O Gari é uma tradicional conserva japonesa feita com gengibre fresco e laminado bem fino, geralmente servido como acompanhamento de sushi e sashimi. Sua função vai além do sabor: ele é utilizado para limpar o paladar entre diferentes tipos de peixe cru, preparando a boca para a próxima mordida. O contraste entre o doce, o ácido e o picante tornam o Gari um elemento especial, que também pode acompanhar pratos quentes como yakisoba, grelhados e outros pratos da culinária oriental.

O segredo do preparo está na escolha do gengibre fresco e no corte fino, preferencialmente com mandolin, mas também pode ser feito com faca bem afiada. Trata-se de uma conserva simples e aromática, com sabor delicado e persistente.

Gari – Conserva de Gengibre

Categoria: aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Cozinha Internacional (Japão), conserva aromatizada, picles, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 200 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 colher de sopa – 20g): 36 kcal

Gari – Conserva de Gengibre. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 150 gramas de gengibre
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 1/2 xícara de vinagre de arroz
  • 1/4 de xícara de saquê
  • 1/2 xícara de açúcar refinado

Modo de Preparo:

Descasque o gengibre e corte-o em rodelas finíssimas, de preferência com um mandolin[1]. Coloque as fatias em uma tigela (bowl), adicione o sal e esfregue bem para retirar o amargor. Deixe descansar por 5 minutos. Lave as fatias em água corrente para remover completamente o sal.

Em uma panela pequena, adicione o vinagre de arroz, o saquê e o açúcar. Leve ao fogo médio, mexendo até o açúcar se dissolver completamente. Adicione o gengibre escorrido ao líquido e cozinhe por cerca de 10 minutos, até que fique levemente translúcido e o líquido comece a caramelizar levemente. Retire do fogo, transfira para um pote de vidro esterilizado e leve à geladeira. Aguarde esfriar antes de servir.


[1] Mandolin – é um utensílio de cozinha compacto, com lâminas ajustáveis, que serve para cortar e ralar alimentos, principalmente vegetais e frutas. alguns modelos só fatiam, outros podem fazer diferentes cortes e espessuras. A maioria dos mandolins vem com um acessório para segurar o alimento.

Toques Finais e Sugestões:


Dicas de consumo:

  • Sirva o Gari como acompanhamento de sushi, sashimi, pratos quentes orientais ou até em saladas leves para um toque exótico.
  • Pode ser servido puro como um pequeno aperitivo entre pratos, para “reiniciar” o paladar.

Curiosidades:

A coloração rosa tradicional do Gari costuma vir de variedades jovens de gengibre que ganham esse tom naturalmente ao serem conservadas. Fora do Japão, às vezes é adicionado corante alimentar para alcançar o mesmo efeito.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Sunomono é uma tradicional conserva agridoce de pepino muito apreciada na culinária japonesa. Seu nome vem da junção das palavras “su” (vinagre) e “mono” (coisa), o que pode ser interpretado como “coisa avinagrada”. Leve, refrescante e aromático, o Sunomono é servido geralmente como entrada ou acompanhamento de pratos como sushi, sashimi, tempurás e grelhados orientais.

Embora o preparo clássico utilize pepino japonês, vinagre de arroz, açúcar e uma pitada de sal, a receita pode ser enriquecida com ingredientes como kani kama, polvo, camarão, fatias de peixe cru, cenoura, rabanete ou algas como wakame. A versatilidade dessa conserva faz dela uma opção interessante para compor desde bento boxes[1] até entradas sofisticadas.

Sunomono – Conserva de Pepino

Categoria:  aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petiscos

Especificação: Cozinha Internacional (Japão), conserva aromática, picles, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 750 gramas

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 xícara – 125g): 42 kcal

Sunomono. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 600 gramas de pepino japonês
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 3 colheres (sopa) de vinagre de arroz
  • 3 colheres (sopa) de açúcar
  • Gergelim branco e/ou preto à gosto (opcional)

Modo de Preparo:

Lave bem os pepinos e fatie em rodelas finíssimas, preferencialmente com o auxílio de um cortador de legumes ou mandolin. Misture o sal às fatias e transfira para uma peneira. Deixe descansar por 10 minutos, permitindo que o pepino desidrate. Após esse tempo, lave as fatias em água corrente para retirar o excesso de sal. Esprema bem com as mãos para eliminar o líquido. Reserve.

Em uma panela pequena, aqueça o vinagre de arroz com o açúcar apenas até dissolver completamente. Não deixe ferver para evitar amargor. Espere a mistura esfriar e despeje sobre os pepinos. Misture bem e leve à geladeira. Na hora de servir, finalize com gergelim torrado a gosto.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

  • Sirva como entrada fria ou como guarnição para pratos japoneses, peixes grelhados ou carnes suínas.
  • Experimente adicionar kani kama desfiado ou tiras de alga wakame hidratada para versões mais completas.
  • Ideal para dias quentes, servindo como um “limpador de paladar” entre diferentes pratos.

Curiosidades:

O Sunomono é muito valorizado na cultura japonesa por sua leveza e efeito refrescante. Além disso, por ser rico em vinagre, tem propriedades digestivas e ajuda na conservação dos alimentos. Nas tradicionais casas japonesas, ele é frequentemente preparado em grandes quantidades e armazenado por vários dias.



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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Estrogonofe (strogonoff) é uma receita russa que se espalhou pelo mundo e se popularizou no Brasil nos anos 1970. A origem mais conhecida é que tenha sido criada por um chef francês que trabalhava para a família russa Strogonov por volta de 1700.

O prato era composto de carne cortada passada levemente na farinha, mostarda dijon, caldo de carne e um pouco de creme azedo. O arroz e os cogumelos foram incluídos quando o prato chegou na China. Na Rússia, o strogonoff é servido acompanhado de purê de batata. Aqui no Brasil foi adaptado como acompanhamento a batata palha.

Existem diversas versões feitas com carne bovina, frango, camarões e vegetais. A receita que apresento hoje é feita somente com cogumelos. Pode ser utilizado qualquer um. Eu utilizei o cogumelo Eryngui. Sua textura mais firme é perfeita e seu sabor é incomparável.

Estrogonofe de Cogumelos

Categoria: Prato Principal

Especificação: Cogumelos, cereais, Cozinha Russa (variação vegana)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 g de cogumelos Eryngui
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • 4 dentes de alho picadinhos
  • 1 cebola picada, em brunoise
  • 50 ml de vinho branco seco
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 1 colher (chá) de páprica doce
  • 2 tomates sem sementes, em brunoise
  • 1 xícara de água
  • 1 colher (café) de sal
  • 1 colher (chá) de tomilho
  • 1 colher (sopa) de mostarda
  • 3 colheres (sopa) de massa de tomate
  • 1 xícara de leite de aveia
  • Salsinha a gosto (opcional)

Modo de Preparo:

Limpe os cogumelos com um pano úmido e corte-os em quadrados. Leve uma frigideira ao fogo. Adicione 2 colheres de azeite, metade do alho e ½ cebola. Refogue até dourar. Acrescente os cogumelos e o vinho branco. Deixe evaporar o álcool. Reserve.

Leve ao fogo 2 colheres de azeite, o colorau, a páprica e o restante do alho e da cebola. Refogue até dourar. Acrescente o tomate, a água, o sal e o tomilho. Tampe e deixe cozinhar por 5 minutos. Após o tempo, destampe e deixe reduzir um pouco. Quando tiver um molho de tomate consistente, triture com um mixer ou liquidificador para dar cremosidade.

Volte ao fogo, acrescente a mostarda, a massa de tomate e o leite de aveia. Deixe engrossar um pouco. Adicione os cogumelos e ajuste o sal. Finalize salpicando salsinha. Acompanhe com Arroz Pilaf.

Dicas:

Leite de Aveia: A proporção é de 3×1. Três medidas de água para uma medida de aveia em flocos. O leite de aveia quando aquecido, engrossa. Desta forma, para preparar o leite de aveia utilize água gelada para evitar o engrossamento devido ao calor gerado pela liquefação. Após bater os ingredientes no liquidificador, coe no voal. O leite pode ser guardado em geladeira por até 3 dias. O resíduo pode ser usado em outras preparações, como bolos e biscoitos.

Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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Hoje vamos fazer uma receita fácil e saudável para o café da manhã ou lanche.

Panqueca de Banana com Aveia e Canela

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesa

Especificação: Panqueca,

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: uma porção

Dificuldade: Fácil

Imagem de Amanda Arnason por Pixabay

Ingredientes:

  • 1 ovo
  • 1 banana amassada
  • 1 colher de sopa de aveia
  • 1 pitada de canela

Modo de Preparo:

Misture os ingredientes. Em uma frigideira coloque um fio de azeite, disponha a massa, sem ficar muito grossa. Frite de um lado e vire do outro. Se quiser pode adicionar mel por cima.

Dicas:

Assista o vídeo de como fazer uma “Panqueca de Banana com Aveia e Canela”.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Amanda Arnason por Pixabay

Tagliatelle é uma massa longa de corte reto difundida em toda a Itália. Sua origem é no norte do país na região da Emília Romagna. A versatilidade dessa massa a torna saborosa com todos os tipos de molhos. São deliciosas com condimentos à base de frutos do mar e moluscos, manteiga, molhos brancos à base de queijos e creme de leite. Nesta receita, apresento uma versão de molho que não contêm lactose. A manteiga e o creme de leite utilizados foram produzidos com leite vegetal.

Utilizei a manteiga que eu produzo: Manteiga de amêndoas Life Veg. O creme de leite usei o creme de Amêndoas, porém, existem outras opções de creme de leite vegetal no mercado.

Tagliatelle com Camarão ao Molho Branco sem Lactose

Categoria: Acompanhamento / Guarnição,Prato Principal,

Especificação: Massas, Frutos do Mar, Tagliatelle, Sem Lactose

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 5 a 6 porções

Dificuldade: Médio

Ingredientes:

  • 500 g de tagliatelle
  • 2 colheres (sopa) de manteiga vegetal
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1/2 copo de água
  • 3 dentes de alho
  • 1/2 alho poró, em brunoise
  • 1 cebola, em brunoise
  • 1 cenoura, em brunoise
  • 1 kg de camarão pequeno (para molho)
  • 1/2 copo de conhaque ou rum
  • 200 g de creme de leite vegetal
  • Sal, à gosto
  • Pimenta do reino, à gosto
  • 6 ramos de salsinha

Modo de Preparo:

Cozinhe a massa em água com sal. O tagliatelli deve ser servido ao dente. Em seguida, prepare o Roux[1]. Coloque em uma panela a manteiga vegetal e a farinha de trigo, mexa por uns minutos e adicione a água. Para não empelotar, mexa com o auxílio de um fuê. Reserve.

Em outra panela adicione o alho, o alho poró, a cebola e a cenoura, deixe murchar. Junte os camarões e doure. Flambe com o conhaque ou rum. Adicione o creme de leite vegetal. Tempere com sal. Misture o molho com o tagliatelle. Finalize com salsinha. Sirva quente.


[1] Roux (palavra francesa que se pronuncia ru) é utilizado para engrossar molhos, sopas ou guisados. Consiste em cozinhar farinha de trigo em manteiga derretida até formar um creme espesso e homogêneo.

Dicas:

Para flambar: Vire ligeiramente a panela próxima à boca do fogão até que o fogo salte para dentro da panela. Em seguida, volte a panela para a posição normal e vá mexendo com cuidado para não se queimar. O fogo evapora o álcool. Abaixo segue fotos do processo.

Imagens de Adriana Tenchini


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Caponata é um preparo tradicional da Sicília, região ao sul da Itália conhecida por combinar sabores marcantes de vegetais, azeite e ervas frescas. Originalmente, era um prato camponês feito com ingredientes disponíveis na estação, como berinjela, tomate, cebola e alcaparras. Ao longo do tempo, ganhou inúmeras versões familiares e regionais, podendo ser servida quente, fria ou em temperatura ambiente. Nesta adaptação, mantemos a essência siciliana com ingredientes clássicos, em uma versão prática, leve e versátil para ser servida como entrada, acompanhamento ou petisco.

Caponata de Berinjela

Categoria: couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petiscos

Especificação: Salada Clássica, Salada de Legumes, Cozinha Internacional (Itália – Sicília), vegetariana, vegana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 180 g): 112 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 30 ml de azeite
  • 1 dente de alho em brunoise
  • 1/2 cebola em cubos médios
  • 1/2 berinjela em cubos médios
  • 150 g de tomate pelatti
  • 50 g de alcaparras
  • 10 folhas de manjericão picadas
  • Sal à gosto

Modo de Preparo:

Aqueça o azeite em uma frigideira ampla. Acrescente o alho e a cebola e refogue por alguns instantes, até começarem a suar. Adicione a berinjela e mexa bem para envolver no azeite. Junte o tomate pelatti e as alcaparras e deixe cozinhar até que a berinjela murche e fique macia. Finalize com o manjericão picado e ajuste o sal conforme necessário.

1. Dicas de consumo:

  • Sirva com pães artesanais, torradas, focaccia ou muçarela de búfala.
  • Também pode acompanhar carnes assadas, peixes grelhados ou ser utilizada como recheio de sanduíches.
  • Fica ainda melhor após algumas horas de descanso, quando os sabores se intensificam.

2. Curiosidades:

  • A caponata pode ser servida quente ou fria, mas é mais tradicionalmente consumida em temperatura ambiente.
  • Na Sicília, é comum acrescentar azeitonas, uvas-passas ou até mesmo vinagre para trazer um toque agridoce característico.

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O leite vegetal é uma excelente alternativa ao leite de origem animal, ideal para pessoas com intolerância à lactose, alergias ou que seguem uma alimentação vegana. Entre as opções disponíveis, o leite de soja é um dos mais populares por seu custo acessível, versatilidade e valor nutricional. Rico em proteínas e fibras, com baixo índice glicêmico e zero colesterol, ele pode ser utilizado em bebidas, doces, molhos, pães e até como base para o tofu, o queijo vegetal tradicional da culinária asiática.

Leite de Soja

Categoria: Bebidas, café da manhã e lanches

Especificação: Bebida não alcoólica, leite vegetal, leguminosas, vegana, vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Pré preparo: 12 a 24 horas

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 1 litro

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 copo americano – 200 ml): 70 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

1ª Etapa: Hidratação

  • 1 xícara de grãos de soja
  • Água, o suficiente para cobrir os grãos
  • Pote com tampa

2ª Etapa: Preparação do Leite

  • Soja hidratada na etapa anterior
  • 4 xícaras de água mineral ou filtrada
  • 1 colher (chá) de ácido lático[1] (opcional)

[1] Nos laticínios de origem animal tem uma grande produção de ácido lático. No de origem vegetal, nem tanto. O ácido lático dará o gostinho de laticínios e serve como conservante natural.

Modo de Preparo:

1ª Etapa: Hidratação

Lave bem os grãos de soja e coloque em um pote com tampa. Cubra com água e deixe de molho na geladeira por 12 a 24 horas. Após esse tempo, descarte a água do molho e lave novamente os grãos em água corrente.

2ª Etapa: Preparação do Leite

Transfira a soja hidratada para o liquidificador. Adicione as 4 xícaras de água filtrada e o ácido lático dissolvido em um pouco de água (se for utilizar). Bata em alta velocidade por 2 minutos, até obter uma mistura homogênea e esbranquiçada, semelhante ao leite. Coe utilizando um pano de prato limpo ou um coador de voal. Esprema bem para extrair o máximo de líquido. Reserve os resíduos (okara) para outras receitas.

Despeje o leite coado em uma panela e leve ao fogo médio. Cozinhe por 15 a 20 minutos após levantar fervura, mexendo sempre para evitar que grude no fundo. É normal formar espuma, retire com uma colher, se desejar. Deixe esfriar e armazene em um recipiente de vidro limpo e com tampa. Conserve na geladeira por até 5 dias.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de Consumo

  • Use no preparo de smoothies, cafés, cappuccinos, chocolates quentes ou puro com frutas.
  • Substitua o leite de vaca em bolos, tortas, mousses, panquecas e cremes.
  • É o ingrediente base para o preparo do tofu (queijo vegetal).
  • Excelente opção para molhos como o bechamel vegano.
  • Pode ser congelado por até 3 meses. Congele em porções pequenas e descongele somente a quantidade necessária.

Curiosidades

  • A soja é uma leguminosa originária do Leste Asiático e tem sido usada há milênios na alimentação humana.
  • O resíduo da produção do leite de soja é conhecido como okara e pode ser reaproveitado em pães, bolinhos, hambúrgueres vegetais, farofas e até doces.

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A receita é preparada com proteína texturizada de soja. É um ingrediente fácil de encontrar nos mercados, sendo muito utilizada pelos vegetarianos, veganos ou pelas pessoas que desejam diminuir a ingestão de proteína animal. A carne moída de soja é versátil podendo ser consumida com diversos acompanhamentos ou ainda utilizada como recheio de salgados. Muitas pessoas não gostam da proteína texturizada de soja por não saber como eliminar o seu sabor forte. Na receita explico o passo a passo para conseguir preparar uma carne moída de soja deliciosa e sem adição de produtos de origem animal.

Carne Moída de Soja

Categoria: Lanches (salgados), Prato Principal

Especificação: Leguminosas, vegana, vegetariana, recheio para salgados, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 5 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Hidratação da soja:

  • 1 xícara de proteína de soja granulada
  • 3 xícaras de água
  • 2 colheres (sopa) de vinagre ou suco de limão
  • 4 colheres (sopa) de molho de soja

Preparação da Carne Moída:

  • 2 dentes de alho picados
  • 1/2 cebola picada
  • 1/8 de pimentão verde picado (opcional)
  • 1/8 de pimentão amarelo picado (opcional)
  • 1 colher (sopa) de manteiga de amêndoas Life Veg
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Hidratação da soja:

Coloque a proteína de soja em uma panela alta com a água e o vinagre (ou suco de limão). Quando levantar fervura, abaixe o fogo e deixe ferver por mais 5 minutos. Em seguida, despeje em uma peneira, lave-a bem em água corrente, espremendo com as mãos. Retire o excesso de água e coloque a proteína de soja em uma bowl. Adicione o molho de soja. Deixe descansar por 5 minutos.

Preparação da Carne Moída:

Em uma frigideira doure o alho, a cebola e o pimentão na manteiga de amêndoas Life Veg. Acrescente a proteína de soja e refogue por 5 minutos, mexendo sempre. Ajuste o sal.

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

3. Pode ser utilizada de diversas formas: carne moída, molho à bolonhesa ou ainda como recheio de salgados sem proteína animal. Se quiser, pode adicionar batata inglesa cozida em cubinhos

Quer aprender uma receita de massa de pastel.? Acesse.



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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O suco verde de alho-poró é ótimo como depurativo[1] e emagrecedor. O alho-poró é conhecido por ter grande poder desintoxicante, combatendo a inflamação e os radicais livres. Também contribui para aumentar a imunidade e auxiliar no trato respiratório. Por causa de suas propriedades naturais antibacterianas alivia os sintomas de gripes e resfriados

Suco Verde de Alho Poró

Categoria: Bebidas, Café da Manhã e Lanches,

Especificação: Ervas Aromáticas, Sucos

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de alho-poró picado
  • 1 folha de couve
  • Suco de um limão
  • 500 ml de água filtrada

Modo de Preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Coe e sirva. O ideal é tomar sem adoçar, mas se não gostar pode utilizar um adoçante.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais do Alho Poró? Acesse.


[1] Depurativo – o que purifica o organismo, eliminando toxinas e resíduos.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Estefane Santana por Pixabay

Já postei aqui uma receita de Bolinho de Chuva, receita da minha avó Cecília. Porém, atualmente me tornei intolerante à lactose e como estava com muita vontade de comer um bolinho de chuva, ajustei essa nova receita.

A origem do bolinho de chuva é portuguesa e se tornou popular no Brasil, da forma que conhecemos, a partir do século XIX. Antes deste período o trigo, chamado de “farinha do reino”, era um ingrediente caro, sendo substituído nas receitas por farinha de mandioca ou cará. O bolinho de chuva brasileiro é uma derivação da receita do Sonho de Natal português. A diferença é que na receita portuguesa, a farinha é cozida no tacho antes da fritura e no bolinho, a massa crua é levada diretamente à fritura.

Quanto ao nome da receita brasileira, diz a lenda que, no século XX as crianças estavam dentro de casa em uma tarde de temporal e estavam inquietas por não poderem sair para brincar. Como uma forma de mantê-los ocupados, prepararam os deliciosos quitutes que foram assim batizados de bolinhos de chuva, pois serem ideais para se comer nestes dias. O bolinho de chuva se popularizou no Brasil graças à Tia Nastácia – personagem de Monteiro Lobato no livro “Sítio do pica-pau amarelo” – que preparava essa iguaria.

Bolinho de Chuva Sem Lactose

Categoria: Confeitaria, Café da Manhã e Lanches,

Especificação: Bolinhos, Cozinha brasileira (Minas Gerais), Quitanda, Sem Lactose,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 20 a 25 uindades

Dificuldade: Fácil

imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/2 xícara de açúcar
  • 1 ovo
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de água
  • 1 colher (sopa) de fermento químico
  • Óleo, o suficiente para fritar
  • Açúcar e canela em pó para envolvê-los

Modo de Preparo:

Misture o ovo com o açúcar até virar um creme. Acrescente a farinha peneirada e a água. Misture. Por último adicione o fermento. A massa fica cremosa. Em uma outra tigela misture açúcar com canela e reserve.

Em uma panela, coloque óleo suficiente para cobrir o bolinho. Esquente o óleo em fogo alto. Para saber se o óleo está quente, coloque um pouco de massa, se boiar, o óleo está bom. Frite em fogo baixo, senão o bolinho queima por fora e fica cru por dentro. Com uma colher, pegue a massa e coloque no óleo. O bolinho vira sozinho, assim que que estiver dourado. Retire com uma escumadeira e passe no açúcar misturado com canela.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O chá de cebolinha é uma infusão aromática conhecida por seus benefícios funcionais. A cebolinha contém antioxidantes naturais, vitaminas e compostos sulfurados que fortalecem a imunidade, auxiliam na saúde óssea, contribuem para a regulação do sono e reduzem o risco de doenças cardíacas. Também possui propriedades antimicrobianas e ação protetora para a visão.

Observação: Não há quantidade máxima definida para o consumo diário, porém, o chá não é recomendado para gestantes, lactantes, crianças menores de 12 anos e pessoas alérgicas à cebola.

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Chá de Cebolinha

Categoria: Bebidas, Café da manhã, lanches

Especificação: Bebida quente, não alcoólica, infusão, ervas aromáticas, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de cebolinha picada

Modo de Preparo:

Aqueça a água até levantar fervura. Desligue o fogo e acrescente a cebolinha. Abafe e deixe em infusão por 10 minutos. Coe e consuma em seguida.

Toques Finais e Sugestões:

1. Como consumir: O chá pode ser apreciado quente, morno ou frio. Ideal para manhãs ou noites em que se busca algo leve e funcional.

2. Variações: Pode ser combinado com hortelã ou gengibre para intensificar o aroma e os benefícios.

3. Curiosidade: A cebolinha, utilizada há milênios na Ásia e Europa, sempre foi associada a propriedades medicinales, especialmente na proteção contra infecções.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais da Cebolinha? Acesse.


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Receita prática, deliciosa e fácil de fazer. Um ótimo acompanhamento. Sem amargar.

Farofa de Jiló

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 jilós grandes
  • 500 ml de água
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 3 dentes de alho, em brunoisete
  • 1/2 cebola, em brunoise
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de colorau
  • 1 colher (sopa) de páprica doce
  • 1/2 colher (sopa) de pimenta calabresa (opcional)
  • 1/4 de xícara de água
  • 1 xícara de farinha de mandioca
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela, adicione os jilós, a água e o sal e deixe de molho por uns 10 minutos. Passado o tempo, descarte a água e lave bem os jilós na água corrente. Este processo é necessário para tirar o seu amargor.

Em uma panela, doure a cebola, o alho no azeite. Adicione o colorau, a páprica doce e a pimenta calabresa, mexa por um minuto. Adicione o jiló e a água, cozinhe até ficar macio. Acrescente a farinha de mandioca. Apague o fogo e adicione a salsinha. Acerte o sal.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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