Adoçados naturalmente, sem açúcar. Esses biscoitos nasceram da vontade de criar algo simples e nutritivo, mas com alma. São crocantes, levemente doces, com o perfume das tâmaras e o toque tostado do gergelim, um lanche que nos conecta ao essencial, sem excessos. A cada mordida, há uma lembrança de forno antigo, de tardes com chá, de afetos discretos que aquecem. Uma receita que fala de tempo, espera e recompensa

Biscoitinho do Bem com Gergelim

Categoria: Café da manhã, lanches, confeitaria

Especificação: biscoito, sem açúcar, sem lactose, vegana, vegetariana,

Tempo de Preparo: 20 minutos (+ 20 de forno)

Rendimento: cerca de 30 unidades pequenas

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 10 tâmaras grandes sem caroço (aproximadamente 150g)
  • 1/4 de xícara de água morna
  • 1 xícara de farinha de trigo integral
  • 1/2 xícara de farinha de trigo branca
  • 1/2 colher (chá) de sal
  • 1 colher (chá) de fermento químico em pó
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • 1 colher (sopa) de gergelim branco
  • 1 colher (sopa) de gergelim preto (opcional, para contraste)
  • 1/4 de xícara de azeite de oliva suave ou óleo de coco (líquido)
  • 1 colher (chá) de extrato natural de baunilha (opcional)

Modo de Preparo:

Hidrate as tâmaras na água morna por 10 minutos. Depois, bata-as no processador até obter uma pasta densa. Em uma tigela grande, misture as farinhas, o sal, o fermento, a canela e os gergelins. Adicione a pasta de tâmaras, o azeite e a baunilha. Misture bem com as mãos até formar uma massa firme e levemente úmida.

Abra a massa com um rolo entre duas folhas de papel manteiga até ficar com cerca de 0,5 cm de espessura. Corte os biscoitos com cortador ou faca. Disponha em assadeira untada ou forrada com papel manteiga. Asse em forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 20 minutos, ou até as bordas dourarem levemente. Deixe esfriar completamente para ficarem mais crocantes.

Toques Finais e Sugestões:

1. Deliciosos com café coado, chá de hibisco ou leite vegetal.

2. Podem ser guardados em pote hermético por até 7 dias — se resistirem tanto tempo!

3. Para um toque extra, salpique flor de sal antes de assar ou pincele com melado após o forno (se não for necessário manter 100% sem açúcar adicionado).


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

Uma receita que celebra o sabor terroso das lentilhas, realçado pelo perfume do alho e a intensidade das ervas frescas. Simples, saudável e cheia de alma.

Em tempos antigos, quando a carne era luxo e a terra era mãe generosa, as lentilhas reinavam nas cozinhas humildes, oferecendo sustento e sabor. Estes bolinhos, inspirados na simplicidade rica do Oriente Médio e nos temperos da bacia mediterrânea, resgatam essa tradição ancestral com um toque moderno e afetuoso. O alho, símbolo de proteção e força, se mistura às ervas frescas, como a salsinha e a hortelã, trazendo frescor e perfume à massa macia. Uma receita vegetariana que fala de memória, saúde e partilha. Pequenos na forma, mas grandes em alma. Perfeitos para servir em uma mesa casual entre amigos ou como uma entrada leve e aromática, esses bolinhos são um convite à delicadeza dos sabores naturais e ao prazer de comer com propósito.

Bolinho de Lentilha ao Perfume de Ervas

Categoria: Couvert, entrada, lanches, petiscos

Especificação: Petisco, salgadinho, bolinho salgado, Cozinha internacional (Oriente Médio), proteína vegetal, vegetais, vegetariano, vegano, sem lactose

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 4 a 6 porções (aproximadamente 20 bolinhos pequenos)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 bolinho – 25 g): 54 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 xícara de lentilhas marrons ou verdes
  • 3 xícaras de água
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva
  • 1 cebola pequena, picada
  • 3 dentes de alho, bem picados ou amassados
  • 1/4 de xícara de salsinha fresca picada
  • 1 colher (sopa) de hortelã fresca (opcional)
  • 1 colher (chá) de cominho em pó
  • 1/2 colher (chá) de páprica doce
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 1/2 xícara de farinha de aveia ou farinha de rosca (para dar liga)
  • Óleo vegetal para grelhar ou fritar (pode ser azeite para grelha leve)

Modo de Preparo:

Lave bem as lentilhas. Coloque-as em uma panela com a água e leve ao fogo médio. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até ficarem macias, mas sem desmanchar. Escorra bem e deixe esfriar um pouco. Em uma frigideira, aqueça o azeite e refogue a cebola até ficar transparente. Adicione o alho e refogue mais 1 minuto. Reserve.

Em um processador de alimentos ou com um garfo, amasse as lentilhas cozidas até formar uma pasta grossa. Adicione o refogado de cebola e alho, as ervas, as especiarias, o sal, a pimenta e a farinha de aveia (ou de rosca) aos poucos até dar ponto de modelar.

Com as mãos levemente untadas, forme bolinhos pequenos e achatados. Aqueça uma frigideira com um fio de óleo e doure os bolinhos por 3 a 4 minutos de cada lado, até ficarem crocantes por fora. Alternativamente, asse em forno preaquecido a 200°C por 20 a 25 minutos, virando na metade do tempo.

Toques Finais e Sugestões:

1. Acompanhamento leve: Sirva com molho de iogurte com limão, tahine ou chutney de hortelã.

2. Como lanche: Vai muito bem em pães pita, com folhas verdes e tomate.

3. Refeição completa: Combine com arroz integral e salada para uma refeição vegetariana balanceada.

4. Congelamento: Você pode congelar os bolinhos crus por até 2 meses. Basta modelar e dispor em uma bandeja; depois de congelados, guarde em saquinhos.


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O Quibe é o prato mais popular no Oriente Médio. Ele tem sua origem no Mediterrâneo. É considerado prato nacional no Líbano, Palestina, Síria e Iraque. É também comum na Turquia, no norte da África, na península arábica e em parte do Cáucaso. Ele chegou ao Brasil pelos imigrantes sírios e libaneses e pode-se comer em padarias, lanchonetes, restaurantes e bares. O Kibe também é presente em festas infantis.

Quibe Frito

Categoria: Couvert, entradas, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Petisco, salgadinho, cozinha internacional (Oriente Médio), sem lactose

Tempo de Pré-preparo: 1 hora

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 30 porções (com 30 gramas) ou 12 porções (com 80 gramas)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 30 g): 86 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de trigo para kibe
  • 500 gramas de carne moída (patinho ou acém)
  • 1 cebola grande ralada
  • 2 dentes de alho picadinhos
  • 2 colheres (sopa) de hortelã picada
  • 1 colher (chá) de pimenta síria
  • Sal, a gosto
  • Óleo, para fritar

Modo de Preparo:

Coloque o trigo para kibe em uma tigela e cubra com água fria. Deixe descansar por cerca de 1 hora ou até que o trigo esteja completamente hidratado. Escorra bem o trigo, espremendo com as mãos para remover o excesso de água.

Em uma tigela grande, misture o trigo hidratado com a carne moída com a carne, a cebola, o alho, a hortelã, a pimenta síria e o sal. Amasse bem com as mãos até obter uma mistura homogênea.

Com as mãos ligeiramente umedecidas, modele pequenas porções da mistura em formato cilíndrico com pontas dos dois lados, pressionando bem para compactar. Modele todos os kibes no mesmo tamanho para garantir um cozimento uniforme. Se quiser pode pesar antes de modelar. Kibe para petisco ou festa – 25 a 30 gramas cada. Kibe para lanche ou lanchonetes – 80 a 100 gramas.

Em uma panela funda, aqueça o óleo em fogo médio. Quando estiver quente, frite os kibes aos poucos, virando-os de vez em quando, até ficarem dourados e crocantes por fora. Escorra em papel toalha para remover o excesso de óleo.

Toques Finais e Sugestões:

1. Sirva com molhos refrescantes: O contraste do kibe crocante e quente com molhos frios realça o sabor. Experimente com:

  • Coalhada seca com hortelã
  • Molho de tahine com limão
  • Iogurte com alho

2. Acompanhamentos ideais: Para um prato completo, sirva com:

  • Tabule
  • Arroz com lentilhas (mujaddara)
  • Pão sírio, que pode ajudar a suavizar o sabor intenso do kibe

3. Como aperitivo ou refeição:

  • Em porções menores, o kibe frito é excelente como entrada ou petisco.
  • Em porções maiores, acompanhado de salada e molho, vira uma refeição principal.

4. Adicione um toque cítrico: Espremer limão fresco sobre o kibe realça o sabor do trigo e das especiarias.

5. Consumo em festas e encontros: O kibe frito é tradicional em celebrações árabes. Sirva em rodas de amigos, acompanhado de chá de hortelã, sucos naturais ou até mesmo bebidas alcoólicas leves.

6. Recheios criativos: Inove o consumo recheando os kibes antes de fritar com:

  • Queijo coalho ou muçarela
  • Nozes picadas
  • Carne moída temperada com cebola e pimenta síria

7. Congele antes de fritar (para textura perfeita): Se quiser preparar com antecedência, modele os kibes e leve ao congelador. Fritar ainda semicongelado deixa o exterior mais crocante.


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Essa receita nasceu em uma tarde tranquila de experimentação, onde a doçura intensa das tâmaras encontrou o perfume das especiarias em um abraço quente e acolhedor. Lembra encontros ao redor da mesa, com queijos, pães rústicos e histórias compartilhadas. A textura é densa, quase terrosa, e o sabor é profundo. Um equilíbrio delicado entre o doce, o ácido e o calor das especiarias. Um toque do Oriente Médio reinterpretado com alma brasileira.

Essa pasta é uma alternativa prática e saborosa para quem busca um acompanhamento diferente e naturalmente adocicado. As tâmaras são combinadas com especiarias aromáticas que realçam seu sabor e criam um chutney rústico, perfeito para servir com queijos, pães ou pratos assados. A receita é simples, versátil e pode ser preparada com ingredientes que geralmente já temos em casa.

Chutney Rústico de Tâmaras

Categoria: Aromáticos, couvert, entradas, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Conserva aromatizada, chutney, molho, cozinha internacional (Oriente Médio), vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 25 minutos

Rendimento: 6 porções (300 gramas)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 colheres de sopa): 110 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200g de tâmaras sem caroço
  • 1/2 xícara de água
  • 1 colher (sopa) de suco de limão tahiti
  • 1/2 colher (chá) de canela em pó
  • 1 pitada de noz-moscada
  • 1/2 colher (chá) de cominho em pó
  • 1 colher (chá) de pimenta síria ou um mix de especiarias da sua despensa
  • 1 colher (chá) de gengibre fresco ralado
  • Sal a gosto
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva extravirgem

Modo de Preparo:

Pique as tâmaras grosseiramente e leve-as a uma panela pequena com a água. Cozinhe em fogo baixo por cerca de 10 minutos, mexendo ocasionalmente, até que fiquem bem macias. Adicione o suco de limão, as especiarias, o gengibre ralado e o sal. Misture bem. Com a ajuda de um garfo ou amassador, triture levemente, mantendo uma textura rústica – pedaçuda e pastosa ao mesmo tempo. Finalize com o azeite e deixe esfriar completamente antes de armazenar.

Toques Finais e Sugestões:

1. Como acompanhamento de queijos: Combina maravilhosamente com queijos intensos como gorgonzola, queijo de cabra, brie ou cheddar curado. Sirva com uma tábua de frios para aperitivos sofisticados.

2. Com carnes grelhadas ou assadas: O sabor adocicado e picante equilibra bem com cordeiro, porco, frango ou até mesmo carnes exóticas. Experimente como cobertura ou molho.

3. Em sanduíches e wraps: Substitua maioneses ou molhos industrializados por uma camada de chutney para dar personalidade a sanduíches vegetarianos, com frango ou embutidos.

4. Com pratos indianos e do Oriente Médio: Sirva junto com curry, biryani ou arroz pilaf, onde ele atua como um contraponto agridoce que realça os temperos.

5. Com legumes assados ou grelhados: Sirva uma colher sobre legumes como berinjela, cenoura ou abóbora para adicionar profundidade de sabor.

6. Como base para molhos ou marinadas: Misture com iogurte, azeite ou vinagre para criar molhos cremosos, marinadas doces-picantes ou até mesmo vinagretes.

7. Em torradas ou pães artesanais: Ótimo para um café da manhã ou lanche agridoce, especialmente sobre pães escuros, com sementes ou de fermentação natural.

Países onde chutneys são mais utilizados:

1. Índia: Berço do chutney, onde há uma infinidade de variações – desde chutneys crus e frescos até os cozidos e adocicados como o de tâmaras. Costumam acompanhar quase todas as refeições.

2. Reino Unido: Devido à influência colonial, chutneys tornaram-se populares na culinária britânica. O “Major Grey’s Chutney”, por exemplo, é uma adaptação inglesa do chutney indiano, e combina bem com carnes frias e queijos.

3. África do Sul: Muito usado como condimento em pratos tradicionais como bobotie e curry. A versão mais famosa é o “Mrs. Ball’s Chutney”, feito com frutas secas.

4. Países do Oriente Médio e Norte da África (como Marrocos, Irã e Líbano): Embora não usem o nome “chutney”, há grande apreço por molhos doces-picantes de frutas secas, incluindo tâmaras, usados como pastas, molhos ou conservas.

5. Estados Unidos e Canadá: Utilizado principalmente em pratos de inspiração indiana ou gourmet, frequentemente encontrado em sanduíches, burgers e pratos de carne assada.


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FONTE IMAGEM CAPA:

O Vinagre de Tâmaras é um tesouro líquido da tradição culinária do Oriente Médio, cada vez mais valorizado em cozinhas contemporâneas por seu sabor agridoce, profundo e aromático. Ao contrário dos vinagres mais ácidos, o de tâmaras tem uma doçura natural que realça legumes assados, saladas de folhas amargas, carnes e até sobremesas ousadas. Esta versão caseira é simples, acessível e ideal para quem deseja incorporar um toque sofisticado e artesanal às suas receitas. Preparado com ingredientes naturais, ele fermenta lentamente, desenvolvendo complexidade com o tempo.

Vinagre de Tâmaras

Categoria: Aromáticos

Especificação: Ervas Aromáticas e Especiarias, ácidos, frutas, vegetariano, sem glúten, sem lactose, Cozinha internacional (Oriente Médio)

Tempo de Preparo: 10 minutos – 3 a 5 semanas (fermentação e repouso)

Rendimento: 900 ml

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (15 ml): cerca de 12 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 250 g de tâmaras secas sem caroço
  • 750 ml de vinagre de maçã orgânico
  • 250 ml de água filtrada
  • 1 colher (sopa) de mel (opcional, para intensificar o dulçor natural)
  • 1 pote de vidro esterilizado com tampa (1 litro de capacidade)

Modo de Preparo:

Pique as tâmaras grosseiramente e coloque no pote de vidro. Adicione o vinagre de maçã e a água filtrada. Se desejar, acrescente o mel. Misture bem com uma colher de madeira ou bambu. Tampe o pote apenas com um pano ou gaze preso com um elástico, para permitir a fermentação e evitar a entrada de poeira/insetos. Armazene em local escuro e arejado, fora da luz direta do sol, por 2 a 3 semanas. Mexa o líquido uma vez por dia com uma colher de madeira.

Após o período de infusão, coe o líquido em uma peneira fina ou tecido limpo, pressionando bem as tâmaras para extrair o máximo de sabor. Transfira o vinagre coado para uma garrafa de vidro limpa e tampe bem. Deixe descansar por mais 1 a 2 semanas antes de utilizar — quanto mais tempo repousar, mais encorpado ficará.

Toques Finais e Sugestões:

1. Use para temperar saladas de folhas amargas, como rúcula ou radicchio.

2. Regue legumes assados (como cenoura, abóbora ou cebola) ainda quentes com o vinagre.

3. Misture com azeite e mostarda para criar um vinagrete agridoce.

4. Experimente pincelar sobre carnes grelhadas ou finalizar pratos com lentilhas, arroz integral ou grãos.

5. Pode ser usado em caldas ou molhos agridoces para dar profundidade.

6. Para um toque criativo, reduza o vinagre em fogo baixo até formar um xarope e use sobre queijos ou frutas grelhadas.

Curiosidades:

O vinagre de tâmaras caseiro é mais consumido tradicionalmente em regiões onde a tâmara é abundante e valorizada tanto como alimento quanto como ingrediente de conservação e fermentação. Os principais países onde esse vinagre é mais conhecido e utilizado são:

1. Irã: O Irã tem uma longa tradição de uso culinário e medicinal de vinagre de tâmaras. É comum em saladas, pratos de arroz e molhos tradicionais persas.

2. Iraque: Considerado um dos berços do vinagre de tâmaras. Usado em cozinha tradicional mesopotâmica, especialmente em pratos com cordeiro, leguminosas e pães achatados. O vinagre caseiro é preferido em muitas famílias, mantendo práticas ancestrais.

3. Arábia Saudita: Por ser um dos maiores produtores de tâmaras do mundo, o uso do vinagre feito a partir delas é comum. É utilizado em molhos, conservas e remédios caseiros.

4. Emirados Árabes Unidos: Presente em mercados locais e em receitas típicas, como saladas e pratos agridoce.

5. Egito: O vinagre de tâmaras é usado como alternativa ao vinagre de vinho em algumas receitas populares e no preparo de legumes em conserva.

6. Palestina e Jordânia: Amplamente consumido por comunidades que mantêm tradições de fermentação e aproveitamento integral das tâmaras.

7. Tunísia e Marrocos (em menor escala): Embora o vinagre de vinho e maçã sejam mais comuns, há presença de vinagre de tâmaras, especialmente em regiões de cultivo do fruto.

Observação: Nos últimos anos, o vinagre de tâmaras tem ganhado interesse na Europa e América Latina por ser considerado funcional, probiótico e vegano (quando produzido sem a inclusão do mel) – muitas vezes produzido artesanalmente por pequenos produtores ou entusiastas de fermentação natural.


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FONTE IMAGEM CAPA:

É inspirada nas tradições alimentares da Antiga Mesopotâmia, esta conserva de legumes em salmoura resgata os sabores de uma das primeiras civilizações da história. Em tempos sem refrigeração, os mesopotâmicos já dominavam técnicas como a fermentação natural e o uso do sal para preservar alimentos por longos períodos. Utilizando ingredientes simples como pepino, alho, cominho e tâmaras, esta preparação transforma legumes comuns em iguarias ricas em história, sabor e cultura. É uma verdadeira viagem no tempo através do paladar. O processo aqui recriado promove a fermentação lática, da mesma forma como os povos antigos faziam, mesmo sem conhecer os nomes científicos. Usavam apenas o que tinham à disposição: potes de barro, sal, tempo e muito sabor.

Conserva Ancestral de Legumes

Categoria: Aromáticos, Couvert, Entrada, Acompanhamento/Guarnição, Petisco,

Especificação: Conserva aromatizada, Conserva fermentada, Cozinha internacional (Oriente Médio), vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos + 3 a 7 dias fermentando

Rendimento: 1 pote médio de 500 g (10 porções)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 colheres de sopa – 50 g): 18 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 pote de vidro médio esterilizado com tampa
  • 1 pepino (ou 1 xícara de nabo ou cenoura em palitos)
  • 1 cebola pequena cortada em tiras grossas
  • 2 dentes de alho inteiros
  • 2 colheres (sopa) de tâmaras picadas (ou 1 colher de chá de mel, para uma leve doçura)
  • 1 colher (chá) de cominho em grãos
  • 1 colher (chá) de coentro em grãos
  • 1 colher (chá) de sementes de mostarda (opcional)
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 xícara de água filtrada
  • 1 colher (chá) de sumagre (ou suco de limão como substituto)
  • 1 folha de parreira, couve ou repolho (ajuda na fermentação)

Modo de Preparo:

Ferva o pote e a tampa por 5 minutos para esterilizar. Coloque os legumes no pote, intercalando com alho, tâmaras e especiarias. Em uma tigela, misture o sal com a água até dissolver. Acrescente o sumagre ou o suco de limão. Despeje a salmoura sobre os legumes, cobrindo tudo. Coloque por cima a folha de parreira ou repolho, pressionando para manter os vegetais submersos.

Feche o pote levemente (não totalmente hermético) e deixe fermentar à temperatura ambiente por 3 a 7 dias, longe da luz direta. Comece a provar a partir do 3º dia. O sabor ácido e levemente efervescente indica que a fermentação natural está ativa. Se quiser mais acidez e profundidade, deixe até 7 dias, sempre observando que os legumes fiquem submersos. Quando atingir o sabor desejado (ácido, levemente salgado), feche bem e leve à geladeira por até duas semanas. O frio desacelera a fermentação e preserva o sabor. Se o clima estiver muito quente, o processo pode ser mais rápido. E se quiser uma conserva mais suave, pode refrigerar já no 2º ou 3º dia.

Acompanha bem pães de grãos, lentilhas cozidas, carnes assadas ou queijos frescos. Também funciona como entrada leve ou parte de uma tábua de sabores mesopotâmicos.

Toques Finais e Sugestões:

1. Como couvert, entrada ou petisco: Sirva as conservas com pães achatados de trigo ou cevada. A combinação de acidez, sal e especiarias desperta o apetite e prepara o paladar para pratos principais.

2. Acompanhando pratos principais: Perfeita ao lado de almôndegas de cordeiro, peixe defumado ou ensopados de lentilhas. A acidez leve e os aromas do cominho e do alho equilibram pratos mais gordurosos ou intensos.

3. Em saladas de grãos: Pique os legumes em pedaços menores e misture com grãos cozidos (como trigo, cevada, lentilha ou grão-de-bico). Finalize com um fio de azeite e folhas frescas para uma salada de inspiração mesopotâmica.

4. Montando tábuas temáticas: Integre a conserva em uma tábua de sabores mesopotâmicos, junto com chutney de tâmaras, carnes curadas e bolinhos de lentilha.

5. Com infusões ou vinhos doces: Harmonize com infusões de hortelã, suco de uva, ou vinho de tâmaras. O contraste entre o ácido da conserva e o adocicado da bebida cria equilíbrio e profundidade.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

Bolinhas de Tâmara com Pistache é a mais antiga receita de sobremesa documentada. É um doce mesopotâmico e está registrado em uma tabuleta de argila, em escrita cuneiforme, datado de 4.000 a.C. Este docinho é muito fácil de fazer e é rico em proteínas e fibras. É perfeito para o café da manhã, lanches ou ainda para servir como sobremesa em um jantar. A bolinha combina a doçura natural das tâmaras com a crocância dos pistaches.

Bolinhas de Tâmara com Pistache

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesa, Confeitaria

Especificação: Docinho, Cozinha Internacional (Oriente Médio), sem glúten, sem lactose, vegetariana, vegana, vegetais,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 15 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 20 g): 110 kcal

 Bolinhas de Tâmara com Pistache. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 100 gramas de pistaches sem casca
  • 200 gramas de tâmaras sem caroço
  • 1 colher (sopa) de água

Modo de Preparo:

Adicione os pistaches em um pilão e macere até obter uma farofa mais rústica, com alguns pedaços de pistache. Retire e reserve. No mesmo pilão (não precisa lavar), coloque as tâmaras e a água e amasse bem. Se precisar coloque mais um pouquinho de água para facilitar o processo. Acrescente as tâmaras amassadas ao pistache reservado. Modele as bolinhas.

Toques Finais e Sugestões:

1. Versatilidade e possibilidades de uso

  • Docinho natural e funcional[1]: por ser naturalmente doce, sem adição de açúcares refinados, essa receita funciona como uma sobremesa saudável, ideal para substituir doces industrializados.
  • Café da manhã ou lanche energético: excelente opção para começar o dia com energia ou como lanche entre refeições, por seu teor de carboidratos simples, fibras e gorduras boas.
  • Confeitaria do Oriente Médio: é uma receita milenar que resgata os sabores da antiga Mesopotâmia, com ingredientes tradicionais da região, como tâmaras e pistaches.
  • Alimentação consciente: por ser vegana, sem glúten, sem lactose e feita apenas com alimentos vegetais, encaixa-se em cardápios funcionais, naturais e dietas com restrições.

2. Sugestões de variações e adaptações:

  • Outras castanhas: experimente substituir os pistaches por castanhas-do-Pará, amêndoas ou nozes para criar versões com diferentes texturas e sabores.
  • Complementos: acrescente especiarias como canela, cardamomo ou raspas de laranja para aromas mais complexos e sofisticados.
  • Revestimentos: finalize as bolinhas passando-as em pistache triturado, cacau em pó, coco seco ou gergelim para apresentação mais charmosa e variedade de sabores.
  • Formato alternativo: além de bolinhas, a massa pode ser modelada em barrinhas ou pressionada em formas pequenas para criar docinhos com formatos diferentes.

3. Curiosidades:

  • Esta é considerada a sobremesa mais antiga já registrada na história da humanidade, com base em uma tabuleta de argila escrita em cuneiforme e datada de cerca de 4.000 a.C., na Mesopotâmia (atual Iraque).
  • O uso da tâmara como base doce mostra como os povos antigos já sabiam explorar alimentos energéticos e de alta durabilidade.
  • A combinação de tâmara com castanhas é comum até hoje em diversas culturas do Oriente Médio, refletindo a continuidade dos hábitos alimentares milenares.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Pita, pão árabe ou pão sírio é tradicional do Oriente Médio. É arredondado, chato e forma uma espécie de envelope, pois fica “oco” por dentro. Foi trazido para o Brasil no início do século XX pelos imigrantes sírio-libaneses. É um acompanhamento indispensável do babaganush e o homus. Também é utilizado para preparar o sanduíche “Beirute”: pão sírio, rosbife ou lagarto fatiado, queijo, alface, rodelas de tomate, ovo.

Pita, Pão Árabe ou Pão Sírio

Categoria: Café da manhã e Lanches, Couvert, Entradas, Acompanhamento/Guarnição, Petiscos, Panificação,

Especificação: Pão, massa plana, cozinha internacional (Oriente Médio), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 2 horas

Rendimento: 12 pães

Dificuldade: Fácil

Pita, Pão Árabe ou Pão Sírio. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 500 gramas de farinha de trigo
  • 300 mililitros de água
  • 10 gramas de fermento biológico seco
  • 20 gramas de margarina
  • 20 gramas de azeite
  • 10 gramas de açúcar
  • 10 gramas de sal

Modo de Preparo:

Pese todos os ingredientes separadamente. Em uma tigela, faça uma pequena esponja com 20 gramas de farinha, 40 mililitros de água e todo o fermento. Deixe fermentar até que dobre de tamanho (entre 30 e 60 minutos).

À parte, faça uma massa com o restante da farinha de trigo, o restante da água, a margarina, o azeite, o açúcar e o sal. Sove até que fique lisa e coesa. Acrescente a esponja e termine de sovar quando a massa estiver brilhante e elástica (ponto de véu). Boleie a massa e deixe descansar por 15 minutos.

Com o auxílio de um raspador de massa ou de uma faca grande, divida a massa em pedaços com 70 gramas cada. Boleie cada pedaço e deixe descansar por mais 15 minutos. Com um rolo de massa, abra cada bolinha em formato de discos e deixe descansar por mais 10 minutos.

Pré-aqueça o forno no máximo (250º C) e, se tiver, coloque uma pedra refratária dentro. Coloque os discos diretamente na pedra ou em uma assadeira quente. Asse por 1 a 3 minutos de cada lado, até inflar e dourar levemente.

Dicas:

1. Esponja – Na panificação, a esponja é um pré-fermento que consiste em misturar farinha, água e fermento (geralmente fermento seco instantâneo), que é fermentado por um período antes de ser incorporado à massa principal. É necessário que a esponja dobre de tamanho durante a fermentação. O tempo necessário pode variar dependendo da temperatura ambiente, do tipo de fermento utilizado e da quantidade de açúcar e água presente na mistura. Essa técnica acelera a fermentação, melhora a textura e o sabor do pão, especialmente em pães doces.

2. Sovar – é amassar, bater bem a massa. Dobre-a no meio e empurre-a para a frente usando a parte mais forte da palma das mãos, até que a massa fique achatada. Dobre-a no meio de novo e empurre-a para a frente novamente. Repita esse processo por dez minutos ou pelo tempo que a receita pedir. A sova é importante para deixar a massa com uma textura homogênea e elástica.

3. Ponto de véu na massa – em panificação, refere-se ao estado em que a massa é trabalhada até que se possa esticá-la sem quebrar, formando uma fina película, semelhante a um véu, contra a luz. Isso indica que o glúten foi devidamente desenvolvido, o que é crucial para a retenção dos gases da fermentação e, consequentemente, para um pão leve e bem crescido. 

4. Bolear a massa – fazer bolas. Pegue uma das porções da massa e vá amassando com as duas mãos, com pressão leve girando de forma circular até que massa fique lisinha, sem furos e em formato de bola.

5. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.

6. O Pão Árabe é um acompanhamento indispensável do babaganush e o homus. Também é utilizado para preparar o sanduíche “Beirute” (pão sírio, rosbife ou lagarto fatiado, queijo, alface, rodelas de tomate, ovo) e o “Döner Kebab (carne assada em um espeto vertical e fatiada servida como recheio em um pão árabe acompanhada de saladas, molhos e outros ingredientes).


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Sopa Cremosa de Lentilhas Vermelhas é uma receita a simples e saborosa. Experimentem!

Os pré-históricos já comiam lentilhas. Pesquisadores encontraram grãos de lentilha em sítios arqueológicos, na região em que atualmente é a Síria, que datam de 9.200 a.C. a 7.500 a.C. Durante milênios, as lentilhas, bem como o trigo e a cevada foram importantes na história da alimentação. A lentilha era apreciada no Antigo Egito, onde era servida nas sopas. Os assírios e os babilônicos também a consumiam e existem documentos que informam o seu cultivo nos jardins suspensos da Babilônia. Na Grécia antiga, a lentilha era conhecida como alimento dos pobres.

A lentilha é rica em proteína, sendo um ótimo alimento para os veganos e vegetarianos. É um alimento rico em ferro, potássio, magnésio, fibras alimentares e vitaminas (A, complexo B e E), além de ter propriedades saciantes[1].


Sopa Cremosa de Lentilhas Vermelhas

Categoria: Entradas, Acompanhamento/Guarnição, prato principal

Especificação: Sopa creme, vegetais, leguminosas, vegana, vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 prato fundo – 400 g): 285 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 300 gramas de lentilha vermelha
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 cebola bem picadinha
  • 2 litros de água
  • 1 folha de louro
  • Cominho a gosto
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto, picadinha
  • Crouton (ou pão francês)

Modo de Preparo:

Lave as lentilhas. Reserve.

Em uma panela adicione o azeite e a cebola. Doure a cebola até ficar transparente. Adicione a água, as lentilhas, o louro, o cominho e o sal. Deixe ferver em fogo baixo, mexendo de vez em quando, por uns 30 minutos ou até que a lentilhas estejam bem cozidas, derretendo. Retire a folha de louro, corrija o sal e deixe reduzir até ficar na consistência desejada (sopa creme). Sirva polvilhado com salsinha e acompanhado de croutons.

Toques Finais e Sugestões:

1. Com um toque de limão: Sirva a sopa com rodelas ou gotas de limão fresco. O ácido realça o sabor das especiarias e equilibra a cremosidade. Muito comum no Líbano, Síria e Turquia.

2. Com pão sírio ou pão achatado: Ideal para mergulhar ou raspar o fundo do prato.

3. Finalizada com azeite e especiarias: Regue com azeite de oliva ou manteiga dourada com páprica, cominho e hortelã seca. Adiciona aroma e profundidade ao prato.

4. Com cebolas crocantes ou chips de alho: Para contraste de textura: adicione cebolas caramelizadas, cebolas fritas crocantes ou chips de alho dourado no topo.

5. Como entrada leve ou prato principal:

  • Entrada: sirva porções pequenas com croutons ou ervas frescas.
  • Prato principal: complemente com salada fresca e pão para uma refeição completa.

6. Ao estilo “bowl completo”: Monte um prato com:

  • Uma base de sopa
  • Tiras de legumes assados (como cenoura ou abóbora)
  • Grãos (quinoa ou arroz integral)
  • Sementes (gergelim ou girassol)
  • Hortelã ou coentro fresco

7. Como marmita ou refeição congelada: Excelente para preparar em grandes quantidades e congelar em porções individuais. Reaquece muito bem sem perder a textura.

8. Em versão fria para dias quentes: pode ser consumida fria como uma espécie de gazpacho de lentilhas, com limão, hortelã e azeite. Ideal como entrada refrescante.

9. Dicas extras:

  • Experimente com toque de pimenta caiena para quem gosta de picância.
  • Evite deixá-la muito espessa se quiser usá-la como entrada.
  • Adicione iogurte ou coalhada por cima para uma versão cremosa e levemente ácida.

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O Frango à Moda de Xangai é uma iguaria clássica da culinária chinesa, conhecida por seu sabor intenso e equilibrado. A receita combina técnicas simples com ingredientes marcantes como gengibre, alho e o tradicional tempero chamado Cinco Especiarias Chinesas. Essa mistura representa os cinco sabores fundamentais da filosofia culinária oriental: doce, salgado, amargo, ácido e umami. O resultado é um prato aromático, levemente picante e muito perfumado. Ideal para quem busca uma refeição rápida, com personalidade e um toque exótico. Caso não encontre o tempero pronto, há também uma sugestão de preparo caseiro ao final da receita.

Frango à Moda de Xangai

Categoria: Prato principal

Especificação: Aves, frango, cozinha internacional (China), sem lactose

Tempo de Pré-preparo: 20 minutos (marinada)

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 tigela pequena – 250g): 312 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de shoyu
  • 3 dentes de alho picadinho
  • 1 colher (sopa) de gengibre fresco, ralado
  • 500 gramas de filé de peito de frango, cortado em tiras
  • 2 colheres (chá) de óleo de gergelim
  • 1 colher (chá) de Cinco Especiarias Chinesas

Modo de Preparo:

Em uma tigela média, misture o shoyu, o alho e o gengibre ralado. Acrescente as tiras de frango e envolva bem na marinada. Cubra e leve à geladeira por 20 minutos.

Aqueça o óleo de gergelim em uma frigideira grande ou wok. Retire o frango da marinada (sem descartar o líquido) e doure-o no óleo quente, mexendo sempre. Quando estiver quase totalmente cozido, acrescente o restante da marinada e as Cinco Especiarias Chinesas. Cozinhe por mais alguns minutos, até que o frango esteja bem dourado e o molho levemente espesso. Sirva em seguida com arroz branco ou jasmim.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

Sirva com arroz branco, arroz de jasmim ou arroz frito. Também combina com noodles ou vegetais salteados no vapor. Um toque de cebolinha fatiada ou gergelim tostado por cima valoriza ainda mais a apresentação.

Curiosidades:

As Cinco Especiarias Chinesas são tradicionalmente compostas por anis estrelado, pimenta Sichuan (ou pimenta do reino), cravo, canela e erva doce. Essa mistura busca representar o equilíbrio dos cinco sabores da culinária oriental: doce, salgado, amargo, ácido e umami. Muito usada na China, ela é empregada em marinadas, carnes salteadas e até sobremesas. Quando não é possível encontrá-la pronta, é perfeitamente viável preparar sua própria versão caseira.

A seguir, confira a receita do tempero Cinco Especiarias Chinesas para ter sempre à mão esse toque especial da cozinha asiática.

Ingredientes:

  • 3 unidades de anis estrelados
  • 1 colher (sopa) de sementes de erva-doce
  • 1 colher (sopa) de pimentas de Szechuan ou 1 colher (chá) de pimenta-do-reino
  • 1 colher (chá) de cravo da índia
  • 1 colher (chá) de canela em pó

Modo de Preparo:

Em uma frigideira seca, adicione o anis estrelado, os cravos, as sementes de erva-doce e a pimenta Sichuan. Aqueça em fogo médio por cerca de 5 minutos, mexendo sempre, até liberar aroma e remover a umidade natural das especiarias. Transfira tudo para um moedor de especiarias, pilão ou liquidificador potente. Adicione a canela em pó e triture até obter um pó fino e homogêneo. Armazene em pote hermético, longe da luz e do calor, por até 3 meses.


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O Daube Provençale é um prato tradicional do sul da França, associado especialmente à região da Provença, onde o uso de vinho, ervas aromáticas e cozimentos lentos se tornou característica marcante da culinária local. Sua origem remonta ao final da Idade Média e transição para a Idade Moderna (séculos XV–XVI), período em que o comércio mediterrâneo ampliou o acesso a especiarias e técnicas de conservação e cozimento foram evoluindo.

Os “daubes” surgiram como preparações destinadas a aproveitar cortes mais firmes de carne, que se transformavam lentamente em pratos ricos e perfumados quando cozidos em fogo brando, dentro de recipientes de barro chamados daubières.

Ao longo dos séculos, cada vilarejo provençal desenvolveu sua própria versão, mas sempre preservando três pilares da receita: carne marinada em vinho, legumes da estação e aromas generosos de ervas e especiarias. Hoje, o Daube Provençale é um símbolo de conforto e tradição, especialmente apreciado durante o inverno francês.

Daube Provençale

Categoria: Prato Principal

Especificação:  Carnes, carne vermelha, legumes, cozinha internacional (Provença, França), sem glúten, sem lactose

Tempo de Pré-preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 4 horas

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (200 g): 330 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1,5 quilo de carne bovina (pode ser músculo, paleta, acém ou peito), cortado em cubos grandes
  • 4 colheres (chá) de Quatro Especiarias Francesa
  • 2 xícaras de vinho tinto
  • 1 colher (sopa) de sal
  • 4 dentes de alho, inteiros descascados
  • 3 cebolas, cortadas em cubos grandes
  • 2 ramos de tomilho
  • 1 folha de louro
  • 2 cenouras, cortadas em cubos grandes
  • 1 fio de azeite
  • 100 gramas de bacon, cortado em cubinhos
  • 2 tomates, cortados em cubos grandes
  • 400 gramas de molho de tomate
  • 300 mililitros de água

Modo de Preparo:

Em uma travessa ou tigela grande, misture a carne, o vinho, as Quatro Especiarias Francesa, o sal, o alho, as cebolas, o tomilho, o louro e as cenouras. Cubra e deixe marinar por 12 horas na geladeira. Após a marinada, passe tudo por uma peneira, separando o líquido e mantendo os sólidos.

Em uma panela grande, aqueça um fio de azeite e doure o bacon. Acrescente a carne e os ingredientes sólidos da marinada. Refogue por cerca de dois minutos. Adicione os tomates, o líquido da marinada reservado, o molho de tomate e a água. Ajuste o sal, se necessário. Cozinhe em fogo baixo por aproximadamente 3 horas, mexendo ocasionalmente, até que a carne esteja macia e o molho encorpado.

Sirva com arroz branco ou batatas bolinha cozidas.

Toques finais e sugestões:

1. Dicas:

  • Quatro Especiarias Francesa (Quatre épices) – misture uma colher de chá de cada uma destas especiarias: Cravo em pó, gengibre em pó, pimenta do reino moída e noz moscada ralada).
  • Se preferir, substitua parte do vinho por caldo de carne, mantendo o sabor pronunciado e o aroma característico.
  • Para um toque provençal ainda mais marcante, finalize com raspas de laranja ou adicione azeitonas pretas no final do cozimento.
  • O prato fica ainda melhor no dia seguinte, quando os sabores estão mais integrados.

2. Curiosidade: O Daube era originalmente preparado em daubières, potes de barro que tinham uma cavidade na tampa onde brasas eram colocadas, proporcionando calor uniforme por cima e por baixo.


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O Chá de Hortelã é apreciado pelo frescor, pelo aroma agradável e pelas propriedades naturais que contribuem para o bem-estar. A hortelã é rica em antioxidantes que auxiliam na eliminação de radicais livres e no fortalecimento do sistema imunológico. Além disso, apresenta benefícios reconhecidos, como o alívio de náuseas e enjoos, a melhora da digestão, o fortalecimento da saúde bucal, o efeito calmante, a promoção da saúde cardiovascular e o auxílio no equilíbrio metabólico. Também pode melhorar a memória, aliviar dores de cabeça e de estômago, além de contribuir para a redução de inchaço e favorecer o emagrecimento.

O consumo ideal é de 1 a 2 xícaras ao dia. Para melhorar a digestão, o chá pode ser tomado após as refeições. Para aproveitar o efeito calmante da erva, consuma antes de dormir. Isso ajuda a relaxar e favorece a digestão noturna. Nos demais casos, o chá pode ser ingerido no horário de sua preferência.

Nota: não é recomendado para gestantes, lactantes, crianças menores de cinco anos e indivíduos com refluxo gástrico grave.

Chá de Hortelã

Categoria: Bebidas, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Bebida quente, não alcoólica, infusão, ervas aromáticas, vegana (sem o mel), vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 15 folhas de hortelã fresca
  • 2 xícaras de água filtrada
  • Mel ou adoçante natural a gosto (opcional)
  • Rodelas de limão (opcional)

Modo de Preparo:

Lave bem as folhas de hortelã e reserve. Aqueça a água até o ponto de fervura. Desligue o fogo e adicione as folhas de hortelã à água quente. Tampe a panela ou xícara e deixe em infusão por 5 a 7 minutos, conforme a intensidade desejada. Coe o chá, adicione mel ou adoçante se desejar e decore com rodelas de limão. Sirva quente ou frio, de acordo com sua preferência.

Quente: sirva o chá com ou sem as folhas de hortelã. Adicione as rodelas de limão (opcional) na xícara.

Frio: espere o chá esfriar. Adicione gelo em um copo alto e despeje o chá (com ou sem as folhas de hortelã). Coloque as rodelas de limão (opcional) no copo.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais do Hortelã? Acesse.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo: Este chá é perfeito para começar o dia com leveza, para acompanhar lanches ou para finalizar a noite com uma bebida calmante. No verão, pode ser servido gelado com algumas folhas extras de hortelã para realçar o frescor. No inverno, o chá quente pode ser combinado com um toque de mel (opcional), se não houver restrição.

2. Curiosidade:

  • A hortelã contém mentol, que ajuda a aliviar cólicas e desconfortos estomacais. Além disso, possui propriedades calmantes que podem auxiliar no relaxamento.
  • A hortelã é utilizada há milênios por diferentes culturas, desde o Egito Antigo até a Grécia e Roma, onde era associada à vitalidade, ao vigor e ao alívio de desconfortos digestivos.

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