Bolinhas de Tâmara com Pistache é a mais antiga receita de sobremesa documentada. É um doce mesopotâmico e está registrado em uma tabuleta de argila, em escrita cuneiforme, datado de 4.000 a.C. Este docinho é muito fácil de fazer e é rico em proteínas e fibras. É perfeito para o café da manhã, lanches ou ainda para servir como sobremesa em um jantar. A bolinha combina a doçura natural das tâmaras com a crocância dos pistaches.

Bolinhas de Tâmara com Pistache

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesa, Confeitaria

Especificação: Docinho, Cozinha Internacional (Oriente Médio), sem glúten, sem lactose, vegetariana, vegana, vegetais,

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 15 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 20 g): 110 kcal

 Bolinhas de Tâmara com Pistache. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 100 gramas de pistaches sem casca
  • 200 gramas de tâmaras sem caroço
  • 1 colher (sopa) de água

Modo de Preparo:

Adicione os pistaches em um pilão e macere até obter uma farofa mais rústica, com alguns pedaços de pistache. Retire e reserve. No mesmo pilão (não precisa lavar), coloque as tâmaras e a água e amasse bem. Se precisar coloque mais um pouquinho de água para facilitar o processo. Acrescente as tâmaras amassadas ao pistache reservado. Modele as bolinhas.

Toques Finais e Sugestões:

1. Versatilidade e possibilidades de uso

  • Docinho natural e funcional[1]: por ser naturalmente doce, sem adição de açúcares refinados, essa receita funciona como uma sobremesa saudável, ideal para substituir doces industrializados.
  • Café da manhã ou lanche energético: excelente opção para começar o dia com energia ou como lanche entre refeições, por seu teor de carboidratos simples, fibras e gorduras boas.
  • Confeitaria do Oriente Médio: é uma receita milenar que resgata os sabores da antiga Mesopotâmia, com ingredientes tradicionais da região, como tâmaras e pistaches.
  • Alimentação consciente: por ser vegana, sem glúten, sem lactose e feita apenas com alimentos vegetais, encaixa-se em cardápios funcionais, naturais e dietas com restrições.

2. Sugestões de variações e adaptações:

  • Outras castanhas: experimente substituir os pistaches por castanhas-do-Pará, amêndoas ou nozes para criar versões com diferentes texturas e sabores.
  • Complementos: acrescente especiarias como canela, cardamomo ou raspas de laranja para aromas mais complexos e sofisticados.
  • Revestimentos: finalize as bolinhas passando-as em pistache triturado, cacau em pó, coco seco ou gergelim para apresentação mais charmosa e variedade de sabores.
  • Formato alternativo: além de bolinhas, a massa pode ser modelada em barrinhas ou pressionada em formas pequenas para criar docinhos com formatos diferentes.

3. Curiosidades:

  • Esta é considerada a sobremesa mais antiga já registrada na história da humanidade, com base em uma tabuleta de argila escrita em cuneiforme e datada de cerca de 4.000 a.C., na Mesopotâmia (atual Iraque).
  • O uso da tâmara como base doce mostra como os povos antigos já sabiam explorar alimentos energéticos e de alta durabilidade.
  • A combinação de tâmara com castanhas é comum até hoje em diversas culturas do Oriente Médio, refletindo a continuidade dos hábitos alimentares milenares.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

O Baklavá é uma sobremesa clássica que une duas culturas marcantes do Mediterrâneo Oriental: Grécia e Turquia. Considerado por muitos como “a sobremesa dos deuses”, o Baklavá tem uma origem compartilhada e controversa. Ambas as nações reivindicam sua criação, mas sabe-se que o doce surgiu em territórios que pertenceram ao Império Otomano, abrangendo tanto a atual Grécia quanto a Turquia.

Os gregos associam a criação do Baklavá à tradição da massa folhada, que teria sido desenvolvida no período do Império Bizantino. A sobremesa era servida em ocasiões especiais, como casamentos e festas religiosas, sendo símbolo de prestígio e sofisticação. Já na Turquia, acredita-se que a receita foi refinada nos palácios otomanos de Istambul e popularizada especialmente durante o Ramadã, como uma sobremesa festiva e espiritual.

As variações refletem as influências locais. A versão turca costuma ser feita com pistaches, xarope de açúcar e finalização com pistaches moídos. Já a grega aposta em nozes, mel e canela, criando uma combinação mais aromática. A receita apresentada aqui é uma variação inspirada na versão grega do Baklavá, preparada com nozes e finalizada com uma calda perfumada.

Baklavá – Doce Folhado de Nozes

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesa, Confeitaria

Especificação: Torta doce, massa folhada, cozinha internacional (Grécia e Turquia), vegetariana

Tempo de Preparo: 1 hora e 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Médio

Calorias por porção (1 fatia – 150 g): 460 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Recheio

  • 250 gramas de nozes, picadas finamente
  • 50 gramas de açúcar refinado
  • 2 colheres (sopa) de miolo de pão, ralado
  • Canela, a gosto

Montagem

  • 1/2 pacote de massa filo
  • 100 gramas de manteiga derretida

Calda

  • 150 gramas de açúcar refinado
  • 150 ml de água
  • 1 colher (café) de suco de limão
  • 1 canela em pau
  • 1 colher (café) de água de flor de laranjeira

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture as nozes, o açúcar, o miolo de pão e a canela. Abra as folhas de massa filo sobre uma superfície limpa. Pincele uma folha com manteiga derretida e sobreponha outra por cima. Repita a operação até terminar a massa. Espalhe o recheio sobre a massa e enrole como um rocambole.

Unte uma assadeira com manteiga e disponha o rolo. Leve ao forno preaquecido a 130 °C por 1 hora. Em seguida, aumente para 180 °C e asse até dourar. Retire e deixe esfriar.

Para a calda, leve ao fogo o açúcar, a água, o suco de limão, a canela em pau e a água de flor de laranjeira. Deixe ferver por alguns minutos até formar uma calda leve.

Corte o doce na diagonal e regue com a calda ainda morna.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

Sirva o Baklavá em temperatura ambiente, acompanhado de chá de hortelã, café grego ou café turco. Embora seja tradicionalmente servido como sobremesa em ocasiões especiais, também pode ser apreciado em pequenas porções no café da manhã ou como lanche da tarde.

Curiosidade:

Na Turquia, o Baklavá é tradicionalmente oferecido durante o Ramadã e outras datas comemorativas. Já na Grécia, é presença marcante em casamentos e Páscoa. Ambas as culturas celebram o doce como patrimônio gastronômico e símbolo de hospitalidade.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Geleia de Pimenta com Abacaxi é uma opção deliciosa que agrega o doce com a picância, de forma equilibrada. Combina muito bem em receitas agridoces. A geleia de pimenta é muito versátil podendo complementar diversos pratos, tais como: torradas, queijos, sanduíches, panquecas, canapés, carnes e até em sorvetes. Pode ser incluído em uma mesa de frios como acompanhamento de um assado. Não importa se é para servir com doces ou salgados, a geleia de pimenta com abacaxi fica saborosa em qualquer preparação.

Geleia de Pimenta com Abacaxi

Categoria: Couvert, Entradas, Café da manhã, lanches, petiscos, acompanhamentos/guarnições, Sobremesas,

Especificação: Geleia, Ervas e Especiarias, Frutas,

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 750 gramas (3 vidros de 250 gramas)

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 10 pimentas dedo de moça
  • 3 xícaras de abacaxi picado
  • 1 xícara de maçãs picada
  • 1/2 xícara de água
  • Suco de 2 limões
  • Raspas de gengibre
  • 1 canela em pau
  • Folhas de hortelã
  • 2 xícaras de açúcar

Modo de Preparo:

Retire as sementes das pimentas e corte em pedacinhos. Leve para a panela todos os ingredientes, menos o açúcar, para cozinhar por 20 minutos. Acrescente o açúcar e ferva por mais 15 a 20 minutos, até ficar firme. Para verificar o ponto, despeje uma pequena quantia de geleia sobre um prato frio. Após um minuto, empurre-a com o dedo. Se ela enrugar e formar uma crosta, está pronta. Caso contrário, ferva por mais tempo e tente novamente. Se demorar a atingir o ponto, acrescente um pouco mais de açúcar. Guarde em vidros esterilizados.

Dicas:

1. Para evitar acidentes com dedos apimentados nos olhos, passe óleo ou azeite nas mãos, depois de cortar as pimentas. Depois lave as mãos com sabonete para tirar o óleo. A capsaicina, substância responsável pelo ardor, é lipossolúvel[1].

2. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).


[1] Lipossolúvel – substância que se dissolve em gorduras e óleos.


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O Abacaxi Marinado com Pimenta Rosa é excelente para quem busca uma sobremesa inusitada, deliciosa e o melhor: muito fácil de fazer. Nesta receita, o abacaxi é marinado por 24 horas em uma calda leve de açúcar, água, rum, gengibre e raspas de limão. Depois é servido com pimenta rosa e uma bola de sorvete ou sorbet. Pode ser servido com sobremesa ou lanche. Experimente!

Abacaxi Marinado com Pimenta Rosa

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: Fruta adocicada, Sobremesa gelada, Sobremesa com Base de Frutas,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Tempo de descanso: 24 horas marinando

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 250 gramas de açúcar
  • 250 mililitros de água
  • 1 colher (sopa) de gengibre fresco ralado
  • 2 limões
  • 250 mililitros de rum
  • 1 abacaxi grande
  • 1 colher (sopa) de pimenta rosa
  • Sorvete ou sorbet de sua preferência

Modo de Preparo:

Misture o açúcar com a água e leve ao fogo médio até ferver. Enquanto isso, rale o gengibre e raspe a casca dos limões (somente da parte verde). Deixe a mistura ferver por um minuto, acrescente o gengibre e as raspas de limão. Tampe a panela, desligue o fogo e deixe esfriar. Faça suco dos limões e adicione à calda depois de fria. Junte o rum e misture.

Descasque o abacaxi, corte em quatro no sentido do comprimento e retire o miolo. Corte cada parte em fatias finas, mergulhe-as na calda e deixe marinar por 24 horas na geladeira em um pote hermético tampado.

Na hora de servir, polvilhe o abacaxi com a pimenta rosa. Sirva acompanhado de sorvete ou sorbet no sabor de sua preferência.

Dicas:

Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

Marinar é uma técnica culinária que consiste em deixar os alimentos de molho em líquido aromatizado com ervas, especiarias e legumes combinados com agentes ácidos ou básicos. As marinadas agregam sabor, umidade e, muitas vezes, alteram a textura.


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O Papo de Anjo é uma das sobremesas portuguesas mais tradicionais, remanescente da doçaria conventual dos séculos XVII e XVIII. Nessa época, freiras e monges utilizavam grandes quantidades de gemas, aproveitando as claras que eram empregadas para engomar tecidos ou filtrar vinhos. Dessa combinação de técnica e criatividade surgiram vários doces icônicos, e o Papo de Anjo é um deles, conhecido pela textura delicada e pelo perfume característico da calda aromatizada.

Ao chegar ao Brasil, essa sobremesa encontrou espaço em regiões com forte herança luso-brasileira, especialmente no Sul e Sudeste, e em estados de tradição colonial, como Minas Gerais. Nessas localidades, a doçaria portuguesa foi preservada com carinho, fazendo com que o Papo de Anjo permanecesse presente em confeitarias, cozinhas familiares e mesas festivas. Ainda que não seja considerado um doce típico de uma região específica do país, ele integra o repertório tradicional brasileiro herdado de Portugal.

Papo de Anjo

Categoria: Café da manhã e lanches, Sobremesas

Especificação: Creme, sobremesa clássica, cozinha internacional (Portugal), vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 3 porções (equivalente a aproximadamente 2 unidades por pessoa)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 unidades): 540 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 6 gemas, peneiradas
  • Manteiga amolecida (para untar)
  • 250 gramas de açúcar refinado
  • 200 ml água
  • 1 fava de baunilha
  • 3 gotas de essência de amêndoas
  • 50 gramas de amêndoas laminadas

Modo de Preparo:

Bata as gemas na batedeira até ficarem claras, fofas e bem aumentadas de volume. Unte pequenas forminhas de empada com a manteiga e preencha-as com as gemas batidas, sem encher completamente. Leve ao forno preaquecido a 180°C por cerca de 15 minutos, até firmarem levemente sem dourar.

Em uma panela, prepare uma calda rala com o açúcar e a água. Abra a fava de baunilha no sentido do comprimento, raspando as sementes para a panela. Acrescente também a essência de amêndoas.

Retire os papos de anjo do forno e mergulhe-os ainda mornos na calda perfumada. Deixe esfriar dentro da própria calda para absorver o sabor. Sirva com as amêndoas laminadas por cima.

Toques finais e sugestões

  • Ficam perfeitos servidos gelados, especialmente após refeições mais robustas.
  • Para uma finalização tradicional, deixe os papos de anjo escorrerem em uma peneira e passe cada unidade no açúcar refinado, criando uma camada fina e brilhante.
  • A essência de baunilha pode substituir a fava, caso seja a opção disponível.

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Os Ovos Nevados, conhecidos em francês como Île Flottante, são uma sobremesa clássica da confeitaria francesa que remonta ao século XVIII. Seu nome faz referência direta ao visual do prato: porções leves de merengue cozido, que flutuam sobre um delicado creme inglês, lembrando pequenas “ilhas” repousando sobre um mar de baunilha.

Essa preparação faz parte do repertório tradicional das sobremesas europeias baseadas em ovos, muito apreciada nos salões e cafés franceses ao longo dos séculos, mantendo-se até hoje como um ícone da confeitaria clássica.

Ovos Nevados – Ilê Flotante

Categoria: Sobremesas

Especificação: Creme, Sobremesa gelada, Sobremesa com Base em Creme, Sobremesa Clássica, Cozinha Internacional (França), vegetariana, sem glúten

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 taça de sobremesa – 200g): 268 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Para o creme inglês

  • 4 gemas, peneiradas
  • 3 colheres (sopa) açúcar refinado
  • 300 ml leite
  • 1 fava de baunilha

Para os merengues – ovos nevados

  • 2 claras
  • 1 pitada de cremor de tártaro
  • 115 gramas de açúcar refinado

Para o caramelo – decoraração

  • 150 gramas de açúcar refinado
  • 50 ml de água

Modo de Preparo:

Creme inglês

Em uma panela, misture as gemas, o açúcar, o leite e as sementes da fava de baunilha. Cozinhe em fogo baixo, mexendo continuamente com um fouet, até obter um creme liso e levemente espesso, sem deixar ferver. Transfira para uma tigela e leve à geladeira para resfriar.

Merengue

Bata as claras em neve até atingir pico firme. Adicione o cremor de tártaro[1] e, em seguida, acrescente o açúcar aos poucos, batendo até obter um merengue brilhante e consistente. Com duas colheres, molde quenelles[2] de merengue. Cozinhe as porções em água fervente por 2 a 3 minutos, virando delicadamente para cozinhar por igual. Retire com cuidado e disponha sobre papel-toalha para escorrer.

Caramelo

Em uma panela pequena, misture o açúcar e a água. Leve ao fogo sem mexer até atingir cor âmbar. Utilize imediatamente ou mantenha em banho-maria aquecido. Modele fios ou arabescos para decorar.

Montagem

Disponha o creme inglês gelado no fundo do prato ou taça. Coloque os merengues por cima. Finalize com o caramelo em fios ou arabescos.


Toques finais e sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Sirva bem gelado para realçar a leveza do merengue.
  • A sobremesa pode ser montada minutos antes de servir para manter o contraste entre texturas.
  • Se quiser, aromatize o creme inglês com casca de limão-siciliano ou laranja.

2. Curiosidades:

  • A versão clássica utiliza baunilha natural, mas variações modernas incluem essência de baunilha, café, pistache e até caldas de frutas.
  • A Île Flottante aparece em diversos livros de culinária francesa desde o século XVIII, sendo considerada uma das sobremesas mais elegantes e refinadas da época.

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A Panna Cotta com Queijo e Calda de Goiabada é um Fusion Food, uma fusão das culinárias da Itália e do Brasil (região sudeste). A Panna Cotta é uma sobremesa típica italiana, porém, nesta receita adicionamos o queijo minas frescal (queijo típico mineiro) e por cima (após gelar) colocamos uma calda de goiabada com cachaça, produtos típicos de Minas Gerais. O resultado fica fantástico!

Panna Cotta com Queijo e Calda de Goiabada

Categoria:  Café da manhã, Lanches, Sobremesas,

Especificação: Creme, Sobremesa com Base em Creme, Sobremesa Fusion Food (Brasileira – Região Sudeste – com Italiana),

Tempo de Preparo: 20 minutos

Tempo de descanso: 6 horas de geladeira

Rendimento: uma porção

Dificuldade: Fácil

Panna Cotta com Queijo e Calda de Goiabada. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 30 gramas de queijo minas frescal
  • 60 gramas de creme de leite fresco
  • 20 gramas de leite integral
  • 10 gramas de açúcar
  • 1/2 folha de gelatina sem sabor
  • 40 gramas de goiabada
  • 40 gramas de água
  • 5 ml de cachaça
  • 1 ramo de hortelã

Modo de Preparo:

Esmigalhe o queijo com um garfo ou passe numa peneira. Ferva o creme de leite, o leite, o queijo e o açúcar, retire do fogo e, quando estiver morno, dissolva a gelatina no creme. Coe a mistura e coloque numa taça e leve à geladeira por, no mínimo, 6 horas.

Leve ao fogo a goiabada e a água e deixe ferver para dissolver. Retire do fogo e acrescente a cachaça. Coloque um pouco da calda de goiabada sobre a panna cotta e decore com um raminho de hortelã.

Dicas:

1. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.


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Sagu

O Sagu é uma sobremesa deliciosa e um prato típico do Rio Grande do Sul. Ela é feita com bolinhas de fécula de mandioca cozidas acrescidas de vinho tinto ou vinho do porto. Pode também ser feita com suco de uva, laranja, abacaxi ou ainda leite. Os indígenas já picavam e cozinhavam a mandioca para a alimentação. Com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, começaram a preparar um mingau doce de farinha de mandioca misturada com vinho do porto. No início do século XX, descendentes de italianos e alemães desenvolveram a fécula de mandioca utilizada nas bolinhas de sagu. Existem variações da receita de acordo com as diferenças culturais dos ascendentes. Nas famílias italianas é preparado com vinho ou suco de uva. Já nas famílias de origem alemã, o sagu é feito com leite ou suco de frutas, como laranja ou abacaxi.

Categoria: Café da manhã e Lanches, Sobremesas,

Especificação: Creme, Sobremesa Gelada, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Rio Grande do Sul),

Tempo de Preparo: 35 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de sagu
  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de vinho tinto seco
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1 canela em pau

Modo de Preparo:

Lave o sagu e escorra. Leve o sagu ao fogo com a água e cozinhe até ficar transparente, mexendo sempre para não grudar no fundo. Acrescente o vinho, o açúcar e a canela. Cozinhe por 15 minutos. Consumir frio.

Dicas:

1. O sagu pode ser servido acompanhado com creme inglês ou Manjar Branco.

2. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).



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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Modo de Preparo:

Lav

Dicas:

1. O


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Receitas

Neste imenso país que é o Brasil, temos uma rica culinária regionalizada, quase impossível de ser generalizada em um território marcado por diferenças tão grandes. Um gaúcho acostumado ao seu churrasco provavelmente jamais ouviu falar no pato no tucupi da Amazônia.

A comida de uma região soa exótica para outra região dentro do mesmo País. Muitas vezes, as frutas nativas são desconhecidas dos próprios brasileiros. Um bebê urbano pode tomar suco de kiwi todos os dias e passar a vida sem provar um mingau de tapioca com açaí, sem ver um araçá, um cumbucá, um sapoti, um jenipapo. Fonte: http://www.mre.gov.br

O post de hoje é um pouco da nossa rica culinária regional brasileira. O Furrundu ou Furrundum é um doce típico da região Centro-Oeste, do pantanal mato-grossense.

A culinária brasileira é resultante de uma mistura de tradições, ingredientes e alimentos que foram introduzidos não somente pela população indígena nativa, mas por todas as correntes de imigração que ocorreram ao longo da história deste país. E o Furrundu é um prato regional que abriga essas misturas culturais que se realizaram quando o Brasil ainda era uma colônia. Esse doce é produzido com o mamão ainda verde, a rapadura, que vem da cana-de-açúcar, o gengibre, o cravo e a canela.

Furrundu

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: FFrutas em calda, Sobremesa com Base de Frutas, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Centro-Oeste, Mato Grosso),

Tempo de Preparo: uma hora

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1/4 de um mamão médio verde
  • 150 gramas de rapadura, em pedaços
  • Gengibre ralado à gosto
  • 3 a 4 cravos da índia
  • Canela à gosto

Modo de Preparo:

Retire as sementes do mamão e lave bem. Rale em um ralo grosso e ponha em uma panela ou tacho, cubra com água e deixe ferver por 20 minutos no fogo forte. Escorra e lave em água corrente, escorrendo bem. Dissolva a rapadura com um pouco de água e acrescente o mamão. Deixe cozinhar em fogo baixo, acrescentando água aos poucos, até o mamão ficar com aparência “vitrificada”. Acrescente o gengibre, o cravo e a canela. Retire do fogo. Deixe esfriar antes de servir.

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Modo de Preparo:

Lav

Dicas:

1. O


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


Receitas

O pão de ló é um clássico da confeitaria ocidental e tem raízes na Europa do século XVI, sendo especialmente associado à tradição portuguesa e italiana. Tornou-se uma das massas básicas da confeitaria por sua textura leve, aerada e extremamente versátil. Ao longo do tempo, passou a servir de base para bolos festivos, rocamboles, tortas com recheio, pavês, bolos decorados e diversas outras preparações.

Sua leveza característica vem da incorporação de ar durante o batimento dos ovos, etapa fundamental para que a massa cresça mesmo sem a adição de fermento. Embora a receita tradicional não utilize fermento, muitas versões contemporâneas, como esta, incluem uma pequena quantidade para garantir estabilidade e volume uniforme.

Pão de Ló

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesas, Confeitaria 

Especificação: Bolos, Massa aerada, cozinha internacional (Itália, Portugal), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 1 bolo de 30x40cm

Dificuldade: Médio

Calorias por porção (1 fatia de 80g): 238 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 6 ovos
  • 3 xícaras (chá) de açúcar refinado
  • 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 ½ xícara (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de Preparo:

Pré-aqueça o forno. Forre uma assadeira de 30 × 40 cm com papel manteiga.

Bata as claras em neve e reserve. Ferva a água. Na tigela da batedeira, coloque as gemas, adicione a água fervente e bata até formar bastante espuma. Sem parar de bater, adicione o açúcar aos poucos e deixe incorporar por alguns minutos. Acrescente a farinha de trigo e bata até que a mistura fique homogênea (cerca de 10 minutos).

Desligue a batedeira e adicione o fermento químico e as claras em neve. Incorpore delicadamente, com movimentos circulares de baixo para cima. Despeje a massa na assadeira e bata levemente a fôrma sobre a bancada para eliminar bolhas de ar. Leve ao forno inicialmente bem quente e asse por 10 minutos. Reduza para temperatura média e asse por mais aproximadamente 20 minutos, ou até que esteja firme e levemente dourado. Retire com cuidado e deixe esfriar antes de desenformar.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas:

  • Por ser uma massa neutra, combina com recheios de creme, ganaches, chantilly, compotas e frutas frescas.
  • Para rocamboles, asse em assadeiras rasas e desenforme ainda morno sobre um pano polvilhado com açúcar.
  • Em bolos recheados, umedeça levemente a massa com caldas aromatizadas para mais maciez.

2. Curiosidades:

  • Versões antigas não levavam fermento e dependiam exclusivamente do ar incorporado manualmente através de vigorosos movimentos circulares com colher de pau.
  • A palavra “ló” deriva do termo português l’ó, que historicamente fazia referência a uma massa leve feita à base de ovos.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Já postei aqui uma receita de Bolinho de Chuva, receita da minha avó Cecília. Porém, atualmente me tornei intolerante à lactose e como estava com muita vontade de comer um bolinho de chuva, ajustei essa nova receita.

A origem do bolinho de chuva é portuguesa e se tornou popular no Brasil, da forma que conhecemos, a partir do século XIX. Antes deste período o trigo, chamado de “farinha do reino”, era um ingrediente caro, sendo substituído nas receitas por farinha de mandioca ou cará. O bolinho de chuva brasileiro é uma derivação da receita do Sonho de Natal português. A diferença é que na receita portuguesa, a farinha é cozida no tacho antes da fritura e no bolinho, a massa crua é levada diretamente à fritura.

Quanto ao nome da receita brasileira, diz a lenda que, no século XX as crianças estavam dentro de casa em uma tarde de temporal e estavam inquietas por não poderem sair para brincar. Como uma forma de mantê-los ocupados, prepararam os deliciosos quitutes que foram assim batizados de bolinhos de chuva, pois serem ideais para se comer nestes dias. O bolinho de chuva se popularizou no Brasil graças à Tia Nastácia – personagem de Monteiro Lobato no livro “Sítio do pica-pau amarelo” – que preparava essa iguaria.

Bolinho de Chuva Sem Lactose

Categoria: Confeitaria, Café da Manhã e Lanches,

Especificação: Bolinhos, Cozinha brasileira (Minas Gerais), Quitanda, Sem Lactose,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 20 a 25 uindades

Dificuldade: Fácil

imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/2 xícara de açúcar
  • 1 ovo
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de água
  • 1 colher (sopa) de fermento químico
  • Óleo, o suficiente para fritar
  • Açúcar e canela em pó para envolvê-los

Modo de Preparo:

Misture o ovo com o açúcar até virar um creme. Acrescente a farinha peneirada e a água. Misture. Por último adicione o fermento. A massa fica cremosa. Em uma outra tigela misture açúcar com canela e reserve.

Em uma panela, coloque óleo suficiente para cobrir o bolinho. Esquente o óleo em fogo alto. Para saber se o óleo está quente, coloque um pouco de massa, se boiar, o óleo está bom. Frite em fogo baixo, senão o bolinho queima por fora e fica cru por dentro. Com uma colher, pegue a massa e coloque no óleo. O bolinho vira sozinho, assim que que estiver dourado. Retire com uma escumadeira e passe no açúcar misturado com canela.


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Doce maravilhoso e super fácil de preparar. É uma das sobremesas mais brasileiras e três estados disputam o título de origem: Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Aqui em Minas é muito comum encontrar o doce de abóbora em todas as formas. Cremoso, cubos, compota, cristalizado, com coco, cravo, canela e dezenas de outras deliciosas receitas. Apresento aqui o doce com a abóbora e o coco ralado.

Doce de Abóbora com Coco

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: Frutas em calda, Sobremesa com Base de Frutas, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 10 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 kg de abóbora moranga
  • 500 g de açúcar
  • ½ xícara de água
  • 100 g de coco ralado
  • 1 unidade de canela em pau

Modo de Preparo:

Descasque a abóbora e rale na parte grossa (ou utilize um processador). Em uma panela misture todos os ingredientes e coloque para cozinhar em fogo bem baixo por cerca de 30 minutos ou até soltar do fundo da panela. Mexa de vez em quando para não grudar. Deixe esfriar e sirva.

Dicas:

1. Pode servir acompanhado com um pedaço de queijo vegetal.


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