O Macarrão Alho e Óleo é um prato simples e prático. Esta receita saborosa, com apenas três ingredientes, pode ser servida como acompanhamento ou como prato principal em uma refeição. O sabor e o aroma do alho douradinho dão um toque especial.

Título

Categoria:  Prato Principal, Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Massa seca, Massa Longa (talharim, espaguete ou linguine)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de conger design por Pixabay

Ingredientes:

  • 300 gramas de macarrão (talharim, espaguete ou linguine)
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho
  • Pimenta do reino, a gosto (opcional)
  • Água, o suficiente

Modo de Preparo:

Cozinhe o macarrão em água fervente com sal. Quando o macarrão estiver al dente, escorra bem a água e reserve.

Em outra panela, frite o alho no azeite. Acrescente o macarrão reservado, salpique a pimenta do reino e salteie até que o alho e o azeite incorporem em toda a massa. Sirva quente. Finalize com queijo parmesão ralado.

Dicas:

1. Talharim ou Taglierini ou Tajarin – É um tipo de massa originária de Piemonte, na Itália. É um macarrão achatado e longo (10 cm de comprimento), produzido com farinha e gemas de ovos, com largura em torno de 3 a 4 mm de largura e em formato de ninho. Normalmente é servida com molho leve e simples. Pode ser com apenas manteiga ou mascarpone (queijo cremoso), molho de um assado, sugo ou bolonhesa.

2. Spaghetti ou Espaguete – É o corte mais tradicional na Itália, sendo mundialmente conhecido por sua versatilidade. É um macarrão fino, cilíndrico e longo (10 cm de comprimento), produzido com farinha e ovos, possui diferentes numerações (quanto maior, mas grosso). Combina com molhos líquidos, mas que não sejam muito cremosos e encorpados. Ele é ideal com os tradicionais molhos sugo, bolonhesa, pesto, carbonara e semelhantes.

3. Linguini ou linguine – É um tipo de massa originária de Gênova, na Itália. Seu nome significa “pequenas línguas” no dialeto norte italiano da Ligúria. O Linguini tem um formato um pouco mais achatado e não tão cilíndrico quanto o espaguete. É um macarrão longo (10 cm de comprimento), produzido com farinha e ovos e com largura de 4 mm. É bastante versátil, servido tanto com o clássico molho de tomate, como molhos à base de queijos, vegetais, peixes, carne ou com feijão branco.

4. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura. Para cozinhar massas utiliza-se água fervendo.  

5. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

6. Al dente – a locução italiana al dente significa algo semelhante ao que chamamos de “ao ponto”, ou seja, um estágio intermediário de cozimento, nem muito duro nem muito macio. A massa fica firme, mas não dura. A expressão é empregada tanto para massas quanto para outros alimentos, como arroz e legumes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Tartar de Salmão é uma variação de um clássico francês, o “steak tartare”. Atualmente o termo “tartar” se refere a qualquer tipo de proteína crua e finamente picada. Pode-se utilizar carne bovina, salmão, peixe branco, atum. Além da proteína, pode-se também usar legumes e/ou frutas picadas

Tartar de Salmão

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Petisco

Especificação: Peixes, Cozinha Internacional (Japão),

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de Blandine Joannic por Pixabay

Ingredientes:

  • 300 gramas de aparas de salmão
  • 1/4 de cebola picadinha
  • Azeite, a gosto
  • Folhas de tomilho, a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Sal a gosto
  • Uma pitada de aji-no-moto
  • Tarê, a gosto
  • Wasabi, a gosto

Modo de Preparo:

Corte em cubinhos as aparas do salmão. Tempere com a cebola, azeite, tomilho, pimenta do reino, sal e aji-no-moto.

Sirva acompanhado de Tarê e wasabi.


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O tataki é uma técnica tradicional da culinária japonesa usada para preparar carnes ou peixes. Em japonês, a palavra significa “golpeado” e se refere ao processo de selar a proteína rapidamente sobre uma superfície quente ou direto no fogo, deixando o exterior tostado e o interior cru. O resultado é uma textura macia e um sabor intenso. Nesta receita, o lombo de atum é selado com maçarico, cortado em fatias e servido com molho teriyaki. Se não tiver um maçarico, pode grelhar rapidamente em uma frigideira bem quente. É simples, elegante e cheio de sabor.

Tataki de Atum

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal, Petisco

Especificação: Peixes, Cozinha Internacional (Japão),

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (150 g): 220 kcal

Tataki de Atum. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 600 gramas de lombo de atum
  • Molho teriyaki, a gosto

Modo de Preparo:

Corte ou retire as aparas do atum para que ele fique em formato de bloco retangular. Com o maçarico, toste toda a superfície do lombo, até que fique dourado por fora e cru por dentro. Em seguida, corte o atum em fatias com cerca de um dedo de largura. Despeje o molho teriyaki em uma travessa ou prato e disponha as fatias de atum sobre ele. Sirva imediatamente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Sirva com salada de folhas frescas, arroz gohan ou legumes grelhados. Pode ser usado como entrada sofisticada, petisco leve ou até como prato principal em uma refeição japonesa.

2. Curiosidades:

O tataki surgiu na região de Tosa, no Japão, e tradicionalmente era feito com carne bovina ou peixe (como o bonito). O uso do maçarico é uma adaptação moderna que facilita o preparo doméstico.

3. Aproveitamento:

As aparas retiradas do lombo podem ser aproveitadas em um tartar de atum, sushi ou saladas.


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O Pirão de Peixe é muito conhecido no Brasil e pode ser um ótimo acompanhamento para as refeições, em especial, a Moqueca. Alguns pesquisadores afirmam que o Pirão surgiu no Brasil, na civilização indígena. Outros dizem que é originário da Angola e foi adaptado aos ingredientes brasileiros. A receita a seguir é elaborada com a cabeça do peixe que normalmente é descartada.

Pirão da Cabeça de Peixe

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Pirão, Cozinha brasileira (Espírito Santo),

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 3 a 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de chumeodihia98 por Pixabay

Ingredientes:

  • 1/2 maço de coentro, picado
  • 1 cebola, bem picada
  • 3 tomates maduros, sem pele e sem sementes e picados
  • 1 dente de alho, bem picado
  • 1 litro de água
  • 1 cabeça de peixe (o mesmo usado para fazer a moqueca)
  • 1 fio de azeite
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 100 gramas de farinha de mandioca crua
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 6 ramos salsinha, bem picados
  • 6 talos cebolinha, bem picados
  • Pimenta malagueta a gosto

Modo de Preparo:

Refogue o coentro, a cebola, os tomates e o alho, coloque a água e cozinhe a cabeça do peixe até quase desmanchar. Retire a cabeça, desfie a carne e descarte os ossos. Peneire o caldo, tempere e junte o peixe desfiado. Refogue o colorau no azeite, acrescente o caldo e vá colocando a farinha de mandioca, em fogo baixo e mexendo sempre para não empelotar, até atingir a consistência cremosa de pirão. Tempere com sal, pimenta-do-reino e, se desejar, pimenta-malagueta e cheiro verde.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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O Salmão Black é um preparo tradicional da gastronomia japonesa contemporânea, baseado na marinada prolongada de lombo de salmão em uma combinação de molho de soja (shoyu), saquê e gengibre. O nome “black” remete à coloração intensa adquirida durante a marinada, que intensifica seu sabor umami e confere textura macia e aveludada à carne do peixe. Pode ser consumido cru, como base para sushis, sashimis, ceviches e tartares, ou grelhado e servido com acompanhamentos como arroz branco ou arroz negro, purês e vegetais salteados. Sua versatilidade e sabor marcante fazem dele uma excelente escolha tanto para entradas quanto para pratos principais ou petiscos refinados.

Salmão Black

Categoria:  Aromáticos, Entrada, acompanhamento/guarnição, prato principal, petisco,

Especificação: Marinada, Peixes, Cozinha internacional (Japão)

Tempo de Preparo: 24 horas

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (200 g – 1/3 da receita): 318 kcal

Sashimi de Salmão Black. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 600 gramas de lombo/filé de salmão, sem pele e sem espinhas
  • 1 colher (sopa) de gengibre fresco, descascado e ralado
  • 3 colheres (sopa) de saquê culinário (mirim ou similar)
  • Molho de soja (shoyu), o suficiente para cobrir completamente o peixe

Modo de Preparo:

Utilize a porção central do filé de salmão, a parte mais espessa. Corte ou retire aparas para formar um bloco retangular uniforme. Reserve as aparas para outros usos. Em um recipiente de vidro ou cerâmica ou aço inoxidável (inox), misture o shoyu, o gengibre ralado e o saquê. Mergulhe o bloco de salmão na marinada, garantindo que fique totalmente submerso. Se necessário, adicione mais shoyu. Coloque um peso leve sobre o peixe para mantê-lo firme no fundo do recipiente. Tampe e leve à geladeira por 24 horas.

Após esse tempo, retire o filé da marinada. O Salmão Black está pronto para ser utilizado em preparações cruas ou grelhadas. A marinada, por ter estado em contato com o peixe cru, deve ser descartada ou fervida para ser transformada em molho, se desejado.

Salmão na marinada de shoyu. Imagem Adriana Tenchini.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

  • Como entrada ou petisco, sirva em fatias finas com molho cítrico ou gengibre agridoce.
  • Como acompanhamento ou guarnição, harmoniza bem com arroz negro, legumes grelhados ou purês leves.
  • Como prato principal, pode ser grelhado rapidamente e servido com arroz japonês ou salada de pepino e gergelim.
  • As aparas que foram retiradas do filé podem ser utilizadas em outras preparações como o tartar de salmão.

Aproveitamento integral

As aparas que foram retiradas do filé podem ser utilizadas em outras preparações, como tartar de salmão, ceviche ou recheios de sushi.

Curiosidades

O Salmão Black é uma criação moderna que ganhou notoriedade principalmente em restaurantes japoneses no Brasil e nos Estados Unidos. A técnica de marinar o peixe em shoyu é inspirada no “zuke”, um método antigo japonês usado para conservar o peixe cru por mais tempo antes do uso em sushis.


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O Shimeji é um tipo de cogumelo que apresenta grandes benefícios e possui bons nutrientes para o organismo. São ricos em proteínas, fibras, minerais e vitaminas e apresentam baixo teor de gordura total. O Shimei no Shoyu é muito saboroso e pode ser servido como petisco ou acompanhamento de diversos preparos, tais como: carnes, massas, recheios etc.

Shimeji no Shoyu

Categoria:  acompanhamento/guarnição, petisco

Especificação: Cogumelos

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 300 gramas de shimeji
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1/2 cebola pequena picadinha
  • 2 dentes de alho picadinho
  • 1 colher (sopa) de shoyu
  • 1 colher (sopa de molho de ostra (panda)
  • Salsinha picadinha a gosto

Modo de Preparo:

Corte os talos para que os shimejis fiquem soltos na panela. Leve uma panela ao fogo, adicione o azeite, a cebola e o alho. Doure. Acrescente o shimeji, o shoyu e o molho de ostra. Confira o sal e refogue por 5 minutos. Apague o fogo e coloque a salsinha.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.


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O Molho à Campanha é vulgarmente chamado de “molho vinagrete”, porém, as preparações e os processos são bem diferentes.  O molho vinagrete tem origem na França derivado da palavra francesa “vinaigrette”, e é preparado através da emulsão de um ácido que pode ser vinagre ou suco de limão e azeite, aromatizado com ervas frescas e especiarias. Para essa emulsão, é utilizado três medidas de azeite (ou óleo) para uma medida de ácido (vinagre ou suco de limão) e é servido como molho para saladas.

Já o molho à campanha é brasileiro e sua origem é controversa. Alguns dizem que o molho era utilizado para alimentar os soldados no exército e era preparado nas “cozinhas de campanha”. Outros dizem que era preparado pelos tropeiros da região da Campanha Gaúcha, que fica na Região Sul entre a Argentina e o Uruguai. O Molho à campanha fora do país, é conhecido por “Brasilian Sauce” e é preparado com tomates, cebolas, ervas e pimentões picadinhos marinados no vinagre e azeite e é servido no Brasil como acompanhamento do nosso tradicional churrasco. Sendo assim, o Molho Vinagrete é a base, o tempero do Molho à Campanha.

Existem diversas versões e adaptações do Molho à Campanha que incluem outros ingredientes, tais como milho, coentro, castanha de caju, frutas, entre outros e pode ser servido como acompanhamento de diversos pratos como churrasco, carnes, acarajé etc.

Molho à Campanha

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Molho Frio, Cozinha Brasileira (Região Sudeste)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 colheres (sopa) de vinagre de maçã
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1/4 xícara de água filtrada
  • 2 tomates, cortados em cubinhos
  • 1 cebola, cortada em cubinhos
  • 1/4 de pimentão verde, cortado em cubinhos
  • 1 colher (sopa) de ketchup
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture o vinagre, o azeite e a água, batendo bem para homogeneizar. Adicione os demais ingredientes. Misture bem e deixe na geladeira até servir.


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A Burrata é um queijo fresco, cremoso e macio, originário da região da Puglia, no sul da Itália. É feito a partir de uma massa filada recheada com creme de leite e muçarela desfiada. O nome vem da palavra italiana “burro”, que significa manteiga, e faz referência à textura cremosa do queijo. A burrata pode ser feita com leite de vaca, de búfala ou com uma combinação dos dois. No Brasil, é mais comum encontrar a burrata feita com leite de búfala. A burrata é um queijo versátil que pode ser servido como acompanhamento de diversos pratos como saladas, massas e pizzas.

Na receita a burrata é servida com molho pesto e tomate confit e é uma ótima sugestão para uma mesa de frios, como couvert (antepasto), entrada, lanches ou como acompanhamento de outras preparações. Pode ser servida com pães, torradas e pão sírio.

Burrata com Molho Pesto e Tomate Confit

Categoria:  couvert, entrada, lanches, acompanhamento/guarnição

Especificação: Queijo cremoso, aromáticos

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 burrata de búfala (200 g)

Tomate Confit

  • 500 gramas de tomate cereja
  • 3 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 ramo de alecrim
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal

Molho Pesto

  • 100 gramas de queijo parmesão, ralado
  • 02 dentes de alho
  • 10 gramas de nozes picadas
  • 01 maço de manjericão fresco (somente as folhas)
  • 200 ml de azeite

Modo de Preparo:

Tomate Confit

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por 30 minutos. Reserve.

Molho Pesto

Bater todos os ingredientes no liquidificador. O azeite deve ser acrescentado aos poucos até dar o ponto.

Montagem

A montagem deve ser realizada somente na hora de servir. Coloque cuidadosamente a burrata no centro de um prato grande ou travessa circular. Ao redor disponha o molho pesto e os tomates confit. Sirva acompanhado de pães ou torradas

Dicas:

1. A burrata de búfala é encontrada em supermercados.

2. O ideal é preparar o tomate confit com horas de antecedência para que ele esfrie até o momento de servir.

3. Confitar é o método de cocção por calor combinado. É um cozimento lento em que o alimento é cozido em um elemento gorduroso (manteiga, azeite, gordura animal, gordura vegetal) ou em sua própria gordura.


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O cuscuz é uma massa preparada a partir do milho, da mandioca ou do trigo. Ele é feito com a farinha moída (em grãos finos ou maiores) destes alimentos misturada com água ou cozida no vapor. Sua origem é na região de Magreb, no norte da África, onde era consumida por árabes e mouros como tradição milenar. Durante o período das colonizações, espalhou-se pela Europa e depois os portugueses trouxeram ao Brasil.

Em nosso país, a versão mais consumida é a preparada à base de milho, mas na região do estado de São Paulo tem um prato típico, o Cuscuz Paulista, que também é feito com farinha de milho, porém, com um preparo diferente. Este cuscuz é hidratado e acrescido de carne de porco, frango ou camarão. É decorado com palmito, ervilha e ovos. O Cuscuz Paulista é um dos pratos tradicionais da Sexta-feira Santa.

Cuscuz Paulista

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Prato Principal

Especificação: Cuscuz, Cozinha Brasileira (São Paulo)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/8 de cebola, bem picada
  • 1/2 de alho, bem picado
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1/2 tomate maduro, sem pele e sem semente, bem picado
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 80 ml de água
  • 2 unidades de sardinha em óleo comestível
  • 50 gramas de farinha de milho
  • 2 talos de cebolinha, bem picados
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • Azeite ou óleo, quantidade suficiente para untar a forma
  • 120 gramas de camarões médios, limpos
  • 20 gramas de ervilhas congeladas
  • 60 gramas de palmito em conserva

Modo de Preparo:

Refogue a cebola e o alho no óleo. Acrescente o tomate, tempere com sal e pimenta do reino. Adicione a água e deixe ferver por 10 minutos. Coloque a sardinha em pedaços e vá acrescentando, aos poucos, a farinha de milho, mexendo sempre até que solte do fundo da panela. Verifique o sal e acrescente o cheiro-verde (salsinha e cebolinha).

Em uma forma com furo central ou similar, untada com óleo ou azeite, coloque os camarões e as ervilhas no fundo. Acrescente 1/3 do recheio e coloque os pedaços de palmito na lateral da forma, adicione mais uma camada do recheio e mais uma camada de palmito na lateral da forma. Leve à geladeira e desenforme em um prato. Se quiser, pode aquecer no micro-ondas antes de servir.

Dicas:

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A Farofa de Cogumelos é prática e muito saudável. Foi utilizado o cogumelo Paris, mas pode incluir qualquer cogumelo. É perfeito para servir como acompanhamento de uma refeição seja ela vegana ou não.

Farofa de Cogumelos

Categoria:  Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho, picadinho
  • 1/4 de alho poró em brunoise
  • 1 cebola em julienne
  • 200 gramas de cogumelo Paris
  • 1 colher (café) de aji-no-moto (glutamato monossódico)
  • 1 colher (café) de gengibre ralado
  • Pimenta do reino branca, a gosto
  • 1 cenoura crua ralada
  • Sal, a gosto
  • Farinha de mandioca, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione o azeite, alho, alho poró, cebola, cogumelo, aji-no-moto, gengibre e pimenta do reino branca. Doure por dois minutos. Acrescente a cenoura ralada, acerte o sal e doure por mais dois minutos. Adicione a farinha de mandioca e finalize com a salsinha repicada.


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Como o próprio nome diz, essa é uma Farofa Molhada. Entre os seus ingredientes está um molho campanha que é preparado com um vinagrete de vinho branco e leite de coco, o que deixa o prato com um sabor muito especial. Essa iguaria é uma receita do estado do Pará, no Norte do Brasil.

Farofa Molhada

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira (Pará),

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Farofa Molhada. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

Molho Campanha

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco (ou vinagre de maçã)
  • 1 colher (sopa) de vinho branco seco
  • Sal a gosto
  • 1/2 tomate maduro, em cubinhos
  • 1/4 de cebola média, em cubinhos
  • 1/8 de pimentão verde, em cubinhos
  • 1/2 dente de alho, bem picado
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • 2 ramos de coentro, bem picados
  • 2 ramos de cebolinha, bem picados
  • 1 pimenta de cheiro, levemente amassada

Farofa

  • 80 gramas de farinha de mandioca crua
  • 1 colher (sopa) de leite de coco
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva
  • Água fervente, o suficiente

Modo de Preparo:

Molho Campanha

Em uma tigela, misture o azeite, o vinagre e o vinho, batendo bem para homogeneizar. Tempere com sal e corrija a acidez com um pouco de água. Acrescente o restante dos ingredientes. Misture bem e deixe na geladeira.

Farofa

Em uma bowl, misture a farinha de mandioca, o leite de coco, molho campanha a gosto e o azeite, temperando com sal. Em uma panela pequena ferva um pouco de água. Vá derramando aos poucos sobre a farinha. A farofa deve ficar molhada sem formar um pirão.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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O arroz com furikake é uma preparação simples, nutritiva e muito popular no Japão. Tradicionalmente servido como acompanhamento ou até como uma pequena refeição, esse arroz branco recebe um toque especial com o furikake, uma mistura seca de condimentos à base de gergelim, alga nori, peixe bonito seco (katsuobushi), shoyu e óleo de gergelim. Originalmente criado no início do século XX como uma forma de suplementar a alimentação com cálcio e sabor, o furikake se tornou um dos temperos mais consumidos no Japão, aparecendo também em bentôs, onigiris e sopas. A receita aqui apresentada ensina como preparar um arroz bem cozido, aromatizado com louro e cebola, finalizado com furikake polvilhado por cima. E, para quem preferir, também trazemos uma versão caseira do tempero.

Arroz com Furikake

Categoria:   acompanhamento/guarnição

Especificação: Arroz, cereal, vegetais, cozinha internacional (japão), vegetariana, vegana

Tempo de Preparo: 25 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (125g – 1/4 da receita): 215 kcal

Arroz com Furikake. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1/2 cebola picadinha
  • 1 folha de louro
  • 1 xícara de arroz branco cru (agulhinha ou japonês)
  • 2 xícaras de água fervente
  • Furikake (comprado ou caseiro), a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela média, aqueça o azeite em fogo baixo. Acrescente a cebola e uma pitada de sal. Refogue até dourar levemente. Junte a folha de louro e o arroz. Misture bem para envolver todos os grãos no refogado. Adicione a água fervente e aumente o fogo para médio. Não mexa mais. Quando a água começar a secar e o arroz estiver quase no ponto, abaixe o fogo e tampe parcialmente a panela. Deixe o arroz cozinhar até que toda a água tenha sido absorvida. Desligue o fogo, tampe a panela completamente e deixe descansar por 5 minutos. Finalize polvilhando o furikake por cima, a gosto. Sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de Consumo

Sirva como acompanhamento para pratos japoneses, como peixe grelhado, frango teriyaki ou tofu grelhado. Também pode ser usado para montar onigiris (bolinhos de arroz).

Curiosidades:

O furikake surgiu no Japão no início do século XX, originalmente como um suplemento alimentar rico em cálcio, desenvolvido por um farmacêutico. Hoje, é consumido por crianças e adultos, com diversas variações regionais e comerciais, e considerado um símbolo da praticidade e sabor da culinária japonesa.

Dica extra – Furikake caseiro

Se preferir fazer o seu próprio furikake, aqui está uma versão simples e saborosa:

Ingredientes

  • 100 gramas de gergelim branco
  • 100 gramas de gergelim preto
  • 2 colheres (sopa) de shoyu
  • 1 envelope de tempero de peixe bonito seco (hondashi)
  • 1 colher (sopa) de óleo de gergelim
  • 2 a 3 algas nori, cortadas em pedacinhos

Modo de Preparo

Em uma frigideira seca, torre o gergelim em fogo médio, mexendo sempre até dourar e estalar. Adicione o shoyu, o óleo de gergelim, o hondashi e a alga nori. Mexa rapidamente até que a mistura fique seca e bem envolvida. Abaixe o fogo e continue mexendo por mais 1 a 2 minutos, sem deixar queimar. Retire do fogo e espalhe em uma travessa para esfriar completamente. Armazene em pote hermético por até 3 semanas.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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