O Kecap Manis é um dos molhos mais emblemáticos da culinária da Indonésia. Seu nome significa molho doce, e ele se destaca pela textura espessa, cor profunda e sabor adocicado e complexo. Originalmente, sua história está ligada ao molho de soja chinês, introduzido no arquipélago pelos mercadores chineses. Com o tempo, os indonésios adaptaram a receita ao paladar local, elevando o dulçor e incorporando ingredientes aromáticos, criando um molho único, hoje indispensável em diversas preparações do Sudeste Asiático.

Tradicionalmente, o Kecap Manis é produzido pela fermentação de soja e trigo, processo longo que desenvolve sabores profundos e naturais. A versão caseira abaixo simplifica essa tradição utilizando molho de soja já fermentado, permitindo um resultado autêntico e acessível. Para aprofundar o tema, consulte o tópico Molho de Soja – Shoyu.

Seu uso é extremamente versátil: funciona como molho para mergulhar, finalização de frituras, componente de marinadas, base para refogados e acompanhamento para carnes, aves, frutos do mar e vegetais.

Kecap Manis

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Lanches, petiscos

Especificação: Molho frio, molho condimentado, molho reduzido, Cozinha Internacional (Indonésia), vegana, vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 250 ml

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 colher de sopa – 15 ml): 38 kcal

Costeilinha de porco com Kecap Manis. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 150 gramas de açúcar
  • 60 ml de água quente
  • 300 ml de molho de soja
  • 30 gramas de capim limão, picado (ou folha de limão)

Modo de Preparo:

Em uma panela larga com cabo, adicione o açúcar e leve ao fogo médio. Mexa a panela em movimentos circulares até o açúcar derreter e começar a caramelizar. Adicione a água quente aos poucos, com cuidado, misturando até formar um caramelo liso que se desprenda do fundo da panela.

Acrescente o molho de soja e o capim-limão. Misture bem e deixe levantar fervura. Abaixe o fogo e cozinhe por cerca de 10 minutos, permitindo que o molho reduza e encorpe. Passe por uma peneira fina ou chinois. Deixe esfriar completamente antes de armazenar ou utilizar..

Toques Finais e Sugestões:

1. Como utilizar:

  • Excelente para finalizar salteados, legumes assados, frituras e grelhados.
  • Funciona como base para marinadas de frango, carne suína ou tofu.
  • Em petiscos, serve como molho para mergulhar acompanhando espetinhos, pastéis e croquetes.

2. Curiosidades:

  • A textura espessa é resultado da alta concentração de açúcar caramelizado, diferindo do shoyu tradicional.
  • O termo kecap é a origem da palavra inglesa ketchup, que no passado também se referia a molhos fermentados de origem asiática.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Aioli é um molho emulsionado clássico preparado tradicionalmente apenas com alho, azeite e ovo. A textura sedosa, o brilho e a técnica de emulsão lembram a maionese, mas o Aioli tem um sabor mais marcante e característico, resultado do protagonismo do alho.

Originário da região de Provence, no sul da França, o Aioli é um ícone da culinária mediterrânea. No entanto, há registros de preparações semelhantes na Espanha, conhecidas como allioli, e até mesmo no Império Romano, onde a mistura de alho e azeite já era usada para realçar o sabor de carnes e vegetais.

Na Itália, o Aioli é tradicionalmente servido com batatas cozidas, enquanto em Malta costuma acompanhar um biscoito típico local. No Brasil, o molho ganhou espaço em cozinhas contemporâneas, sendo apreciado como guarnição ou acompanhamento de pratos variados, como frutos do mar, carnes, petiscos, saladas e vegetais, crus, cozidos ou assados.

Aioli

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, couvert, entradas, lanche, petisco

Especificação: Molho frio, molho emulsionado, Cozinha Internacional (Provence – França), vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 colheres de sopa – 30 g): 240 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 ovos
  • 2 dentes de alho
  • 1 xícara de azeite
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Modo de Preparo:

Bata no liquidificador (ou mixer) os dentes de alho com os ovos até obter uma mistura homogênea.

Com o aparelho ainda ligado, adicione o azeite em fio constante, até que a mistura emulsione e atinja a textura cremosa característica. Tempere com sal e pimenta do reino a gosto.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas:

  • O azeite pode ser substituído por óleo vegetal para um sabor mais neutro.
  • Conserve o molho refrigerado e bem tampado por até 3 dias.
  • Para versões aromatizadas, acrescente mostarda, suco de limão, açafrão, ervas frescas ou páprica.
  • Ideal para acompanhar peixes, legumes assados, batatas, sanduíches e saladas.

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O molho de tomate é um dos preparos mais icônicos e versáteis da culinária mundial. Sua origem remonta ao século XVII, após a introdução do tomate na Europa vindo das Américas. Inicialmente considerado ornamental ou até mesmo venenoso, o tomate só passou a ser utilizado na cozinha europeia, especialmente na Itália, no final do século XVIII. A partir daí, se tornou protagonista em pratos que hoje são símbolos da gastronomia mediterrânea.

Na alta gastronomia, o molho de tomate é reconhecido como um molho mãe, um dos cinco molhos-base da culinária clássica francesa segundo Escoffier. Isso significa que ele serve de ponto de partida para inúmeros outros molhos derivados, que variam conforme ingredientes adicionais e métodos de preparo.

Feito com tomates frescos, mirepoix (mistura aromática de cebola, cenoura, salsão e alho-poró), ervas e um bom fundo de legumes, o molho de tomate artesanal ganha profundidade e complexidade de sabor. Ele pode acompanhar massas, carnes, legumes, ou ser usado como base para estufados e ensopados. Uma preparação simples em ingredientes, mas rica em história, técnica e sabor.

Molho Vermelho – Molho de Tomate

Categoria:  Bases de Cozinha, Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Molho quente, molho clássico (molho-mãe), molho reduzido, Cozinha Internacional (França)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 800 ml

Dificuldade: fácil

Calorias por porção (1 concha média – 60 g): 28 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 dentes de alho inteiros
  • 25 gramas de cebola, picada
  • 25 gramas de cenoura, picada
  • 25 gramas de salsão (aipo), picado
  • 25 gramas de alho poró, picado
  • 10 tomates maduros
  • 1 litro de fundo de legumes
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 folha de louro

Modo de Preparo:

Retire a pele e as sementes dos tomates (tomate concassé) e corte em cubinhos. Reserve. Amasse levemente os dentes de alho com o cabo da faca. Leve uma panela ao fogo, acrescente o alho e deixe dourar. Acrescente o mirepoix (cebola, cenoura, salsão e alho poró), doure. Coloque os tomates picados e deixe refogar bem. Acrescente o fundo de legumes, o tomilho e a folha de louro. Cozinhe em fogo médio, com a panela entreaberta, por uns 30 minutos. Se necessário acrescente mais fundo de legumes ou água. A textura do molho é encorpada. Retire a folha de louro e o ramo de tomilho após o cozimento.

Toques Finais e Sugestões:

1. Molhos-mãe – São molhos clássicos da cozinha francesa e se dividem em cinco: Molho Béchamel, Molho Velouté, Molho Espanhol, Molho de Tomate e Molho Holandês. Estes molhos são base para a produção de diversos outros molhos (Molhos derivados).

2. Fundo de Legumes – é uma preparação aromática e concentrada, obtida a partir do cozimento em fogo brando de mirepoix (cebola, cenoura, salsão e alho-poró), ervas, especiarias e água. Esse cozimento deve durar no mínimo 40 minutos para extrair bem os sabores. Os fundos substituem a água pura em diversas preparações, como caldos, molhos, sopas, risotos, massas, entre outros, realçando e/ou transformando o sabor dos pratos.

3. Tomate Concassé (sem pele e sem sementes) – Para preparar, faça um corte superficial em forma de cruz na base do tomate. Coloque-o em água fervente por cerca de 10 a 15 segundos, até notar que a pele começa a se soltar. Em seguida, transfira o tomate para uma tigela com água bem gelada (choque térmico). Retire a pele, corte ao meio e, com o auxílio de uma colher, remova as sementes. Depois, corte em tiras e em seguida em cubinhos.

4. Sal e uso de fundos/molhos básicos – Fundos e molhos básicos devem ser salgados apenas no momento de serem incorporados às preparações finais. O molho de tomate, por exemplo, pode servir de base para diversos outros molhos, como: Molho Pomodoro, Molho Bolonhesa, Molho Créole, entre outros.

5. Dicas de Consumo:

  • Sirva com massas frescas ou secas (espaguete, penne, nhoque).
  • Use como base para pizzas ou bruschettas.
  • Acompanhe almôndegas, legumes assados, ovos pochê ou carnes brancas.
  • Incorpore a ensopados, lasanhas e ratatouille.
  • Transforme em sopa de tomate com um toque de creme e manjericão.

6. Molhos Derivados do Molho de Tomate:

  • Tomate com creme (rosa) – quando se mistura creme de leite ao molho base.
  • Bolonhesa – com carne moída refogada, vinho e ervas.
  • Napolitano – versão mais simples, com alho e manjericão.
  • Arrabiata – picante, com pimenta vermelha.
  • Putanesca – com alcaparras, azeitonas e anchovas.
  • Marinara – com alho, cebola, orégano e vinho branco.
  • Amatriciana – com guanciale (ou bacon), pimenta e queijo.
  • Sugo – versão italiana do molho reduzido e encorpado.

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O Creme de Salsão com Cenoura é fácil de fazer e contém propriedades benéficas para o organismo: antioxidantes, vitaminas e nutrientes. Pode ser servido com entrada, ainda morno. É uma ótima refeição para servir aos bebês. Além disso, o creme tem um sabor muito agradável.

Creme de Salsão com Cenoura

Categoria:  Entrada

Especificação: Creme

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Creme de Salsão com Cenoura. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 cebola, em cubos
  • 1 dente de alho picado
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 talo de salsão, com ou sem folhas, cortado em pedaços pequenos
  • 4 cenouras, em cubos
  • 1 batata doce pequena, em cubos
  • Sal a gosto
  • 1 pitada de gengibre
  • Água, o suficiente para cobrir

Modo de Preparo:

Em uma panela dourar a cebola e o alho no azeite. Adicionar o salsão e dourar por 2 minutos. Colocar a cenoura e a batata doce dourando mais um pouco. Adicionar o sal e o gengibre. Incluir água até cobrir os ingredientes. Deixar ferver até que os legumes estejam bem cozidos. Ajustar o tempero. Bater no liquidificador. Servir ainda morno.

Dicas:

1. Se for servir como papinha para o bebê, diminuir o sal.


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Delicado, adocicado e incrivelmente macio, o Alho Confitado é uma verdadeira alquimia culinária. Ao ser lentamente cozido no azeite, o alho perde sua pungência característica e se transforma em uma iguaria suave e untuosa, que pode ser usada para realçar uma infinidade de preparações. Inspirada nas técnicas ancestrais de conservação e extração de sabor, esta receita valoriza o tempo e o calor brando como aliados da transformação. Perfeito para espalhar sobre pães, incorporar a molhos ou servir como acompanhamento versátil, o alho confitado é uma pequena preciosidade que revela a sofisticação contida nos ingredientes mais simples.

Alho Confitado

Categoria:  Aromáticos, acompanhamento/guarnição,

Especificação: Cozinha Internacional (França), Conserva aromatizada, conserva aromática em gordura, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 250 ml

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (25 g): 132 kcal

Alho Confitado. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 30 dentes de alho inteiros, descascados
  • 200 ml de azeite
  • 1 colher (sopa) de tomilho em flocos

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo. Deixe confitar por 45 minutos ou até que o alho fique dourado e bem macio, a ponto de conseguir amassar com o garfo.

Toques Finais e Sugestões:

1. Espalhado sobre pães e torradas: O alho confitado, quando amassado, vira uma pasta cremosa perfeita para passar em pães quentinhos, brusquetas ou focaccias. Finalize com um fio do azeite do confit e uma pitada de flor de sal.

2. Em massas e risotos: Acrescente os dentes de alho confitados ao final do cozimento de massas ou risotos. Seu sabor suave se integra sem dominar o prato, trazendo profundidade e untuosidade.

3. Como base de molhos e purês: Substitua o alho cru por alguns dentes de alho confitado para criar molhos mais delicados e adocicados. Também é excelente para enriquecer purês de batata, couve-flor ou mandioquinha.

4. Com vegetais assados ou salteados: Misture os dentes de alho inteiros a legumes assados, como abóbora, batata-doce, cogumelos ou cenouras. Eles caramelizam levemente e deixam o prato mais aromático.

5. Para acompanhar carnes e peixes: Sirva os alhos confitados inteiros ao lado de cortes de carne grelhada, cordeiro, frango ou peixes. Eles funcionam como um acompanhamento discreto e elegante.

6. Em tábuas de petiscos ou entradas: Disponha os alhos confitados inteiros em tábuas de frios com queijos, azeitonas, pães e pastinhas. São um diferencial surpreendente e delicioso.

7. Aproveite o azeite aromatizado: O azeite onde os alhos foram confitados é precioso. Use para temperar saladas, finalizar pratos, ou como base para vinagretes e maioneses caseiras.

8. Conservação: Guarde o alho confitado submerso no azeite, em pote esterilizado, na geladeira, por até 60 dias. Use sempre utensílios limpos para evitar contaminação.


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A Conserva de Cebola Pérola é uma preparação clássica e versátil, feita com pequenas cebolas conhecidas como pérolas ou cebolas-bebê, apreciadas por seu formato delicado, sabor levemente adocicado e textura crocante. Muito usada na culinária europeia, especialmente em picles e acompanhamentos, essa conserva acrescenta um toque agridoce e aromático a diversos pratos, realçando sabores e equilibrando paladares mais intensos.

Perfeita para compor tábuas de frios, saladas, sanduíches, assados de carne e aves, ou simplesmente servida como petisco, a cebola pérola em conserva é um preparo prático, durável e cheio de personalidade, um pequeno detalhe capaz de transformar uma refeição comum em uma experiência gourmet.

Conserva de Cebola Pérola

Categoria:  Aromáticos, acompanhamento/guarnição, petisco

Especificação: Conserva aromatizada, picles. vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 20 minutos + 15 dias de repouso

Rendimento: 250 gramas (1 pote)

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (25 g – 3 cebolas): 28 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 150 gramas de cebola pérola inteira, descascada
  • 80 ml de água
  • 80 ml de vinagre de maçã
  • 1 colher (café) de sal
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 2 dentes de alho inteiro, descascado
  • 1 colher (café) de pimenta calabresa
  • 1 colher (café) de açafrão
  • 1 colher (café) de salsa desidratada
  • 10 grãos de pimenta do reino

Modo de Preparo:

Acomode as cebolas pérolas e os dentes de alho no vidro esterilizado. Em uma panela adicione a água, vinagre, sal, açúcar, pimenta calabresa, açafrão, salsa desidratada, pimenta do reino, deixe ferver até a açúcar derreter. Abaixe o fogo e ferva por mais 5 minutos. Despeje essa mistura ainda quente no vidro de cebolas. Tenha cuidado para não se queimar. Retire todo o ar batendo o vidro na bancada. Deixe um espaço de um dedo entre a borda e o conteúdo. Feche o pote e ferva-o em banho-maria por 5 minutos. Espere esfriar e leve a geladeira. Deixe repousar por 15 dias antes de consumir.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Para um sabor mais intenso, adicione ervas frescas (como tomilho ou alecrim) ou substitua parte do vinagre de maçã por vinagre de vinho branco.
  • Sirva as cebolas pérolas em conserva como acompanhamento de carnes assadas, frios, queijos ou embutidos.
  • Em saladas, adicionam um contraste agridoce que realça o sabor de folhas amargas como rúcula ou radicchio.
  • São ótimas também para decorar drinques clássicos, como o Gibson, uma variação do Martini que leva cebola pérola em vez de azeitona.

2. Curiosidades:

  • A cebola pérola é colhida ainda jovem, quando o bulbo está pequeno e adocicado. Por isso, é muito valorizada na gastronomia para composições delicadas e de apresentação refinada.
  • No século XIX, as conservas de cebolas e outros vegetais eram comuns nas viagens marítimas europeias, pois se mantinham por longos períodos e forneciam nutrientes essenciais durante as travessias.
  • Em países como França e Inglaterra, as cebolas em picles são presença obrigatória em pubs e charcutarias, tradicionalmente servidas com carnes curadas e queijos envelhecidos.

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Durante séculos, a técnica de conservação com sal e vinagre foi um dos principais métodos utilizados para preservar alimentos na China, especialmente antes do surgimento da refrigeração moderna. O Zha Cai é uma dessas conservas tradicionais, originária da província de Sichuan. Embora o nome também seja usado para um tipo específico de mostarda fermentada, esta versão caseira adapta a tradição utilizando mini legumes variados, como cenoura, pepino, vagem japonesa e mini cebolas. O resultado é uma conserva crocante, aromática e saborosa, com acidez equilibrada e presença marcante das especiarias. É uma preparação simples, mas que exige paciência no tempo de repouso, ideal para ser servida como petisco, guarnição ou acompanhamento em diferentes pratos.

Zha Cai – Conserva de Mini Legumes

Categoria:  Aromáticos, acompanhamento/guarnição, petisco

Especificação: Cozinha Internacional (China), conserva aromatizada, picles, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 2 horas salga + 30 minutos + 21 dias de repouso

Rendimento: 200 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (30 g): 12 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 90 gramas de mini legumes (pepino, cenoura, vagem japonesa, cebola, milho etc.)
  • 30 gramas de sal
  • 2 dentes de alho inteiro, descascado
  • 5 gramas de mostarda em grãos
  • 5 gramas de pimenta do reino em grãos
  • 2 pimentas dedo de moça inteira
  • Vinagre branco, para completar o vidro

Modo de Preparo:

Em uma tigela, cubra os legumes com o sal e deixe repousar por 2 horas, mexendo de vez em quando. Após o tempo de salga, retire o excesso de sal dos legumes com papel toalha ou pano limpo e deixe secar bem ao ar por alguns minutos. Distribua os legumes em vidros esterilizados, intercalando com os dentes de alho, as sementes de mostarda, os grãos de pimenta e as pimentas dedo de moça. Complete com vinagre branco até cobrir completamente os ingredientes, deixando no máximo três dedos de espaço até a borda.

Coloque os vidros (com os picles tampados levemente) dentro de uma panela com água fria e leve ao fogo para fazer um banho-maria. Assim que levantar fervura, conte 5 minutos e então retire os vidros com cuidado. Feche bem as tampas. Guarde os vidros em local fresco e escuro por no mínimo 21 dias antes de consumir. Após aberto, conservar na geladeira.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

  • Sirva como entrada ou aperitivo, em porções pequenas.
  • Pode acompanhar pratos de arroz ou massas orientais, ou ainda servir como complemento em tábuas frias.
  • Fica excelente em sanduíches ou pratos com carnes grelhadas.

Curiosidades:

1. Zha Cai é o nome chinês de uma conserva originalmente feita com o caule de mostarda chinesa (Brassica juncea), fermentada com sal e especiarias. Esta versão é uma adaptação que valoriza a técnica de conservação e os sabores característicos do vinagre e das especiarias.

2. Pode-se utilizar outros ingredientes como acelga, folhas de mostarda ou couve chinesa, seguindo o mesmo processo.


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A Cebola Roxa em Conserva é uma preparação simples, versátil e cheia de personalidade. Com sua coloração rosada e sabor agridoce marcante, é perfeita para realçar pratos com sabores terrosos ou gordurosos, além de adicionar beleza à finalização. Muito comum na culinária do Oriente Médio e do Mediterrâneo, essa conserva é ideal para acompanhar saladas de grãos (como lentilha ou grão-de-bico), carnes de porco, sanduíches e até pratos com peixes em conserva, como atum e sardinha. O preparo é rápido, e o sabor se intensifica com o tempo de descanso.

Cebola Roxa em Conserva

Categoria:  aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Conserva aromática, picles, vegetais, cozinha internacional (Oriente Médio), vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos + 7 dias de repouso

Rendimento: 200 gramas

Dificuldade: Fácil

Cebola Roxa em Conserva. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 cebolas roxas grande, cortadas em meia lua
  • 1/4 de xícara de água
  • 1/4 de xícara de açúcar
  • 2 dentes de alho, cortados em quatro
  • Vinagre de maçã, para completar o vidro

Modo de Preparo:

Coloque as cebolas cortadas em um pote de vidro esterilizado e com fechamento hermético. Reserve. Em uma panela pequena, adicione a água, o açúcar e o alho. Leve ao fogo baixo e aqueça até o açúcar dissolver completamente, sem deixar ferver vigorosamente. Despeje o líquido ainda quente sobre as cebolas até preencher cerca de 3/4 do pote. Complete o volume restante com vinagre de maçã até cobrir completamente as cebolas. Feche bem o pote e leve para fervura em banho-maria por 5 minutos. Retire do banho-maria, espere esfriar em temperatura ambiente e leve à geladeira. Aguarde pelo menos 7 dias de descanso antes de consumir. Mantenha sempre refrigerado após aberto.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Excelente para acompanhar falafel, saladas de grãos, costelinha de porco, sanduíches e peixes em conserva.
  • Também pode ser usada para dar um toque ácido e elegante em tábuas de antepastos, hambúrgueres e wraps vegetarianos.

2. Curiosidades:

O uso do vinagre de maçã contribui com um toque frutado e levemente adocicado, além de ser mais suave do que vinagres destilados comuns.

Este preparo é um picles ácido de cebola roxa, feito com base em vinagre e açúcar. É uma forma tradicional e eficiente de conservar vegetais, amplamente utilizada em diversas culturas, desde o Oriente Médio até a América Latina.

Apesar de parecer sofisticado, o picles é uma das formas mais antigas de preservação de alimentos, e sua acidez natural ajuda a evitar a proliferação de microrganismos.

A cebola roxa não interfere no sabor final quando comparada à branca ou amarela, mas é a preferida para esse tipo de conserva devido à coloração vibrante, que confere charme e contraste a saladas, carnes e sanduíches.


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A Pimenta Biquinho é uma excelente opção de conserva mais suave, preserva o sabor delicado da pimenta e não arde. A adição do açúcar ajuda a deixar a conserva mais equilibrada, tirando a acidez. Pode acompanhar carne de porco, frango, saladas, sanduíches ou ainda como petisco.

Pimenta Biquinho em Conserva

Categoria:  Aromáticos, couvert, acompanhamento/guarnição, petisco

Especificação: Conserva aromatizada, relish

Tempo de Preparo: 30 minutos + 15 dias de repouso

Rendimento: 250 gramas

Dificuldade: Fácil

Pimenta Biquinho. Eduardo Soares Unsplash.

Ingredientes:

  • 200 gramas de pimenta biquinho
  • 1/4 de xícara de água
  • 1/4 de xícara de açúcar
  • 2 dentes de alho, cortados ao meio
  • 1 folha de louro
  • Vinagre de álcool, para completar o vidro

Modo de Preparo:

Retire os talinhos das pimentas, lave-as e seque-as bem. Coloque as pimentas dentro de um vidro ou pote hermético, reserve. Em uma panela adicione o açúcar, a água, o alho, o louro e deixe ferver em fogo baixo até dissolver o açúcar. Retire a folha de louro e despeje o líquido quente sobre as pimentas até atingir no máximo 3/4 do vidro, completando o restante com o vinagre. Feche o vidro e ferva-o em banho-maria por mais 5 minutos. Espere esfriar e coloque-o na geladeira. Armazene o pote em um local fresco e escuro por 15 dias. Após aberto, deve ser guardado na geladeira.

Dicas:

1. Fervura Branda é o método de cocção por calor úmido. Método de cocção lento, usando líquido em quantidade suficiente para cobrir o alimento. A temperatura não pode ultrapassar 95ºC.

2. Banho-maria consiste em utilizar duas panelas, uma delas com água quente e a outra com o alimento. A panela com água quente fica no fogo baixo ou médio. A panela com o alimento pode ficar mergulhada na água ou apenas no vapor desprendido.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Chucrute, também conhecido pelo nome alemão sauerkraut, é uma conserva fermentada de repolho com origens antigas e curiosas. Embora amplamente associado à culinária alemã, acredita-se que o processo tenha surgido na China há mais de dois mil anos, sendo levado à Europa por povos nômades. Na Alemanha, a técnica foi aprimorada e ganhou o nome atual, junção das palavras sauer (“ácido”) e kraut (“erva”).
Com a imigração alemã, o chucrute chegou ao Brasil e se tornou tradicional especialmente na região Sul, onde acompanha pratos típicos como o Eisbein (joelho de porco), o Kassler (carré defumado), as costelas suínas e o marreco assado. Versátil, o chucrute pode ser servido como acompanhamento, guarnição ou base para preparações mais elaboradas.

Chucrute – Conserva de Repolho

Categoria:  aromáticos, cacompanhamento/guarnição,

Especificação: Cozinha Internacional (Alemanha), Cozinha Brasileira (região sul). conserva aromática, conserva fermentada, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos + 15 dias de fermentação

Rendimento: 800 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (2 colheres de sopa – 50g): 15kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 kg de repolho (branco ou roxo)
  • 20 gramas de sal (2% sobre o peso do repolho)
  • 10 gramas de zimbro (ou outra especiaria de sua preferência)

Modo de Preparo:

Retire as folhas externas do repolho, separe duas ou três e reserve. Lave o repolho, corte-o ao meio e retire o talo central. Fatie as folhas na espessura desejada, quanto mais finas, mais delicada ficará a textura da conserva. Coloque o repolho fatiado em uma tigela grande, adicione o sal e misture bem, apertando as folhas com as mãos. Esse processo ajuda o sal a penetrar e a liberar o líquido natural do repolho. Deixe descansar por 5 minutos e volte a amassar até que o repolho solte bastante água. Quanto mais líquido for extraído, mais macia será a conserva. Acrescente o zimbro ou outra especiaria de sua preferência e misture novamente.

Transfira o repolho para um pote de vidro esterilizado, pressionando bem para eliminar bolhas de ar. Cubra com as folhas reservadas, de modo que tudo fique submerso no líquido. Deixe um espaço de cerca de um dedo até a tampa. Feche bem o pote e armazene em local fresco e escuro por aproximadamente 15 dias, para que ocorra a fermentação natural. Após aberto, conserve na geladeira.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dica de preparo: se o líquido natural não for suficiente para cobrir o repolho, adicione um pouco de água filtrada até cobrir, lembrando de deixar espaço livre sob a tampa.

2. Conservação: o chucrute pode durar até 6 meses refrigerado, mantendo sabor e textura.

3. Sugestão de consumo: sirva como guarnição de carnes suínas, salsichas, linguiças, pratos defumados ou sanduíches.

4. Curiosidade: durante séculos, o chucrute foi essencial na alimentação de marinheiros e exércitos, pois sua fermentação natural garantia uma fonte rica em vitamina C, prevenindo o escorbuto.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Chutney de Pêssego e Castanha do Pará é um molho condimentado perfeito para acompanhar carnes assadas, sejam elas bovinas, suínas ou ovinas. Pode ainda ser servido com frango ou pato. O sabor agridoce e levemente picante deixa o prato muito mais apetitoso e as especiarias presentes trazem um aroma perfeito.

Chutney de Pêssego e Castanha do Pará

Categoria:  aromáticos, acompanhamento/guarnição,

Especificação: conserva aromática, chutney, molho, Cozinha Internacional (Índia)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de Steve Buissinne por Pixabay.

Ingredientes:

  • 200 ml de suco de tangerina
  • 1 colher (sopa) de açúcar mascavo
  • 1 colher (sopa) de açúcar refinado
  • 1 pimenta dedo de moça, picadinha
  • 1 unidade de anis estrelado
  • 1 pitada de pimenta calabresa
  • 1 pitada de gengibre ralado
  • Raspas de limão siciliano, a gosto
  • 1 pitada de sal 200 gramas de pêssego sem casca, cortado em cubos pequenos
  • 60 gramas de castanha do Pará, cortada grosseiramente.

Modo de Preparo:

Leve ao fogo baixo o suco de tangerina, açúcar mascavo, açúcar refinado, pimenta dedo de moça, anis estralado, pimenta calabresa, gengibre, raspas de limão e sal. Cozinhe por 5 minutos. Acrescente o pêssego e as castanhas e continue cozinhando em fogo baixo até que o pêssego comece a se desfazer e o molho engrosse.

Dicas:

1. Retire o anis estrelado antes de servir.


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O Chutney de Manga Doce tem origem na culinária indiana, onde chutneys fazem parte essencial da mesa há séculos como conservas condimentadas, agridoces e aromáticas. A receita, porém, ganhou novas interpretações em diversas cozinhas asiáticas, especialmente na coreana, que adotou versões mais doces e perfumadas para acompanhar pratos picantes, fritos ou grelhados.

Este chutney combina especiarias quentes, acidez equilibrada e doçura natural da manga madura. O resultado é um molho aromático e versátil, perfeito para dar profundidade de sabor a carnes, queijos, aves e preparações vegetarianas.

Chutney de Manga Doce

Categoria:  aromáticos, couvert, entradas, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: cozinha internacional (Índia, Coreia), conserva aromática, chutney, molho, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 250 gramas – 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (40 g – 2 colheres de sopa): 78 kcal

Chutney de Manga Doce. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

Garam Masala

  • 60 gramas de semente de coentro
  • 45 gramas de vagem de cardamomo
  • 15 gramas de semente de cominho
  • 5 gramas de cravo da índia
  • 3 unidades de pau de canela
  • 15 gramas de grão de pimenta do reino
  • 1 castanha de noz moscada

Chutney

  • 1/4 de pimentão vermelho, finamente picados (em cubinhos)
  • Garam Masala, a gosto
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • 3 colheres (sopa) de vinagre branco
  • 150 gramas de manga doce, picada em pedaços grandes
  • 1/4 de pimenta dedo de moça, sem semente, picadinha
  • 5 gramas de gengibre fresco, ralado
  • 15 gramas de tâmaras, picadas
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Garam Masala

Abra as vagens de cardamomo e separa as sementes. Em uma wok ou frigideira, coloque o coentro, o cardamomo, o cominho, o cravo, a canela e a pimenta do reino. Torre em fogo baixo até liberar aroma. Rale a noz-moscada. Transfira tudo para um pilão e soque até obter um pó fino.

Chutney

Tempere a manga com sal e reserve. Em uma panela, adicione o pimentão, o garam masala, o açúcar e o vinagre. Leve ao fogo alto até levantar fervura. Abaixe para fogo brando e cozinhe por 5 minutos. Acrescente a manga, a pimenta dedo de moça, o gengibre e as tâmaras, tudo bem picado. Cozinhe em fogo baixo por cerca de 1 hora ou até que as mangas fiquem macias e o molho tenha reduzido. Deixe esfriar e sirva com carnes, queijos ou pratos vegetarianos.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • Ideal para acompanhar carnes assadas, cordeiro, frango grelhado ou porco.
  • Excelente com queijos curados, queijos azuis e tábuas de aperitivos.
  • Pode ser servido como conserva no couvert, acompanhado de pães, torradas ou crackers.
  • Em preparações veganas, combina muito bem com legumes assados, tofu ou falafel.

2. Curiosidades:

  • Na Coreia, versões doces como a de manga foram incorporadas principalmente em restaurantes fusão a partir da década de 1990.
  • Chutneys tradicionais indianos eram originalmente preparados como conservas para preservar frutas durante a estação seca.

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