O Galeto Al Primo Canto com Polenta Frita é uma receita do Rio Grande do Sul. O galeto é selado até dourar e em seguida, cozido no vinho branco, noz-moscada e sálvia. O prato é servido acompanhado de polenta frita. Nesta polenta é adicionado semente de erva-doce. Experimente!

Galeto Al Primo Canto com Polenta Frita

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Aves, galeto, Cozinha Brasileira (Rio Grande do Sul)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Galeto

  • 1 galeto
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 20 gramas de manteiga
  • 1/2 cebola, bem picada
  • 1 dente de alho, bem picado
  • 1 ramo de sálvia
  • 1 pitada de noz-moscada
  • 100 ml de vinho branco seco
  • 2 ramos de salsinha, picados
  • 2 ramos de cebolinha, picados
  • 1/4 maço de agrião
  • 1 fio de azeite

Polenta Frita

  • 1/2 dente de alho, bem picado
  • 5 gramas de azeite
  • 500 ml de água
  • 1 colher (chá) de semente de erva-doce
  • 70 gramas de fubá
  • Uma pitada de sal
  • Óleo, para fritar

Modo de Preparo:

Galeto

Retire as coxas, as contra coxas e o peito do galeto. Tempere com sal, pimenta-do-reino e reserve. Aqueça a manteiga numa frigideira grande, coloque as partes reservadas e sele bem dos dois lados. Acrescente a cebola e o alho. Refogue. Acrescente o ramo de sálvia, a noz-moscada e o vinho branco. Deixe cozinhar até secar. Se necessário, coloque um pouco de água para terminar o cozimento. Finalize com a salsa e a cebolinha. Em uma frigideira adicione o azeite e passe o agrião rapidamente. Coloque por cima do galeto.

Polenta Frita

Refogue o alho no azeite, acrescente a água e a erva-doce e deixe ferver. Aos poucos, adicione o fubá, mexendo sem parar, tempere com sal e pimenta-do-reino e cozinhe até soltar da panela. Despeje em um tabuleiro untado com óleo e deixe esfriar. Fatie e frite em óleo quente. Deixe escorrer em papel absorvente. Sirva acompanhando o galeto.

Dicas:

1. Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

3. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

4. Fritar é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar o alimento por imersão em um elemento gorduroso quente até adquirir cor e textura crocante.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA:

A Bisteca Marinada na Cachaça é um prato do sertão nordestino. Como o próprio nome informe, a bisteca suína é marinada por meia hora na cachaça, limão, azeite, sal e pimenta do reino. A bisteca após ser grelhada é acompanhado com Xerém de Milho que é uma canjiquinha cozida misturada com pancetta frita e finalizada com tomate e salsinha. Ainda acompanha o molho, Barbecue de Rapadura. Este é um molho de fusão entre a culinária francesa e a brasileira. Um prato completo e perfeito para o almoço ou jantar.

Bisteca Marinada na Cachaça com Xerém de milho e Barbecue de Rapadura

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Carnes vermelha, Carne Suína, Cozinha Brasileira (Sertão Nordestino)

Tempo de Pré-Preparo: 30 minutos

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: uma porção

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Bisteca Marinada

  • 1 unidade de Bisteca suína
  • 10 mililitros de cachaça
  • 1/4 de unidade de limão tahiti
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto

Xerém de Milho

  • 30 gramas de canjiquinha
  • 1 colher (chá) de azeite
  • 15 gramas de pancetta, picada
  • 1/4 de unidade de tomate italiano
  • 1 ramo de salsinha, picada
  • Sal a gosto

Barbecue de Rapadura

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1/2 cebola, picadinha
  • 60 gramas de rapadura, picada
  • 1 colher (sopa) de aceto balsâmico
  • 1 colher (sopa) de molho inglês
  • 1/2 limão tahiti (suco)
  • 100 ml de cachaça
  • 80 gramas de catchup
  • 1 folha de louro
  • Molho de pimenta, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Modo de Preparo:

Bisteca Marinada e Xerém de Milho

Tempere a bisteca com a cachaça, o limão, o sal e a pimenta do reino. Deixe marinar por, no mínimo 30 minutos. Cozinhe a canjiquinha em água com sal até ficar macia, mas com alguma resistência. O ideal é ficar com a aparência de cuscuz. Escorra bem e reserve. Elimine as sementes do tomate e corte em cubinhos.

Em uma frigideira, grelhe a bisteca no azeite até atingir o ponto desejado.

Em outra frigideira, refogue a pancetta no azeite, acrescente a canjiquinha, tempere com sal e finalize com o tomate e a salsinha.

Barbecue de Rapadura

Refogue a cebola no azeite e acrescente os demais ingredientes. Deixe reduzir até ter consistência de molho. Verifique o sal e acrescente uma pitada de açúcar, se necessário. Passe por uma peneira e reserve.

Sirva a bisteca com o molho barbecue de rapadura acompanhada com o xerém de milho.

Dicas:

1. Marinar é deixar as carnes, aves ou pescados de molho em líquido adicionado de aromáticos, por determinado tempo, com o objetivo de agregar sabor e, muitas vezes, alterar a textura. Geralmente a marinada é composta de um meio ácido (vinho, vinagre, limão etc.) e aromáticos (mirepoix, ervas e especiarias).

2. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.

3. Grelhar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) e consiste em preparar os alimentos por exposição direta ao calor seco e forte, utilizando-se de grelha, chapa ou broiler.

4. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.

5. Redução – Reduzir a quantidade de líquido pela fervura. A redução é realizada para que através da evaporação do líquido se obtenha um sabor mais concentrado e uma consistência mais grossa. Atualmente, encontram-se à venda algumas reduções prontas em embalagens especiais para a decoração de pratos. As mais utilizadas são as de aceto balsâmico ou de aceto de outros sabores, tais como: trufas, framboesa e mel.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Lombinho é um corte nobre da carne de porco, com textura macia e suculenta. O Lombinho Assado na Panela tem coloração dourada, é tenro e saboroso. É servido com molho preparado dos ingredientes da própria marinada dando um toque especial ao prato. Pode ser acompanhado por diversas preparações. Uma boa dica é servir acompanhado de Paçoca de Banana da Terra e Quiabos com Pimenta de Cheiro.

Lombinho Assado na Panela

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Carnes vermelha, Carne Suína, Cozinha Brasileira (Centro-Oeste – Cerrado),

Tempo de Pré-preparo: 1 hora

Tempo de Preparo: 1 1/2 horas

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 ml de vinho branco seco
  • 6 grãos de pimenta do reino
  • 1/2 pimenta de cheiro, sem semente
  • 1 dente de alho
  • 1/4 de cebola
  • 1/2 limão (suco)
  • 10 ml de vinagre de vinho branco
  • 20 ml de água quente
  • 1 fio de óleo
  • 300 gramas de lombinho de porco
  • Sal a gosto
  • 1 pitada de farinha de trigo (para o molho)

Modo de Preparo:

No liquidificador, bata o vinho, a pimenta-do-reino, a pimenta-de-cheiro, o alho, a cebola, o suco de limão, o vinagre e um pouco de água quente. Coloque o pedaço de lombo para marinar nesta mistura por, no mínimo, 1 hora (O ideal é que fique de um dia para o outro). Retire o excesso de temperos da superfície da carne e coe a marinada, reservando o líquido.

Numa panela de fundo grosso, aqueça bem o fio de óleo e sele o lombinho de todos os lados, até que fique bem dourado. Vá colocando, aos poucos, o líquido coado da marinada nos cantos da panela. Nesse momento, levanta vapor que deve ser abafado imediatamente com a tampa. Quando o líquido desaparecer e o óleo frigir no fundo da panela, repita a operação até o lombinho ficar cozido e macio.

Retire o lombinho da panela, deglace com um pouco de água e coe. Volte ao fogo. Adicione uma pitada de farinha de trigo e cozinhe até obter um molho aveludado não muito denso. Fatie o lombinho e sirva com o molho.

Dicas:

1. Marinar é deixar as carnes, aves ou pescados de molho em líquido adicionado de aromáticos, por determinado tempo, com o objetivo de agregar sabor e, muitas vezes, alterar a textura. Geralmente a marinada é composta de um meio ácido (vinho, vinagre, limão etc.) e aromáticos (mirepoix, ervas e especiarias).

2. Brasear é o método de cocção por calor combinado, em que o alimento é previamente dourado (selado) em gordura e em seguida fervido lentamente em água, líquido aromatizado ou fundo, adicionado aos poucos até que se conclua a cocção.

3. Deglaçar é colocar um líquido (água, vinho, caldo etc.) em uma panela, tabuleiro para soltar os sucos do cozimento grudados no fundo.

4. Sirva acompanhado de Paçoca de Banana da Terra e Quiabos com Pimenta de Cheiro.

Lombinho Assado na Panela com Paçoca de Banana da Terra e Quiabos com Pimenta de Cheiro. Imagem Adriana Tenchini.

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Costelinha com Ora-pro-nóbis, super fácil de fazer e muito nutritiva. O ora-pro-nóbis é rica em proteína, antioxidantes, ferro, aminoácidos e outras propriedades que trazem diversos benefícios para a saúde. Que tal preparar esta delícia!

Costelinha com Ora-pro-nóbis

Categoria: Prato Principal

Especificação:  Carnes vermelha, Carne Suína, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Pré-preparo: 30 minutos (marinada)

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/2 limão (suco)
  • 1/2 xícara de vinho branco
  • 1 colher (chá) de páprica
  • 1 colher (chá) de sal
  • 500 gramas de costelinha suína
  • 1colher (sopa) de óleo
  • 2 dentes de alho, picados
  • 1/2 cebola grande, picada
  • 1 colher (chá) de colorau
  • Água, o necessário
  • 10 folhas de ora-pro-nóbis, lavado e escorrido
  • 4 ramos de salsinha, repicada

Modo de Preparo:

Em uma bowl coloque o suco de limão, o vinho branco, a páprica e o sal. Misture e adicione as costelinhas. Deixe marinar por 30 minutos, virando de vez em quando. Após este tempo, leve as costelinhas ao fogo em uma panela com o óleo e sele-as. Reserve o caldo da marinada.

Quando as costelinhas estiverem bem douradas, de todos os lados, retire-as e reserve. Na mesma panela que selou a carne, acrescente um fio de óleo, o alho, a cebola, o colorau e doure. Adicione as costelinhas e o caldo da marinada reservado. Ferva por 2 minutos para evaporar o álcool do vinho. Complete com água até a metade da altura das costelinhas, tampe a panela e cozinhe por 20 minutos. Vire as costelinhas e cozinhe por mais 20 minutos ou até ficar macia. Se necessário, vá completando com água até a metade da altura das costelinhas. Quando estiver bem macia, adicione as folhas de ora-pro-nóbis, tampe e deixe ferver por mais um minuto, somente para murchar. Salpique salsinha por cima.

Dicas:

1. Marinar é deixar as carnes, aves ou pescados de molho em líquido adicionado de aromáticos, por determinado tempo, com o objetivo de agregar sabor e, muitas vezes, alterar a textura. Geralmente a marinada é composta de um meio ácido (vinho, vinagre, limão etc.) e aromáticos (mirepoix, ervas e especiarias).

2. Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

3. Brasear é o método de cocção por calor combinado, em que o alimento é previamente dourado (selado) em gordura e em seguida fervido lentamente em água, líquido aromatizado ou fundo, adicionado aos poucos até que se conclua a cocção.

4. Sirva acompanhado com o angu de milho verde.


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Costelinha com Goiabada é um prato delicioso de Minas Gerais. A costelinha é cozida em água fervente e depois assada no forno. A carne fica macia e douradinha. Por cima é servido um delicioso molho de goiabada. Pode ser acompanhada de polenta frita e couve crispy.

Costelinha com Goiabada

Categoria:  Prato Principal

Especificação: Carnes vermelha, Carne Suína, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: duas porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 gramas de costelinha suína
  • Água, o suficiente
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Uma pitada de orégano
  • 40 gramas de goiabada
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela cozinhe a costelinha em água, sal, pimenta do reino e orégano. Após cozinhar a costelinha e estiver bem macia, disponha em uma assadeira e leve ao forno (200ºC) até dourar. Em uma frigideira derreta a goiabada com água e sirva por cima da costelinha. Finalize com salsinha. Sirva acompanhado de polenta frita e couve crispy.

Dicas:

1. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.

2. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.


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A Quirera Lapeada é um prato típico do Paraná, na região Sul do Brasil. A quirera, também conhecida como canjiquinha, é cozida junto com lombo suíno, costelinha, linguiça e bacon. As ervas (manjerona, cebolinha e salsinha) e as especiarias (canela, noz-moscada e erva-doce) conferem um sabor inusitado e especial a esta iguaria.

Quirera Lapeada

Categoria:  Prato Principal,

Especificação: Carnes vermelha, Carne Suína, Cozinha Brasileira (Paraná)

Tempo de Preparo: 1 hora

Rendimento: 2 a 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 60 gramas de lombo, em cubos
  • 6 ml de azeite
  • 200 gramas de costelinha com osso, em pedaços pequenos
  • 20 gramas de bacon, em cubos
  • 1/2 de cebola, bem picadas
  • 1 dente de alho, bem picado
  • 60 gramas de linguiça calabresa, em rodelas
  • 1/2 tomate maduro, sem sementes, em cubinhos
  • 1 pedaço de canela em pau
  • 1 pitada de noz-moscada
  • 1 pitada de erva-doce
  • 1 ramo de manjerona
  • 100 gramas de quirera de milho grossa
  • Sal a gosto
  • 2 ramos cebolinha, picados
  • 2 ramos salsinha, picadas

Modo de Preparo:

Leve uma panela ao fogo com um fio de azeite e sele os cubos de lombo. Retire-os e reserve. Na mesma panela, sele a costelinha. Retire-a e reserve. Ainda na mesma panela, doure o bacon, a cebola e o alho. Adicione os cubos de lombo e a costelinha reservados. Cozinhe (refogue), pigando água, até a carne ficar cozida. Acrescente a linguiça, o lombo, o tomate, as especiarias, a manjerona e a quirera lavada. Acrescente um pouco de água e deixe cozinhar, mexendo sem parar até soltar da panela. (O ponto correto é cremoso.) Tempere com sal e finalize com a salsa e a cebolinha.

Dicas:

Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O cuscuz é uma massa preparada a partir do milho, da mandioca ou do trigo. Ele é feito com a farinha moída (em grãos finos ou maiores) destes alimentos misturada com água ou cozida no vapor. Sua origem é na região de Magreb, no norte da África, onde era consumida por árabes e mouros como tradição milenar. Durante o período das colonizações, espalhou-se pela Europa e depois os portugueses trouxeram ao Brasil.

Em nosso país, a versão mais consumida é a preparada à base de milho, mas na região do estado de São Paulo tem um prato típico, o Cuscuz Paulista, que também é feito com farinha de milho, porém, com um preparo diferente. Este cuscuz é hidratado e acrescido de carne de porco, frango ou camarão. É decorado com palmito, ervilha e ovos. O Cuscuz Paulista é um dos pratos tradicionais da Sexta-feira Santa.

Cuscuz Paulista

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Prato Principal

Especificação: Cuscuz, Cozinha Brasileira (São Paulo)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/8 de cebola, bem picada
  • 1/2 de alho, bem picado
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1/2 tomate maduro, sem pele e sem semente, bem picado
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 80 ml de água
  • 2 unidades de sardinha em óleo comestível
  • 50 gramas de farinha de milho
  • 2 talos de cebolinha, bem picados
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • Azeite ou óleo, quantidade suficiente para untar a forma
  • 120 gramas de camarões médios, limpos
  • 20 gramas de ervilhas congeladas
  • 60 gramas de palmito em conserva

Modo de Preparo:

Refogue a cebola e o alho no óleo. Acrescente o tomate, tempere com sal e pimenta do reino. Adicione a água e deixe ferver por 10 minutos. Coloque a sardinha em pedaços e vá acrescentando, aos poucos, a farinha de milho, mexendo sempre até que solte do fundo da panela. Verifique o sal e acrescente o cheiro-verde (salsinha e cebolinha).

Em uma forma com furo central ou similar, untada com óleo ou azeite, coloque os camarões e as ervilhas no fundo. Acrescente 1/3 do recheio e coloque os pedaços de palmito na lateral da forma, adicione mais uma camada do recheio e mais uma camada de palmito na lateral da forma. Leve à geladeira e desenforme em um prato. Se quiser, pode aquecer no micro-ondas antes de servir.

Dicas:

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Como o próprio nome diz, essa é uma Farofa Molhada. Entre os seus ingredientes está um molho campanha que é preparado com um vinagrete de vinho branco e leite de coco, o que deixa o prato com um sabor muito especial. Essa iguaria é uma receita do estado do Pará, no Norte do Brasil.

Farofa Molhada

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira (Pará),

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Farofa Molhada. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

Molho Campanha

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 colher (sopa) de vinagre de vinho branco (ou vinagre de maçã)
  • 1 colher (sopa) de vinho branco seco
  • Sal a gosto
  • 1/2 tomate maduro, em cubinhos
  • 1/4 de cebola média, em cubinhos
  • 1/8 de pimentão verde, em cubinhos
  • 1/2 dente de alho, bem picado
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • 2 ramos de coentro, bem picados
  • 2 ramos de cebolinha, bem picados
  • 1 pimenta de cheiro, levemente amassada

Farofa

  • 80 gramas de farinha de mandioca crua
  • 1 colher (sopa) de leite de coco
  • 1 colher (sopa) de azeite de oliva
  • Água fervente, o suficiente

Modo de Preparo:

Molho Campanha

Em uma tigela, misture o azeite, o vinagre e o vinho, batendo bem para homogeneizar. Tempere com sal e corrija a acidez com um pouco de água. Acrescente o restante dos ingredientes. Misture bem e deixe na geladeira.

Farofa

Em uma bowl, misture a farinha de mandioca, o leite de coco, molho campanha a gosto e o azeite, temperando com sal. Em uma panela pequena ferva um pouco de água. Vá derramando aos poucos sobre a farinha. A farofa deve ficar molhada sem formar um pirão.


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O Baião de Dois é um prato típico do sertão nordestino, vindo do Ceará. É preparado com arroz e feijão, usado preferencialmente o feijão de corda. Ele surgiu no século XIX, quando os colonizadores portugueses introduziram o arroz no Brasil. O prato é uma das iguarias mais famosos do Nordeste. O Baião de Dois é um prato completo, não precisa de acompanhamento.

Baião de Dois

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, Prato Principal

Especificação: Arroz e Feijão, cereal e leguminosa, Cozinha Brasileira (Nordeste – Sertão)

Tempo de Pré-preparo: 30 minutos

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Baião de Dois. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 80 gramas de feijão verde (feijão de corda)
  • 80 gramas de arroz
  • 1 colher (sopa) de manteiga de garrafa
  • 1/4 de cebola, picada
  • 1 dente de alho, picado
  • 1 pimenta de cheiro, picada
  • 3 talos de cebolinha, picados
  • Sal, a gosto
  • 40 gramas de queijo coalho, em cubinhos
  • 3 ramos de coentro, picados

Modo de Preparo:

Cozinhe o feijão na água com sal. Cozinhe o arroz normalmente.

Numa caçarola, aqueça a manteiga refogue a cebola e o alho e acrescente a pimenta-de-cheiro. Acrescente o feijão sem o caldo, refogue e acrescente a cebolinha e o arroz. Misture bem e acrescente 1/2 xícara do caldo do feijão. Ajuste o sal, se necessário. Finalize com os cubinhos de queijo-de-coalho e o coentro.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.

2. Sirva como acompanhamento de carne-de-sol ou de galinha guisada ou de galinha de cabidela.

3. Pode-se também incluir a proteína (carne de sol, galinha) desfiada durante o preparo do baião.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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O Feijão Tropeiro foi criado no período colonial pelos tropeiros. Eles eram condutores de tropas (mulas e cavalos) que transportavam mercadorias pelo interior do Brasil. Para se alimentarem durante as longas viagens, os tropeiros misturavam feijão com farinha de mandioca, linguiça, ovos, torresmo, cebola e tempero. Como os tropeiros trafegavam por toda a região Sudeste, não possui um estado específico de origem, mas é um dos pratos típicos de Minas Gerais, sendo consumido até em jogos de futebol, conhecido como o “tropeirão do Mineirão”.

Feijão Tropeiro

Categoria: Acompanhamento/guarnição, Prato Principal,

Especificação: Cozinha Brasileira (Minas Gerais e São Paulo), Leguminosas,

Tempo de Pré-preparo: 12 horas (de molho)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Médio

Feijão Tropeiro. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 gramas de feijão vermelho
  • 1/2 folha de louro
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 100 gramas de linguiça calabresa em rodelas
  • 50 gramas de bacon em cubos
  • 2 ovos
  • 1 folha de couve rasgada
  • 2 dentes de alho bem picado
  • 1/4 de cebola bem picada
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 1 colher (café) de pimenta calabresa
  • 2 ramos de salsinha bem picados
  • 2 talos de cebolinha bem picados
  • 40 gramas de farinha de mandioca crua

Modo de Preparo:

Deixe o feijão de molho[1] por 12 horas. Cozinhe o feijão com o louro em uma panela comum[2] por mais ou menos 25 minutos. Sem deixar ficar macio demais. Escorra e reserve.

Aqueça um pouco de óleo, frite o bacon e a linguiça. Reserve.

Bata levemente os ovos, tempere com sal e pimenta do reino e leve ao fogo numa frigideira com um fio de óleo, mexendo delicadamente até endurecer. Reserve.

Em outra panela, refogue a couve e tempere com sal.

Na mesma panela que fritou o bacon, doure o alho e a cebola. Acrescente o feijão. Acerte o sal e tempere com pimenta calabresa. Refogue por uns 2 minutos. Acrescente as carnes, os ovos, a couve, a salsinha, a cebolinha e vá colocando a farinha de mandioca até ficar parecendo uma farofa úmida.

Sirva com arroz e ovo frito, se desejar.

Dicas:

1. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.

2. Frigir é o método de cocção por calor seco (com gordura). Consiste em cozinhar o alimento com pouca gordura, sempre muito quente e sem movimentar o recipiente de cocção, ao contrário do processo de saltear.



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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É um prato do cerrado do Centro Oeste. Na região é servido juntamente com o Lombo Assado na Panela e a Paçoca de Banana da Terra. A pimenta de cheiro é de picância suave, mas extremamente aromática trazendo mais sabor ao prato. Os quiabos com pimenta de cheiro são deliciosos e podem ser servido como acompanhamento de variados pratos com carnes, aves ou com um simples arroz com feijão.

Quiabos com Pimenta de Cheiro

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição

Especificação: Legumes, Cozinha Brasileira (Centro-Oeste – Cerrado),

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 5 gramas de óleo
  • 1 dente de alho, bem picadão
  • 1/4 de cebola, bem picada
  • 100 ml de água quente
  • 1/2 rodela de limão, com casca
  • 150 gramas de quiabo, cortados em rodelas de 1 cm
  • 1 tomate madura, sem pele e sem semente, em cubos de 1 cm
  • Sal a gosto
  • 1 pimenta de cheiro, sem semente e em tirinhas
  • 2 ramos de cebolinha, bem picada

Modo de Preparo:

Doure o alho e a cebola no óleo e acrescente a água quente. Assim que ferver, coloque a rodela de limão, os quiabos e o tomate. Tampe a panela e cozinhe, em fogo médio, por uns 10 minutos, até que o quiabo esteja macio. Tempere com sal, desligue o fogo e misture a pimenta-de-cheiro e a cebolinha.

Dicas:

1. O limão ajuda a diminuir a baba do quiabo.

2. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.


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O Vatapá é uma comida típica da Bahia e é oriundo da palavra iorubá vata’pa, um reflexo da influência da cultura africana no Brasil. Ele é feito com galinha ou com peixe e camarão seco, aos quais são adicionados leite de coco, amendoim, castanha de caju, pão amanhecido, fundo de peixe e temperado com azeite de dendê e gengibre. O vatapá é um dos acompanhamentos do Acarajé baiano.

Vatapá

Categoria:  Acompanhamento/Guarnição, petisco,

Especificação: Angu, Cozinha Brasileira (Bahia)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Vatapá. Imagem de Adriano Gadini por Pixabay.

Ingredientes:

  • 100 gramas de pão dormido
  • 100 ml leite de coco
  • 15 gramas camarão seco, sem cabeça
  • 25 gramas amendoim, torrado e sem pele
  • 25 gramas castanha de caju
  • 50 ml de azeite de dendê
  • 50 gramas cebola, bem batida ou ralada
  • 5 gramas gengibre, ralado
  • Fundo de peixe, o suficiente
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Coloque o pão picado numa tigela, cubra com 1/3 do leite de coco e água e deixe amolecer. Bata o camarão seco no liquidificador ou no pilão, até transformar em pó. Reserve. Bata no liquidificador, o pão amolecido no leite de coco, o amendoim e a castanha-de-caju. Numa panela, aqueça metade do azeite-de-dendê e refogue a cebola e o camarão seco. Acrescente o pão batido e o gengibre, mexendo sem parar. Acrescente um pouco de fundo de peixe e continue mexendo. Coloque o restante do leite de coco e, mexendo, deixe cozinhar até soltar da panela. No final, regue com um pouco de azeite-de-dendê.


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