Patê delicioso, cremoso e sem lactose. A sua textura aveludada é graças ao inhame que faz parte desta receita. O inhame é um alimento que contêm diversos nutrientes benéficos à saúde, é rico em proteína, fibras e potássio, baixo em gordura; fortalece a sistema imunológico e limpa o sangue. O inhame é um tubérculo que veio da África e se adaptou ao nosso clima. É fácil reconhecê-lo pela casca marrom felpuda e por dentro claro, quase branco.

O inhame é um carboidrato que não eleva os níveis de glicemia no corpo devido ao alto teor de fibras em sua composição. Desta forma, é uma ótima opção para pessoas diabéticas ou em busca da reeducação alimentar. As vitaminas do Complexo B, em especial a B6, presentes no inhame dão a ele a capacidade de prevenir doenças cardiovasculares. É rico em vitamina A, promovendo a regeneração celular e auxiliando na saúde dos olhos e da pele.

O potássio ajuda no controle da pressão e da frequência sanguínea. Devido a vitamina C e as vitaminas do Complexo B, o inhame auxilia na secreção de toxinas no sangue, elevando a capacidade de defesa do organismo. Os antioxidantes presentes no alimento ajudam na eliminação de radicais livre e no rejuvenescimento celular. Ainda possui fitosteróis que controlam a absorção do colesterol ajudando a eliminá-lo. Estão ainda em estudo, a eficácia do inhame na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de cólon e no tratamento dos distúrbios ocasionados na menopausa. Segundo estudos, o alimento possui uma enzima capaz de atuar como um repositor de hormônios natural.

Além de todos estes benefícios para a saúde, o inhame é um grande aliado para quem pratica esportes ou está de dieta. O alimento é uma ótima fonte de energia, em cada 100g tem 96 calorias e mantem a saciedade por mais tempo, podendo substituir a batata, o arroz e o trigo. Na culinária o inhame também é super versátil. Ele pode ser consumido de diversas formas: assado, frito, cozido, purês, sopas ou pirão. Pode ser acompanhamento de todos os pratos ou ser consumido sozinho, com manteiga ou mel. O alimento tem uma consistência macia, sendo adequado para fazer mousse, mingau, purê, patê e outros. Ainda pode ser consumido como um substituto do leite comum para quem tem intolerância a lactose ou segue uma alimentação vegana, o leite vegetal de inhame. Devido a suave consistência e a digestão leve, o consumo do ingrediente em suas diversas formas é adequado para as crianças pequenas e para os idosos.

Ufa! Após tantas qualidades deste insumo, podemos até considerá-lo um super alimento e incluí-lo mais em nosso cardápio. Começo por esta receita, mas prometo que em breve testarei outras, trazendo muitas novidades saborosas. Ah! Sobre as diversas formas de consumo e a manuseio do inhame explicarei em post futuro.

Patê Vegano

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento / Guarnição, Café da Manhã e Lanche, Petisco

Especificação: Sem Lactose, Vegetariana, Vegana

Rendimento: 650 gramas

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 600 gramas de inhame
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • 2 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de sal
  • 1 limão, suco
  • 1 xícara (chá) de água filtrada
  • Uma pitada de Gengibre em pó
  • Uma pitada de ervas finas [1]

[1] Tempero seco.

Imagem Adriana Tenchini

Modo de Preparo:

O primeiro passo é lavar bem o inhame com a casca em água corrente. É importante para ele não soltar a baba, que pode provocar alergia e irritação na pele. Com a ajuda de uma escovinha esfregue para remover toda a sujeira da casca. Passe o inhame pela água corrente várias vezes, esfregando com as mãos para retirar toda a sujidade.

Após a limpeza coloque os inhames na panela de pressão com água até cobri-los. Leve ao fogo médio por 15 minutos após a panela pegar pressão (começar a apitar).

Desligue o fogo, retire a pressão e escorra a água. Os inhames quando estão bem cozidos, sua casca se rompe (foto abaixo). Eles devem ser descascados em seguida, pois se deixar esfriar ficará mais difícil.

Imagem Adriana Tenchini

Muito cuidado para não se queimar! O ideal é colocar um inhame em um prato e com a ajuda de dois garfos retirar a casca. Não se preocupe que ela solta fácil.

Em um processador colocar os inhames cozidos e descascados, adicionar os demais ingredientes e bater. O patê fica com uma consistência cremosa. Guarde em um pote fechado. A validade é de 8 a 10 dias na geladeira. Sirva na torrada, pães, biscoitos, na batata assada, como acompanhamento ou da maneira que seu paladar agradar.

Dicas:

1. Se for utilizar o liquidificador, vá batendo aos poucos, colocando pequenas quantidades separadamente. Se bater tudo de uma vez, pode travar o liquidificador ou ter a necessidade de adicionar mais água, diluindo muito a consistência final.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Uma salada super fácil! Tomate, muçarela de búfala e manjericão temperados com sal, pimenta do reino e azeite. Além de ser saborosa, é uma alimentação leve e saudável. Prato proveniente da ilha de Capri na Itália e é um dos símbolos gastronômicos. Em sua combinação de cores reflete a bandeira italiana: verde, vermelho e branco.

Para a sua origem existem três versões diferentes: A primeira é que a salada já era preparada na ilha de Capri e, em um certo dia, Farouk, o rei do Egito visitou a região provando da iguaria. Como o rei não conhecia o prato apresentado, nomeou de Salada Caprese e assim ela passou a ser conhecida. A segunda é que um construtor de Capri, por gostar das cores da Itália, criou a salada. A terceira versão é que a salada fazia parte de um menu de um hotel em Capri em 1924. Esta última é a única que tem registro histórico.

Salada Caprese

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Entrada

Especificação: Salada Clássica, Salada de Proteína, Cozinha Internacional (Itália)

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 tomate em rodelas
  • 100 gramas de muçarela de búfala
  • 10 mililitros de azeite
  • Folhas de manjericão fresco, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Modo de Preparo:

Montar o prato intercalando os tomates com a muçarela de búfala.

Salpicar as folhas de manjericão e finalizar com o azeite, sal e pimenta.

Dicas:

1. Pode-se usar qualquer tomate (andrea, longa vida, grape, cereja etc.) ou ainda misturá-los (ex.: longa vida com tomate cereja).


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Uma salada saudável e saborosa acompanhada de Molho Golf. Um molho untuoso e adocicado, super fácil de ser elaborado. Faça em casa!

Salada Mista com Molho Golf

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada

Rendimento: 2 a 3 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 140 g de couve-flor
  • 140 g de brócolis
  • 140 g de palmito cortado em diagonal
  • 3 rodelas de abacaxi cortadas em cubos
  • 1 unidade de cenoura cortada em rodelas de 1 cm de espessura
  • 5 folhas de alface crespa cortadas em chiffonade
  • 10 ml de azeite
  • Sal, q.b.[1]
  • Pimenta do reino, q.b.
  • 4 fatias de pão de forma cortados em cubinhos

Molho:

  • 100 g de maionese
  • 100 g de catchup
  • 100 g de mostarda
  • 1 colher (sopa) de conhaque
  • 1 colher (sopa) de molho inglês

[1] Quanto Bastar.

Modo de Preparo:

Cozinhar no vapor a couve-flor e os brócolis. Juntar todos os ingredientes em uma tigela e misturar bem. Em uma frigideira colocar uma colher de manteiga e dourar os cubos de pão de forma para fazer os croutons.

Molho:

Misture muito bem todos os ingredientes. Deixe descansar em temperatura ambiente por cerca de uma hora. Misture novamente e sirva gelado.

Dicas:

Sirva a salada com MOLHO GOLF e acompanhada dos croutons.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Esse untuoso e adocicado molho foi difundido pelos livros “Dona Benta – Comer Bem” e fazia parte dos cardápios brasileiros nas décadas de 1950, 60 e 70. A sua origem é controversa. Os argentinos reivindicam sua paternidade. Segundo eles, o molho foi criado em 1920 por Luís Frederico Leloir, vencedor do prêmio Nobel de química argentino. Leloir, cansado de comer o mesmo prato de camarões que lhe serviam no restaurante do campo de golfe, pediu ao garçom que trouxesse ketchup, maionese e alguns temperos. Juntou tudo e criou o “Salsa Golf” (molho Golf). Outros acreditam que o molho golf descende do molho Gloucester (maionese, creme azedo ou de leite, suco de limão, erva-doce picada e molho inglês).

O que importa é que o molho Golf é delicioso e pode acompanhar carnes frias e saladas.

Molho Golf

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Molhos, Cozinha Internacional.

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 10 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 100 g de maionese
  • 100 g de catchup
  • 100 g de mostarda
  • 1 colher (sopa) de conhaque
  • 1 colher (sopa) de molho inglês

Modo de Preparo:

Misture muito bem todos os ingredientes. Deixe descansar em temperatura ambiente por cerca de uma hora. Misture novamente e sirva gelado.

Dicas:

Pode ser servido com carnes fria e saladas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Engin Akyurt por Pixabay

Este patê é feito com ervilhas, que são super saborosas. É perfeito para servir com pães, torradas, biscoitinhos ou legumes, podendo ser servido como entradas, acompanhamentos, nos lanches ou como petiscos nas reuniões com os amigos.

Patê de Ervilha

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de ervilhas
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Azeitonas a gosto (opcional)
  • Ervas a gosto (manjericão, cebolinha e orégano)

Modo de Preparo:

  1. Cozinhe as ervilhas, reserve.
  2. Bata todos os ingredientes no liquidificador.  

Dicas:

  1. Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legumes.
  2. Se usar a ervilha em conserva, deve escorrer bem o líquido da embalagem.

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Precisa preparar algo rápido? Não sabe o que fazer? Que tal um patê usando ingredientes que tem em sua geladeira! O patê de cenoura é super fácil, muito saboroso e pode servir como entrada, acompanhamento ou lanche. Prove!

Patê de Cenoura

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 cenouras inteiras
  • 1 cebola picadinha (brunoise)
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Ervas a gosto

Modo de Preparo:

  1. Refogue a cebola, reserve.
  2. Cozinhe a cenoura até ficar bem macia.
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Dicas:

Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legume.


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A origem do Homus (ou húmus, do árabe hummus) remonta à região do Oriente Médio, com raízes milenares na história culinária na região. É uma pasta feita principalmente de grão de bico cozido e triturado, tahine (pasta de sementes de gergelim), azeite, suco de limão, sal e alho. A origem exata é controversa e disputada entre vários países do Oriente Médio, especialmente Líbano, Israel, Palestina, Síria, Turquia e Egito.

Embora não haja um registro histórico único que comprove quem o criou, sabe-se que o grão-de-bico e a tahine já eram consumidos há milhares de anos na região. O grão-de-bico era cultivado na Mesopotâmia desde cerca de 7.000 a.C. e a tahine aparece em registros do Egito antigo, usado tanto como alimento quanto como remédio. O primeiro registro escrito de uma receita similar ao húmus moderno é do século XIII, em livros de culinária do Cairo islâmico medieval.

Hoje, o homus é mais do que comida – ele é um símbolo cultural e até político. Diversos países reivindicam sua autoria como parte de seu patrimônio culinário nacional. Esse debate ficou tão forte que é chamado por alguns de “Guerra do Homus”, especialmente entre Israel e o Líbano. Nos últimos 30 anos, o húmus se espalhou pelo mundo, ganhando popularidade em países da Europa e Américas como uma opção saudável, rica em proteínas e fibras, além de ser naturalmente vegano e sem glúten.

O Homus pode ser usado de diversas formas, como couvert, entrada ou acompanhamento de ave e peixes, e fica delicioso sobre fatias de berinjelas assadas.

Homus – Patê de Grão de Bico

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Internacional (Árabe), vegana, vegetariana, vegetais, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 900 gramas (12 porções)

Tempo de Pré preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Média

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 164 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 3 colheres (sopa) de tahine
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.

1. Como aperitivo ou entrada: Sirva com pão sírio, pão naan, torradas, pão integral ou palitinhos de legumes (cenoura, pepino, aipo, pimentão). É leve, nutritivo e perfeito para beliscar.

2. No café da manhã ou lanche: Em países do Oriente Médio, é comum consumir homus pela manhã com azeite, azeitonas e pão quente. Uma ótima opção proteica e vegana.

3. Como molho ou base para sanduíches: Substitua a maionese ou patês industrializados por uma camada de homus em wraps, pães ou sanduíches. Dá cremosidade e um toque exótico.

4. Acompanhamento de pratos quentes: Combine com carnes grelhadas, kaftas, falafel, vegetais assados ou arroz temperado. O contraste da textura é muito agradável.

5. Versões criativas do clássico: Experimente versões com:

  • Beterraba (rosa intenso e doce)
  • Abacate (mais cremoso)
  • Pimentão assado (toque defumado)
  • Ervas frescas (como coentro ou hortelã)
  • Tahine extra e alho assado

6. Finalizações que elevam o sabor

  • Regue com azeite de oliva extra virgem
  • Polvilhe com zaatar, cominho, páprica, sumac ou sementes de gergelim
  • Finalize com grão-de-bico inteiro cozido, nozes tostadas ou salsinha fresca

O homus é tradicional e amplamente consumido no Oriente Médio e na região do Mediterrâneo Oriental, mas também ganhou popularidade global. Veja os principais países:

1. Líbano: Considerado parte fundamental da cozinha libanesa. É presença garantida no ‘mezze’ (mesa de petiscos).

2. Israel: Prato nacional e cultural. Há até “guerras do homus” entre restaurantes disputando o melhor da região.

3. Palestina: Muito presente nas refeições diárias, geralmente servido com pão fresco e azeite.

4. Síria e Jordânia: Também faz parte do ‘mezze’ e de refeições tradicionais. Frequentemente acompanhado de falafel ou carne.

5. Turquia: Consumido especialmente no sul do país. Por vezes com pimentas ou nozes misturadas.

6. Egito: Embora o ‘ful medames’ (favas) seja mais comum, o homus também está presente como alternativa.

7. Grécia e Chipre: Popular na mesa mediterrânea, embora o ‘tzatziki’ e ‘melitzanosalata’ também disputem espaço.

8. Estados Unidos e Europa Ocidental: Nos últimos anos, o homus virou item básico em supermercados e lanches saudáveis. Muito consumido por vegetarianos, veganos e entusiastas da comida natural.

9. Brasil: O homus vem ganhando espaço no Brasil, especialmente nos últimos anos com o aumento do interesse por alimentação saudável, vegana/vegetariana e influências da culinária do Oriente Médio. No entanto, ainda não é um alimento amplamente tradicional no país inteiro, sendo mais popular em centros urbanos, regiões com influência árabe ou com forte presença de tendências gastronômicas internacionais.


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Com seu sabor marcante e textura cremosa, o babaganoush é uma das joias da culinária do Oriente Médio. Feita à base de berinjela assada, essa pasta aromática combina o toque defumado do vegetal com a suavidade do tahine, o frescor do limão e o perfume do alho e do azeite.

A origem do babaganoush é disputada entre diversos países da região, como Líbano, Síria, Palestina, Israel e Egito, onde a berinjela era amplamente cultivada desde os tempos antigos. A palavra “babaganoush” vem do árabe e pode ser traduzida como “o pai mimado”, uma referência ao sabor irresistível e delicado que o prato transmite. Tradicionalmente servido como entrada ou acompanhamento em uma mesa de mezze – uma seleção de aperitivos que reúne família e amigos – o babaganoush carrega consigo séculos de tradição e hospitalidade.

Seja com pão sírio, vegetais crus ou até mesmo como recheio de sanduíches, o babaganoush conquista paladares ao redor do mundo, graças à sua simplicidade e profundidade de sabor. Nesta receita, você aprenderá a preparar o verdadeiro babaganoush, com dicas para realçar sua textura, aroma e autenticidade. Ideal para quem busca um prato saudável, vegano e cheio de personalidade.

Babaganoush

Categoria: Couvert, Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Lanche, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Árabe

Rendimento: 450 gramas (6 porções)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 118 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 berinjelas
  • 3 dentes de alho amassados
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
  • ¼ xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)

Modo de Preparo:

As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.

Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.

Toques Finais e Sugestões:

O babaganoush transita muito bem entre várias categorias – é saboroso, saudável, e se adapta a diversos estilos de refeição, do casual ao sofisticado.

1. Como couvert: Perfeito para abrir o apetite em restaurantes ou jantares. Servido com pão sírio (pita ou pão árabe), grissinis ou legumes crus.

2. Como entrada:

  • Pode ser parte de uma tábua de pastas do Oriente Médio, junto com homus, coalhada seca e pães.
  • Vai bem com saladas leves e folhas frescas.

3. Como acompanhamento:

  • Combina com grelhados, especialmente carnes brancas ou cordeiro.
  • Pode ser servido ao lado de arroz com lentilhas (mujaddara), tabule ou quibe.

 4. vegano/vegetariano: por ser à base de vegetais, é muito valorizado em cardápios vegetais e saudáveis.

Dicas de Consumo

  • Sirva com pão sírio ou pão naan bem fresquinho.
  • Fica excelente como recheio de sanduíches ou wraps, especialmente com legumes grelhados.
  • Experimente finalizar com sementes de romã, hortelã fresca picada ou um fio de azeite com zaatar.
  • Use como base para montar uma bowl mediterrânea, com grão-de-bico, tabule e legumes.
  • Sirva gelado ou em temperatura ambiente, nunca quente.

Curiosidades:

  • Pode ser confundido com mutabbal, outra pasta de berinjela que leva tahine, alho e limão – embora os dois nomes sejam usados de forma intercambiável em alguns países.
  • A palavra “babaganoush” vem do árabe “bābā ghanūj”, que pode ser traduzido como “pai mimado” ou “pai encantador” – há quem diga que a pasta era uma receita criada em homenagem a um homem carismático!
  • É popular em países como Líbano, Síria, Israel, Palestina, Jordânia e Egito, com variações regionais. Em algumas versões, leva tahine (pasta de gergelim), enquanto em outras não.
  • O segredo do sabor autêntico está na berinjela assada diretamente na chama ou na brasa, o que confere um leve toque defumado irresistível.

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Para celebrar a chegada da primavera. O Hotel Waldorf Astoria é um dos hotéis mais glamourosos dos Estados Unidos e até hoje essa salada continua a ser o prato mais popular do menu. A receita inicial continha somente três itens: maçã, salsão e maionese. Ao longo do tempo, foram adicionando mais ingredientes como nozes, passas ou alface. É um prato super fácil de fazer. Na receita a seguir foram adicionados mais alguns itens tais como abacaxi, laranja, dentre outros.

Salada Waldorf, delícia nova-iorquina.

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada Clássica, Salada Ligada, Cozinha Internacional (Nova Iorque),

Rendimento: 2 a 3 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Salada Waldorf. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 g de maçã verde cortadas em Julienne
  • 100 g de salsão cortados em Julienne
  • 140 g de abacaxi cortados em julienne
  • 30 g de maionese
  • 100 g de creme de leite fresco
  • Alface crespa, q.b.[1]
  • Alface roxa
  • Tomate cereja, q.b.
  • Cebolinha, q.b.
  • Salsinha, q.b.
  • 20 g de nozes triturada
  • Gomos de laranja, q.b.

Modo de Preparo:

Misturar a maçã, o salsão e o abacaxi em uma vasilha própria para saladas. Reserve. Bater o creme de leite até que emulsione (ponto de chantilly). Misturar a maionese com a maçã, o salsão e o abacaxi reservado e envolvê-los com o creme de leite.

Montagem:

Colocar em uma travessa decorando com alface (crespa e roxa), tomate cereja, cebolinha e salsinha. Finalizar com as nozes por cima da salada e os gomos de laranja em volta.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Guacamole é um prato simples e saboroso da gastronomia mexicana conhecido em todo o mundo. Atualmente ganhou o formato de petisco, mas no México ele é servido também como acompanhamento de outros pratos. O Guacamole tem sua origem com os nativos, os astecas, que serviam essa salada com abacate para aumentar a força dos seus guerreiros e eles também acreditavam ser afrodisíaco.

Assista ao vídeo: Vídeo – Guacamole.

Guacamole

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Petisco

Especificação: Molho frio, molho cru, Cozinha Internacional (México), vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (100 g): 145 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 abacate ou 3 avocados
  • Suco de um limão
  • 1 tomate médio, sem sementes, cortados em cubinhos
  • 1 cebola roxa, cortada em cubinhos
  • 1 pimenta dedo de moça, sem sementes, cortada em cubinhos
  • Azeite a gosto
  • Coentro a gosto, picado
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Corte a cebola em cubinhos e reserve. Retire as sementes do tomate, corte em cubinhos e reserve. Retire as sementes da pimenta dedo-de-moça e corte em cubinhos. A retirada da semente diminui a picância, mas para aqueles que gostam de ardência não precisa retirar.

Abra o abacate, retire a polpa, coloque em uma bowl juntamente com o seu caroço e metade do suco de limão. Ambos são para evitar a oxidação da fruta. Deixe o caroço até o momento de servir. Amasse o abacate com um garfo e misture todos os ingredientes. Regue com um pouco de azeite e o sal. Prove e, se for necessário, adicione o restante do limão.

O ideal é deixá-lo na geladeira por uns 15 minutos, mas se desejar servir de imediato, não há problema. Se for levar à geladeira, deixe a semente do abacate dentro do guacamole e vede bem a travessa com plástico filme. Na hora de servir, retire a semente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Sirva o guacamole acompanhado de tortilhas de milho, nachos ou até mesmo como guarnição para carnes e peixes grelhados.
  • Experimente variar a receita acrescentando cubos de manga ou milho tostado para dar um toque de frescor e crocância.
  • No México, é comum que cada família tenha sua própria versão da receita, variando a intensidade da pimenta, o tipo de erva fresca e até a presença de alho.

2. Curiosidade: O nome guacamole vem do náuatle ahuacamolli, junção de ahuacatl (abacate) e molli (molho).


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem dayvison de oliveira silva por Pexels

O bobó de camarão possui uma consistência cremosa, feito de camarões refogados, leite de coco e purê de mandioca misturados a temperos verdes e azeite de dendê, o que resulta em um prato delicioso. É um dos clássicos da gastronomia baiana, mas sua origem é africana. Sua receita chegou ao Brasil no século XVII e originalmente era preparado como um creme pouco consistente feito de inhame, ingrediente também vindo da África. Ao chegar no Brasil sofreu influência indígena e em seu preparo foi adicionado mandioca. Depois, foi sendo sofisticado com o acréscimo de camarão previamente refogado. O bobó de camarão se tornou um dos pratos mais pedidos na Bahia e um prato bem popular em outros lugares do Brasil. Ele pode ser servido quente ou frio, como prato principal ou acompanhamento. A receita é muito fácil. Experimente!

Bobó de Camarão

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Frutos do Mar, Cozinha Brasileira (Bahia)

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Débora Tenchini

Ingredientes:

  • 500 g de mandioca (aipim ou macaxeira)
  • 1 kg de camarão médio, sem casca e limpo
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • ¼ pimentão picado
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 6 ramos de coentro, bem picados
  • 6 talos de cebolinha picados
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 3 tomates maduros, sem pele e sem sementes, bem picado
  • 200 ml de leite de coco
  • 2 colheres (sopa) azeite de dendê
  • 2 pimentas dedo de moça picadas sem semente
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Rale a mandioca na parte fina do ralador e reserve. Tempere os camarões com sal e pimenta do reino. Reserve. Em um pilão, “machuque” a cebola, o alho, o pimentão, o gengibre, o coentro e a cebolinha.

Em uma panela coloque uma colher de azeite e refogue a mistura que foi preparada no pilão. Adicione os tomates picados e refogue um pouco. Acrescente a mandioca ralada, um pouco de água e deixe cozinhar, mexendo delicadamente até virar um creme, acrescentando mais água sempre que necessário.

Em uma frigideira adicione uma colher de azeite e salteie os camarões. Assim que mudarem de cor, transfira para o creme de mandioca e acrescente o leite de coco, o azeite de dendê e a pimenta dedo de moça. Acerte o sal. Misture bem e apague o fogo.

Sirva imediatamente, acompanhado de arroz pilaf e decorando com coentro picadinho.

Dicas:

1.   Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.


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As bolinhas de inhame com quinoa são uma alternativa leve e funcional aos salgadinhos tradicionais. Essa combinação une dois ingredientes valorizados em diferentes culturas: o inhame, presente em preparações brasileiras, africanas e asiáticas, e a quinoa, um grão ancestral cultivado há mais de 5 mil anos nos Andes. Além de saborosas e fáceis de preparar, essas bolinhas são naturalmente sem glúten, fonte de proteína vegetal e ricas em fibras. Podem ser servidas como entrada, lanche ou petisco, e são perfeitas para quem busca opções vegetarianas, veganas ou livres de ingredientes de origem animal. Podem ser fritas ou preparadas na airfryer, mantendo sabor e textura.

Bolinha de Inhame com Quinoa

Categoria: couvert, entradas, lanches, petiscos

Especificação: petisco, salgadinho, vegetais, cereais, vegetariana, vegana, proteína vegetal, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 40 unidades com 30 gramas cada

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (uma unidade – 30g): 55 kcal

Bolinha de Inhame com Quinoa. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 g de quinoa branca
  • 600 g de inhame
  • 250 g de cenoura ralada crua
  • 2 colheres (sopa) de manjericão picado
  • 2 colheres (sopa) de cebolinha picada
  • 2 colheres (sopa) de salsinha picada
  • Azeite ao gosto
  • Sal ao gosto
  • Páprica defumada ao gosto
  • Pimenta do reino branca ao gosto
  • Cominho ao gosto
  • Farinha de mandioca para empanar
  • Óleo, o suficiente para fritar

Modo de Preparo:

Preparar a quinoa:

Deixe a quinoa de molho por 10 minutos. Em uma panela, ferva a água na proporção de 2 partes de água para 1 de quinoa (ex.: 1 xícara de quinoa para 2 xícaras de água). Escorra a quinoa demolhada e lave em água corrente.

Coloque a quinoa na água fervente e cozinhe em fogo alto, com a panela destampada, por 5 minutos. Reduza para fogo médio, tampe parcialmente e cozinhe por mais 10 minutos ou até a água evaporar. Desligue o fogo, tampe a panela e deixe repousar por 5 minutos. Solte os grãos com uma colher.

Preparar o inhame:

Cozinhe o inhame até ficar macio. Amasse com um garfo e reserve.

Formar as bolinhas:

Em uma tigela grande, misture a quinoa cozida, o inhame amassado, a cenoura ralada, o manjericão, a cebolinha, a salsinha, azeite, sal, páprica, pimenta e cominho.

Pegue porções de 30 g da mistura e modele bolinhas. Empane-as na farinha de mandioca.

Finalização:

Frite rapidamente em óleo quente até dourar, ou utilize uma fritadeira elétrica pulverizando azeite para dourar uniformemente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dica de consumo: Sirva quente como aperitivo, com molho de ervas, chutney ou geleia de pimenta. Também pode ser usada como parte de um bowl ou acompanhando saladas.

2. Curiosidade: A quinoa é considerada um pseudo-cereal e foi sagrada para os povos andinos. O inhame, além de nutritivo, possui propriedades que favorecem a saúde intestinal e a imunidade.

3. Sugestão vegana: A receita já é totalmente vegana.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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