Bolinhas de Tâmara com Pistache é a mais antiga receita de sobremesa documentada. É um doce mesopotâmico e está registrado em uma tabuleta de argila, em escrita cuneiforme, datado de 4.000 a.C. Este docinho é muito fácil de fazer e é rico em proteínas e fibras. É perfeito para o café da manhã, lanches ou ainda para servir como sobremesa em um jantar. A bolinha combina a doçura natural das tâmaras com a crocância dos pistaches.

Bolinhas de Tâmara com Pistache

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesa, Confeitaria

Especificação: Docinho, Cozinha Internacional (Oriente Médio), sem glúten, sem lactose, vegetariana, vegana, vegetais,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 15 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 20 g): 110 kcal

 Bolinhas de Tâmara com Pistache. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 100 gramas de pistaches sem casca
  • 200 gramas de tâmaras sem caroço
  • 1 colher (sopa) de água

Modo de Preparo:

Adicione os pistaches em um pilão e macere até obter uma farofa mais rústica, com alguns pedaços de pistache. Retire e reserve. No mesmo pilão (não precisa lavar), coloque as tâmaras e a água e amasse bem. Se precisar coloque mais um pouquinho de água para facilitar o processo. Acrescente as tâmaras amassadas ao pistache reservado. Modele as bolinhas.

Toques Finais e Sugestões:

1. Versatilidade e possibilidades de uso

  • Docinho natural e funcional[1]: por ser naturalmente doce, sem adição de açúcares refinados, essa receita funciona como uma sobremesa saudável, ideal para substituir doces industrializados.
  • Café da manhã ou lanche energético: excelente opção para começar o dia com energia ou como lanche entre refeições, por seu teor de carboidratos simples, fibras e gorduras boas.
  • Confeitaria do Oriente Médio: é uma receita milenar que resgata os sabores da antiga Mesopotâmia, com ingredientes tradicionais da região, como tâmaras e pistaches.
  • Alimentação consciente: por ser vegana, sem glúten, sem lactose e feita apenas com alimentos vegetais, encaixa-se em cardápios funcionais, naturais e dietas com restrições.

2. Sugestões de variações e adaptações:

  • Outras castanhas: experimente substituir os pistaches por castanhas-do-Pará, amêndoas ou nozes para criar versões com diferentes texturas e sabores.
  • Complementos: acrescente especiarias como canela, cardamomo ou raspas de laranja para aromas mais complexos e sofisticados.
  • Revestimentos: finalize as bolinhas passando-as em pistache triturado, cacau em pó, coco seco ou gergelim para apresentação mais charmosa e variedade de sabores.
  • Formato alternativo: além de bolinhas, a massa pode ser modelada em barrinhas ou pressionada em formas pequenas para criar docinhos com formatos diferentes.

3. Curiosidades:

  • Esta é considerada a sobremesa mais antiga já registrada na história da humanidade, com base em uma tabuleta de argila escrita em cuneiforme e datada de cerca de 4.000 a.C., na Mesopotâmia (atual Iraque).
  • O uso da tâmara como base doce mostra como os povos antigos já sabiam explorar alimentos energéticos e de alta durabilidade.
  • A combinação de tâmara com castanhas é comum até hoje em diversas culturas do Oriente Médio, refletindo a continuidade dos hábitos alimentares milenares.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Pita, pão árabe ou pão sírio é tradicional do Oriente Médio. É arredondado, chato e forma uma espécie de envelope, pois fica “oco” por dentro. Foi trazido para o Brasil no início do século XX pelos imigrantes sírio-libaneses. É um acompanhamento indispensável do babaganush e o homus. Também é utilizado para preparar o sanduíche “Beirute”: pão sírio, rosbife ou lagarto fatiado, queijo, alface, rodelas de tomate, ovo.

Pita, Pão Árabe ou Pão Sírio

Categoria: Café da manhã e Lanches, Couvert, Entradas, Acompanhamento/Guarnição, Petiscos, Panificação,

Especificação: Pão, massa plana, cozinha internacional (Oriente Médio), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 2 horas

Rendimento: 12 pães

Dificuldade: Fácil

Pita, Pão Árabe ou Pão Sírio. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 500 gramas de farinha de trigo
  • 300 mililitros de água
  • 10 gramas de fermento biológico seco
  • 20 gramas de margarina
  • 20 gramas de azeite
  • 10 gramas de açúcar
  • 10 gramas de sal

Modo de Preparo:

Pese todos os ingredientes separadamente. Em uma tigela, faça uma pequena esponja com 20 gramas de farinha, 40 mililitros de água e todo o fermento. Deixe fermentar até que dobre de tamanho (entre 30 e 60 minutos).

À parte, faça uma massa com o restante da farinha de trigo, o restante da água, a margarina, o azeite, o açúcar e o sal. Sove até que fique lisa e coesa. Acrescente a esponja e termine de sovar quando a massa estiver brilhante e elástica (ponto de véu). Boleie a massa e deixe descansar por 15 minutos.

Com o auxílio de um raspador de massa ou de uma faca grande, divida a massa em pedaços com 70 gramas cada. Boleie cada pedaço e deixe descansar por mais 15 minutos. Com um rolo de massa, abra cada bolinha em formato de discos e deixe descansar por mais 10 minutos.

Pré-aqueça o forno no máximo (250º C) e, se tiver, coloque uma pedra refratária dentro. Coloque os discos diretamente na pedra ou em uma assadeira quente. Asse por 1 a 3 minutos de cada lado, até inflar e dourar levemente.

Dicas:

1. Esponja – Na panificação, a esponja é um pré-fermento que consiste em misturar farinha, água e fermento (geralmente fermento seco instantâneo), que é fermentado por um período antes de ser incorporado à massa principal. É necessário que a esponja dobre de tamanho durante a fermentação. O tempo necessário pode variar dependendo da temperatura ambiente, do tipo de fermento utilizado e da quantidade de açúcar e água presente na mistura. Essa técnica acelera a fermentação, melhora a textura e o sabor do pão, especialmente em pães doces.

2. Sovar – é amassar, bater bem a massa. Dobre-a no meio e empurre-a para a frente usando a parte mais forte da palma das mãos, até que a massa fique achatada. Dobre-a no meio de novo e empurre-a para a frente novamente. Repita esse processo por dez minutos ou pelo tempo que a receita pedir. A sova é importante para deixar a massa com uma textura homogênea e elástica.

3. Ponto de véu na massa – em panificação, refere-se ao estado em que a massa é trabalhada até que se possa esticá-la sem quebrar, formando uma fina película, semelhante a um véu, contra a luz. Isso indica que o glúten foi devidamente desenvolvido, o que é crucial para a retenção dos gases da fermentação e, consequentemente, para um pão leve e bem crescido. 

4. Bolear a massa – fazer bolas. Pegue uma das porções da massa e vá amassando com as duas mãos, com pressão leve girando de forma circular até que massa fique lisinha, sem furos e em formato de bola.

5. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.

6. O Pão Árabe é um acompanhamento indispensável do babaganush e o homus. Também é utilizado para preparar o sanduíche “Beirute” (pão sírio, rosbife ou lagarto fatiado, queijo, alface, rodelas de tomate, ovo) e o “Döner Kebab (carne assada em um espeto vertical e fatiada servida como recheio em um pão árabe acompanhada de saladas, molhos e outros ingredientes).


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Sopa Cremosa de Lentilhas Vermelhas é uma receita a simples e saborosa. Experimentem!

Os pré-históricos já comiam lentilhas. Pesquisadores encontraram grãos de lentilha em sítios arqueológicos, na região em que atualmente é a Síria, que datam de 9.200 a.C. a 7.500 a.C. Durante milênios, as lentilhas, bem como o trigo e a cevada foram importantes na história da alimentação. A lentilha era apreciada no Antigo Egito, onde era servida nas sopas. Os assírios e os babilônicos também a consumiam e existem documentos que informam o seu cultivo nos jardins suspensos da Babilônia. Na Grécia antiga, a lentilha era conhecida como alimento dos pobres.

A lentilha é rica em proteína, sendo um ótimo alimento para os veganos e vegetarianos. É um alimento rico em ferro, potássio, magnésio, fibras alimentares e vitaminas (A, complexo B e E), além de ter propriedades saciantes[1].


Sopa Cremosa de Lentilhas Vermelhas

Categoria: Entradas, Acompanhamento/Guarnição, prato principal

Especificação: Sopa creme, vegetais, leguminosas, vegana, vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 prato fundo – 400 g): 285 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 300 gramas de lentilha vermelha
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 cebola bem picadinha
  • 2 litros de água
  • 1 folha de louro
  • Cominho a gosto
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto, picadinha
  • Crouton (ou pão francês)

Modo de Preparo:

Lave as lentilhas. Reserve.

Em uma panela adicione o azeite e a cebola. Doure a cebola até ficar transparente. Adicione a água, as lentilhas, o louro, o cominho e o sal. Deixe ferver em fogo baixo, mexendo de vez em quando, por uns 30 minutos ou até que a lentilhas estejam bem cozidas, derretendo. Retire a folha de louro, corrija o sal e deixe reduzir até ficar na consistência desejada (sopa creme). Sirva polvilhado com salsinha e acompanhado de croutons.

Toques Finais e Sugestões:

1. Com um toque de limão: Sirva a sopa com rodelas ou gotas de limão fresco. O ácido realça o sabor das especiarias e equilibra a cremosidade. Muito comum no Líbano, Síria e Turquia.

2. Com pão sírio ou pão achatado: Ideal para mergulhar ou raspar o fundo do prato.

3. Finalizada com azeite e especiarias: Regue com azeite de oliva ou manteiga dourada com páprica, cominho e hortelã seca. Adiciona aroma e profundidade ao prato.

4. Com cebolas crocantes ou chips de alho: Para contraste de textura: adicione cebolas caramelizadas, cebolas fritas crocantes ou chips de alho dourado no topo.

5. Como entrada leve ou prato principal:

  • Entrada: sirva porções pequenas com croutons ou ervas frescas.
  • Prato principal: complemente com salada fresca e pão para uma refeição completa.

6. Ao estilo “bowl completo”: Monte um prato com:

  • Uma base de sopa
  • Tiras de legumes assados (como cenoura ou abóbora)
  • Grãos (quinoa ou arroz integral)
  • Sementes (gergelim ou girassol)
  • Hortelã ou coentro fresco

7. Como marmita ou refeição congelada: Excelente para preparar em grandes quantidades e congelar em porções individuais. Reaquece muito bem sem perder a textura.

8. Em versão fria para dias quentes: pode ser consumida fria como uma espécie de gazpacho de lentilhas, com limão, hortelã e azeite. Ideal como entrada refrescante.

9. Dicas extras:

  • Experimente com toque de pimenta caiena para quem gosta de picância.
  • Evite deixá-la muito espessa se quiser usá-la como entrada.
  • Adicione iogurte ou coalhada por cima para uma versão cremosa e levemente ácida.

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O Frango com Vodca e Laranja é saboroso, macio, suculento e aromático. É fácil de fazer. Experimente!

Frango com Vodca e Laranja

Categoria: Prato Principal

Especificação: Aves, Frango

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Frango com Vodka e Laranja. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 peitos de frango com ossos, inteiros ou cortados ao meio
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 2 xícaras de fundo de aves
  • 200 ml de suco de laranja (+ ou – 3 laranjas)
  • 40 ml de vodca
  • 1 colher (sopa) de maisena

Modo de Preparo:

Tempere os peitos de frango com sal e pimenta do reino. Sele os peitos de frango no óleo. Leve ao forno pré-aquecido para assar por 30 minutos. Retire os ossos e a pele dos peitos e descarte. Coloque os filés sem os ossos em uma panela. Deglace a assadeira com o fundo de aves, coe e adicione na panela com os filés. Acrescente o suco das laranjas e a vodca. Ajuste o sal e deixe ferver em fogo médio por 10 minutos. Deixe engrossar e concentrar principalmente o gosto da laranja.

Com uma escumadeira retire os filés e coloque em uma travessa de servir. Misture a maisena em um pouco de água e engrosse o molho mexendo sempre para não empelotar. Ajuste o sal. Derrame o molho sobre os filés na travessa. Sirva acompanhado de arroz branco (arroz pilaf).

Dicas:

1. Faça os peitos de frango com os ossos, pois estes dão mais sabor à carne e ao caldo.

2. Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

3. Deglaçar é colocar um líquido (água, vinho, caldo etc.) em uma panela ou tabuleiro para soltar os sucos do cozimento que ficam grudados no fundo.

4. Fundo de Aves é uma preparação aromática e concentrada, feita a partir de carcaças e aparas de aves, mirepoix (cebola, cenoura, salsão, alho poró), ervas, especiarias e água. Se quiser pode adicionar pedaços ou aparas, desde que em perfeito estado de conservação. O cozimento é realizado em fogo brando por no mínimo uma hora. Os fundos substituem a água pura em diversas preparações tais como: caldo, molho, sopa, risoto, massa, entre outros, realçando e/ou alterando o sabor das composições.

5. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.


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Frango Grelhado ao Chimichurri é um prato muito simples para saborizar o seu frango do dia a dia. O Chimichurri seco é fácil de se encontrado nos mercados, basta hidratá-lo com azeite e água, e depois entornar sobre o bife grelhado na hora de servir.

Frango Grelhado ao Chimichurri

Categoria: Prato Principal

Especificação: Aves, Frango

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Frango Grelhado ao Chimichurri. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 3 colheres (sopa) de chimichurri
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 4 colheres (sopa) de água filtrada
  • 1/2 peito de frango fatiado em bifes
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de manteiga

Modo de Preparo:

Prepare o chimichurri colocando em uma tigela com um a água e o azeite, deixe por 5 minutos.

Tempere os bifes de peito frango com sal e pimenta. Em uma frigideira quente com azeite e manteiga, grelhe os bifes dourando dos dois lados. Finalize o prato adicionando o molho de chimichurri por cima bife de filé de frango grelhado.

Dicas:

1.  Grelhar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) e consiste em preparar os alimentos por exposição direta ao calor seco e forte, utilizando-se de grelha, chapa ou broiler.

2. O chimichurri é facilmente encontrado nos supermercados, mas caso queira preparar o molho, a receita se encontra no tópico 25.1.8 Chimichurri.


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O Frango à Moda de Xangai é uma iguaria clássica da culinária chinesa, conhecida por seu sabor intenso e equilibrado. A receita combina técnicas simples com ingredientes marcantes como gengibre, alho e o tradicional tempero chamado Cinco Especiarias Chinesas. Essa mistura representa os cinco sabores fundamentais da filosofia culinária oriental: doce, salgado, amargo, ácido e umami. O resultado é um prato aromático, levemente picante e muito perfumado. Ideal para quem busca uma refeição rápida, com personalidade e um toque exótico. Caso não encontre o tempero pronto, há também uma sugestão de preparo caseiro ao final da receita.

Frango à Moda de Xangai

Categoria: Prato principal

Especificação: Aves, frango, cozinha internacional (China), sem lactose

Tempo de Pré-preparo: 20 minutos (marinada)

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 tigela pequena – 250g): 312 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de shoyu
  • 3 dentes de alho picadinho
  • 1 colher (sopa) de gengibre fresco, ralado
  • 500 gramas de filé de peito de frango, cortado em tiras
  • 2 colheres (chá) de óleo de gergelim
  • 1 colher (chá) de Cinco Especiarias Chinesas

Modo de Preparo:

Em uma tigela média, misture o shoyu, o alho e o gengibre ralado. Acrescente as tiras de frango e envolva bem na marinada. Cubra e leve à geladeira por 20 minutos.

Aqueça o óleo de gergelim em uma frigideira grande ou wok. Retire o frango da marinada (sem descartar o líquido) e doure-o no óleo quente, mexendo sempre. Quando estiver quase totalmente cozido, acrescente o restante da marinada e as Cinco Especiarias Chinesas. Cozinhe por mais alguns minutos, até que o frango esteja bem dourado e o molho levemente espesso. Sirva em seguida com arroz branco ou jasmim.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

Sirva com arroz branco, arroz de jasmim ou arroz frito. Também combina com noodles ou vegetais salteados no vapor. Um toque de cebolinha fatiada ou gergelim tostado por cima valoriza ainda mais a apresentação.

Curiosidades:

As Cinco Especiarias Chinesas são tradicionalmente compostas por anis estrelado, pimenta Sichuan (ou pimenta do reino), cravo, canela e erva doce. Essa mistura busca representar o equilíbrio dos cinco sabores da culinária oriental: doce, salgado, amargo, ácido e umami. Muito usada na China, ela é empregada em marinadas, carnes salteadas e até sobremesas. Quando não é possível encontrá-la pronta, é perfeitamente viável preparar sua própria versão caseira.

A seguir, confira a receita do tempero Cinco Especiarias Chinesas para ter sempre à mão esse toque especial da cozinha asiática.

Ingredientes:

  • 3 unidades de anis estrelados
  • 1 colher (sopa) de sementes de erva-doce
  • 1 colher (sopa) de pimentas de Szechuan ou 1 colher (chá) de pimenta-do-reino
  • 1 colher (chá) de cravo da índia
  • 1 colher (chá) de canela em pó

Modo de Preparo:

Em uma frigideira seca, adicione o anis estrelado, os cravos, as sementes de erva-doce e a pimenta Sichuan. Aqueça em fogo médio por cerca de 5 minutos, mexendo sempre, até liberar aroma e remover a umidade natural das especiarias. Transfira tudo para um moedor de especiarias, pilão ou liquidificador potente. Adicione a canela em pó e triture até obter um pó fino e homogêneo. Armazene em pote hermético, longe da luz e do calor, por até 3 meses.


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O Frango ao Molho Curry é uma receita prática, rápida, saborosa e muito aromática, devido ao uso das especiarias como curry e gengibre. É ideal para fazer um franguinho diferente no seu dia a dia.

Frango ao Molho Curry

Categoria: Prato Principal

Especificação: Aves, frango,

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento:3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 peitos de frango, cortado em cubos
  • Sal a gosto
  • 6 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de gengibre ralado
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 1 cebola média picadinha
  • 6 tomates maduros picados
  • 2 colheres (sopa) de água
  • 2 colheres (chá) de curry
  • 2 ramos de coentro

Modo de Preparo:

Tempere o frango somente com sal. Em um pilão amasse o alho junto com o gengibre. Aqueça uma panela, coloque o óleo, o gengibre com o alho e a cebola. Deixe dourar. Acrescente os tomates, a água e o curry. Quando levantar fervura, acrescente o peito de frango e o coentro. Ajuste o sal. Refogue, em fogo baixo com a panela tampada, por uns 10 minutos ou até que o frango esteja bem cozido. Se o molho ficar muito grosso, pode adicionar mais um pouco de água. Sirva acompanhado de Arroz branco.


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A Bisteca Suína ao Molho Gremolata é um corte nobre da costela suína, retirado do lombo central do animal. É uma carne suculenta e macia, com uma camada de gordura uniforme na lateral e osso conservado, o que valoriza a apresentação e o sabor. A receita é acompanhada de batatas cozidas e o molho gremolata é regado por cima da carne, o que torna ainda mais apetitoso.

Bisteca Suína ao Molho Gremolata

Categoria: Prato Principal

Especificação: Carnes Vermelha, Carne Suína,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • Raspas de 1 limão siciliano
  • 1/2 xícara de salsinha picadinha
  • 2 dentes de alho picadinho
  • 100 ml de azeite

Bisteca Suína

  • 2 bistecas
  • Suco de 1 limão siciliano (utilizar o suco do limão que retirou as raspas)
  • Pimenta do reino a gosto
  • Sal a gosto
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 600 gramas de batata
  • Sal grosso a gosto
  • Azeite a gosto

Modo de Preparo:

Com um ralador fino ou um zester[1] retire raspas da casca do limão siciliano. Cuidado para não tirar as partes brancas. Reserve o suco do limão. Em uma bowl ou tigela mistura as raspas de limão, salsinha, alho e azeite. Reserve.

Bisteca Suína

Tempere a bisteca com o suco de limão, pimenta do reino e sal. Leve uma frigideira ao fogo médio e adicione o óleo. Grelhe a carne dos dois lados até ficar dourada e macia. Cozinhe as batatas em água fervente por 20 minutos ou até ficarem macias, mas ainda firmes. Corte as batatas em rodelas largas e tempere com sal grosso e azeite.

Montagem

Em um prato disponha as batatas e a bisteca. Regue o molho gremolata por cima da carne.


Dicas:

1. Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

2. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.

3. Para saber o ponto da carne, pode-se medir a temperatura interna central com um termômetro culinário: malpassada: 55 a 59ºC, ao ponto: 60 a 65ºC, bem passada: acima de 73ºC.

4. Para envolver os ossinhos e evitar que fiquem queimados, pode-se cobri-los com papel alumínio e retirá-los somente antes de servir.


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A receita de Tiras de Alcatra com Molho Barbecue é prática e rápida para servir em uma refeição, almoço ou jantar. Pode-se utilizar outras carnes tais como, maminha, patinho, chã de dentro ou ainda peito de frango. Esta preparação pode também ser utilizada como petisco.

Tiras de Alcatra com Molho Barbecue

Categoria: petisco, prato principal

Especificação: Carnes, Carne vermelha

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Tiras de Alcatra com Molho Barbecue. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 500 gramas de alcatra (ou carne de sua preferência), cortada em tiras
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 1 fio de azeite
  • 1 xícara de cogumelos paris laminados
  • 1 cebola média, cortada em fatias
  • 3 colheres (sopa) de molho barbecue
  • Salsinha picadinha, a gosto

Modo de Preparo:

Tempere a carne com sal e pimenta do reino. Em uma frigideira, aqueça o azeite e despeje a carne, sele bem. Acrescente os cogumelos e a cebola, refogue até a cebola caramelizar. Adicione o molho barbecue e deixe refogar por mais 2 minutos. Finalize com a salsinha. Sirva com arroz branco e batata palha.

Dicas:

1. Brasear é o método de cocção por calor combinado, em que o alimento é previamente dourado (selado) em gordura e em seguida fervido lentamente em água, líquido aromatizado ou fundo, adicionado aos poucos até que se conclua a cocção.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Picadinho Carioca é uma receita típica do Rio de Janeiro onde é servido acompanhado de Arroz Branco, Farofa de Ovo e Banana à Milanesa. O picadinho também é ótimo para servir como petisco com uma deliciosa cerveja geladinha. Experimente!

Picadinho Carioca

Categoria: Prato Principal, petisco

Especificação: Carnes, Carne Bovina, Cozinha Brasileira (Rio de Janeiro)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Picadinho Carioca. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de patinho, em iscas pequenas
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1 colher (chá) de açúcar cristal
  • 1 cebola, picadinha
  • 3 dentes de alho, bem picado
  • 1 folha de louro
  • 3 colheres (sopa) de molho inglês
  • 1 tomate maduro, sem pele e sem semente, bem picado
  • 1 copo americano de água

Modo de Preparo:

Corte a carne finamente à faca, tempere com sal e pimenta-do-reino. Aqueça o óleo na panela e adicione a carne e o açúcar, deixando fritar sem mexer no primeiro momento. Quando começar a caramelizar, mexa bem para que toda a carne fique dourada. Acrescente a cebola, o alho, o louro e o molho inglês, refogue bem e acrescente o tomate, mexendo bem para o tomate quebrar e se integrar na carne. Acrescente a água e deixe cozinhar, em fogo médio com a panela tampada, por 30 minutos. Tire a tampa e deixe o molho engrossar sem a tampa. Sirva com arroz branco, farofa de ovo e banana à milanesa.

Obs.: retire a folha de louro antes de servir.

Dicas:

Como retirar a pele e sementes dos tomates – faça um corte superficial em formato de cruz na ponta do tomate. Coloque-o em água fervente e deixe por alguns instantes até perceber que a pele começa a soltar, não dá nem 15 segundos. Retire o tomate da água quente e o mergulhe numa tigela com água bem gelada. Retire a pele, corte o tomate ao meio e com o auxílio de uma colher retire todas as sementes. Em seguida, corte da maneira solicitada na receita.

Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Daube Provençale é um prato tradicional do sul da França, associado especialmente à região da Provença, onde o uso de vinho, ervas aromáticas e cozimentos lentos se tornou característica marcante da culinária local. Sua origem remonta ao final da Idade Média e transição para a Idade Moderna (séculos XV–XVI), período em que o comércio mediterrâneo ampliou o acesso a especiarias e técnicas de conservação e cozimento foram evoluindo.

Os “daubes” surgiram como preparações destinadas a aproveitar cortes mais firmes de carne, que se transformavam lentamente em pratos ricos e perfumados quando cozidos em fogo brando, dentro de recipientes de barro chamados daubières.

Ao longo dos séculos, cada vilarejo provençal desenvolveu sua própria versão, mas sempre preservando três pilares da receita: carne marinada em vinho, legumes da estação e aromas generosos de ervas e especiarias. Hoje, o Daube Provençale é um símbolo de conforto e tradição, especialmente apreciado durante o inverno francês.

Daube Provençale

Categoria: Prato Principal

Especificação:  Carnes, carne vermelha, legumes, cozinha internacional (Provença, França), sem glúten, sem lactose

Tempo de Pré-preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 4 horas

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (200 g): 330 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1,5 quilo de carne bovina (pode ser músculo, paleta, acém ou peito), cortado em cubos grandes
  • 4 colheres (chá) de Quatro Especiarias Francesa
  • 2 xícaras de vinho tinto
  • 1 colher (sopa) de sal
  • 4 dentes de alho, inteiros descascados
  • 3 cebolas, cortadas em cubos grandes
  • 2 ramos de tomilho
  • 1 folha de louro
  • 2 cenouras, cortadas em cubos grandes
  • 1 fio de azeite
  • 100 gramas de bacon, cortado em cubinhos
  • 2 tomates, cortados em cubos grandes
  • 400 gramas de molho de tomate
  • 300 mililitros de água

Modo de Preparo:

Em uma travessa ou tigela grande, misture a carne, o vinho, as Quatro Especiarias Francesa, o sal, o alho, as cebolas, o tomilho, o louro e as cenouras. Cubra e deixe marinar por 12 horas na geladeira. Após a marinada, passe tudo por uma peneira, separando o líquido e mantendo os sólidos.

Em uma panela grande, aqueça um fio de azeite e doure o bacon. Acrescente a carne e os ingredientes sólidos da marinada. Refogue por cerca de dois minutos. Adicione os tomates, o líquido da marinada reservado, o molho de tomate e a água. Ajuste o sal, se necessário. Cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 3 horas, mexendo ocasionalmente, até que a carne esteja macia e o molho encorpado.

Sirva com arroz branco ou batatas bolinha cozidas.

Toques finais e sugestões:

1. Dicas:

  • Quatro Especiarias Francesa (Quatre épices) – misture uma colher de chá de cada uma destas especiarias: Cravo em pó, gengibre em pó, pimenta do reino moída e noz moscada ralada).
  • Se preferir, substitua parte do vinho por caldo de carne, mantendo o sabor pronunciado e o aroma característico.
  • Para um toque provençal ainda mais marcante, finalize com raspas de laranja ou adicione azeitonas pretas no final do cozimento.
  • O prato fica ainda melhor no dia seguinte, quando os sabores estão mais integrados.

2. Curiosidade: O Daube era originalmente preparado em daubières, potes de barro que tinham uma cavidade na tampa onde brasas eram colocadas, proporcionando calor uniforme por cima e por baixo.


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A Farofa com Maracujá e Hortelã é um prato servido no Nordeste do Brasil. É uma farofa preparada com farinha de milho flocada e polpa de maracujá, finalizada com folhas de hortelã fatiadas. Super deliciosa. Contraste perfeito e equilibrado do sabor doce e ácido do maracujá com o frescor da hortelã. É um acompanhando perfeito em qualquer ocasião.

Farofa com Maracujá e Hortelã

Categoria: Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira (Nordeste),

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Farofa com Maracujá e Hortelã. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 maracujá
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1/4 de cebola, bem picada
  • 50 gramas de farinha de milho flocada
  • 2 ramos de hortelã, fatiado fino
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Leve a polpa de maracujá ao fogo até ferver e separar as sementes. Coe e reserve.

Refogue a cebola no azeite, acrescente a farinha e vá acrescentando, aos poucos, a polpa de maracujá, até o sabor ficar equilibrado. Finalize com a hortelã e tempere com sal.

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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