Mandioquinha ou Batata Baroa ou ainda, Cenoura Amarela. Não importa o nome, o que importa é o sabor! E este purê… Humm! Delicioso e muito simples de ser feito. O preparo é sem lactose e para garantir a cremosidade utilizamos o leite de coco.

Purê de Mandioquinha sem Lactose

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Purê, Sem Lactose, vegana, vegetariana

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de mandioquinha (batata baroa)
  • ½ xícara de leite vegetal de coco
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino branca, a gosto
  • Noz moscada, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque as mandioquinhas descascadas e cortadas em rodelas. Cubra com água e cozinhe até ficar bem macias. Escorra a água e reserve. Na própria panela, amasse as mandioquinhas até virar um purê. Utilize um amassador ou espremedor. Adicione o leite vegetal de coco e os temperos. Misture bem. Se a textura do purê estiver muito consistente, dilua com a água do cozimento reservada até o ponto desejado.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FOTO IMAGEM CAPA: Imagem adriana Tenchini

A origem exata do purê de batatas é incerta, mas sua história está fortemente ligada à popularização da batata na Europa. Uma das narrativas mais conhecidas envolve Antoine-Augustin Parmentier, farmacêutico do exército francês capturado durante a Guerra dos Sete Anos, em 1700. Na prisão, ele consumiu batatas, então consideradas alimento de porcos e erroneamente associadas à lepra, e percebeu seu sabor e valor nutritivo. Após ser libertado, dedicou-se a provar aos franceses que o tubérculo era seguro e delicioso, criando diversas formas de preparo, entre elas o purê.

Registros de receitas começaram a aparecer em livros como The Art of Cookery (1747), de Hannah Glasse, e The Virginia Housewife, de Mary Randolph, nos Estados Unidos. A Irlanda incorporou a batata ao cotidiano culinário de forma intensa, preparando versões com repolho ou couve, enquanto no Reino Unido o purê pode ser transformado em bolos de batata fritos. Nos Estados Unidos, ele acompanha frequentemente molhos de carne e peru.

Hoje, o purê de batatas é um acompanhamento versátil, utilizado também como base em pratos como escondidinho, croquetes, nhoques e panquecas de batata. Nesta versão aromatizada com sálvia, tomilho e parmesão, o preparo ganha profundidade de sabor sem perder a simplicidade que o consagrou.

Purê de Batatas Aromatizado com Sálvia e Tomilho

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Purê, batata, vegetais, cozinha internacional (França), vegetariana, sem glúten

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 250 gramas de batatas
  • 70 gramas de manteiga
  • 3 gramas de sálvia
  • 3 gramas de tomilho
  • 50 gramas de queijo parmesão ralado
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Modo de Preparo:

Cozinhe as batatas com a casca em água e sal até ficarem macias. Escorra, descasque e passe as batatas ainda quentes pelo espremedor. Em uma panela, derreta a manteiga e adicione a sálvia e o tomilho, liberando seus aromas. Acrescente as batatas amassadas e misture bem. Incorpore o queijo parmesão ralado e ajuste o sal. Caso deseje um purê mais cremoso, adicione o creme de leite e misture até ficar homogêneo.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas:

  • Sirva com carnes assadas, aves, cogumelos salteados ou legumes grelhados.
  • Para um perfume ainda mais intenso, finalize com folhas frescas de sálvia tostadas na manteiga.
  • Substitua o parmesão por queijo meia cura para um toque mais rústico.

2. Curiosidades:  A França só passou a aceitar a batata como alimento nobre após o trabalho de Parmentier, homenageado até hoje com pratos clássicos como “Hachis Parmentier”.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Este patê é feito com ervilhas, que são super saborosas. É perfeito para servir com pães, torradas, biscoitinhos ou legumes, podendo ser servido como entradas, acompanhamentos, nos lanches ou como petiscos nas reuniões com os amigos.

Patê de Ervilha

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de ervilhas
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Azeitonas a gosto (opcional)
  • Ervas a gosto (manjericão, cebolinha e orégano)

Modo de Preparo:

  1. Cozinhe as ervilhas, reserve.
  2. Bata todos os ingredientes no liquidificador.  

Dicas:

  1. Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legumes.
  2. Se usar a ervilha em conserva, deve escorrer bem o líquido da embalagem.

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Precisa preparar algo rápido? Não sabe o que fazer? Que tal um patê usando ingredientes que tem em sua geladeira! O patê de cenoura é super fácil, muito saboroso e pode servir como entrada, acompanhamento ou lanche. Prove!

Patê de Cenoura

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 cenouras inteiras
  • 1 cebola picadinha (brunoise)
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Ervas a gosto

Modo de Preparo:

  1. Refogue a cebola, reserve.
  2. Cozinhe a cenoura até ficar bem macia.
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Dicas:

Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legume.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A origem do Homus (ou húmus, do árabe hummus) remonta à região do Oriente Médio, com raízes milenares na história culinária na região. É uma pasta feita principalmente de grão de bico cozido e triturado, tahine (pasta de sementes de gergelim), azeite, suco de limão, sal e alho. A origem exata é controversa e disputada entre vários países do Oriente Médio, especialmente Líbano, Israel, Palestina, Síria, Turquia e Egito.

Embora não haja um registro histórico único que comprove quem o criou, sabe-se que o grão-de-bico e a tahine já eram consumidos há milhares de anos na região. O grão-de-bico era cultivado na Mesopotâmia desde cerca de 7.000 a.C. e a tahine aparece em registros do Egito antigo, usado tanto como alimento quanto como remédio. O primeiro registro escrito de uma receita similar ao húmus moderno é do século XIII, em livros de culinária do Cairo islâmico medieval.

Hoje, o homus é mais do que comida – ele é um símbolo cultural e até político. Diversos países reivindicam sua autoria como parte de seu patrimônio culinário nacional. Esse debate ficou tão forte que é chamado por alguns de “Guerra do Homus”, especialmente entre Israel e o Líbano. Nos últimos 30 anos, o húmus se espalhou pelo mundo, ganhando popularidade em países da Europa e Américas como uma opção saudável, rica em proteínas e fibras, além de ser naturalmente vegano e sem glúten.

O Homus pode ser usado de diversas formas, como couvert, entrada ou acompanhamento de ave e peixes, e fica delicioso sobre fatias de berinjelas assadas.

Homus – Patê de Grão de Bico

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Internacional (Árabe), vegana, vegetariana, vegetais, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 900 gramas (12 porções)

Tempo de Pré preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Média

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 164 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 3 colheres (sopa) de tahine
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.

1. Como aperitivo ou entrada: Sirva com pão sírio, pão naan, torradas, pão integral ou palitinhos de legumes (cenoura, pepino, aipo, pimentão). É leve, nutritivo e perfeito para beliscar.

2. No café da manhã ou lanche: Em países do Oriente Médio, é comum consumir homus pela manhã com azeite, azeitonas e pão quente. Uma ótima opção proteica e vegana.

3. Como molho ou base para sanduíches: Substitua a maionese ou patês industrializados por uma camada de homus em wraps, pães ou sanduíches. Dá cremosidade e um toque exótico.

4. Acompanhamento de pratos quentes: Combine com carnes grelhadas, kaftas, falafel, vegetais assados ou arroz temperado. O contraste da textura é muito agradável.

5. Versões criativas do clássico: Experimente versões com:

  • Beterraba (rosa intenso e doce)
  • Abacate (mais cremoso)
  • Pimentão assado (toque defumado)
  • Ervas frescas (como coentro ou hortelã)
  • Tahine extra e alho assado

6. Finalizações que elevam o sabor

  • Regue com azeite de oliva extra virgem
  • Polvilhe com zaatar, cominho, páprica, sumac ou sementes de gergelim
  • Finalize com grão-de-bico inteiro cozido, nozes tostadas ou salsinha fresca

O homus é tradicional e amplamente consumido no Oriente Médio e na região do Mediterrâneo Oriental, mas também ganhou popularidade global. Veja os principais países:

1. Líbano: Considerado parte fundamental da cozinha libanesa. É presença garantida no ‘mezze’ (mesa de petiscos).

2. Israel: Prato nacional e cultural. Há até “guerras do homus” entre restaurantes disputando o melhor da região.

3. Palestina: Muito presente nas refeições diárias, geralmente servido com pão fresco e azeite.

4. Síria e Jordânia: Também faz parte do ‘mezze’ e de refeições tradicionais. Frequentemente acompanhado de falafel ou carne.

5. Turquia: Consumido especialmente no sul do país. Por vezes com pimentas ou nozes misturadas.

6. Egito: Embora o ‘ful medames’ (favas) seja mais comum, o homus também está presente como alternativa.

7. Grécia e Chipre: Popular na mesa mediterrânea, embora o ‘tzatziki’ e ‘melitzanosalata’ também disputem espaço.

8. Estados Unidos e Europa Ocidental: Nos últimos anos, o homus virou item básico em supermercados e lanches saudáveis. Muito consumido por vegetarianos, veganos e entusiastas da comida natural.

9. Brasil: O homus vem ganhando espaço no Brasil, especialmente nos últimos anos com o aumento do interesse por alimentação saudável, vegana/vegetariana e influências da culinária do Oriente Médio. No entanto, ainda não é um alimento amplamente tradicional no país inteiro, sendo mais popular em centros urbanos, regiões com influência árabe ou com forte presença de tendências gastronômicas internacionais.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Com seu sabor marcante e textura cremosa, o babaganoush é uma das joias da culinária do Oriente Médio. Feita à base de berinjela assada, essa pasta aromática combina o toque defumado do vegetal com a suavidade do tahine, o frescor do limão e o perfume do alho e do azeite.

A origem do babaganoush é disputada entre diversos países da região, como Líbano, Síria, Palestina, Israel e Egito, onde a berinjela era amplamente cultivada desde os tempos antigos. A palavra “babaganoush” vem do árabe e pode ser traduzida como “o pai mimado”, uma referência ao sabor irresistível e delicado que o prato transmite. Tradicionalmente servido como entrada ou acompanhamento em uma mesa de mezze – uma seleção de aperitivos que reúne família e amigos – o babaganoush carrega consigo séculos de tradição e hospitalidade.

Seja com pão sírio, vegetais crus ou até mesmo como recheio de sanduíches, o babaganoush conquista paladares ao redor do mundo, graças à sua simplicidade e profundidade de sabor. Nesta receita, você aprenderá a preparar o verdadeiro babaganoush, com dicas para realçar sua textura, aroma e autenticidade. Ideal para quem busca um prato saudável, vegano e cheio de personalidade.

Babaganoush

Categoria: Couvert, Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Lanche, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Árabe

Rendimento: 450 gramas (6 porções)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 118 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 berinjelas
  • 3 dentes de alho amassados
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
  • ¼ xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)

Modo de Preparo:

As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.

Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.

Toques Finais e Sugestões:

O babaganoush transita muito bem entre várias categorias – é saboroso, saudável, e se adapta a diversos estilos de refeição, do casual ao sofisticado.

1. Como couvert: Perfeito para abrir o apetite em restaurantes ou jantares. Servido com pão sírio (pita ou pão árabe), grissinis ou legumes crus.

2. Como entrada:

  • Pode ser parte de uma tábua de pastas do Oriente Médio, junto com homus, coalhada seca e pães.
  • Vai bem com saladas leves e folhas frescas.

3. Como acompanhamento:

  • Combina com grelhados, especialmente carnes brancas ou cordeiro.
  • Pode ser servido ao lado de arroz com lentilhas (mujaddara), tabule ou quibe.

 4. vegano/vegetariano: por ser à base de vegetais, é muito valorizado em cardápios vegetais e saudáveis.

Dicas de Consumo

  • Sirva com pão sírio ou pão naan bem fresquinho.
  • Fica excelente como recheio de sanduíches ou wraps, especialmente com legumes grelhados.
  • Experimente finalizar com sementes de romã, hortelã fresca picada ou um fio de azeite com zaatar.
  • Use como base para montar uma bowl mediterrânea, com grão-de-bico, tabule e legumes.
  • Sirva gelado ou em temperatura ambiente, nunca quente.

Curiosidades:

  • Pode ser confundido com mutabbal, outra pasta de berinjela que leva tahine, alho e limão – embora os dois nomes sejam usados de forma intercambiável em alguns países.
  • A palavra “babaganoush” vem do árabe “bābā ghanūj”, que pode ser traduzido como “pai mimado” ou “pai encantador” – há quem diga que a pasta era uma receita criada em homenagem a um homem carismático!
  • É popular em países como Líbano, Síria, Israel, Palestina, Jordânia e Egito, com variações regionais. Em algumas versões, leva tahine (pasta de gergelim), enquanto em outras não.
  • O segredo do sabor autêntico está na berinjela assada diretamente na chama ou na brasa, o que confere um leve toque defumado irresistível.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Patês Veganos

Preparações culinárias cremosas à base de legumes. É uma ótima opção para aqueles que não consomem alimentos de origem animal. Saudáveis e saborosos.

Babaganoush – Patê de Berinjela

Ingredientes:

  • 2 berinjelas
  • 3 dentes de alho amassados
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
  • ¼ xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)
Babaganoush. Imagem de Laura por Pixabay

Modo de Preparo:

As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.

Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.

Obs.: Pode guardar em um vidro na geladeira por até duas semanas.


Homus – Patê de Grão de Bico

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Homus. Imagem de -Rita-und mit por Pixabay

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.


Patê de Cenoura

Ingredientes:

  • 2 cenouras inteiras
  • 1 cebola picadinha (brunoise)
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Ervas a gosto

Modo de Preparo:

  1. Refogue a cebola, reserve.
  2. Cozinhe a cenoura até ficar bem macia.
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Patê de Cenoura

Patê de Ervilha

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de ervilhas
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Azeitonas a gosto (opcional)
  • Ervas a gosto (manjericão, cebolinha e orégano)

Modo de Preparo:

  1. Cozinhe as ervilhas, reserve.
  2. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Patê de Ervilha

Dicas:

Sirva com pão sírio, biscoito, torrada ou palitos de legumes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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CAPA: Imagem de Rita-und mit por Pixabay