Precisa preparar algo rápido? Não sabe o que fazer? Que tal um patê usando ingredientes que tem em sua geladeira! O patê de cenoura é super fácil, muito saboroso e pode servir como entrada, acompanhamento ou lanche. Prove!

Patê de Cenoura

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 cenouras inteiras
  • 1 cebola picadinha (brunoise)
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Ervas a gosto

Modo de Preparo:

  1. Refogue a cebola, reserve.
  2. Cozinhe a cenoura até ficar bem macia.
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Dicas:

Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legume.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A origem do Homus (ou húmus, do árabe hummus) remonta à região do Oriente Médio, com raízes milenares na história culinária na região. É uma pasta feita principalmente de grão de bico cozido e triturado, tahine (pasta de sementes de gergelim), azeite, suco de limão, sal e alho. A origem exata é controversa e disputada entre vários países do Oriente Médio, especialmente Líbano, Israel, Palestina, Síria, Turquia e Egito.

Embora não haja um registro histórico único que comprove quem o criou, sabe-se que o grão-de-bico e a tahine já eram consumidos há milhares de anos na região. O grão-de-bico era cultivado na Mesopotâmia desde cerca de 7.000 a.C. e a tahine aparece em registros do Egito antigo, usado tanto como alimento quanto como remédio. O primeiro registro escrito de uma receita similar ao húmus moderno é do século XIII, em livros de culinária do Cairo islâmico medieval.

Hoje, o homus é mais do que comida – ele é um símbolo cultural e até político. Diversos países reivindicam sua autoria como parte de seu patrimônio culinário nacional. Esse debate ficou tão forte que é chamado por alguns de “Guerra do Homus”, especialmente entre Israel e o Líbano. Nos últimos 30 anos, o húmus se espalhou pelo mundo, ganhando popularidade em países da Europa e Américas como uma opção saudável, rica em proteínas e fibras, além de ser naturalmente vegano e sem glúten.

O Homus pode ser usado de diversas formas, como couvert, entrada ou acompanhamento de ave e peixes, e fica delicioso sobre fatias de berinjelas assadas.

Homus – Patê de Grão de Bico

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Internacional (Árabe), vegana, vegetariana, vegetais, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 900 gramas (12 porções)

Tempo de Pré preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Média

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 164 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 3 colheres (sopa) de tahine
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.

1. Como aperitivo ou entrada: Sirva com pão sírio, pão naan, torradas, pão integral ou palitinhos de legumes (cenoura, pepino, aipo, pimentão). É leve, nutritivo e perfeito para beliscar.

2. No café da manhã ou lanche: Em países do Oriente Médio, é comum consumir homus pela manhã com azeite, azeitonas e pão quente. Uma ótima opção proteica e vegana.

3. Como molho ou base para sanduíches: Substitua a maionese ou patês industrializados por uma camada de homus em wraps, pães ou sanduíches. Dá cremosidade e um toque exótico.

4. Acompanhamento de pratos quentes: Combine com carnes grelhadas, kaftas, falafel, vegetais assados ou arroz temperado. O contraste da textura é muito agradável.

5. Versões criativas do clássico: Experimente versões com:

  • Beterraba (rosa intenso e doce)
  • Abacate (mais cremoso)
  • Pimentão assado (toque defumado)
  • Ervas frescas (como coentro ou hortelã)
  • Tahine extra e alho assado

6. Finalizações que elevam o sabor

  • Regue com azeite de oliva extra virgem
  • Polvilhe com zaatar, cominho, páprica, sumac ou sementes de gergelim
  • Finalize com grão-de-bico inteiro cozido, nozes tostadas ou salsinha fresca

O homus é tradicional e amplamente consumido no Oriente Médio e na região do Mediterrâneo Oriental, mas também ganhou popularidade global. Veja os principais países:

1. Líbano: Considerado parte fundamental da cozinha libanesa. É presença garantida no ‘mezze’ (mesa de petiscos).

2. Israel: Prato nacional e cultural. Há até “guerras do homus” entre restaurantes disputando o melhor da região.

3. Palestina: Muito presente nas refeições diárias, geralmente servido com pão fresco e azeite.

4. Síria e Jordânia: Também faz parte do ‘mezze’ e de refeições tradicionais. Frequentemente acompanhado de falafel ou carne.

5. Turquia: Consumido especialmente no sul do país. Por vezes com pimentas ou nozes misturadas.

6. Egito: Embora o ‘ful medames’ (favas) seja mais comum, o homus também está presente como alternativa.

7. Grécia e Chipre: Popular na mesa mediterrânea, embora o ‘tzatziki’ e ‘melitzanosalata’ também disputem espaço.

8. Estados Unidos e Europa Ocidental: Nos últimos anos, o homus virou item básico em supermercados e lanches saudáveis. Muito consumido por vegetarianos, veganos e entusiastas da comida natural.

9. Brasil: O homus vem ganhando espaço no Brasil, especialmente nos últimos anos com o aumento do interesse por alimentação saudável, vegana/vegetariana e influências da culinária do Oriente Médio. No entanto, ainda não é um alimento amplamente tradicional no país inteiro, sendo mais popular em centros urbanos, regiões com influência árabe ou com forte presença de tendências gastronômicas internacionais.


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Com seu sabor marcante e textura cremosa, o babaganoush é uma das joias da culinária do Oriente Médio. Feita à base de berinjela assada, essa pasta aromática combina o toque defumado do vegetal com a suavidade do tahine, o frescor do limão e o perfume do alho e do azeite.

A origem do babaganoush é disputada entre diversos países da região, como Líbano, Síria, Palestina, Israel e Egito, onde a berinjela era amplamente cultivada desde os tempos antigos. A palavra “babaganoush” vem do árabe e pode ser traduzida como “o pai mimado”, uma referência ao sabor irresistível e delicado que o prato transmite. Tradicionalmente servido como entrada ou acompanhamento em uma mesa de mezze – uma seleção de aperitivos que reúne família e amigos – o babaganoush carrega consigo séculos de tradição e hospitalidade.

Seja com pão sírio, vegetais crus ou até mesmo como recheio de sanduíches, o babaganoush conquista paladares ao redor do mundo, graças à sua simplicidade e profundidade de sabor. Nesta receita, você aprenderá a preparar o verdadeiro babaganoush, com dicas para realçar sua textura, aroma e autenticidade. Ideal para quem busca um prato saudável, vegano e cheio de personalidade.

Babaganoush

Categoria: Couvert, Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Lanche, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Árabe

Rendimento: 450 gramas (6 porções)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 118 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 berinjelas
  • 3 dentes de alho amassados
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
  • ¼ xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)

Modo de Preparo:

As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.

Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.

Toques Finais e Sugestões:

O babaganoush transita muito bem entre várias categorias – é saboroso, saudável, e se adapta a diversos estilos de refeição, do casual ao sofisticado.

1. Como couvert: Perfeito para abrir o apetite em restaurantes ou jantares. Servido com pão sírio (pita ou pão árabe), grissinis ou legumes crus.

2. Como entrada:

  • Pode ser parte de uma tábua de pastas do Oriente Médio, junto com homus, coalhada seca e pães.
  • Vai bem com saladas leves e folhas frescas.

3. Como acompanhamento:

  • Combina com grelhados, especialmente carnes brancas ou cordeiro.
  • Pode ser servido ao lado de arroz com lentilhas (mujaddara), tabule ou quibe.

 4. vegano/vegetariano: por ser à base de vegetais, é muito valorizado em cardápios vegetais e saudáveis.

Dicas de Consumo

  • Sirva com pão sírio ou pão naan bem fresquinho.
  • Fica excelente como recheio de sanduíches ou wraps, especialmente com legumes grelhados.
  • Experimente finalizar com sementes de romã, hortelã fresca picada ou um fio de azeite com zaatar.
  • Use como base para montar uma bowl mediterrânea, com grão-de-bico, tabule e legumes.
  • Sirva gelado ou em temperatura ambiente, nunca quente.

Curiosidades:

  • Pode ser confundido com mutabbal, outra pasta de berinjela que leva tahine, alho e limão – embora os dois nomes sejam usados de forma intercambiável em alguns países.
  • A palavra “babaganoush” vem do árabe “bābā ghanūj”, que pode ser traduzido como “pai mimado” ou “pai encantador” – há quem diga que a pasta era uma receita criada em homenagem a um homem carismático!
  • É popular em países como Líbano, Síria, Israel, Palestina, Jordânia e Egito, com variações regionais. Em algumas versões, leva tahine (pasta de gergelim), enquanto em outras não.
  • O segredo do sabor autêntico está na berinjela assada diretamente na chama ou na brasa, o que confere um leve toque defumado irresistível.

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O Guacamole é um prato simples e saboroso da gastronomia mexicana conhecido em todo o mundo. Atualmente ganhou o formato de petisco, mas no México ele é servido também como acompanhamento de outros pratos. O Guacamole tem sua origem com os nativos, os astecas, que serviam essa salada com abacate para aumentar a força dos seus guerreiros e eles também acreditavam ser afrodisíaco.

Assista ao vídeo: Vídeo – Guacamole.

Guacamole

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Petisco

Especificação: Molho frio, molho cru, Cozinha Internacional (México), vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (100 g): 145 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 abacate ou 3 avocados
  • Suco de um limão
  • 1 tomate médio, sem sementes, cortados em cubinhos
  • 1 cebola roxa, cortada em cubinhos
  • 1 pimenta dedo de moça, sem sementes, cortada em cubinhos
  • Azeite a gosto
  • Coentro a gosto, picado
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Corte a cebola em cubinhos e reserve. Retire as sementes do tomate, corte em cubinhos e reserve. Retire as sementes da pimenta dedo-de-moça e corte em cubinhos. A retirada da semente diminui a picância, mas para aqueles que gostam de ardência não precisa retirar.

Abra o abacate, retire a polpa, coloque em uma bowl juntamente com o seu caroço e metade do suco de limão. Ambos são para evitar a oxidação da fruta. Deixe o caroço até o momento de servir. Amasse o abacate com um garfo e misture todos os ingredientes. Regue com um pouco de azeite e o sal. Prove e, se for necessário, adicione o restante do limão.

O ideal é deixá-lo na geladeira por uns 15 minutos, mas se desejar servir de imediato, não há problema. Se for levar à geladeira, deixe a semente do abacate dentro do guacamole e vede bem a travessa com plástico filme. Na hora de servir, retire a semente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Sirva o guacamole acompanhado de tortilhas de milho, nachos ou até mesmo como guarnição para carnes e peixes grelhados.
  • Experimente variar a receita acrescentando cubos de manga ou milho tostado para dar um toque de frescor e crocância.
  • No México, é comum que cada família tenha sua própria versão da receita, variando a intensidade da pimenta, o tipo de erva fresca e até a presença de alho.

2. Curiosidade: O nome guacamole vem do náuatle ahuacamolli, junção de ahuacatl (abacate) e molli (molho).


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem dayvison de oliveira silva por Pexels

As bolinhas de inhame com quinoa são uma alternativa leve e funcional aos salgadinhos tradicionais. Essa combinação une dois ingredientes valorizados em diferentes culturas: o inhame, presente em preparações brasileiras, africanas e asiáticas, e a quinoa, um grão ancestral cultivado há mais de 5 mil anos nos Andes. Além de saborosas e fáceis de preparar, essas bolinhas são naturalmente sem glúten, fonte de proteína vegetal e ricas em fibras. Podem ser servidas como entrada, lanche ou petisco, e são perfeitas para quem busca opções vegetarianas, veganas ou livres de ingredientes de origem animal. Podem ser fritas ou preparadas na airfryer, mantendo sabor e textura.

Bolinha de Inhame com Quinoa

Categoria: couvert, entradas, lanches, petiscos

Especificação: petisco, salgadinho, vegetais, cereais, vegetariana, vegana, proteína vegetal, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 40 unidades com 30 gramas cada

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (uma unidade – 30g): 55 kcal

Bolinha de Inhame com Quinoa. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 200 g de quinoa branca
  • 600 g de inhame
  • 250 g de cenoura ralada crua
  • 2 colheres (sopa) de manjericão picado
  • 2 colheres (sopa) de cebolinha picada
  • 2 colheres (sopa) de salsinha picada
  • Azeite ao gosto
  • Sal ao gosto
  • Páprica defumada ao gosto
  • Pimenta do reino branca ao gosto
  • Cominho ao gosto
  • Farinha de mandioca para empanar
  • Óleo, o suficiente para fritar

Modo de Preparo:

Preparar a quinoa:

Deixe a quinoa de molho por 10 minutos. Em uma panela, ferva a água na proporção de 2 partes de água para 1 de quinoa (ex.: 1 xícara de quinoa para 2 xícaras de água). Escorra a quinoa demolhada e lave em água corrente.

Coloque a quinoa na água fervente e cozinhe em fogo alto, com a panela destampada, por 5 minutos. Reduza para fogo médio, tampe parcialmente e cozinhe por mais 10 minutos ou até a água evaporar. Desligue o fogo, tampe a panela e deixe repousar por 5 minutos. Solte os grãos com uma colher.

Preparar o inhame:

Cozinhe o inhame até ficar macio. Amasse com um garfo e reserve.

Formar as bolinhas:

Em uma tigela grande, misture a quinoa cozida, o inhame amassado, a cenoura ralada, o manjericão, a cebolinha, a salsinha, azeite, sal, páprica, pimenta e cominho.

Pegue porções de 30 g da mistura e modele bolinhas. Empane-as na farinha de mandioca.

Finalização:

Frite rapidamente em óleo quente até dourar, ou utilize uma fritadeira elétrica pulverizando azeite para dourar uniformemente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dica de consumo: Sirva quente como aperitivo, com molho de ervas, chutney ou geleia de pimenta. Também pode ser usada como parte de um bowl ou acompanhando saladas.

2. Curiosidade: A quinoa é considerada um pseudo-cereal e foi sagrada para os povos andinos. O inhame, além de nutritivo, possui propriedades que favorecem a saúde intestinal e a imunidade.

3. Sugestão vegana: A receita já é totalmente vegana.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O método “à Provençal” refere-se a gastronomia da região de Provence, França. A região é grande produtora de azeite e possui uma enorme variedade de ervas aromáticas. Sua culinária é baseada nos produtos típicos da estação e utilizam o azeite no lugar da manteiga.

É uma cozinha repleta de sabores, texturas e cores. O sabor único de suas receitas vem da mistura de algumas carnes, peixes e legumes frescos da estação com as ervas aromáticas. As ervas mais usadas são o tomilho, manjericão, sálvia, lavanda, estragão, louro e alecrim.

Esta salada traz um pouquinho de Provence com as misturas das cores, os sabores variados das folhas com o adocicado do tomatinho cereja e a diferença de textura com a adição dos croutons. Para completar essa delícia, um molho com azeite e tomilho.

Salada à Provençal com Crouton

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada Clássica, Salada verde, Cozinha Internacional (França)

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Salada à Pronvençal com Croutons. Imagem de Bernadette Wurzinger por Pixabay

Ingredientes:

Croutons:

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 6 fatias de pão de forma, sem casca, cortado em cubinhos

Molho:

  • ½ xícara (chá) de azeite de oliva (100 ml)
  • ½ colher (sopa) de tomilho fresco picado
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Sal, a gosto

Salada:

  • ¼ maço de alface americano
  • ¼ maço de rúcula
  • ¼ maço de agrião
  • ¼ maço de alface roxa
  • 30 tomates cereja cortados ao meio
  • 1 cebola roxa cortada em julienne
  • Azeitona preta sem caroço, a gosto
  • Manjericão, a gosto
  • Cebolinha picada, a gosto
  • Salsinha picada, a gosto

Modo de Preparo:

Prepare os Croutons:

Em uma frigideira coloque o azeite e leve ao fogo para aquecer. Junte os cubinhos de pão de forma e grelhe, mexendo às vezes até dourar todos os lados. Reserve.

Croutons. Imagem de Tomasz Mikołajczyk por Pixabay

Prepare o Molho:

Em um potinho misture o azeite, o tomilho, a pimenta do reino e o sal. Reserve.

Monte a Salada:

Rasgue as folhas com a mão e disponha em uma travessa. Acrescente os tomates cereja, a cebola, a azeitona preta e misture. Regue com o molho reservado. Salpique cebolinha e salsinha. Por cima coloque os croutons e sirva em seguida.

Dicas:

Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

Disponha os croutons somente no momento de levar a mesa para que eles mantenham sua textura.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Bernadette Wurzinger por Pixabay

A receita de hoje é muito fácil de fazer e com custo baixo. Este brigadeiro é feito com batata doce. É uma ótima opção para aqueles que não consomem alimentos de origem animal ou ainda para os que são intolerantes à Lactose.

Brigadeiro Sem Lactose.

Categoria: Lanches, Doces e Sobremesas

Especificação: Sem lactose, Vegana

Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos

Rendimento: 75 unidades  

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 950 g de batata doce
  • 4 colheres (sopa) de cacau em pó
  • 2 colheres (sopa) de óleo de coco
  • 150 g de açúcar cristal
  • chocolate granulado, o suficiente

Modo de Preparo:

Cozinhe a batata doce (com casca) até ficar macia. Descasque e amasse bem. Em uma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo médio até que a mistura desgrude da panela. Depois coloque em uma vasilha, leve à geladeira por uns 20 minutos para esfriar. Faça as bolinhas e passe no granulado.

Dicas:

Se tiver dificuldades para enrolar, utilize uma colher de chá para auxiliar. Com a colher retire a quantidade necessária e coloque na vasilha com o granulado. Mexa a vasilha em movimentos circulares para o granulado grudar no docinho e ajuste o boleado com a mão.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Prato saudável, saboroso e sem derivados de animais. Faça em casa, é muito fácil e uma ótima pedida para uma ocasião especial. Pode ser servido como uma entrada quente, acompanhamento ou ainda como prato principal.

Abóbora Recheada com Cogumelos

Categoria: Entrada quente, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Legumes, Vegetariana, Vegana

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 1 hora e 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 abóbora cabotia de tamanho médio
  • 1 xícara de água para o cozimento

Recheio:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho picadinho
  • ½ cebola picada
  • ½ xícara (chá) de alho poró fatiado
  • 1 bandeja de cogumelos (shitake cortados em fatias de um dedo de largura ou shimeji picado)
  • 250 ml de polpa de tomate
  • 2 colheres (sopa) de farinha de aveia
  • 1 garrafinha de leite de coco
  • Cheiro verde picado, q.b. [1]
  • Sal, q.b.
  • Pimenta do reino, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Corte a parte superior da abóbora de modo que forme uma tampa. Tire todas as sementes, coloque um pouco de água dentro, tampe, embrulhe no papel alumínio e leve ao forno por aproximadamente 40 minutos ou até ficar macia (verifique espetando com um garfo).

Enquanto a abóbora assa, prepare o recheio. Em uma panela, em fogo médio, coloque o azeite, adicione o alho, refogando até dar uma leve douradinha. Junte a cebola e refogue novamente. Adicione o alho poró, refogando até que ele murche. Acrescente os cogumelos, salgue e tempere com a pimenta do reino. Refogue-os por cinco minutos. Reserve.

Em uma panela separada misture a polpa de tomate e a farinha de aveia diluída no leite de coco e vá mexendo até encorpar. Tire do fogo, junte os cogumelos refogados e o cheiro verde. Retire a abóbora do forno e o papel alumínio que está sobre ela. Despeje o recheio dentro dela, tampe e deixa assar por mais 15 minutos.


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Uma boa salada para os climas quentes. As folhas acompanhadas com a manga e o tomate cereja traz frescor e tropicalidade a este prato que pode servir como entrada ou acompanhamento.

Salada Tropical de Folhas com Manga

Categoria: EntradaS, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada de legumes e frutas

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Salada Tropical de Folhas com Manga.   Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • ½ maço de rúcula
  • ½ maço de alface americana
  • ½ bandeja de tomates cereja
  • 1 manga Haden ou Tommy
  • Salsinha a gosto
  • Cebolinha a gosto

Modo de Preparo:

Rasgue as folhas com a mão e forre um pirex. Por cima, coloque as mangas cortadas em tiras e os tomates cereja cortados pela metade. Em seguida, salpique salsinha e cebolinha.

Dicas:

Pode incluir outras folhas como por exemplo, alface roxo ou agrião.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Patês Veganos

Preparações culinárias cremosas à base de legumes. É uma ótima opção para aqueles que não consomem alimentos de origem animal. Saudáveis e saborosos.

Babaganoush – Patê de Berinjela

Ingredientes:

  • 2 berinjelas
  • 3 dentes de alho amassados
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
  • ¼ xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)
Babaganoush. Imagem de Laura por Pixabay

Modo de Preparo:

As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.

Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.

Obs.: Pode guardar em um vidro na geladeira por até duas semanas.


Homus – Patê de Grão de Bico

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Homus. Imagem de -Rita-und mit por Pixabay

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.


Patê de Cenoura

Ingredientes:

  • 2 cenouras inteiras
  • 1 cebola picadinha (brunoise)
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Ervas a gosto

Modo de Preparo:

  1. Refogue a cebola, reserve.
  2. Cozinhe a cenoura até ficar bem macia.
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador.
Patê de Cenoura

Patê de Ervilha

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de ervilhas
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Azeitonas a gosto (opcional)
  • Ervas a gosto (manjericão, cebolinha e orégano)

Modo de Preparo:

  1. Cozinhe as ervilhas, reserve.
  2. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Patê de Ervilha

Dicas:

Sirva com pão sírio, biscoito, torrada ou palitos de legumes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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CAPA: Imagem de Rita-und mit por Pixabay

A receita de Ratatouille é uma especialidade francesa, um clássico da Gastronomia Moderna (século XVIII), da região Provençal de Nice. Foi criada pelos camponeses com os vegetais disponíveis e com os poucos recursos da época. Se assemelha a um guisado de legumes e é uma ótima opção para vegetarianos e veganos, além de ser muito saudável e nutritivo. Pode ser servida quente ou fria, como prato principal ou acompanhamento.

O filme de animação da Disney Pixar, Ratatouille (2007), sobre um pequeno rato francês com aspirações culinárias, tornou o prato famoso.

Ratatouille. Herança dos camponeses franceses.

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Legumes, Cozinha Internacional (França),

Tempo de Preparo:  60 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Petya Stoycheva por Pixabay.

Ingredientes:

  • 2 cebolas
  • 3 tomates
  • 2 abobrinhas
  • 2 berinjelas
  • 1 pimentão verde
  • 1 pimentão amarelo
  • 2 dentes de alho amassados
  • passata de tomate para cobrir o fundo da forma
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Manjericão, a gosto
  • Tomilho fresco, a gosto.
  • Azeite, a gosto

Modo de Preparo:

Cubra o fundo de uma forma (ou refratário) com a passata de tomate. Corte os vegetais em rodelas fina, salpique sal. Acomode os vegetais, na vertical, um ao lado do outro, por cima do molho. Intercale-os alternando as cores, porém, seguindo a mesma ordem de montagem, para obter uma aparência bonita e colorida.

Após preencher toda a forma, polvilhe o alho, sal, pimenta do reino, manjericão e galhos de tomilho. Regue com bastante azeite. Cubra com papel alumínio ou manteiga e leve ao forno aquecido a uma temperatura de 180º C a 200º C por aproximadamente 30 minutos. Retire o papel e deixe por mais uns 15 minutos.

Dicas:

1. Pode ser servido quente ou frio.

Cu2. idado ao retirar o papel, pois libera vapor quente.

3. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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