O Molho de Maracujá é muito fácil de fazer e que pode incorporar sabor nas mais diversas iguarias. Um dos pratos mais conhecidos é o Salmão ao Molho de Maracujá. Mas, sejam ousados e experimentem este molho em outras preparações e analisem a resultado.
Gastronomia é isso!! Tentativas e erros… até a atingir o sabor ideal.
Molho de Maracujá
Categoria: Acompanhamento
Especificação: Molhos Quentes
Tempo de Preparo: 15 minutos
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: Fácil
Molho de Maracujá acompanhando o Salmão Grelhado com Gergelim. Imagem Adriana Tenchini.
Ingredientes:
2 unidades de Maracujá
1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado
2 colheres (sopa) de açúcar
3 ramos de salsinha, em salpicon
Modo de Preparo:
Retire a polpa do maracujá. Em uma panela coloque a polpa, o suco concentrado e o açúcar. Leve ao fogo alto até começar a ferver. Reduza o fogo e deixe o molho engrossar por uns 5 a 8 minutos. Finalize com a salsinha.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.
A receita de hoje foi desenvolvida pela gastronomia molecular, uma das tendências gastronômicas contemporâneas. Mas, a receita também se encaixa em outra tendência contemporânea, o veganismo. Quer saber mais sobre o assunto? Leia o post “O Mercado Gastronômico”.
100 ml de Suco de Maracujá ou morango ou qualquer outro líquido à base de água, bem adoçado
200 ml de Azeite de oliva ou óleo de girassol gelado
Modo de Preparo:
Para cada 100 ml de líquido, adicionar 1g de ágar-ágar. A quantidade varia de acordo com a textura desejada: quanto maior, mais sólido ficará.
Levar a mistura ao fogo médio e deixar ferver. Misture para dissolver bem. Para o ágar ativar, precisa de temperatura. Utilizar ainda quente (acima de 45ºC), e ao esfriar começa a solidificar.
Para fazer as gotas, utilize uma bisnaga. Goteje sobre o azeite ou óleo gelado. Recomendo que esteja num recipiente cilíndrico para facilitar o resfriamento da gota.
Peneirar e passar em banho de água para retirar o excesso de óleo/azeite. Manter gelado até a hora de usar. Sirva sobre um manjar branco preparado com amido de milho, leite de coco e açúcar na medida.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.
Com seu sabor marcante e textura cremosa, o babaganoush é uma das joias da culinária do Oriente Médio. Feita à base de berinjela assada, essa pasta aromática combina o toque defumado do vegetal com a suavidade do tahine, o frescor do limão e o perfume do alho e do azeite.
A origem do babaganoush é disputada entre diversos países da região, como Líbano, Síria, Palestina, Israel e Egito, onde a berinjela era amplamente cultivada desde os tempos antigos. A palavra “babaganoush” vem do árabe e pode ser traduzida como “o pai mimado”, uma referência ao sabor irresistível e delicado que o prato transmite. Tradicionalmente servido como entrada ou acompanhamento em uma mesa de mezze – uma seleção de aperitivos que reúne família e amigos – o babaganoush carrega consigo séculos de tradição e hospitalidade.
Seja com pão sírio, vegetais crus ou até mesmo como recheio de sanduíches, o babaganoush conquista paladares ao redor do mundo, graças à sua simplicidade e profundidade de sabor. Nesta receita, você aprenderá a preparar o verdadeiro babaganoush, com dicas para realçar sua textura, aroma e autenticidade. Ideal para quem busca um prato saudável, vegano e cheio de personalidade.
Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 118 kcal
Imagem Adriana Tenchini
Ingredientes:
2 berinjelas
3 dentes de alho amassados
Suco de 1 limão
2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
¼ xícara (chá) de azeite
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto
Páprica defumada a gosto
Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)
Modo de Preparo:
As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.
Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.
Toques Finais e Sugestões:
O babaganoush transita muito bem entre várias categorias – é saboroso, saudável, e se adapta a diversos estilos de refeição, do casual ao sofisticado.
1. Como couvert: Perfeito para abrir o apetite em restaurantes ou jantares. Servido com pão sírio (pita ou pão árabe), grissinis ou legumes crus.
2. Como entrada:
Pode ser parte de uma tábua de pastas do Oriente Médio, junto com homus, coalhada seca e pães.
Vai bem com saladas leves e folhas frescas.
3. Como acompanhamento:
Combina com grelhados, especialmente carnes brancas ou cordeiro.
Pode ser servido ao lado de arroz com lentilhas (mujaddara), tabule ou quibe.
4. vegano/vegetariano: por ser à base de vegetais, é muito valorizado em cardápios vegetais e saudáveis.
Dicas de Consumo
Sirva com pão sírio ou pão naan bem fresquinho.
Fica excelente como recheio de sanduíches ou wraps, especialmente com legumes grelhados.
Experimente finalizar com sementes de romã, hortelã fresca picada ou um fio de azeite com zaatar.
Use como base para montar uma bowl mediterrânea, com grão-de-bico, tabule e legumes.
Sirva gelado ou em temperatura ambiente, nunca quente.
Curiosidades:
Pode ser confundido com mutabbal, outra pasta de berinjela que leva tahine, alho e limão – embora os dois nomes sejam usados de forma intercambiável em alguns países.
A palavra “babaganoush” vem do árabe “bābā ghanūj”, que pode ser traduzido como “pai mimado” ou “pai encantador” – há quem diga que a pasta era uma receita criada em homenagem a um homem carismático!
É popular em países como Líbano, Síria, Israel, Palestina, Jordânia e Egito, com variações regionais. Em algumas versões, leva tahine (pasta de gergelim), enquanto em outras não.
O segredo do sabor autêntico está na berinjela assada diretamente na chama ou na brasa, o que confere um leve toque defumado irresistível.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.
As bolinhas de inhame com quinoa são uma alternativa leve e funcional aos salgadinhos tradicionais. Essa combinação une dois ingredientes valorizados em diferentes culturas: o inhame, presente em preparações brasileiras, africanas e asiáticas, e a quinoa, um grão ancestral cultivado há mais de 5 mil anos nos Andes. Além de saborosas e fáceis de preparar, essas bolinhas são naturalmente sem glúten, fonte de proteína vegetal e ricas em fibras. Podem ser servidas como entrada, lanche ou petisco, e são perfeitas para quem busca opções vegetarianas, veganas ou livres de ingredientes de origem animal. Podem ser fritas ou preparadas na airfryer, mantendo sabor e textura.
Bolinha de Inhame com Quinoa
Categoria: couvert, entradas, lanches, petiscos
Especificação: petisco, salgadinho, vegetais, cereais, vegetariana, vegana, proteína vegetal, sem glúten, sem lactose
Rendimento: 40 unidades com 30 gramas cada
Tempo de Preparo: 40 minutos
Dificuldade: Fácil
Calorias por porção (uma unidade – 30g): 55 kcal
Bolinha de Inhame com Quinoa. Imagem Adriana Tenchini
Ingredientes:
200 g de quinoa branca
600 g de inhame
250 g de cenoura ralada crua
2 colheres (sopa) de manjericão picado
2 colheres (sopa) de cebolinha picada
2 colheres (sopa) de salsinha picada
Azeite ao gosto
Sal ao gosto
Páprica defumada ao gosto
Pimenta do reino branca ao gosto
Cominho ao gosto
Farinha de mandioca para empanar
Óleo, o suficiente para fritar
Modo de Preparo:
Preparar a quinoa:
Deixe a quinoa de molho por 10 minutos. Em uma panela, ferva a água na proporção de 2 partes de água para 1 de quinoa (ex.: 1 xícara de quinoa para 2 xícaras de água). Escorra a quinoa demolhada e lave em água corrente.
Coloque a quinoa na água fervente e cozinhe em fogo alto, com a panela destampada, por 5 minutos. Reduza para fogo médio, tampe parcialmente e cozinhe por mais 10 minutos ou até a água evaporar. Desligue o fogo, tampe a panela e deixe repousar por 5 minutos. Solte os grãos com uma colher.
Preparar o inhame:
Cozinhe o inhame até ficar macio. Amasse com um garfo e reserve.
Formar as bolinhas:
Em uma tigela grande, misture a quinoa cozida, o inhame amassado, a cenoura ralada, o manjericão, a cebolinha, a salsinha, azeite, sal, páprica, pimenta e cominho.
Pegue porções de 30 g da mistura e modele bolinhas. Empane-as na farinha de mandioca.
Finalização:
Frite rapidamente em óleo quente até dourar, ou utilize uma fritadeira elétrica pulverizando azeite para dourar uniformemente.
Toques Finais e Sugestões:
1. Dica de consumo: Sirva quente como aperitivo, com molho de ervas, chutney ou geleia de pimenta. Também pode ser usada como parte de um bowl ou acompanhando saladas.
2. Curiosidade: A quinoa é considerada um pseudo-cereal e foi sagrada para os povos andinos. O inhame, além de nutritivo, possui propriedades que favorecem a saúde intestinal e a imunidade.
3. Sugestão vegana: A receita já é totalmente vegana.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.
A rabanada é um doce típico na ceia de Natal em Portugal e seu preparo teve origem no século XV. Elas são servidas polvilhadas com açúcar e canela. No passado, a palavra “rabanada” era apenas utilizada ao norte do rio Mondego. A partir da margem direita, o doce recebia o nome de fatia-de-parida ou fatia-dourada. Nos países de descendência espanhola, como o México, as rabanadas são consumidas nas celebrações da Quaresma (Semana Santa). No Brasil, várias famílias, principalmente as descendentes de portugueses servem as rabanadas nas festas natalinas. Assim como eu, várias pessoas atualmente têm intolerância à lactose. Neste caso, fiz a substituição por leite vegetal. Espero que gostem!
Rabanada Sem Lactose
Categoria: Entrada, Lanche, Sobremesa
Especificação: Cozinha Internacional (Portugal e Espanha), Panificação, Sem Lactose
Rendimento: 6 porções
Tempo de Pré-preparo: 20 minutos
Tempo de Preparo: 30 minutos
Dificuldade: Fácil
Ingredientes:
1 Pão do tipo baguete ou 5 pães do tipo francês
1 xícara (chá) de leite vegetal de coco
1 colher (sopa) de açúcar cristal
2 ovos
Para Polvilhar:
3 colher (sopa) de açúcar cristal
1 colher (sopa) canela em pó
Modo de Preparo:
Forre uma assadeira retangular grande com papel manteiga. Em um recipiente, misture o leite vegetal de coco com o açúcar. Em outro recipiente, adicione o ovo e misture com um garfo ou fouet. Corte os pães em fatias com mais ou menos 1,5 centímetros ou espessura de 1 dedo.
Passe as fatias de pão na mistura de leite com açúcar e em seguida nos ovos batidos. Escorra e disponha as fatias na assadeira. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente por 30 minutos, deixando dourar durante 15 minutos de cada lado da fatia. Em um outro recipiente misture a canela e o açúcar e polvilhe sobre a rabanada assada.
Dicas:
Dê preferência ao leite vegetal de coco, pois ele tem o sabor mais neutro.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.
A receita de hoje é muito fácil de fazer e com custo baixo. Este brigadeiro é feito com batata doce. É uma ótima opção para aqueles que não consomem alimentos de origem animal ou ainda para os que são intolerantes à Lactose.
Brigadeiro Sem Lactose.
Categoria: Lanches, Doces e Sobremesas
Especificação: Sem lactose, Vegana
Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos
Rendimento: 75 unidades
Dificuldade: Fácil
Ingredientes:
950 g de batata doce
4 colheres (sopa) de cacau em pó
2 colheres (sopa) de óleo de coco
150 g de açúcar cristal
chocolate granulado, o suficiente
Modo de Preparo:
Cozinhe a batata doce (com casca) até ficar macia. Descasque e amasse bem. Em uma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo médio até que a mistura desgrude da panela. Depois coloque em uma vasilha, leve à geladeira por uns 20 minutos para esfriar. Faça as bolinhas e passe no granulado.
Dicas:
Se tiver dificuldades para enrolar, utilize uma colher de chá para auxiliar. Com a colher retire a quantidade necessária e coloque na vasilha com o granulado. Mexa a vasilha em movimentos circulares para o granulado grudar no docinho e ajuste o boleado com a mão.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.
As maçãs fritas são uma daquelas receitas que atravessam séculos e permanecem irresistíveis. Esse preparo simples era muito comum na Europa durante a Idade Média, especialmente entre os séculos XIII e XV, quando frutas empanadas e fritas eram servidas tanto em banquetes nobres quanto em tavernas populares. Registros como o ‘Forme of Cury’ (Inglaterra, século XIV) e o ‘Le Ménagier de Paris’ (França, século XIV) mencionam preparos semelhantes, geralmente feitos sem açúcar refinado, já que esse ingrediente era caro e pouco acessível. O mel, considerado um produto nobre e valorizado, era utilizado para adoçar e finalizar pratos como este.
Mesmo com o passar do tempo, a estrutura da receita se manteve: uma fruta, uma massa leve e uma fritura rápida, que resulta em camadas crocantes por fora e macias por dentro. Hoje, a maçã frita pode ser servida como sobremesa, lanche ou mesmo como parte de um café da manhã especial, mantendo seu caráter histórico com um toque contemporâneo.
Maçã Frita
Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas, confeitaria
Especificação: Fruta empanada, cozinha internacional (Europa), vegetariana, sem lactose
Tempo de Preparo: 30 minutos
Rendimento: 2 porções
Dificuldade: Fácil
Calorias por porção (1 porção – 180 g): 318 kcal
Imagem Adriana Tenchini
Ingredientes:
2 maçãs (preferencialmente firmes, como Fuji ou Gala)
2 xícaras de farinha de trigo
2 ovos
1 xícara de cerveja (ou água com gás, em versão sem álcool)
1 colher (sopa) de açúcar cristal (para polvilhar)
Mel (opcional, para servir, mantendo a inspiração medieval)
Óleo (para fritar)
Modo de Preparo:
Corte as maçãs em fatias (com ou sem casca, conforme preferência). Em uma tigela, misture a farinha, os ovos e a cerveja até formar uma massa grossa e homogênea. Aqueça o óleo em fogo médio. Passe as fatias de maçã pela massa, envolvendo bem. Frite em óleo quente até dourar dos dois lados. Escorra em papel absorvente. Polvilhe açúcar por cima e, se quiser conservar o estilo medieval, finalize com mel. Sirva quente.
Toques Finais e Sugestões:
1. Dicas de Consumo:
Sirva com mel, melado ou açúcar com canela, conforme o estilo desejado.
Para uma versão mais próxima da original, retire o açúcar e finalize apenas com mel.
Pode ser servido com sorvete de creme, chantilly ou iogurte para contraste de textura.
Experimente substituir a cerveja por sidra ou hidromel para reforçar o contexto histórico.
2. Curiosidade: Na Idade Média, as frituras doces eram valorizadas em dias festivos e podiam representar status social, principalmente quando levavam mel ou especiarias, ingredientes caros na época.
Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma,A Autora,A Terapeuta,A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na página “Conceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com as “Receitas” postadas. Todas as receitas foram previamente testadas.