O Steak Tartare é um prato clássico da gastronomia francesa, porém, a sua origem é germânica. Os tártaros, um povo bárbaro que vivia na Europa Oriental, se alimentavam de carne de caça ainda crua, porque não havia fogão de fácil acesso. Eles fatiavam a carne crua, salgavam e colocavam debaixo da sela de seus cavalos, para amaciar a carne e retirar o excesso de sangue. Depois, retiravam o sal, moíam a carne e comiam crua. Com o tempo, a receita chegou na França e foi aprimorada e adaptada ao que conhecemos hoje.

Este prato da cozinha parisiense pode ser servido acompanhado de chips de batata ou saladas. Atualmente é utilizado a carne bovina, dando preferência aos cortes mais macios, como o filé mignon. Para se fazer um delicioso Steak Tartare, o segredo é remover toda a gordura e os nervos da carne, e esta deve ser cortada na ponta da faca em cubinhos pequenos. Os temperos mais comuns são: azeite, cebola, salsinha, picles, alcaparras, sal e pimenta do reino, finalizando com um ovo cru por cima.

O Steak Tartare tradicional é feito com filé mignon, uma carne macia e saborosa, mas é possível usar também chã de dentro ou patinho. Pode ainda ser preparado com peixes, cogumelos e legumes, tais como, beterraba, quinoa, cenoura e outros.

Steak Tartare

Categoria: Entrada,Couvert, petisco

Especificação: Carnes vermelhas, Carne Bovina, Cozinha Internacional (França),

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 200 gramas de filé mignon
  • 1/4 de cebola roxa, em brunoise
  • 50 gramas de pepino em conservas, em brunoise
  • 20 gramas de alcaparras, repicada
  • 20 gramas de mostarda
  • Salsinha, picadinha, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 1 gema de ovo
  • Azeite, a gosto

Modo de Preparo:

Limpe muito bem o filé, retirando os nervos e as gorduras. Picar (moer) a carne grosseiramente com a faca, colocar em uma bowl e refrigerá-la até o momento de servir.

Junte a carne, cebola, picles, alcaparras, mostarda e salsinha. Misture bem. Tempere com sal e pimenta do reino. Monte o tartare em um aro de metal no centro de um prato. Desenforme com cuidado. Com uma colher faça uma depressão no cume da carne e disponha uma gema de ovo. Regue com azeite. Sirva frio acompanhado com batatas fritas crocantes e douradas ou salada ou torradas.

Dicas:

1.    Além do filé mignon pode ser feito com outras carnes como chã de dentro ou patinho. Pode ainda ser preparado com peixes (salmão, atum ou tilápia), cogumelos e legumes, tais como, beterraba, quinoa, cenoura e outros.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem marelo por Pexels

A Sopa Vichyssoise é uma sopa tradicional da culinária francesa, porém, não surgiu na França, e sim, em Nova York. Ela foi criada por um chef francês no hotel Ritz de Nova York e seu nome era Louis Diat (1885-1957). Ele fez uma sopa fria a base de alho poró e batata em homenagem a cidade em que nasceu. É uma sopa cremosa, feita de batatas, cebola, alho poró, manteiga e creme de leite. Depois de cozidos, os ingredientes são batidos em liquidificador e levados para gelar.

Sopa Vichyssoise

Categoria: Entrada,

Especificação: Creme, Cozinha Internacional (França)

Tempo de Preparo: 15 minutos + 2 horas (geladeira)

Rendimento: 2 porções

Dificuldade:  Fácil

Imagem Julia Kicova na Unsplash

Ingredientes:

  • 1 alho poró
  • 1 bulbo pequeno de funcho com as folhas
  • 2 batatas médias
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1/2 cebola picada
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino branca a gosto
  • 1 litro de fundo de legumes
  • 120 ml de creme de leite fresco
  • Cebolete, a gosto (opcional)
  • Crouton, a gosto

Modo de Preparo:

Corte apenas as partes brancas do alho poró ao meio e depois fatie bem fino. Lave em uma bowl com água e escorra (para retirar qualquer resíduo de terra). Retire as folhas do funcho e reserve. Fatie bem fino os talos do funcho e reserve em água gelada. Descasque as batatas e corte em cubos. Lave bem e reserve em água.

Em uma panela, derreta a manteiga, junte a cebola, o alho poró e o funcho. Refogue, em fogo baixo, mexendo sempre, por 5 a 10 minutos, até que os vegetais estejam macios. Não deixe dourar, pois comprometerá o sabor delicado e a cor clara da sopa. Escorra as batatas e adicione na panela, refogue para incorporar os sabores. Acrescente o fundo de legumes, o sal e a pimenta do reino branca. Aumente o fogo até ferver. Abaixe o fogo novamente e deixe cozinhar lentamente por 10 minutos ou até que as batatas estejam cozidas. Finalize com o creme de leite. Bata no liquidificador e deixe na geladeira por 2 horas.

Na hora de empratar, coloque no meio da sopa um pedaço de folha de funcho ou rodelinhas de alho poró para enfeitar. Sirva acompanhado de cebolete (cebolinha francesa) picadinha e crouton.

Dicas:

1. Fundo de Legumesé uma preparação aromática e concentrada, feita a partir do cozimento de mirepoix (cebola, cenoura, salsão, alho poró), ervas, especiarias e água. O cozimento é realizado em fogo brando por no mínimo 40 minutos. Os fundos substituem a água pura em diversas preparações tais como: caldo, molho, sopa, risoto, massa, entre outros, realçando e/ou alterando o sabor das composições.

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

3. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

4. A sopa pode ser feita com um dia de antecedência. Guardar na geladeira bem tampada (sem a cebolete).

5. Servir em pratos fundos gelados.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Julia Kicova na Unsplash

Receita super fácil, saborosa e nutritiva. O Papilotte de Tilápia com Limão Siciliano é preparado com cozimento à vapor em papilotte que é o alimento embrulhado em saquinhos de papel manteiga. Esta cocção mantém todo o sabor e retém os líquidos naturais dos ingredientes.

Papilotte de Tilápia com Limão Siciliano

Categoria: Entrada, Prato Principal

Especificação: Peixes

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 filés de tilápia
  • 1/2 cebola em rodelas
  • 1/2 pimentão
  • 10 tomates cereja, cortado ao meio
  • 2 dentes de alho, cortado ao meio
  • 1 limão siciliano, cortado em rodelas finas
  • Salsinha, a gosto
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Corte dois pedaços de papel manteiga. O tamanho deve ser suficiente para fechar, criando um saquinho para o cozimento. Coloque as duas folhas de papel sobre a bancada de trabalho (ou mesa) e distribua os ingredientes igualmente nas duas folhas, uns sobre os outros, na seguinte ordem.

Comece pela cebola em rodelas, colocando-as no centro do papel e dispondo-as de forma que fique do mesmo tamanho ou formato do filé de tilápia. Acrescente o pimentão e por cima a tilápia. Salpique sal sobre o filé. Em seguida, adicione os tomates cereja e os dentes de alho. Por cima, acrescente as rodelas de limão siciliano e salpique salsinha.

Feche bem o papel manteiga ao redor dos ingredientes, coloque dentro de uma forma e leve pré-aquecido, para assar por 15 minutos. Cuidado ao abrir o papilotte, pois libera vapor quente.

Dicas:

Cozimento à vapor é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar os alimentos em banho de vapor, criado por água ou outros líquidos ferventes. Cozimento à Vapor em Papillote – Cozinhar o alimento juntamente com os temperos (ou ingredientes líquidos) em pequenos saquinhos de alumínio ou papel-manteiga, ou em sacos de assar previamente untados e levados ao forno quente.

O limão siciliano é cozido no processo e fica saboroso. Pode comer juntamente com o peixe.

Este papilotte pode ser preparado na fritadeira elétrica por 10 minutos à 180°C.


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A Frigideira de Frutos do Mar é uma excelente receita para ser servida como prato único, nem precisa de acompanhamentos. Ela pode também ser servida, em menor quantidade, como entrada em uma refeição. A ordem na hora de servir não tem relevância, o que importa é o quanto esse prato é apetitoso. Façam em casa, experimentem! Tenho certeza de que vão adorar.

Frigideira de Frutos do Mar

Categoria: Entrada, Prato Principal,

Especificação: Frutos do mar

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 1 a 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 buquês de brócolis
  • 2 buquês de couve-flor
  • 120 gramas de cenoura baby
  • 50 gramas de mexilhão
  • 100 gramas de camarão cinza
  • 50 gramas de polvo
  • 40 gramas de lula
  • 50 gramas de camarão médio
  • Sal grosso a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • 30 ml de azeite
  • 2 dentes de alho
  • 20 ml de conhaque
  • 50 ml de vinho branco
  • 1/2 tomate, cortado em cubos
  • 4 tomates cereja, inteiro
  • Sal, a gosto
  • Manjericão, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Branqueie separadamente a couve-flor, os brócolis e a cenoura baby. Reserve.

Tempere todos os frutos do mar com sal grosso (pouca quantidade) e pimenta do reino. Em uma frigideira coloque o azeite e doure o alho e os frutos do mar. Flambe usando o conhaque. Deglace com vinho branco.

Adicione os brócolis, a couve-flor, a cenoura baby, o tomate e o tomate cereja. Com o fogo alto, vá salteando até que os ingredientes se misturem bem. Acerte o tempero. Adicione o manjericão e a salsinha. Sirva em prato fundo ou na própria frigideira.

Dicas:

1. Branquear consiste em ferver os alimentos rapidamente em água em ebulição e resfriá-los em seguida em água gelada.

2. Flambar é regar o alimento com alguma bebida alcoólica e depois de aquecer, incendiá-lo para que o álcool evapore e fique somente o sabor sutil da bebida.

3. Deglaçar é colocar um líquido (água, vinho, caldo etc.) em uma panela ou tabuleiro para soltar os sucos do cozimento grudados no fundo.

4. Saltear é cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.


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FONTE IMAGEM CAPA: imagem Adriana Tenchini

Delicado, aromático e cheio de sabor, o Tomate Confit ou Tomate Confitado é uma verdadeira joia da culinária que transforma ingredientes simples em uma explosão de sofisticação. Embora a técnica tenha se popularizado na França como forma de conservar alimentos em gordura, suas raízes remontam às tradições da antiga Mesopotâmia, onde cozinhar lentamente em óleos e gorduras já era utilizado para preservar e intensificar sabores. No confit, os tomates são preparados lentamente em azeite com ervas aromáticas e alho, revelando uma doçura profunda e uma textura aveludada. Versátil e elegante, o tomate confit é ideal para servir sobre torradas, massas, saladas ou como acompanhamento de carnes, queijos e pratos mais elaborados. Uma receita perfeita para quem valoriza o sabor do tempo e o poder dos detalhes.

Tomate Confit

Categoria: Aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petisco, lanches,

Especificação: Cozinha Internacional (França), conserva aromática em gordura, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 35 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 100 g): 187 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de tomate cereja
  • 3 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 ramo de alecrim
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por 30 minutos.

Toques Finais e Sugestões:

1. Sobre torradas e pães rústicos: Sirva os tomates confit levemente aquecidos sobre fatias de pão grelhado, com um fio do azeite do cozimento e, se desejar, um pouco de queijo de cabra ou ricota. Perfeito como entrada ou lanche sofisticado.

2. Em saladas mornas ou frias: Misture os tomates confit com folhas verdes, grãos (como cevadinha ou quinoa), queijos frescos e nozes. O azeite aromatizado também pode virar um excelente molho.

3. Acompanhamento para carnes ou peixes: Use como guarnição para carnes grelhadas, cordeiro, frango assado ou peixes brancos. O contraste doce e ácido dos tomates confitados realça o sabor das proteínas.

4. Recheio de sanduíches e wraps: Substitua molhos convencionais por tomates confit em sanduíches, hambúrgueres ou wraps. Eles acrescentam umidade, textura e um sabor profundo.

5. Em massas e risotos: Acrescente os tomates confit e parte do azeite aromatizado diretamente sobre massas frescas ou risotos no momento de servir. Finalize com manjericão e parmesão.

6. Com queijos e tábuas de aperitivos: Monte uma tábua com queijos curados, azeitonas, pães e os tomates confit como elemento agridoce e untuoso – um sucesso garantido.

7. Armazenamento e uso do azeite: coloque os tomates confitados em um recipiente hermético e adicione mais azeite até cobri-los. Conserve em geladeira. A validade é de até 60 dias. O azeite aromatizado também pode ser usado em molhos, marinadas ou para finalizar pratos.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Acompanhamentos para Sushi

Molho de Soja

O molho de soja, quando usado com moderação, realça o sabor do sushi. Por ser bastante salgado, o ideal é molhar apenas o peixe ou a alga com uma pequena quantidade de shoyu. Como o arroz absorve muito líquido, não se recomenda mergulhar o nigiri com o lado do arroz voltado para o molho, para evitar que se desfaça.

Saiba mais: Acesse – Molho de Soja – Shoyu.

Molho de soja . Imagem Adriana Tenchini.

Gary – Conserva de Gengibre

Imagem Adriana Tenchini

O Gary é uma conserva de vegetais muito utilizado na gastronomia japonesa. Seu sabor se alterna entre o doce, o azedo e o picante. É comum servi-lo acompanhando o sushi ou sashimi. É utilizado entre porções diferentes, permitindo a limpeza do paladar do alimento anterior e realçando o paladar do próximo.

Receita: Gary – Conserva de Gengibre.

Sunomono – Conserva de Pepino

Sunomono é uma deliciosa conserva de pepino agridoce. Na cozinha japonesa é servido como entrada nas refeições ou como acompanhamento de outros pratos japoneses, incluindo o sushi.

Receita link: Sunomono – Conserva de Pepino.

Imagem Adriana Tenchini

Wasabi e Raiz Forte

Imagem Adriana Tenchini

Essa pasta é preparada usualmente com raiz forte (Armoracia rusticana), uma planta originária da Europa e Ásia, que é misturada a corantes e outros ingredientes. Uma pequena porção de wasabi deve ser aplicada diretamente no peixe do sushi.

Saiba mais: Acesse – Wasabi e Raiz Forte.

Tarê

É feito à base de shoyu,  porém, bem mais encorpado e com um toque adocicado causado pelo mel ou açúcar na composição. Ele é muito utilizado na finalização de pratos como sushi, hot roll e temakis.

Saiba mais: Acesse – Tarê e Teriyaki.

Imagem de Andreas Theis por Pixabay.

Como Comer Sushi

  • O sushi pode ser comido com as mãos ou com o hashi (pauzinhos).
  • Para pegar o nigiri com o hashi, vire-o de lado, de forma que um palito pegue o arroz e um palito pegue o peixe.
  • Mergulhe o nigiri no molho shoyu com o lado do peixe voltado para baixo. O arroz já é temperado e vai perder a forma ao absorver o líquido.
  • Coma o sushi inteiro de uma mordida.
  • O gengibre não é para ser misturado com o molho shoyu. Ele é usado para limpar o paladar após degustar um sushi.

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Isabella Mendes por pexels

Outros Tipos de Sushi

Gunkan Maki Sushi

O Gunkan Maki Sushi, cujo nome significa literalmente “navio de guerra”, é uma variação do nigiri sushi originária do Japão. A principal característica desse sushi é a forma ovalada, com o arroz moldado à mão envolto por uma faixa de alga nori, formando um tipo de “barco” que abriga os ingredientes no topo, e não no interior como nos sushis enrolados. Tradicionalmente, é recheado com ovas de peixe, mas também pode receber outras coberturas como tartar de atum, salmão, kani, vegetais ou cogumelos. Este tipo de sushi é apreciado pela estética e pela explosão de sabor que proporciona em uma só mordida.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 5 minutos

Rendimento: 1 porção

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 30 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 5 gramas de ovas de peixe
  • 1/8 de alga nori

Modo de Preparo:

Molhe levemente as mãos para evitar que o arroz grude. Pegue o arroz de sushi e molde-o em um bolinho ovalado e firme. Corte a folha de alga nori no tamanho suficiente para envolver a lateral do bolinho, deixando uma borda acima da superfície do arroz. Envolva o bolinho de arroz com a alga nori, formando uma “barreira” que contenha o recheio. Com cuidado, preencha o topo do sushi com as ovas de peixe. Sirva imediatamente.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

O Gunkan pode ser servido como entrada ou como prato principal em refeições japonesas. Acompanha bem conservas como gari (gengibre em conserva), sunomono (pepino agridoce), tarê, molho de soja e wasabi. Pode ser decorado com pepino japonês laminado, cenoura ou beterraba ralada, nabo ralado, acelga em chiffonade, alface, cebolinha e salsa crespa.

Curiosidades:

A criação do Gunkan data de 1941, em Tóquio, e revolucionou o preparo do sushi ao permitir o uso de coberturas mais delicadas e cremosas. Ele é muito popular em restaurantes de sushi kaitenzushi (esteira giratória), por sua praticidade e apelo visual.

Sushi Joe

O Sushi Joe, também chamado de Joe, Jow ou Djow (pronuncia-se “djô”), é uma variação moderna do sushi em que o arroz de sushi não é envolvido pela alga nori. Em seu lugar, utiliza-se uma lâmina fina de peixe como salmão, atum ou peixe branco, envolvendo o arroz moldado à mão. Sobre essa base é colocado o mesmo peixe utilizado na lâmina, mas picado. Um exemplo clássico é o Joe de salmão, com a lâmina envolvendo o arroz e o topo coberto com salmão picadinho.

Acredita-se que esse sushi tenha surgido de forma improvisada. Um chef conhecido pelo apelido Joe, diante da falta de nori durante o expediente, decidiu usar o salmão como substituto para concluir os pedidos. A invenção acabou se tornando popular e hoje é presença frequente em restaurantes japoneses no Brasil.

O maki pode ser servido como entrada, prato principal, acompanhamento ou petisco. É comum acompanhar com molho de soja, tarê, gengibre em conserva (gari), conserva de pepino agridoce (sunomono) e wasabi. Para decorar, utilizam-se lâminas finas ou legumes ralados como pepino japonês, cenoura, beterraba, nabo, acelga, além de folhas e ervas como alface, cebolinha e salsa crespa.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 5 minutos

Rendimento: 1 porção

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 5 gramas de peixe (salmão, atum ou peixe branco)
  • 5 gramas de peixe (o mesmo da lâmina) picadinho
  • Cream cheese a gosto (adicional)

Modo de Preparo:

Moldar o arroz com as mãos, formando um bolinho. Enrolar ao redor a lâmina de peixe e colocar sobre o sushi o peixe picadinho. Pode-se misturar cream cheese no recheio.


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Sashimi

Sashi significa furado. Mi significa carne. Sashimi quer dizer carne perfurada, nome que se refere à técnica de pesca tradicionalmente usada para preparar esse prato. Diferente do sushi, o sashimi não leva arroz nem alga nori. Trata-se apenas de um pedaço de peixe cru, cortado em fatias finas, consumido geralmente com molho de soja e/ou wasabi (pasta de raiz forte).

O maki pode ser servido como entrada, prato principal, acompanhamento ou petisco. É comum acompanhar com molho de soja, tarê, gengibre em conserva (gari), conserva de pepino agridoce (sunomono) e wasabi. Para decorar, utilizam-se lâminas finas ou legumes ralados como pepino japonês, cenoura, beterraba, nabo, acelga, além de folhas e ervas como alface, cebolinha e salsa crespa.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Sashimi de peixe branco. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

500 gramas de peixe em filé grosso (salmão, atum ou peixe branco)

Sashimi de atum. Imagem Adriana Tenchini
Sashimi de peixe branco. Imagem Adriana Tenchini.

Modo de Preparo:

Limpe o filé, retirando as partes escuras. Utilize uma faca de sashimi ou uma faca bem afiada. Apalpe com as pontas dos dedos em busca de espinhos e retire-os com cuidado. Corte o peixe em fatias não muito finas. Os peixes mais macios, como o salmão, devem ser cortados em fatias um pouco mais grossas. Já os peixes brancos podem ser cortados em lâminas quase transparentes. Arrume os pedaços em pratinhos individuais ou travessas e decore conforme a sua criatividade.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

Sirva imediatamente após o preparo para garantir o frescor e a segurança alimentar. Combine o sashimi com pequenas porções de arroz gohan ou saladas leves.

Curiosidades

Embora o sashimi tradicional seja feito com peixes de água salgada, no Brasil é comum o uso de peixes de água doce como a tilápia. Isso se deve à popularização do prato em regiões onde o acesso ao peixe do mar é limitado, aliado ao controle sanitário cada vez mais rigoroso da produção aquícola nacional.

Tipos de Peixes Mais Usados para Sashimi

A preferência tradicional é por peixes de água salgada, devido ao menor risco de contaminação por parasitas. Porém, no Brasil, muitos peixes de água doce são também utilizados com segurança, desde que provenientes de criatórios certificados.

  • Linguado: carne nobre e de alta procura, com sabor macio e suave
  • Badejo: carne clara, saborosa e com baixo teor de gordura
  • Cavala: carne firme e saborosa, pode ser tostada ao fogo ou grelhada
  • Sardinha: sabor forte, costuma ser preparada com marinada de vinagre e temperos
  • Tilápia: carne branca, macia e saborosa, normalmente servida com molho shoyu
  • Namorado: comum em restaurantes, pode ser servido cru, grelhado ou à milanesa
  • Salmão: muito versátil, pode ser servido cru, picado, grelhado, desfiado ou combinado com arroz e ovas
  • Robalo: carne clara, saborosa e com pouca gordura
  • Anchova: parente da truta, possui teor médio de gordura e sabor apreciado
  • Garoupa: baixo teor de gordura, pode ser servida crua, grelhada ou assada
  • Olhete: carne macia e saborosa, com teor médio de gordura
  • Atum: sabor marcante, carne firme e tenra, com gordura moderada
  • Cavalinha: carne bastante apreciada, geralmente preparada com vinagre e temperos

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Temaki Sushi

Te significa mão. Maki significa enrolar. O temaki é o sushi enrolado em forma de cone, feito com uma folha de alga nori, arroz de sushi e recheios diversos. Os recheios podem incluir peixe (como salmão, atum ou peixe branco), polvo, frutos do mar, kani kama, vegetais, frutas ou outros ingredientes conforme a criatividade de quem prepara. O temaki conquistou também o paladar dos brasileiros, e hoje existem temakerias em diversas cidades do país.

O maki pode ser servido como entrada, prato principal, acompanhamento ou petisco. É comum acompanhar com molho de soja, tarê, gengibre em conserva (gari), conserva de pepino agridoce (sunomono) e wasabi. Para decorar, utilizam-se lâminas finas ou legumes ralados como pepino japonês, cenoura, beterraba, nabo, acelga, além de folhas e ervas como alface, cebolinha e salsa crespa.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 15 minutos por unidade

Rendimento: Cada receita rende 1 temaki

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Temaki Shake Sushi – salmão.

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 de folha de alga nori
  • 40 gramas de salmão, cortado em cubinhos
  • Cebolinha, picada à gosto (opcional)

Temaki Teka Sushi – atum.

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 de folha de alga nori
  • 40 gramas de atum, cortado em cubinhos
  • Cebolinha, picada à gosto (opcional)

Temaki Kani Sushi – Kani Kama.

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 folha de alga nori
  • 2 unidades de kani kama, cortado em cubinhos
  • Cebolinha, picada à gosto (opcional)

Temaki Ebi Sushi – camarão

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 de folha de alga nori
  • 40 gramas de camarão, cozido
  • Cebolinha, picada à gosto (opcional)

Temaki Taco Sushi – tentáculos de polvo.

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 de folha de alga nori
  • 40 gramas de tentáculos de polvo, cozido

Temaki Califórnia

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 de folha de alga nori
  • 1 unidade de kani kama ou 30 gramas peixe ou 30 gramas de fruto do mar fatiado
  • 5 gramas de pepino japonês fatiado
  • 10 gramas de fruta (manga, maçã, abacate, morango ou kiwi) fatiado

Temaki Philadelphia

  • 50 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/4 de folha de alga nori
  • 40 gramas de salmão, cortado em tiras   
  • 10 gramas de cream cheese
  • Cebolinha, picada à gosto (opcional)

Modo de Preparo:

Se o recheio tiver mais de um ingrediente, misture previamente e reserve. Com a mão seca, posicione a alga nori na palma da mão. Espalhe o arroz de sushi sobre o lado esquerdo da nori. Adicione o recheio na diagonal. Para formar o cone, pegue a ponta inferior esquerda da alga com os dedos indicador e polegar e leve até a extremidade superior esquerda do arroz. Enrole com a mão até formar um cone semelhante a uma casquinha de sorvete.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

O temaki deve ser consumido logo após o preparo, para preservar a crocância da alga nori. Sirva com molhos frios, conserva de gengibre ou pequenas porções de salada.

Curiosidades

No Japão, o temaki é tradicionalmente preparado em casa, especialmente em festas ou reuniões informais. No Brasil, o temaki ganhou popularidade nas temakerias, sendo servido como refeição individual em formato generoso, muitas vezes adaptado ao paladar brasileiro com ingredientes como cream cheese e frutas tropicais.

Dicas de preparo

Temaki Ebi Sushi: utilize os camarões sem casca. Tempere e salteie em uma frigideira até ficarem rosados.

Temaki Taco Sushi: prefira tentáculos de polvo fresco. Cozinhe em panela de pressão, em fogo médio, com água suficiente para cobri-los, por cerca de 20 minutos.


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Hot Roll Sushi

Hot” significa quente. “Roll” significa rolo. O Hot Roll é um sushi empanado, enrolado em alga e frito até formar uma casquinha crocante com farinha panko. Costuma ter recheios variados e deve ser servido quente. Embora seja uma criação brasileira, tornou-se popular e é comumente encontrado nos cardápios de restaurantes japoneses no Brasil.

O maki pode ser servido como entrada, prato principal, acompanhamento ou petisco. É comum acompanhar com molho de soja, tarê, gengibre em conserva (gari), conserva de pepino agridoce (sunomono) e wasabi. Para decorar, utilizam-se lâminas finas ou legumes ralados como pepino japonês, cenoura, beterraba, nabo, acelga, além de folhas e ervas como alface, cebolinha e salsa crespa.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 10 minutos para cada rolinho

Rendimento: 8 hot roll

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 rolo de Maki de sua preferência
  • 1 ovo
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • Farinha panko (farinha de rosca japonesa) para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de Preparo:

Em uma tigela, coloque o ovo, a água e a farinha de trigo. Misture bem até formar uma massa lisa. Reserve. Passe o rolo de Maki na massa preparada, empane com a farinha panko e frite em óleo quente. Com uma faca, corte o rolo ao meio e, em seguida, corte novamente ao meio até obter oito pedaços. Sirva imediatamente, ainda quente.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

O maki pode ser servido como entrada, prato principal, acompanhamento ou petisco. É comum acompanhar com molho de soja, tarê, gengibre em conserva (gari), conserva de pepino agridoce (sunomono) e wasabi. Para decorar, utilizam-se lâminas finas ou legumes ralados como pepino japonês, cenoura, beterraba, nabo, acelga, além de folhas e ervas como alface, cebolinha e salsa crespa.

Curiosidades:

O Hot Roll é uma adaptação brasileira da culinária japonesa, criada para agradar ao paladar local, que muitas vezes prefere pratos quentes e com texturas crocantes. É um exemplo clássico da fusão entre técnicas orientais e ingredientes ocidentais.


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Nigiri Sushi

O nigiri (ou niguiri) é um dos tipos mais tradicionais de sushi da culinária japonesa. É feito à mão, moldando-se um pequeno bolinho de arroz temperado (o arroz de sushi), coberto por uma fatia de peixe cru ou outro ingrediente. As opções mais comuns incluem salmão, atum, peixe branco, camarão, polvo e kani kama, mas também é possível usar vegetais, frutas ou outras combinações criativas.

Diferentemente de outros tipos de sushi, o nigiri normalmente não leva a folha de alga nori, embora em algumas versões ela seja utilizada em tiras estreitas apenas para prender a cobertura ao arroz. A montagem exige delicadeza e atenção aos detalhes, tanto no corte dos ingredientes quanto na textura do arroz.

Durante o preparo, é essencial manter uma tigela com água e fatias de limão ao lado para umedecer as mãos, evitando que o arroz grude. Sirva acompanhado de conservas tradicionais como o gari (gengibre em conserva) e o sunomono (pepino em conserva), além de molhos como o tarê, o shoyu e um pouco de wasabi. Para decorar, você pode usar lâminas finas de pepino japonês, cenoura ralada, beterraba ralada, nabo ralado, acelga, folhas de alface, cebolinha ou salsa crespa.

Categoria: entrada, acompanhamento/guarnição, prato principal, petisco

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 5 minutos

Rendimento: uma porção

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchii

Ingredientes:

  • 50 gramas de arroz de sushi, já cozido e temperado
  • 5 gramas de cobertura (peixe cru como salmão, atum ou peixe branco, camarão, polvo, kani kama, vegetais ou frutas)
  • Tiras de alga nori com 1 a 2 cm de largura (opcional)

Modo de Preparo:

Umedeça levemente as mãos com água e limão para evitar que o arroz grude. Pegue uma porção de arroz e molde com as mãos até formar um pequeno bolinho firme e ovalado. Corte o ingrediente escolhido para a cobertura no tamanho adequado e posicione-o cuidadosamente sobre o arroz moldado. Se necessário, use uma tira de alga nori para prender a cobertura à base de arroz.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

Sirva os nigiris com molho tarê, shoyu e um toque de wasabi. Conservas japonesas como gari e sunomono complementam muito bem o prato. Para uma apresentação elegante, use uma louça neutra e finalize com pequenos elementos decorativos como gergelim preto, brotos ou flores comestíveis.

Técnicas e orientações específicas:

Mantenha sempre à mão uma tigela com água, vinagre e uma fatia de limão ou apenas água, para manter as mãos úmidas durante o preparo e evitar que o arroz grude.

Para preparar nigiri de peixe, corte os filés de salmão, atum ou peixe branco em lâminas finas, no sentido contrário às fibras.

No caso do camarão, utilize unidades médias. Retire a cabeça, espete um palito no sentido do comprimento pela cabeça e cozinhe em água salgada fervente por um minuto. Depois, retire o palito e a casca, deixando a cauda. Abra pela parte inferior com uma faca e retire o intestino dorsal.

Para o polvo, prefira os tentáculos frescos. Cozinhe em panela de pressão com água suficiente para cobri-los por aproximadamente 20 minutos.

Se for usar kani kama, corte ao meio no sentido do comprimento.

Outros ingredientes devem ser cortados da forma que melhor se adeque ao formato do nigiri, garantindo boa fixação e apresentação.

Curiosidades:

O nigiri é uma das formas mais antigas de sushi, com registros desde o século XIX em Edo (atual Tóquio), onde era vendido como fast-food de rua. Ele representa a essência da culinária japonesa: simplicidade, equilíbrio e respeito aos ingredientes.


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Uramaki Sushi

O termo uramaki vem da junção das palavras “ura“, que significa reverso, e “maki“, que quer dizer enrolar. Diferente do hossomaki e do maki sushi tradicional, o uramaki é conhecido como o “sushi enrolado ao contrário”. Nesse tipo de sushi, a alga nori fica na parte interna, enquanto o arroz de sushi envolve a parte externa, geralmente salpicada com sementes de gergelim.

Essa técnica surgiu no Japão, mas ganhou ainda mais popularidade fora do país, especialmente nos Estados Unidos. Foi lá que se desenvolveram versões como o Uramaki Califórnia e o Philadelphia Roll. O uramaki pode ser recheado com uma variedade de ingredientes, como peixes (salmão, atum ou peixe branco), polvo, camarão, kani kama, vegetais, frutas e combinações criativas conforme o gosto do sushiman ou da pessoa que estiver preparando.

O preparo exige uma faca de sushi (ou uma bem afiada), uma tigela com água e fatias de limão (para umedecer os dedos e a lâmina) e uma esteira de bambu (sudarê) envolta em plástico filme. Pode ser servido como entrada, acompanhamento, prato principal ou petisco, sendo ideal para acompanhar gari (gengibre em conserva), sunomono (conserva de pepino), tarê, molho de soja e wasabi. A decoração pode incluir pepino japonês laminado, cenoura ou beterraba ralada, nabo ralado, acelga, alface, cebolinha ou salsa crespa.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 15 minutos para preparar cada rolinho

Rendimento: Cada receita abaixo rende 1 rolinho de sushi ou 8 makis sushi

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Shake Uramaki (salmão)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Teka Uramaki (atum)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de atum, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Kappa Uramaki (pepino)

  •  100 gramas de arroz de sushi, cozido
  •  1/2 folha de alga nori
  •  20 gramas de pepino japonês, sem sementes, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Kani Uramaki (kani)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 1 unidade de kani kama, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Ebi Uramaki (camarão)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de camarão, cozido
  • 10 gramas de semente de gergelim

Taco uramaki (polvo)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de tentáculos de polvo, cozido
  • 10 gramas de semente de gergelim

Uramaki de Salmão com Abacate

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras
  • 10 gramas de abacate
  • 10 gramas de semente de gergelim

Uramaki Califórnia – Versão americana com toque agridoce e muito popular no mundo inteiro.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 5 gramas de kani kama ou peixe ou fruto do mar fatiado
  • 5 gramas de pepino japonês fatiado
  • 10 gramas de fruta (manga, maçã, abacate, morango ou kiwi) fatiado
  • 10 gramas de semente de gergelim

Uramaki Philadelphia – Outra versão americana, muito consumida no Brasil.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras   
  • 10 gramas de cream cheese
  • 10 gramas de semente de gergelim

Modo de Preparo:

Forre a esteira de bambu (sudarê) com plástico filme. Coloque a alga nori sobre a esteira, com o lado brilhante para baixo. Umedeça as pontas dos dedos na água com limão e espalhe o arroz sobre a alga. Salpique sementes de gergelim sobre o arroz (quando for o caso). Vire a alga com cuidado, deixando o arroz para baixo.

Disponha o recheio escolhido em linha horizontal sobre a alga. Enrole firmemente com o auxílio da esteira, formando um cilindro. Molhe a lâmina da faca na água com limão e corte o rolinho ao meio. Corte cada metade ao meio novamente, formando 8 pedaços.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

Sirva com molho de soja, tarê ou wasabi. Acompanhe com conservas como gari e sunomono. Ideal para compor mesas japonesas variadas ou para oferecer como entrada em jantares orientais.

Curiosidades

O uramaki nasceu como uma alternativa para agradar paladares ocidentais, especialmente de quem não gostava da textura da alga por fora. A versão Califórnia é um exemplo claro dessa adaptação.


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