui sua popularidade ao rei Luís XV, que teria improvisado a receita durante uma caçada utilizando apenas manteiga, cebolas e champanhe.

Em 1651, François Pierre de La Varenne descreveu uma versão muito semelhante à atual, consolidando esse preparo na tradição francesa. Hoje, a sopa gratinada com pão e queijo Gruyère é presença constante em bistrôs e cozinhas domésticas.

Sopa de Cebola Gratinada

Categoria:  Entrada,

Especificação: Sopa, Cozinha Internacional (França),

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 300 g): 421 kcal

Sopa de Cebola Gratinada. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 unidades de cebolas médias, cortadas em rodelas finas
  • 1 colher (sopa) de óleo de milho
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 1 colher (chá) de farinha de trigo
  • 20 ml de vinho madeira ou Porto ou Marsala
  • 200 ml de fundo claro de aves
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 2 fatias de baguete
  • 50 gramas de queijo Gruyère, ralado grosso

Modo de Preparo:

Leve ao fogo baixo uma panela com o óleo de milho e metade da manteiga. Adicione as cebolas e doure. Acrescente o açúcar para intensificar a caramelização. Polvilhe a farinha de trigo e misture bem. Deglace com o vinho escolhido e, em seguida, adicione o fundo de aves. Tempere com sal e pimenta do reino. Cozinhe lentamente por cerca de 30 minutos. Se reduzir demais, adicione um pouco de água.

Em uma frigideira, doure as fatias de baguete com o restante da manteiga e reserve..

Montagem: Coloque a sopa no recipiente de servir, disponha o pão torrado sobre ela e finalize com o queijo Gruyère. Leve ao forno para gratinar até dourar.

Toques Finais e Sugestões:

1. Consumo: ideal para dias frios, servida bem quente e acompanhada de vinho branco seco.

2. Sugestão: substitua parte do fundo de aves por caldo de carne para um sabor mais intenso.

3. Curiosidade: em Paris, a sopa se tornou prato típico de madrugada, consumida por trabalhadores de mercados e cozinheiros após longas jornadas.


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Delicado, adocicado e incrivelmente macio, o Alho Confitado é uma verdadeira alquimia culinária. Ao ser lentamente cozido no azeite, o alho perde sua pungência característica e se transforma em uma iguaria suave e untuosa, que pode ser usada para realçar uma infinidade de preparações. Inspirada nas técnicas ancestrais de conservação e extração de sabor, esta receita valoriza o tempo e o calor brando como aliados da transformação. Perfeito para espalhar sobre pães, incorporar a molhos ou servir como acompanhamento versátil, o alho confitado é uma pequena preciosidade que revela a sofisticação contida nos ingredientes mais simples.

Alho Confitado

Categoria:  Aromáticos, acompanhamento/guarnição,

Especificação: Cozinha Internacional (França), Conserva aromatizada, conserva aromática em gordura, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 250 ml

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (25 g): 132 kcal

Alho Confitado. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 30 dentes de alho inteiros, descascados
  • 200 ml de azeite
  • 1 colher (sopa) de tomilho em flocos

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo. Deixe confitar por 45 minutos ou até que o alho fique dourado e bem macio, a ponto de conseguir amassar com o garfo.

Toques Finais e Sugestões:

1. Espalhado sobre pães e torradas: O alho confitado, quando amassado, vira uma pasta cremosa perfeita para passar em pães quentinhos, brusquetas ou focaccias. Finalize com um fio do azeite do confit e uma pitada de flor de sal.

2. Em massas e risotos: Acrescente os dentes de alho confitados ao final do cozimento de massas ou risotos. Seu sabor suave se integra sem dominar o prato, trazendo profundidade e untuosidade.

3. Como base de molhos e purês: Substitua o alho cru por alguns dentes de alho confitado para criar molhos mais delicados e adocicados. Também é excelente para enriquecer purês de batata, couve-flor ou mandioquinha.

4. Com vegetais assados ou salteados: Misture os dentes de alho inteiros a legumes assados, como abóbora, batata-doce, cogumelos ou cenouras. Eles caramelizam levemente e deixam o prato mais aromático.

5. Para acompanhar carnes e peixes: Sirva os alhos confitados inteiros ao lado de cortes de carne grelhada, cordeiro, frango ou peixes. Eles funcionam como um acompanhamento discreto e elegante.

6. Em tábuas de petiscos ou entradas: Disponha os alhos confitados inteiros em tábuas de frios com queijos, azeitonas, pães e pastinhas. São um diferencial surpreendente e delicioso.

7. Aproveite o azeite aromatizado: O azeite onde os alhos foram confitados é precioso. Use para temperar saladas, finalizar pratos, ou como base para vinagretes e maioneses caseiras.

8. Conservação: Guarde o alho confitado submerso no azeite, em pote esterilizado, na geladeira, por até 60 dias. Use sempre utensílios limpos para evitar contaminação.


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Durante séculos, a técnica de conservação com sal e vinagre foi um dos principais métodos utilizados para preservar alimentos na China, especialmente antes do surgimento da refrigeração moderna. O Zha Cai é uma dessas conservas tradicionais, originária da província de Sichuan. Embora o nome também seja usado para um tipo específico de mostarda fermentada, esta versão caseira adapta a tradição utilizando mini legumes variados, como cenoura, pepino, vagem japonesa e mini cebolas. O resultado é uma conserva crocante, aromática e saborosa, com acidez equilibrada e presença marcante das especiarias. É uma preparação simples, mas que exige paciência no tempo de repouso, ideal para ser servida como petisco, guarnição ou acompanhamento em diferentes pratos.

Zha Cai – Conserva de Mini Legumes

Categoria:  Aromáticos, acompanhamento/guarnição, petisco

Especificação: Cozinha Internacional (China), conserva aromatizada, picles, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 2 horas salga + 30 minutos + 21 dias de repouso

Rendimento: 200 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (30 g): 12 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 90 gramas de mini legumes (pepino, cenoura, vagem japonesa, cebola, milho etc.)
  • 30 gramas de sal
  • 2 dentes de alho inteiro, descascado
  • 5 gramas de mostarda em grãos
  • 5 gramas de pimenta do reino em grãos
  • 2 pimentas dedo de moça inteira
  • Vinagre branco, para completar o vidro

Modo de Preparo:

Em uma tigela, cubra os legumes com o sal e deixe repousar por 2 horas, mexendo de vez em quando. Após o tempo de salga, retire o excesso de sal dos legumes com papel toalha ou pano limpo e deixe secar bem ao ar por alguns minutos. Distribua os legumes em vidros esterilizados, intercalando com os dentes de alho, as sementes de mostarda, os grãos de pimenta e as pimentas dedo de moça. Complete com vinagre branco até cobrir completamente os ingredientes, deixando no máximo três dedos de espaço até a borda.

Coloque os vidros (com os picles tampados levemente) dentro de uma panela com água fria e leve ao fogo para fazer um banho-maria. Assim que levantar fervura, conte 5 minutos e então retire os vidros com cuidado. Feche bem as tampas. Guarde os vidros em local fresco e escuro por no mínimo 21 dias antes de consumir. Após aberto, conservar na geladeira.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

  • Sirva como entrada ou aperitivo, em porções pequenas.
  • Pode acompanhar pratos de arroz ou massas orientais, ou ainda servir como complemento em tábuas frias.
  • Fica excelente em sanduíches ou pratos com carnes grelhadas.

Curiosidades:

1. Zha Cai é o nome chinês de uma conserva originalmente feita com o caule de mostarda chinesa (Brassica juncea), fermentada com sal e especiarias. Esta versão é uma adaptação que valoriza a técnica de conservação e os sabores característicos do vinagre e das especiarias.

2. Pode-se utilizar outros ingredientes como acelga, folhas de mostarda ou couve chinesa, seguindo o mesmo processo.


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O Chutney de Abacaxi é perfeito para acompanhar os mais variados pratos, tais como aves, carnes suínas, queijos, pães, saladas, sanduíches e mais. Ele pode ser servido como entrada, acompanhamento ou guarnição, lanches e petiscos. Na cozinha indiana o Chutney de Abacaxi é servido com o Frango Tandoori. É delicioso e muito fácil de fazer. Experimente incluí-lo nas refeições especiais, como natal e Reveilon.

Chutney de Abacaxi

Categoria:  aromáticos, couvert, entradas, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Cozinha internacional (Índia), conserva aromática, chutney, molho, vegetariano, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (100g – 4 colheres de sopa): 112 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 colher (chá) de manteiga
  • 1/4 de cebola roxa, em cubos médios
  • 1 colher (chá) de alho picadinha
  • 250 gramas de abacaxi, em cubos médios 1 tomate, sem pele e sem sementes, cortado em cubos pequenos
  • 1 colher (café) de gengibre ralado
  • 1 pimenta dedo de moça, sem semente, picadinha
  • 1 colher (café) de curry
  • 40 gramas de passas preta, sem sementes
  • 1 colher (chá) de mel
  • Sal a gosto
  • Coentro picadinho a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, aqueça a manteiga e refogue a cebola e o alho por cerca de 2 minutos. Adicione o abacaxi e deixe caramelizar levemente. Acrescente o tomate, o gengibre, a pimenta dedo de moça, o curry e as passas. Cozinhe em fogo baixo, com a panela tampada, por cerca de 10 minutos, até que o abacaxi esteja macio, mas sem desmanchar. Adicione o mel e o sal, mexa bem e cozinhe por mais 2 minutos. Finalize com o coentro picado e sirva morno ou frio.

Toques finais e sugestões:

1. Dicas de consumo:

Sirva o chutney como acompanhamento de carnes grelhadas, assadas ou defumadas (especialmente aves e suínos). Também combina muito bem com queijos curados, pães artesanais, sanduíches gourmet e saladas com folhas amargas.

2. Curiosidades:

Na culinária indiana, o chutney é uma tradição milenar que pode variar entre preparações cruas ou cozidas, doces ou salgadas. Este de abacaxi é um dos favoritos no Ocidente por seu sabor tropical e pela harmonia com pratos intensamente condimentados.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

O Chucrute, também conhecido pelo nome alemão sauerkraut, é uma conserva fermentada de repolho com origens antigas e curiosas. Embora amplamente associado à culinária alemã, acredita-se que o processo tenha surgido na China há mais de dois mil anos, sendo levado à Europa por povos nômades. Na Alemanha, a técnica foi aprimorada e ganhou o nome atual, junção das palavras sauer (“ácido”) e kraut (“erva”).
Com a imigração alemã, o chucrute chegou ao Brasil e se tornou tradicional especialmente na região Sul, onde acompanha pratos típicos como o Eisbein (joelho de porco), o Kassler (carré defumado), as costelas suínas e o marreco assado. Versátil, o chucrute pode ser servido como acompanhamento, guarnição ou base para preparações mais elaboradas.

Chucrute – Conserva de Repolho

Categoria:  aromáticos, cacompanhamento/guarnição,

Especificação: Cozinha Internacional (Alemanha), Cozinha Brasileira (região sul). conserva aromática, conserva fermentada, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos + 15 dias de fermentação

Rendimento: 800 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 colheres de sopa – 50g): 15kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 kg de repolho (branco ou roxo)
  • 20 gramas de sal (2% sobre o peso do repolho)
  • 10 gramas de zimbro (ou outra especiaria de sua preferência)

Modo de Preparo:

Retire as folhas externas do repolho, separe duas ou três e reserve. Lave o repolho, corte-o ao meio e retire o talo central. Fatie as folhas na espessura desejada, quanto mais finas, mais delicada ficará a textura da conserva. Coloque o repolho fatiado em uma tigela grande, adicione o sal e misture bem, apertando as folhas com as mãos. Esse processo ajuda o sal a penetrar e a liberar o líquido natural do repolho. Deixe descansar por 5 minutos e volte a amassar até que o repolho solte bastante água. Quanto mais líquido for extraído, mais macia será a conserva. Acrescente o zimbro ou outra especiaria de sua preferência e misture novamente.

Transfira o repolho para um pote de vidro esterilizado, pressionando bem para eliminar bolhas de ar. Cubra com as folhas reservadas, de modo que tudo fique submerso no líquido. Deixe um espaço de cerca de um dedo até a tampa. Feche bem o pote e armazene em local fresco e escuro por aproximadamente 15 dias, para que ocorra a fermentação natural. Após aberto, conserve na geladeira.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dica de preparo: se o líquido natural não for suficiente para cobrir o repolho, adicione um pouco de água filtrada até cobrir, lembrando de deixar espaço livre sob a tampa.

2. Conservação: o chucrute pode durar até 6 meses refrigerado, mantendo sabor e textura.

3. Sugestão de consumo: sirva como guarnição de carnes suínas, salsichas, linguiças, pratos defumados ou sanduíches.

4. Curiosidade: durante séculos, o chucrute foi essencial na alimentação de marinheiros e exércitos, pois sua fermentação natural garantia uma fonte rica em vitamina C, prevenindo o escorbuto.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Chutney de Pêssego e Castanha do Pará é um molho condimentado perfeito para acompanhar carnes assadas, sejam elas bovinas, suínas ou ovinas. Pode ainda ser servido com frango ou pato. O sabor agridoce e levemente picante deixa o prato muito mais apetitoso e as especiarias presentes trazem um aroma perfeito.

Chutney de Pêssego e Castanha do Pará

Categoria:  aromáticos, acompanhamento/guarnição,

Especificação: conserva aromática, chutney, molho, Cozinha Internacional (Índia)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de Steve Buissinne por Pixabay.

Ingredientes:

  • 200 ml de suco de tangerina
  • 1 colher (sopa) de açúcar mascavo
  • 1 colher (sopa) de açúcar refinado
  • 1 pimenta dedo de moça, picadinha
  • 1 unidade de anis estrelado
  • 1 pitada de pimenta calabresa
  • 1 pitada de gengibre ralado
  • Raspas de limão siciliano, a gosto
  • 1 pitada de sal 200 gramas de pêssego sem casca, cortado em cubos pequenos
  • 60 gramas de castanha do Pará, cortada grosseiramente.

Modo de Preparo:

Leve ao fogo baixo o suco de tangerina, açúcar mascavo, açúcar refinado, pimenta dedo de moça, anis estralado, pimenta calabresa, gengibre, raspas de limão e sal. Cozinhe por 5 minutos. Acrescente o pêssego e as castanhas e continue cozinhando em fogo baixo até que o pêssego comece a se desfazer e o molho engrosse.

Dicas:

1. Retire o anis estrelado antes de servir.


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O Kimchi é muito mais do que uma simples conserva, é um dos símbolos mais marcantes da cultura alimentar da Coreia. Trata-se de uma preparação tradicional de hortaliças fermentadas, geralmente à base de acelga ou couve chinesa, temperada com pimentas, gengibre, alho, molho de peixe e outros condimentos que conferem seu sabor intenso, picante e levemente ácido.

A fermentação natural do kimchi, conduzida por bactérias ácido-láticas, é responsável por seu valor probiótico e pela complexidade de aromas que se desenvolvem com o tempo. Considerado a base da alimentação coreana, o kimchi acompanha praticamente todas as refeições, e é tão importante culturalmente que, em 2013, foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

centenas de variações regionais, cada uma com ingredientes e tempos de fermentação específicos. Esta versão caseira, mais simples e equilibrada, conserva as características marcantes do kimchi tradicional e é ideal para quem deseja introduzir preparações fermentadas à dieta cotidiana.

Kimchi – Conserva de Acelga

Categoria:  aromáticos, acompanhamento/guarnição,

Especificação: Cozinha Internacional (Coreia), conserva aromatizada, conserva fermentada, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos + 5 dias fermentando + 15 minutos + 4 dias refrigerando

Rendimento: 5 a 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (100 g – 1/2 xícara): 45 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 450 gramas de couve chinesa ou acelga
  • 3 colheres (sopa) de sal marinho
  • 1 colher (café) de pimenta caiena em pó
  • 1 cebola, picadinha
  • 2 dentes de alho, ralado
  • 1 colher (chá) de gengibre fresco ralado
  • 4 pimentas malaguetas fresca, cortadas em cubinhos
  • 1 colher (sopa) de açúcar mascavo
  • 1 colher (sopa) de molho de pimenta vermelha
  • 1 colher (sopa) de molho de peixe – nam pla
  • 3 talos de cebolinha cortados
  • 150 ml de água fria

Modo de Preparo:

Corte as folhas da couve chinesa (ou acelga) ao meio e depois em pedaços menores. Em uma tigela, monte camadas alternadas de couve (ou acelga) e sal marinho, finalizando com uma camada de sal. Cubra com um prato que se ajuste bem sobre as folhas e coloque um peso por cima, para prensar e ajudar na desidratação. Deixe em local fresco por 5 dias, para que a salmoura natural se forme e o processo inicial de fermentação ocorra.

Passado esse tempo, escorra o líquido, lave bem as folhas em água corrente fria e esprema o excesso de água. Misture a couve (ou acelga) com a pimenta caiena, cebola, alho, gengibre, pimenta dedo-de-moça, açúcar mascavo, molho de pimenta, molho de peixe e cebolinha. Mexa bem até que os temperos envolvam totalmente os vegetais. Coloque em um vidro esterilizado, complete com a água fria e feche com tampa bem vedada. Leve à geladeira por 3 a 4 dias, para que o sabor se desenvolva e a fermentação se estabilize.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • O Kimchi é servido tradicionalmente como banchan, termo coreano para acompanhamentos. Costuma ser consumido com arroz cozido no vapor, carnes grelhadas, frango ou incorporado a preparações como arroz frito oriental e sopas.
  • Para um sabor mais autêntico, substitua a pimenta caiena por pimentas malaguetas frescas ou pimentas coreanas (gochugaru), facilmente encontradas em empórios orientais.
  • Após aberto, mantenha o vidro sempre bem fechado e refrigerado. O sabor continuará evoluindo com o tempo, quanto mais amadurecido, mais ácido e intenso se tornará.
  • O kimchi é rico em probióticos, auxiliando na saúde intestinal, na digestão e no fortalecimento do sistema imunológico.

2. Curiosidades:

  • Em Seul, existe o Museu do Kimchi, dedicado inteiramente à história, às variedades e às técnicas dessa conserva milenar.
  • O preparo do kimchi é um ritual tradicional na Coreia chamado “Kimjang”, quando famílias e comunidades se reúnem para preparar grandes quantidades da conserva para o inverno.
  • A palavra “kimchi” deriva do termo coreano “chimchae”, que significa “vegetais imersos em salmoura”.
  • Há mais de 300 tipos diferentes de kimchi, variando de acordo com a estação, os ingredientes e a região.

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