O Molho à Campanha é vulgarmente chamado de “molho vinagrete”, porém, as preparações e os processos são bem diferentes.  O molho vinagrete tem origem na França derivado da palavra francesa “vinaigrette”, e é preparado através da emulsão de um ácido que pode ser vinagre ou suco de limão e azeite, aromatizado com ervas frescas e especiarias. Para essa emulsão, é utilizado três medidas de azeite (ou óleo) para uma medida de ácido (vinagre ou suco de limão) e é servido como molho para saladas.

Já o molho à campanha é brasileiro e sua origem é controversa. Alguns dizem que o molho era utilizado para alimentar os soldados no exército e era preparado nas “cozinhas de campanha”. Outros dizem que era preparado pelos tropeiros da região da Campanha Gaúcha, que fica na Região Sul entre a Argentina e o Uruguai. O Molho à campanha fora do país, é conhecido por “Brasilian Sauce” e é preparado com tomates, cebolas, ervas e pimentões picadinhos marinados no vinagre e azeite e é servido no Brasil como acompanhamento do nosso tradicional churrasco. Sendo assim, o Molho Vinagrete é a base, o tempero do Molho à Campanha.

Existem diversas versões e adaptações do Molho à Campanha que incluem outros ingredientes, tais como milho, coentro, castanha de caju, frutas, entre outros e pode ser servido como acompanhamento de diversos pratos como churrasco, carnes, acarajé etc.

Molho à Campanha

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Molho Frio, Cozinha Brasileira (Região Sudeste)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 colheres (sopa) de vinagre de maçã
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1/4 xícara de água filtrada
  • 2 tomates, cortados em cubinhos
  • 1 cebola, cortada em cubinhos
  • 1/4 de pimentão verde, cortado em cubinhos
  • 1 colher (sopa) de ketchup
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela, misture o vinagre, o azeite e a água, batendo bem para homogeneizar. Adicione os demais ingredientes. Misture bem e deixe na geladeira até servir.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

A Burrata é um queijo fresco, cremoso e macio, originário da região da Puglia, no sul da Itália. É feito a partir de uma massa filada recheada com creme de leite e muçarela desfiada. O nome vem da palavra italiana “burro”, que significa manteiga, e faz referência à textura cremosa do queijo. A burrata pode ser feita com leite de vaca, de búfala ou com uma combinação dos dois. No Brasil, é mais comum encontrar a burrata feita com leite de búfala. A burrata é um queijo versátil que pode ser servido como acompanhamento de diversos pratos como saladas, massas e pizzas.

Na receita a burrata é servida com molho pesto e tomate confit e é uma ótima sugestão para uma mesa de frios, como couvert (antepasto), entrada, lanches ou como acompanhamento de outras preparações. Pode ser servida com pães, torradas e pão sírio.

Burrata com Molho Pesto e Tomate Confit

Categoria:  couvert, entrada, lanches, acompanhamento/guarnição

Especificação: Queijo cremoso, aromáticos

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 burrata de búfala (200 g)

Tomate Confit

  • 500 gramas de tomate cereja
  • 3 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 ramo de alecrim
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal

Molho Pesto

  • 100 gramas de queijo parmesão, ralado
  • 02 dentes de alho
  • 10 gramas de nozes picadas
  • 01 maço de manjericão fresco (somente as folhas)
  • 200 ml de azeite

Modo de Preparo:

Tomate Confit

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por 30 minutos. Reserve.

Molho Pesto

Bater todos os ingredientes no liquidificador. O azeite deve ser acrescentado aos poucos até dar o ponto.

Montagem

A montagem deve ser realizada somente na hora de servir. Coloque cuidadosamente a burrata no centro de um prato grande ou travessa circular. Ao redor disponha o molho pesto e os tomates confit. Sirva acompanhado de pães ou torradas

Dicas:

1. A burrata de búfala é encontrada em supermercados.

2. O ideal é preparar o tomate confit com horas de antecedência para que ele esfrie até o momento de servir.

3. Confitar é o método de cocção por calor combinado. É um cozimento lento em que o alimento é cozido em um elemento gorduroso (manteiga, azeite, gordura animal, gordura vegetal) ou em sua própria gordura.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A Farofa de Cogumelos é prática e muito saudável. Foi utilizado o cogumelo Paris, mas pode incluir qualquer cogumelo. É perfeito para servir como acompanhamento de uma refeição seja ela vegana ou não.

Farofa de Cogumelos

Categoria:  Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho, picadinho
  • 1/4 de alho poró em brunoise
  • 1 cebola em julienne
  • 200 gramas de cogumelo Paris
  • 1 colher (café) de aji-no-moto (glutamato monossódico)
  • 1 colher (café) de gengibre ralado
  • Pimenta do reino branca, a gosto
  • 1 cenoura crua ralada
  • Sal, a gosto
  • Farinha de mandioca, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione o azeite, alho, alho poró, cebola, cogumelo, aji-no-moto, gengibre e pimenta do reino branca. Doure por dois minutos. Acrescente a cenoura ralada, acerte o sal e doure por mais dois minutos. Adicione a farinha de mandioca e finalize com a salsinha repicada.


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Como o próprio nome diz, essa é uma Farofa Molhada. Entre os seus ingredientes está um molho campanha que é preparado com um vinagrete de vinho branco e leite de coco, o que deixa o prato com um sabor muito especial. Essa iguaria é uma receita do estado do Pará, no Norte do Brasil.

Farofa Molhada

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira (Pará),

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Farofa Molhada. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

Molho Campanha

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco (ou vinagre de maçã)
  • 1 colher (sopa) de vinho branco seco
  • Sal a gosto
  • 1/2 tomate maduro, em cubinhos
  • 1/4 de cebola média, em cubinhos
  • 1/8 de pimentão verde, em cubinhos
  • 1/2 dente de alho, bem picado
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • 2 ramos de coentro, bem picados
  • 2 ramos de cebolinha, bem picados
  • 1 pimenta de cheiro, levemente amassada

Farofa

  • 80 gramas de farinha de mandioca crua
  • 1 colher (sopa) de leite de coco
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva
  • Água fervente, o suficiente

Modo de Preparo:

Molho Campanha

Em uma tigela, misture o azeite, o vinagre e o vinho, batendo bem para homogeneizar. Tempere com sal e corrija a acidez com um pouco de água. Acrescente o restante dos ingredientes. Misture bem e deixe na geladeira.

Farofa

Em uma bowl, misture a farinha de mandioca, o leite de coco, molho campanha a gosto e o azeite, temperando com sal. Em uma panela pequena ferva um pouco de água. Vá derramando aos poucos sobre a farinha. A farofa deve ficar molhada sem formar um pirão.


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O Risoto é um prato típico italiano conhecido pela sua cremosidade e textura al dente. O Risoto com Abóbora Cabotiá e Funghi é uma excelente sugestão para um almoço ou jantar especial. Ou ainda para os adeptos da dieta vegetariana, pois não leva carne. A receita é fácil e muito saborosa.

Risoto com Abóbora Cabotiá e Funghi

Categoria:  Prato Principal,

Especificação: Arroz, legumes, Cozinha Internacional (Itália)

Tempo de Pré-preparo: 40 minutos (fundo de legumes)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: uma porção

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 30 gramas de cebola, em brunoise
  • 70 gramas de abobora, em cubos pequenos
  • 30 ml de vinho branco seco
  • 80 gramas de arroz arbório
  • Uma pitada de sal
  • Fundo de legumes, o suficiente  
  • 15 gramas de funghi
  • 1 colher (sopa) manteiga
  • 50 gramas de queijo tipo grana padano

Modo de Preparo:

Hidrate o funghi e reserve.

Em uma panela refogue a cebola e a abóbora no azeite, sem dourar. Acrescente o arroz e mexa por alguns minutos para que os sabores incorporem aos grãos. Tempere com uma pitada de sal. Deglace com vinho branco e deixe evaporar.

Vá acrescentando o fundo de legumes, concha a concha, mexendo delicadamente e esperando secar para adicionar mais fundo. Quando o arroz estiver no ponto ideal de cozimento (al dente), adicione o funghi já hidratado.

Finalize incorporando a manteiga e mexendo delicadamente. Acrescente o queijo e misture mais um pouco. Ajuste o sal, se necessário e salpique a salsinha. Sirva em seguida.

Dicas:

1. Deglaçar é colocar um líquido (água, vinho, caldo etc.) em uma panela, tabuleiro para soltar os sucos do cozimento grudados no fundo.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.

3. O fundo ou caldo utilizado para a cocção do arroz deve ser preparado, se possível, na hora e deve ser bem leve, pois o sabor vai concentrando à medida que evapora ao ser acrescentado ao risoto. Para não errar, opte por um fundo de legumes básico.

4. O fundo de legumes pode ser substituído por água durante a cocção.

5. Al dente – a locução italiana al dente significa algo semelhante ao que chamamos de “ao ponto”, ou seja, um estágio intermediário de cozimento, nem muito duro nem muito macio. A massa fica firme, mas não dura. A expressão é empregada tanto para massas quanto para outros alimentos, como arroz e legumes.

6. O risoto aceita, como ingredientes, qualquer tipo de alimento: carnes, peixes, aves, queijos, verduras, legumes e até frutas. Porém, devem ser acrescentados no momento certo, respeitando seus tempos de cozimento. Por exemplo, cogumelos crus podem ser adicionados no início do cozimento, enquanto folhas, como rúcula, devem entrar na finalização, para manter sua textura e sabor.

7. Para soltar o amido, é importante acrescentar fundo aos poucos e mexer o arroz durante todo o cozimento, dando ao risoto sua cremosidade característica. Porém, mexa delicadamente para não quebrar os grãos. O correto é mexer em movimentos circulares, de baixo para cima, delicadamente.

8. O ponto certo do risoto é quando os grãos estiverem cozidos, mas com o centro resistente à mordida. Ele deve ser macio, mas ainda firme. Uma dica boa é, durante o cozimento, de tempos em tempos, pegar um grãozinho de arroz, colocar sobre uma superfície dura e apertar o grão, espremendo-o. Se estiver branco por dentro, não está no ponto. Quando estiver transparente por dentro, está no ponto ideal.

9. A finalização do risoto é outra etapa importante. Acrescente a manteiga e misture delicadamente para depois entrar com o queijo escolhido para o seu risoto. Risotos leves, como o de peixes e frutos do mar, devem ser finalizados sem o queijo ou com um tipo de queijo bem leve. Na finalização também é o momento ideal para entrar com os ingredientes que devem ser servidos praticamente frescos, como por exemplo, as frutas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

É um prato do cerrado do Centro Oeste. Na região é servido juntamente com o Lombo Assado na Panela e a Paçoca de Banana da Terra. A pimenta de cheiro é de picância suave, mas extremamente aromática trazendo mais sabor ao prato. Os quiabos com pimenta de cheiro são deliciosos e podem ser servido como acompanhamento de variados pratos com carnes, aves ou com um simples arroz com feijão.

Quiabos com Pimenta de Cheiro

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Legumes, Cozinha Brasileira (Centro-Oeste – Cerrado),

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 5 gramas de óleo
  • 1 dente de alho, bem picadão
  • 1/4 de cebola, bem picada
  • 100 ml de água quente
  • 1/2 rodela de limão, com casca
  • 150 gramas de quiabo, cortados em rodelas de 1 cm
  • 1 tomate madura, sem pele e sem semente, em cubos de 1 cm
  • Sal a gosto
  • 1 pimenta de cheiro, sem semente e em tirinhas
  • 2 ramos de cebolinha, bem picada

Modo de Preparo:

Doure o alho e a cebola no óleo e acrescente a água quente. Assim que ferver, coloque a rodela de limão, os quiabos e o tomate. Tampe a panela e cozinhe, em fogo médio, por uns 10 minutos, até que o quiabo esteja macio. Tempere com sal, desligue o fogo e misture a pimenta-de-cheiro e a cebolinha.

Dicas:

1. O limão ajuda a diminuir a baba do quiabo.

2. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.


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Patatas Bravas (Batatas Bravas) é um tapa (um aperitivo, um petisco) muito consumido em toda a Espanha e teve sua origem em Madri no ano de 1960. Essa delícia espanhola são batatas fritas crocantes servidas com um molho picante (salsa brava) e guarnecido com Aioli. Muito fácil de preparar.

Patatas Bravas

Categoria:  Couvert, Entradas, Acompanhamento/Guarnição, lanches, Petisco,

Especificação: Tapas (petisco), Cozinha Internacional (Espanha),

Tempo de Preparo: 1 hora

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem nano erdozain por Pexels.

Ingredientes:

  • 2 batatas rosa grande, cortadas em cubos de 2 cm
  • Óleo, o suficiente para fritar
  • 2 tomates maduros
  • ¼ de cebola roxa, bem picada
  • 1 dente de alho, bem picado,
  • Uma pitada de páprica picante
  • Uma pitada de pimenta caiena
  • 1 colher (chá) de azeite
  • ½ folha de louro
  • Sal, a gosto
  • Uma pitada de açúcar (se necessário)

Modo de Preparo:

Passe os cubos de batata na água, escorra bem e seque bem com papel toalha. Frite em óleo aquecido a 180ºC por 10 minutos, pequenas porções por vez, até os cubos ficarem cozidos, mas não dourados. Escorre e reserve.

Retire a pele dos tomates, separe as sementes e coe o seu suco. Pique bem a polpa.

Em uma frigideira, refogue a cebola, o alho, a páprica picante e a pimenta caiena no azeite. Acrescente a polpa e o suco das sementes dos tomates, o louro e deixe cozinhar, pingando água sempre que necessário. Tempere com sal e equilibre a acidez com o açúcar, se necessário.

Reaqueça o óleo a 180ºC e frite novamente as batatas em pequenas porções, agora para que fiquem crocantes e douradas. Tempere com sal e escorra em papel toalha.

Coloque as batatas em uma vasilha e cubra com o molho picante. Salpique a salsinha.

Dicas:

1. Fritar é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar o alimento por imersão em um elemento gorduroso quente até adquirir cor e textura crocante.

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.

3. Este prato pode ser guarnecido com Aioli.


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O Salteado de Legumes com Espinafre e Cogumelos é um prato saboroso, nutritivo e fácil de fazer. É um salteado preparado com uma mistura de cogumelos (paris, shimeji e shitake), cenoura, pimentão vermelho, ervilha torta, espinafre e castanha de caju. Tudo bem aromatizado com tomilho, erva-doce e finalizado com salsinha.

Salteado de Legumes com Espinafre e Cogumelos

Categoria:  Entrada, acompanhamento/guarnição, Prato principal,

Especificação: Legumes, cogumelos, oleaginosas, leguminosas, verduras,

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 300 gramas de cogumelos (paris, shitake e shimejis[1]), cortados em lâminas
  • 1 cenoura média, cortada em rodelas finas
  • 1 pimentão vermelho pequeno, cortado em julienne
  • 5 ervilhas tortas, cortadas ao meio
  • Folhas de 1/2 maço de espinafre
  • 100 gramas de castanhas de caju
  • Tomilho, a gosto
  • Sementes de erva-doce, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Aqueça o azeite em um frigideira funda (se preferir, use uma wok). Adicione os cogumelos, a cenoura, o pimentão, as ervilhas, as folhas de espinafre, o tomilho, a erva-doce e o sal. Refogue por 6 minutos, salteando de vez em quando. Acerte o sal, salteie mais um pouco e apague o fogo. Finalize com salsinha.

Dicas:

1. Julienne ou Juliana é um corte de legumes em forma de bastão com 7cm de comprimento x 2 a 3mm de largura x 2 a 3mm de espessura. É um dos cortes mais conhecido e utilizado na cozinha. Os legumes cortados em julienne crus, cozidos no vapor, fritos ou refogados podem ser utilizados como guarnição em pratos com carnes, peixes e frango, além de saladas e entradas. Podem ainda ser usados para decorar os pratos principais e guarnições. A partir deste bastão se origina o corte Brunoise (cubos de 2 a 3mm de lado).

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.


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Batatas Assadas com Alecrim é um prato delicioso que serve como Acompanhamento ou Guarnição em diversos preparos. É característico no Rio Grande do Sul e um dos pratos em que esta iguaria guarnece é o “Lombo à Moda Sulista”. A receita também pode ser consumida com um petisco. É muito fácil de fazer.

Batatas Assadas com Alecrim

Categoria:  Acompanhamento/guarnição, petisco

Especificação: legumes, Cozinha Brasileira (Rio Grande do Sul)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 batatas asterix médias
  • 1 ramo de alecrim
  • Sal grosso a gosto
  • 1 dente de alho, bem picado
  • 20 ml de azeite

Modo de Preparo:

Lave, seque e corte as batatas em quatro no sentido do comprimento. Cozinhe as batatas com sal, em água fervente, por aproximadamente 10 a 15 minutos. Quando estiverem cozidas, mas não macias demais, escorra bem e espere amornar. Em um pilão, esmague as folhas do alecrim juntamente com um pouco de sal grosso. Adicione o alho picado e o azeite.

Passe essa mistura nas batatas e distribua-as em um tabuleiro. Leve ao forno pré-aquecido a 180 ºC até as batatas ficarem douradas.

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

2. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.


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FONTE IMAGEM CAPA:

A Cebola Caramelizada no Vinho é um ótimo acompanhamento para sanduíches e carnes. Fácil de fazer, saboroso e aromático. O sabor doce e levemente ácido dá um toque especial aos pratos.

Cebola Caramelizada no Vinho

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, lanches, petisco,

Especificação: Legumes

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 2 cebolas roxas, cortadas em julienne
  • 3 colheres (chá) de açúcar
  • ½ colher (chá) de sal
  • 1 xícara (chá) de vinho tinto

Modo de Preparo:

Em uma frigideira doure a cebola no azeite com açúcar e sal. Acrescente o vinho tinto. Deixe reduzir em fogo brando até que a calda fique mais espessa.

Dicas:

Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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As Mini Cebolas Caramelizadas no Vinho Branco é uma guarnição clássica e versátil, feita com cebolas tipo pérola cozidas lentamente em vinho branco até atingirem textura macia e cor dourada. O processo de caramelização realça o sabor naturalmente adocicado da cebola e cria um contraste delicado entre o doce e o ácido, resultando em um acompanhamento sofisticado e ao mesmo tempo simples. Essa preparação é ideal para servir com carnes ovinas, bovinas ou suínas, e também se adapta perfeitamente a refeições vegetarianas, acrescentando profundidade e brilho ao prato.

Mini Cebolas Caramelizadas no Vinho Branco

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, petisco

Especificação: legumes, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (3 unidades – 100 g): 95 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 9 cebolas do tipo pérola, inteiras ou cortadas ao meio
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 1 copo (americano) de vinho branco 

Modo de Preparo:

Em uma frigideira larga, aqueça o azeite e adicione as cebolas (inteiras ou cortadas ao meio). Tempere com sal e pimenta do reino e deixe dourar levemente, mexendo ocasionalmente. Acrescente o vinho branco, tampe a panela e cozinhe em fogo médio até que o líquido evapore quase completamente. Retire a tampa e continue mexendo delicadamente até que as cebolas fiquem bem douradas e caramelizadas, cuidando para não queimar. Sirva quente, como guarnição de carnes ou pratos vegetarianos.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Ficam excelentes servidas com cordeiro assado, medalhões de filé mignon ou lombinho suíno.
  • Também acompanham muito bem pratos à base de grãos, como risotos e cuscuz marroquino.
  • Podem ser preparadas com antecedência e aquecidas rapidamente antes de servir.

2. Curiosidades: A cebola pérola é uma variedade pequena e delicada, muito usada na culinária francesa para guarnições e ensopados, como o tradicional Boeuf Bourguignon. O uso do vinho branco realça a doçura natural do legume e confere notas aromáticas sutis ao prato.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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O Tahine é uma pasta preparada com sementes de gergelim moídas. As sementes possuem 50% do peso em óleo e coloração que varia do bege claro ao negro. O Tahine tem raízes antigas na Mesopotâmia. A cultura de gergelim tem evidências de utilização desde 4.000 a.C. nessa região.

A pasta de gergelim é um ingrediente muito presente em pratos tradicionais e típicos de vários países do Oriente Médio e Mediterrâneo Oriental. Ele é usado em molhos, pastas, doces e até em pratos principais.

O tahine é bem cremosa e aromática, ideal para o preparo de molhos e para dar consistência em pastinhas. Pode ser feito com gergelim branco ou preto. Com o gergelim branco, o sabor é mais suave e amendoado. Com o gergelim preto, o sabor fica mais forte e amargo. A textura é ligeiramente oleosa, fazendo com que a tahine seja um ótimo substituto para a pasta de amendoim ou manteiga.

Tahine

Categoria:  couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos.

Especificação: Patê ou Pasta Cremosa, Cozinha Internacional (Oriente Médio), vegetariana, vegana, vegetais, sem glúten, sem lactose,

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 200 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 colher de sopa – 20 g): 131 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 gramas de gergelim

Modo de Preparo:

Distribua o gergelim em um tabuleiro, sobre uma folha de papel manteiga. Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por 5 minutos. retire do forno e deixe esfriar um pouco. Leve a um processador de alimentos e bata até obter uma mistura homogênea. Guarde em um recipiente fechado na geladeira por até 3 meses.

Consumo:

1. Como molho ou pasta (base de receitas tradicionais):

  • Misture tahine, limão, alho e água para criar um molho clássico (como a techina israelense).
  • Sirva com falafel, shawarma, kafta, peixe grelhado ou legumes assados.
  • Pode ser usado como molho de saladas cruas ou grelhadas – especialmente com pepino, tomate, couve-flor ou cenoura.

2. Como pasta para pães e torradas:

  • Espalhe tahine puro ou misturado com mel, melaço ou geleias sobre pão sírio, torradas ou panquecas.
  • Faça uma versão doce turca com tahin pekmez: misture tahine com melado de uva ou de cana.

3. No café da manhã:

  • Misture tahine com iogurte natural e mel para um creme proteico.
  • Use como substituto da manteiga de amendoim com frutas, especialmente banana ou maçã.

4. Em molhos para pratos quentes:

  • Dilua tahine com caldo ou água quente, adicione alho e limão e sirva sobre legumes cozidos, como abóbora, batata-doce ou brócolis.
  • Combine com molho de soja e gengibre para um toque asiático em vegetais salteados.

5. Em doces e sobremesas:

  • Use tahine no preparo de cookies, brownies ou bolos para dar sabor e umidade.
  • Misture com cacau e mel para criar uma pasta tipo “nutella do Oriente Médio”.
  • Prepare doces tradicionais como halva (doce de tahine e açúcar), servido puro ou com castanhas.

6. Como base de patês e pastas:

  • Misture tahine com berinjela assada para fazer babaganush.
  • Adicione a pastas de feijão branco, lentilhas ou cenoura assada para variar sabores.

7. Como espessante natural:

  • Use tahine para dar cremosidade a sopas e cremes, substituindo creme de leite em preparações veganas.
  • Também serve como base para molhos veganos em massas ou grãos.

8. Armazenamento e uso inteligente:

  • Guarde o tahine em local fresco e escuro, ou na geladeira após aberto.
  • Se o óleo se separar da pasta, misture bem com uma colher — é normal, não significa que está estragado.

Países onde o tahine é amplamente utilizado e pode ser considerado parte essencial da culinária nacional:

1. Líbano: Muito usado em pratos tradicionais como o húmus e o babaganush. Comum em molhos que acompanham carnes e falafel.

2. Síria: Ingrediente base em molhos e pastas. Presente no “mutabal” e como acompanhamento de kafta e shawarma.

3. Israel: Considerado parte essencial da culinária israelense. O tahine (localmente chamado de techina) é usado puro, em molhos ou com limão e alho.

4. Palestina: Usado em diversas receitas tradicionais. Presente em doces como halva e em molhos salgados.

5. Jordânia: Usado em pratos com cordeiro, berinjela, falafel e com peixe.

6. Turquia: Muito presente, principalmente em sobremesas como tahin pekmez (tahine com melado). Utilizado também em receitas salgadas, embora menos como molho do que no Levante.

7. Irã (antiga Pérsia): Utilizado em preparos doces e salgados. Muito comum em cafés da manhã ou sobremesas.

8. Egito: Parte essencial da cozinha egípcia. Consumido como molho (com limão e alho) e com pão, falafel (ta’ameya) ou peixe..


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