Bao é um pãozinho chinês cozido no vapor, macio e levemente adocicado. É um prato típico da culinária chinesa e muito popular no Brasil. O bao é produzido com farinha de trigo, amido de milho, fermento e água e pode ser recheado com diversos ingredientes. O recheio mais comum é a carne suína, mas também pode ser produzido com frango, tofu, vegetais, entre outros.

O Bao surgiu há mais de dois mil anos. Segundo a lenda, o pãozinho foi criado por um militar da dinastia Han, Zhuge Liang, que precisava atravessar um rio com seus guerreiros. O espírito das águas exigia cabeças humanas como oferenda para liberar a passagem. Zhuge Liang teve a ideia de fazer pães em forma de cabeça, recheados com carne de porco e vegetais e jogá-los no rio. Desta forma, conseguiu atravessar sem sacrificar seus guerreiros.

Bao – Pãozinho Chinês

Categoria: Café da manhã, lanches, acompanhamento/guarnição, entradas, petiscos, Panificação,

Especificação: Pãozinho, carne suína, cozinha internacional (China), sem lactose

Tempo de Preparo: 2 horas e 20 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 100g): 234 kcal

Bao. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1/2 xícara de água morna
  • 2 e 1/2 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 colher (chá) de fermento biológico seco
  • 1 e 1/4 de xícara de farinha de trigo
  • 1/4 de xícara de amido de milho
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sopa) de manteiga amolecida
  • Óleo para untar

Recheio

  • 250 gramas de carne de porco picada
  • 2 colheres (sopa) de shoyu
  • 1 colher (sopa) de óleo de gergelim
  • 1 colher (sopa) de gengibre ralado
  • 1 colher (sobremesa) de molho de ostra
  • 1/2 colher (chá) de açúcar
  • Pimenta branca a gosto
  • Cebolinha a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela misture a água, o açúcar e o fermento. Reserve por 10 minutos. Passado o tempo, adicione a farinha de trigo, o amido de milho e o sal. Misture até incorporar bem. Acrescente a manteiga e, com as mãos, sove até obter uma massa homogênea e lisa. Coloque a massa em uma tigela untada com óleo e deixe crescer por 1 hora e 30 minutos. Em um recipiente misture todos os ingredientes do recheio e deixe marinando enquanto a massa cresce.

Divida a massa em 6 partes e abra-os bem, formando discos. Coloque o recheio no centro e vá fazendo dobras nas bordas, depois gira a extremidade para formar uma trouxinha. Cozinhe os pãezinhos no vapor por 20 minutos.

Dicas:

1. Sovar – é amassar, bater bem a massa. Dobre-a no meio e empurre-a para a frente usando a parte mais forte da palma das mãos, até que a massa fique achatada. Dobre-a no meio de novo e empurre-a para a frente novamente. Repita esse processo por dez minutos ou pelo tempo que a receita pedir. A sova é importante para deixar a massa com uma textura homogênea e elástica.

2. Marinar é uma técnica culinária que consiste em deixar os alimentos de molho em líquido aromatizado com ervas, especiarias e legumes combinados com agentes ácidos ou básicos. As marinadas agregam sabor, umidade e, muitas vezes, alteram a textura. Ex.: as carnes marinadas tornam-se mais tenras. A marinada pode ser usada em carnes, peixes, aves e legumes. O tempo de marinada varia de acordo com a receita ou com o produto a ser marinado, podendo ser de alguns minutos a várias horas.

3. Cozimento à vapor é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar os alimentos em banho de vapor, criado por água ou outros líquidos ferventes. Cozimento à Vapor sem pressão – Utiliza-se recipiente com grelha no fundo, onde os alimentos são colocados para cozinhar no vapor do líquido em ebulição.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Esfirra é uma pequena torta assada criada há milhares de anos no Oriente Médio. Existem evidências arqueológicas que os antigos mesopotâmicos já preparavam receitas semelhantes à esfirra, utilizando massa de trigo recheada com carnes e especiarias.  Com o passar dos anos, a esfirra se espalhou por diversos países da região, tais como Síria, Líbano e Jordânia, podendo também ser encontrada no Iraque e na Palestina. No Brasil, as esfirras chegaram em meados do século XIX através da imigração árabe e libanesa, tornando-se muito popular em nosso país.

A esfirra pode ser preparada em dois formatos: aberta e fechada. A esfirra aberta tem a massa fina em formato de disco e geralmente leva recheios mais secos, como carne moída temperada com especiarias. Já a esfirra fechada, tem a massa mais grossa e formato triangular e pode conter recheios mais úmidos, como queijo, coalhada ou ainda versões vegetarianas com legumes.

Esfirra

Categoria: Café da manhã e Lanches, petiscos

Especificação: Pãozinho, Salgadinho, Cozinha internacional (Oriente Médio), Panificação,

Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade – 80g): 180 kcal

Esfirra. Imagem Andre Tomaz por Pexels.

Ingredientes:

  • 1 xícara de leite integral
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 10 gramas de fermento biológico seco
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 1 colher (café) de sal
  • 250 gramas de farinha de trigo
  • Gema de ovos, para pincelar

Recheio

  • 160 gramas de patinho, limpo e moído
  • 1 tomate maduro, sem sementes, em cubinhos
  • 1 cebola média, em cubinhos
  • 1/2 limão (suco)
  • 1 dente de alho, bem picado
  • 1 pitada de pimenta síria
  • 1 pitada de zaatar em pó

Modo de Preparo:

Aqueça o leite até ficar morno e misture com o óleo e a manteiga até derreter. Em uma tigela, dissolva o fermento e o açúcar na mistura morna. Acrescente o sal e vá adicionando a farinha de trigo aos poucos, sovando bem até obter uma massa macia e que não grude nas mãos. Modele bolinhas de 2 a 3 cm de diâmetro e disponha-as sobre a bancada. Cubra e deixe crescer até dobrar de tamanho (aproximadamente 40 minutos).

Para o recheio, misture a carne moída, o tomate, a cebola, o alho, o suco de limão, a pimenta síria e o zaatar. Misture tudo cru para que o recheio não solte líquido e umedeça a massa. Abra as bolinhas, recheie e modele no formato desejado. Pincele as esfirras com gema e leve ao forno pré-aquecido a 180 ºC até assar, sem deixar dourar demais (aproximadamente 20 minutos).

Obs.: Para esfirras abertas, faça pequenos discos, coloque o recheio no centro e deixe uma borda.

Toques Finais e Sugestões:

Para sovar a massa, dobre-a ao meio e empurre com a palma da mão, repetindo o processo por cerca de 10 minutos até ficar homogênea e elástica.

Para verificar se a massa cresceu, coloque uma bolinha em um copo com água; quando ela boiar, está pronta para ser modelada.

As esfirras podem ser servidas quentes ou em temperatura ambiente, acompanhadas de molhos à base de iogurte ou tahine.

Curiosidade: a esfirra é um salgadinho tradicional do Oriente Médio, muito popular no Brasil, especialmente em São Paulo, onde ganhou versões variadas e recheios diferentes.


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Tradicional da culinária indiana, o Bhaji de Cebola é um bolinho frito, leve e crocante por fora, macio por dentro e repleto de especiarias aromáticas. A combinação do cominho, açafrão, erva-doce, gengibre e noz-moscada confere à massa um sabor exótico e envolvente. Muito popular em mercados e ruas da Índia, esse petisco é ideal para servir como entrada em jantares temáticos, acompanhamento para pratos vegetarianos ou em lanches descontraídos com amigos. Além de saboroso, é naturalmente vegano e sem glúten.

Bhaji de Cebola

Categoria:  Acompanhamento/guarnição, couvert, entradas, lanches e petiscos

Especificação: Petisco, salgadinho, bolinho salgado, cozinha internacional (Índia), vegano, vegetariano, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 4 unidades pequenas – 100g): 190 kcal

Bhaji de Cebola. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 gramas de farinha de grão de bico
  • 1 colher (chá) de fermento em pó
  • 1 colher (sopa) de amido de milho
  • 1 pitada de cominho
  • 1 pitada de açafrão
  • 1 pitada de semente de erva-doce
  • 1 pitada de gengibre em pó
  • 1 pitada de pimenta caiena (opcional)
  • Noz moscada
  • Água, o suficiente
  • 3 cebolas média, cortadas em tiras
  • 2 ramos de coentro, picados
  • Sal, a gosto
  • Óleo, quantidade suficiente para fritar por imersão.

Modo de Preparo:

Corte a cebola em tiras finas, reserve. Em uma tigela, misture a farinha de grão de bico, o fermento, o amido de milho e todas as especiarias (cominho, açafrão, erva doce, gengibre, noz moscada e pimenta caiena, se for usar). Adicione a água aos poucos, mexendo sempre, até formar uma massa cremosa e espessa. Acrescente as cebolas fatiadas, o coentro picado e o sal. Misture bem até incorporar os ingredientes.

Aqueça o óleo em fogo médio e, com o auxílio de uma colher (sopa), modele pequenos bolinhos e coloque para fritar por imersão. Frite até que estejam dourados e crocantes por fora, virando-os conforme necessário. Retire com uma escumadeira e escorra sobre papel toalha. Sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:


1. Dicas de consumo

  • Sirva com chutney de coentro, molho de iogurte com limão ou geleia de pimenta.
  • Ideal para entradas em jantares com temática indiana ou como lanche em porções menores.

2. Variações

  • Substitua a farinha de grão de bico por farinha de trigo, caso não seja necessário manter a receita sem glúten.
  • Experimente adicionar legumes ralados como cenoura e abobrinha à massa, aumentando o valor nutritivo e a variedade de sabores.

3. Curiosidades

O termo bhaji é usado na Índia para designar diversos tipos de frituras feitas com vegetais. A versão de cebola é uma das mais populares e aparece com frequência em celebrações e festivais.


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O Crostini à Napolitana é um clássico da antipasti italiana, com origem tradicional na região da Campânia, especialmente em Nápoles, onde a combinação de pão crocante, tomate e muçarela é parte essencial da cultura gastronômica local. Muito consumido como aperitivo, lanche ou entrada, também é uma forma prática de aproveitar pães, valorizando ingredientes simples e de sabor marcante. A adição do aliche traz o toque salgado típico das receitas mediterrâneas. Fácil de preparar, versátil e cheio de sabor, esse crostini é ideal para receber amigos ou para iniciar uma refeição especial com identidade italiana.

Crostini à Napolitana

Categoria:  couvert, entrada, lanches, acompanhamento/guarnição, petiscos, panificação

Especificação: Preparação derivado de pão, cozinha internacional (Itália)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 5 porções (10 unidades)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 unidades – aprox. 80 g): 148 kcal

Crostini à Napolitana. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 fatias de pão (italiano ou ciabatta) grandes
  • 150 gramas de muçarela de búfala fatiada
  • 2 unidades de tomate, sem pele e sem semente, em cubos
  • 4 filés de aliche (em conserva)
  • Azeite, a gosto
  • Orégano, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Folhas de manjericão

Modo de Preparo:

Unte uma assadeira com azeite e distribua as rodelas de pão. Sobre cada fatia, coloque uma porção de muçarela de búfala e os cubos de tomate. Disponha os filés de aliche por cima e tempere com orégano e pimenta do reino. Regue com um fio de azeite. Pré-aqueça o forno a 200°C por 15 minutos.

Leve os crostini ao forno por cerca de 8 minutos, ou até que o pão esteja crocante e o queijo derretido. Retire do forno e, se desejar, finalize com folhas frescas de manjericão antes de servir.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Experimente utilizar tomates confitados ou tomates italianos bem maduros para realçar os sabores.
  • Consuma imediatamente para manter a textura crocante.
  • Pode ser servido como entrada ou como parte de uma tábua de petiscos.
  • Substituições: muçarela por burrata ou queijo prato; aliche por sardela para uma versão com pasta.
  • Para um sabor mais intenso, esfregue um dente de alho no pão antes de montar.

2. Curiosidade: O crostini, assim como a bruschetta, teve origem como forma de reaproveitar pão amanhecido. A diferença entre eles é que a bruschetta tradicionalmente leva o pão grelhado e esfregado com alho, enquanto o crostini costuma ser assado com os ingredientes já sobre o pão.


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O Capeletti de Ossobuco é uma receita típica da região da Emília-Romanha, no Norte da Itália. Ossobuco vem do dialeto milanês e significa “osso com buraco”, em referência ao tutano que fica no centro do corte. O ossobuco é feito a partir da canela da perna traseira ou dianteira do boi. Na Itália, é um corte caro, assemelhando-se ao preço do filé mignon. Já no Brasil, o ossobuco é pouco usado, por isso pode-se encontrar ossobuco fresco, de excelente qualidade e preços baixos.

Capeletti de Ossobuco

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Massa recheada (Capeletti), Massa Curta, Cozinha Internacional (Itália),

Tempo de Preparo: 5 0 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 gramas de ossobuco
  • Um fio de azeite
  • 3 dentes de alho, em brunoise
  • 1/2 cebola, em brunoise
  • 1/4 de cenoura, em brunoise
  • 1/2 talo de salsão, em brunoise
  • 100 gramas de vinho branco seco
  • 2 tomates italiano, em jardiniére
  • 100 gramas de tomate pelado, repicado
  • Água, o suficiente
  • Sal, a gosto
  • 50 gramas de farinha de trigo comum
  • 50 gramas de farinha de trigo grano duro
  • 1 ovo
  • 1 pitada de sal
  • 1 colher (sopa) de farinha de trigo
  • Folhas de manjericão a gosto
  • Orégano fresco a gosto
  • Sal a gosto
  • Pimenta calabresa a gosto
  • Queijo muçarela ralado a gosto

Modo de Preparo:

Doure o ossobuco em azeite, junte alho, cebola, cenoura e salsão e molhe com vinho. Quando reduzir, junte os tomates e cubra com água. Tempere e cozinhe na panela de pressão por 40 minutos.

Misture as farinhas com o ovo e a pitada de sal e sove até obter uma massa lisa e homogênea. Reserve por 30 minutos.

Retire as carnes, desfie-as e leve ao fogo com uma colher de sopa de farinha de trigo. Junte um pouco de água para unir as carnes. Deixe esfriar.

Abra a massa no cilindro, corte círculos e monte os capeletti recheando com a carne.

Coe o caldo do ossobuco, junte as ervas e pimenta calabresa e leve ao fogo para reduzir. Confira o tempero. Junte os capeletti ao molho e leve ao fogo até estarem cozidos. Sirva com muçarela ralada.

Dicas:

1. Capeletti – É um tipo de massa recheada originária da região de Emília-Romagna, no Norte da Itália. Seu nome vem da palavra italiana “capellos” que significa “pequeno chapéu”, devido ao formato da massa que se assemelha a um chapéu masculino medieval. O capeletti é uma evolução do Raviolli e, ao longo do tempo, a receita foi se adaptando às preferências locais. O Capeletti é produzido com uma massa fina de farinha de trigo e ovos que é recheada, cortada em quadrados e dobrados em diagonal para formar um triângulo, que é envolvido em torno do dedo até que os cantos opostos se sobreponham e possam ser pressionados juntos, adquirindo o seu formato característico. Pode-se utilizar como recheio, carnes, frango, frutos do mar, queijos, ricota, vegetais, espinafre, ovos, ervas, dentre outros. O cozimento pode ser em água e servir acompanhado com molhos leves como sugo, tomate, ervas, manteiga e sálvia, ou ainda, pode-se fazer o cozimento “in brodo”. Brodo é um caldo aromático e saboroso, feito com o cozimento lento de carnes (ou frango), legumes e temperos.

2. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.

3. Redução – Reduzir a quantidade de líquido pela fervura. A redução é realizada para que através da evaporação do líquido se obtenha um sabor mais concentrado e uma consistência mais grossa. Atualmente, encontram-se à venda algumas reduções prontas em embalagens especiais para a decoração de pratos. As mais utilizadas são as de aceto balsâmico ou de aceto de outros sabores, tais como: trufas, framboesa e mel.


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FONTE IMAGEM CAPA:

O Tartar de Salmão é uma variação de um clássico francês, o “steak tartare”. Atualmente o termo “tartar” se refere a qualquer tipo de proteína crua e finamente picada. Pode-se utilizar carne bovina, salmão, peixe branco, atum. Além da proteína, pode-se também usar legumes e/ou frutas picadas

Tartar de Salmão

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Petisco

Especificação: Peixes, Cozinha Internacional (Japão),

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de Blandine Joannic por Pixabay

Ingredientes:

  • 300 gramas de aparas de salmão
  • 1/4 de cebola picadinha
  • Azeite, a gosto
  • Folhas de tomilho, a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Sal a gosto
  • Uma pitada de aji-no-moto
  • Tarê, a gosto
  • Wasabi, a gosto

Modo de Preparo:

Corte em cubinhos as aparas do salmão. Tempere com a cebola, azeite, tomilho, pimenta do reino, sal e aji-no-moto.

Sirva acompanhado de Tarê e wasabi.


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FONTE IMAGEM CAPA:

O tataki é uma técnica tradicional da culinária japonesa usada para preparar carnes ou peixes. Em japonês, a palavra significa “golpeado” e se refere ao processo de selar a proteína rapidamente sobre uma superfície quente ou direto no fogo, deixando o exterior tostado e o interior cru. O resultado é uma textura macia e um sabor intenso. Nesta receita, o lombo de atum é selado com maçarico, cortado em fatias e servido com molho teriyaki. Se não tiver um maçarico, pode grelhar rapidamente em uma frigideira bem quente. É simples, elegante e cheio de sabor.

Tataki de Atum

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal, Petisco

Especificação: Peixes, Cozinha Internacional (Japão),

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (150 g): 220 kcal

Tataki de Atum. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 600 gramas de lombo de atum
  • Molho teriyaki, a gosto

Modo de Preparo:

Corte ou retire as aparas do atum para que ele fique em formato de bloco retangular. Com o maçarico, toste toda a superfície do lombo, até que fique dourado por fora e cru por dentro. Em seguida, corte o atum em fatias com cerca de um dedo de largura. Despeje o molho teriyaki em uma travessa ou prato e disponha as fatias de atum sobre ele. Sirva imediatamente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

Sirva com salada de folhas frescas, arroz gohan ou legumes grelhados. Pode ser usado como entrada sofisticada, petisco leve ou até como prato principal em uma refeição japonesa.

2. Curiosidades:

O tataki surgiu na região de Tosa, no Japão, e tradicionalmente era feito com carne bovina ou peixe (como o bonito). O uso do maçarico é uma adaptação moderna que facilita o preparo doméstico.

3. Aproveitamento:

As aparas retiradas do lombo podem ser aproveitadas em um tartar de atum, sushi ou saladas.


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O Salmão Black é um preparo tradicional da gastronomia japonesa contemporânea, baseado na marinada prolongada de lombo de salmão em uma combinação de molho de soja (shoyu), saquê e gengibre. O nome “black” remete à coloração intensa adquirida durante a marinada, que intensifica seu sabor umami e confere textura macia e aveludada à carne do peixe. Pode ser consumido cru, como base para sushis, sashimis, ceviches e tartares, ou grelhado e servido com acompanhamentos como arroz branco ou arroz negro, purês e vegetais salteados. Sua versatilidade e sabor marcante fazem dele uma excelente escolha tanto para entradas quanto para pratos principais ou petiscos refinados.

Salmão Black

Categoria:  Aromáticos, Entrada, acompanhamento/guarnição, prato principal, petisco,

Especificação: Marinada, Peixes, Cozinha internacional (Japão)

Tempo de Preparo: 24 horas

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (200 g – 1/3 da receita): 318 kcal

Sashimi de Salmão Black. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 600 gramas de lombo/filé de salmão, sem pele e sem espinhas
  • 1 colher (sopa) de gengibre fresco, descascado e ralado
  • 3 colheres (sopa) de saquê culinário (mirim ou similar)
  • Molho de soja (shoyu), o suficiente para cobrir completamente o peixe

Modo de Preparo:

Utilize a porção central do filé de salmão, a parte mais espessa. Corte ou retire aparas para formar um bloco retangular uniforme. Reserve as aparas para outros usos. Em um recipiente de vidro ou cerâmica ou aço inoxidável (inox), misture o shoyu, o gengibre ralado e o saquê. Mergulhe o bloco de salmão na marinada, garantindo que fique totalmente submerso. Se necessário, adicione mais shoyu. Coloque um peso leve sobre o peixe para mantê-lo firme no fundo do recipiente. Tampe e leve à geladeira por 24 horas.

Após esse tempo, retire o filé da marinada. O Salmão Black está pronto para ser utilizado em preparações cruas ou grelhadas. A marinada, por ter estado em contato com o peixe cru, deve ser descartada ou fervida para ser transformada em molho, se desejado.

Salmão na marinada de shoyu. Imagem Adriana Tenchini.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

  • Como entrada ou petisco, sirva em fatias finas com molho cítrico ou gengibre agridoce.
  • Como acompanhamento ou guarnição, harmoniza bem com arroz negro, legumes grelhados ou purês leves.
  • Como prato principal, pode ser grelhado rapidamente e servido com arroz japonês ou salada de pepino e gergelim.
  • As aparas que foram retiradas do filé podem ser utilizadas em outras preparações como o tartar de salmão.

Aproveitamento integral

As aparas que foram retiradas do filé podem ser utilizadas em outras preparações, como tartar de salmão, ceviche ou recheios de sushi.

Curiosidades

O Salmão Black é uma criação moderna que ganhou notoriedade principalmente em restaurantes japoneses no Brasil e nos Estados Unidos. A técnica de marinar o peixe em shoyu é inspirada no “zuke”, um método antigo japonês usado para conservar o peixe cru por mais tempo antes do uso em sushis.


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O Coq au Vin é um dos pratos mais emblemáticos da culinária francesa e suas raízes remontam às tradições rurais da França. Durante séculos, camponeses utilizavam galos mais velhos, de carne firme, que exigiam cozimento lento para ficarem macios. O vinho tinto produzido nas próprias regiões era o meio ideal para esse processo, conferindo sabor profundo e permitindo o aproveitamento total das aves disponíveis na fazenda.

A receita evoluiu ao longo do tempo e ganhou reconhecimento internacional no século XX, tornando-se especialmente famosa após ser apresentada por Julia Child em 1961, no livro A Arte da Culinária Francesa. Desde então, o Coq au Vin se consagrou como um clássico francês servido em bistrôs, mesas de família e cozinhas profissionais ao redor do mundo.

Coq au Vin – Galo ao vinho

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Aves, Frango, Cozinha Internacional (França)

Tempo de Pré-preparo: 24 horas

Tempo de Preparo: 1 hora e 20 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Média (não é difícil, mas envolve várias etapas técnicas e tempo longo)

Calorias por porção (200 g – 1 concha grande): 275 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 frango inteiro, cortado em pedaços (corte tradicional de aves)
  • 1 garrafa de vinho tinto
  • 2 cebolas, cortadas em cubinhos (corte brunoise)
  • 2 cenouras, cortadas em cubinhos (corte brunoise)
  • 1 bouquet garni
  • 4 dentes de alho, esmagado
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 200 gramas de bacon, cortado em cubinhos
  • 3 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 500 ml de fundo escuro de aves
  • 1 fio de azeite
  • 400 gramas de cogumelos paris, laminados

Modo de Preparo:

Marinada (24 horas antes): Em uma vasilha, coloque os pedaços de frango, o vinho, a cebola, a cenoura, o bouquet garni e o alho. Cubra e leve à geladeira por 24 horas.

Selar o frango: Após a marinada, retire os pedaços e reserve o líquido com os legumes. Em uma panela grande, aqueça a manteiga e adicione o bacon. Junte o frango e sele de todos os lados até dourar.

Adicionar a farinha: Salpique a farinha sobre o frango e mexa por cerca de 5 minutos para dourar levemente.

Cocção longa: Acrescente a marinada reservada e o fundo escuro de aves. Cozinhe em fogo baixo por 1 hora, ou leve ao forno quente pelo mesmo tempo.

Cogumelos: Em uma frigideira, aqueça um fio de azeite e salteie os cogumelos. Junte ao frango e deixe cozinhar por mais 15 minutos.

Ajuste final do molho: Retire o excesso de gordura da superfície com uma concha. O molho deve ficar encorpado, sem estar espesso demais ou muito líquido. Se necessário, acrescente um pouco de água durante o cozimento. Evite adicionar mais vinho no final, pois ele precisa cozinhar por pelo menos 30 minutos para perder o sabor alcoólico.

Toques finais e sugestões:

1.  Dicas:

  • O Coq au Vin pode ser preparado apenas com partes específicas do frango. Para uma receita com coxas e sobrecoxas, utilize 8 pedaços.
  • Acompanhe com batatas cozidas, purê, massa fresca ou pão rústico para aproveitar o molho.
  • A versão tradicional francesa costuma usar vinho tinto da Borgonha, mas um bom tinto seco nacional funciona perfeitamente.

2. Curiosidade: originalmente feito com galo velho, o prato simbolizava respeito à sazonalidade e ao aproveitamento integral dos ingredientes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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O Frango Tandoori é um dos pratos mais icônicos da culinária indiana. Seu nome vem do forno tradicional de barro chamado tandoor, utilizado há milênios no subcontinente asiático. Há registros de técnicas semelhantes já na antiga Mesopotâmia, com mais de 10 mil anos de história. Nesse tipo de forno, as carnes são assadas em altíssimas temperaturas, adquirindo um sabor marcante, levemente defumado. Felizmente, é possível preparar essa iguaria em fornos convencionais, preservando o sabor e a textura originais.

Nesta versão, a coxa e sobrecoxa de frango são marinadas por 6 horas em uma mistura de especiarias, manteiga de garrafa, iogurte e limão. Em seguida, são assadas com a própria marinada, que forma uma cobertura dourada, crocante e muito aromática.

Frango Tandoori

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Aves, frango, cozinha internacional (Índia), sem glúten

Tempo de Pré-preparo: 6 horas (marinada)

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 unidade de coxa – 170g): 328 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 unidade de coxa e sobrecoxa de frango
  • 1/2 colher (café) de semente de cominho
  • 1/2 colher (café) de semente de coentro
  • 1 colher (sopa) de semente de mostarda
  • 2 dentes de alho picadinho
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 1/2 colher (sopa) de suco de limão
  • 80 gramas de iogurte natural integral
  • 1 colher (sopa) de manteiga de garrafa ou ghee
  • 1 pitada de páprica
  • 1 pitada de cúrcuma
  • 1 colher (chá) de garam massala
  • 1 pitada de sal

Modo de Preparo:

Retire a pele da coxa e sobrecoxa de frango e faça furos em vários pontos com a ponta de uma faca, para que absorva bem os temperos. Aqueça uma frigideira e toste (sem óleo) as sementes de cominho, coentro e mostarda por cerca de 20 segundos ou até liberarem aroma. Transfira as sementes para um pilão, adicione o alho e o gengibre, e amasse bem até formar uma pasta aromática. Coloque essa mistura em uma tigela média. Adicione o suco de limão, o iogurte, a manteiga de garrafa (ou ghee), a páprica, a cúrcuma, o garam masala e o sal. Misture até formar uma marinada homogênea.

Acrescente a coxa e sobrecoxa, envolva completamente na marinada, tampe e leve à geladeira por 6 horas. Vire o frango na metade do tempo para que absorva os sabores por igual. Após a marinada, pré-aqueça o forno a 200 °C. Transfira o frango para uma assadeira, despejando toda a marinada por cima. Leve ao forno por cerca de 45 minutos, regando de tempos em tempos com a marinada da assadeira, até que o frango fique dourado e com uma crosta ligeiramente firme e seca. Sirva imediatamente, acompanhado de Arroz Pilaf e Chutney de Abacaxi.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Essa receita combina perfeitamente com acompanhamentos típicos da culinária indiana, como arroz aromático (pilaf ou basmati), legumes grelhados ou chutneys agridoces.
  • Para uma versão mais picante, adicione pimenta caiena ou pimenta dedo-de-moça à marinada.

2. Curiosidades:

  • O forno tandoor aquece até 480 °C e é utilizado também para assar os tradicionais pães indianos, como o naan e o roti.
  • O garam masala, presente na receita, é uma mistura de especiarias típica da Índia, e varia conforme a região e a tradição familiar.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Eisbein é um prato tradicional da culinária alemã, que consiste em joelho de porco, e é um dos mais famosos do país. A palavra “Eisbein” pode ser referir tanto à peça do joelho de porco quanto ao prato, dependendo do modo de preparo (eisbein cozido). Quando o eisbein é frito, o prato se chama “schweinshaxe”, também conhecido como “à pururuca” em alguns lugares do brasil. Este prato é muito consumido também no Brasil, em Santa Catarina devido à imigração alemã.

O Joelho de porco é cozido em especiarias e depois assado até ficar dourado e crocante. Ele é geralmente servido acompanhado de chucrute – conserva de repolho. Pode ainda ser servido com outros acompanhamentos tais como: Repolho Roxo Refogado com Vinho, Salada Alemã de Batata, Maçãs Cozida na Cerveja, entre outros.

Eisbein – Joelho de Porco

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Carnes, Carne Suína, Cozinha Brasileira (Santa Catarina), Cozinha Internacional (Alemanha)

Tempo de Preparo: 1 hora e meia

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 unidade de joelho de porco
  • Uma pitada de Sal grosso
  • Uma pitada de Pimenta do reino
  • Uma pitada de noz-moscada, ralada
  • Uma pitada de páprica picante
  • Uma pitada de páprica doce
  • 2 bagas de zimbro, amassadas
  • Uma pitada de açúcar cristal
  • Água, o suficiente

Modo de Preparo:

Coloque, em uma panela o joelho de porco (eisbein), o sal grosso, a pimenta do reino, a noz-moscada, a páprica picante, a páprica doce, o zimbro e a açúcar. Acrescente água o suficiente para cobrir o joelho. Deixe ferver. Cozinhe em fogo baixo, por uma hora ou até ficar macio. Transfira o joelho de porco para um tabuleiro e leve ao forno pré-aquecido a 250ºC por meia hora ou até dourar e ficar crocante.

Eisbein cozido, pronto para ir ao forno. Imagem Adriana Tenchini.

Dicas:

1. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.

2. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.

3. Sirva quente acompanhado de Repolho Roxo Refogado com Vinho, Chucrute, Salada Alemã de Batata e/ou Maçãs Cozidas na Cerveja.


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A bisteca suína é um corte fatiado do lombo suíno com osso, macio, suculento e com baixo teor de gordura. A Bisteca Suína com Sementes de Gergelim é cozida lentamente com gergelim torrado, açúcar, saquê, shoyu e óleo de gergelim. É muito aromática e saborosa e pode ser servida acompanhada de arroz branco, chutney de manga doce e Kimchi.

Bisteca Suína com Sementes de Gergelim

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Carnes Vermelha, Carne Suína, Cozinha Internacional (Coreia)

Tempo de Preparo: 1 hora

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Bisteca Suína com Sementes de Gergelim, Chutney de Manga Doce e Kimchi.

Ingredientes:

  • 2 colheres (chá) de sementes de gergelim branca
  • 1 colher (sopa) de óleo vegetal
  • 2 bistecas suína
  • 1 colher (chá) de gengibre fresco, ralado
  • 2 dentes de alho pequeno, finamente picado
  • 2 colheres (chá) de açúcar refinado
  • 2 colheres (chá) de saquê mirim
  • 2 colheres (chá) de shoyu
  • 2 colheres (chá) de óleo de gergelim
  • 100 mililitros de água
  • 2 colheres (chá) de farinha de milho

Modo de Preparo:

Toste as sementes de gergelim em uma panela seca, em fogo médio de 3 a 4 minutos, agitando a panela delicadamente, até que as sementes estejam douradas escuro. Retire as sementes da panela, rapidamente, para evitar que se queimem. Esmague as sementes em um pilão.

Aqueça o óleo vegetal em uma panela grossa. Deixe as bistecas corar em fogo forte, virando com frequência, até ficarem douradas. Escorra o excesso de óleo da panela. Adicione metade das sementes de gergelim, o gengibre, o alho, o açúcar, o saquê, o shoyu, o óleo de gergelim e a água. Mexa bem para cobrir as bistecas por igual. Deixe ferver em fogo médio. Tampe e deixe estufar em fogo baixo durante 45 a 50 minutos, mexendo de vez em quando. Dissolva a farinha de milho em um pouco de água fria até formar uma pasta homogênea. Coloque na panela mexendo sempre, até a mistura ferver e engrossar. Salpique o restante das sementes de gergelim torradas.

Dicas:

1. Estufar é o método de cocção por calor combinado, em que o alimento é cozido em fogo lento, no próprio suco ou com adição de pouco líquido ou gordura, em panela tampada ou estufa.

2. Sirva acompanhado de Arroz Branco, Chutney de Manga Doce e Kimchi.


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