Para celebrar a chegada da primavera. O Hotel Waldorf Astoria é um dos hotéis mais glamourosos dos Estados Unidos e até hoje essa salada continua a ser o prato mais popular do menu. A receita inicial continha somente três itens: maçã, salsão e maionese. Ao longo do tempo, foram adicionando mais ingredientes como nozes, passas ou alface. É um prato super fácil de fazer. Na receita a seguir foram adicionados mais alguns itens tais como abacaxi, laranja, dentre outros.

Salada Waldorf, delícia nova-iorquina.

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada Clássica, Salada Ligada, Cozinha Internacional (Nova Iorque),

Rendimento: 2 a 3 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Salada Waldorf. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 g de maçã verde cortadas em Julienne
  • 100 g de salsão cortados em Julienne
  • 140 g de abacaxi cortados em julienne
  • 30 g de maionese
  • 100 g de creme de leite fresco
  • Alface crespa, q.b.[1]
  • Alface roxa
  • Tomate cereja, q.b.
  • Cebolinha, q.b.
  • Salsinha, q.b.
  • 20 g de nozes triturada
  • Gomos de laranja, q.b.

Modo de Preparo:

Misturar a maçã, o salsão e o abacaxi em uma vasilha própria para saladas. Reserve. Bater o creme de leite até que emulsione (ponto de chantilly). Misturar a maionese com a maçã, o salsão e o abacaxi reservado e envolvê-los com o creme de leite.

Montagem:

Colocar em uma travessa decorando com alface (crespa e roxa), tomate cereja, cebolinha e salsinha. Finalizar com as nozes por cima da salada e os gomos de laranja em volta.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Guacamole é um prato simples e saboroso da gastronomia mexicana conhecido em todo o mundo. Atualmente ganhou o formato de petisco, mas no México ele é servido também como acompanhamento de outros pratos. O Guacamole tem sua origem com os nativos, os astecas, que serviam essa salada com abacate para aumentar a força dos seus guerreiros e eles também acreditavam ser afrodisíaco.

Assista ao vídeo: Vídeo – Guacamole.

Guacamole

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Petisco

Especificação: Molho frio, molho cru, Cozinha Internacional (México), vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 15 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (100 g): 145 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 abacate ou 3 avocados
  • Suco de um limão
  • 1 tomate médio, sem sementes, cortados em cubinhos
  • 1 cebola roxa, cortada em cubinhos
  • 1 pimenta dedo de moça, sem sementes, cortada em cubinhos
  • Azeite a gosto
  • Coentro a gosto, picado
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Corte a cebola em cubinhos e reserve. Retire as sementes do tomate, corte em cubinhos e reserve. Retire as sementes da pimenta dedo-de-moça e corte em cubinhos. A retirada da semente diminui a picância, mas para aqueles que gostam de ardência não precisa retirar.

Abra o abacate, retire a polpa, coloque em uma bowl juntamente com o seu caroço e metade do suco de limão. Ambos são para evitar a oxidação da fruta. Deixe o caroço até o momento de servir. Amasse o abacate com um garfo e misture todos os ingredientes. Regue com um pouco de azeite e o sal. Prove e, se for necessário, adicione o restante do limão.

O ideal é deixá-lo na geladeira por uns 15 minutos, mas se desejar servir de imediato, não há problema. Se for levar à geladeira, deixe a semente do abacate dentro do guacamole e vede bem a travessa com plástico filme. Na hora de servir, retire a semente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Sirva o guacamole acompanhado de tortilhas de milho, nachos ou até mesmo como guarnição para carnes e peixes grelhados.
  • Experimente variar a receita acrescentando cubos de manga ou milho tostado para dar um toque de frescor e crocância.
  • No México, é comum que cada família tenha sua própria versão da receita, variando a intensidade da pimenta, o tipo de erva fresca e até a presença de alho.

2. Curiosidade: O nome guacamole vem do náuatle ahuacamolli, junção de ahuacatl (abacate) e molli (molho).


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem dayvison de oliveira silva por Pexels

Apresento um prato fácil e muito saboroso. O salmão além de ser um peixe sofisticado e elegante, é rico em ômega 3. Com sabor suave e textura macia, é um alimento super saudável. Existem várias maneiras de preparar esta receita. O salmão pode ser frito, grelhado ou assado e o molho pode ser preparado com mel, com creme de leite, com ervas, com suco de laranja, com vinho branco, com leite de coco ou com outros ingredientes.

A receita original é um prato leve e contemporâneo da culinária francesa e como já devem ter imaginado, o molho é feito com creme de leite. Para torná-lo mais leve e acessível para aqueles que são intolerantes à lactose (assim como eu) preparei o molho sem a utilização deste ingrediente.

Salmão ao Molho de Maracujá

Categoria: Prato Principal

Especificação: Peixes. Cozinha Internacional (França)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 600 gramas de Salmão (4 postas com 150 g cada)
  • Sal, q.b.[1]
  • Pimenta do reino, q.b.
  • Azeite, q.b

Molho:

  • 2 unidades de Maracujá
  • 1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 3 ramos de salsinha, em salpicon

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Tempere o salmão com sal e pimenta do reino. Reserve.

Retire a polpa do maracujá. Em uma panela coloque a polpa, o suco concentrado e o açúcar. Leve ao fogo alto até começar a ferver. Reduza o fogo e deixe o molho engrossar por uns 5 a 8 minutos. Finalize com a salsinha.

Aqueça uma frigideira e coloque o azeite. Quando estiver bem quente, sele as postas de salmão dos dois lados, por apenas 4 minutos de cada lado.

Dicas:

Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

Esta receita é tão saborosa que pode ser servida com diversos acompanhamento, tais como: Caponata, Purê de Banana da Terra, Legumes Salteados, Batata Soutê, Purê de Abóbora Cabotiá ou um simples Arroz Branco e uma Farofa de Castanhas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Essa receita marcou a minha infância e tenho certeza que a de muitos internautas também. A minha avó Cecília Azalin frequentemente fazia este bolinho para o café da tarde. Eu fiz umas pesquisas e vou apresentar algumas informações que achei relevante. A origem é portuguesa e se tornou popular no Brasil, da forma que conhecemos, a partir do século XIX. Antes deste período o trigo, chamado de “farinha do reino”, era um ingrediente caro, sendo substituído nas receitas por farinha de mandioca ou cará.

O bolinho de chuva brasileiro é uma derivação da receita do Sonho de Natal português. A diferença é que na receita portuguesa, a farinha é cozida no tacho antes da fritura e no bolinho, a massa crua é levada diretamente à fritura. Quanto ao nome da receita brasileira, diz a lenda que, no século XX as crianças estavam dentro de casa em uma tarde de temporal e estavam inquietas por não poderem sair para brincar. Como uma forma de mantê-los ocupados, prepararam os deliciosos quitutes que foram assim batizados de bolinhos de chuva, pois serem ideais para se comer nestes dias. O bolinho de chuva se popularizou no Brasil graças à Tia Nastácia – personagem de Monteiro Lobato no livro “Sítio do pica-pau amarelo” – que preparava essa iguaria.

A receita que apresento a seguir é a que minha avó fazia em casa e, para minha surpresa, ao pesquisar descobri que é exatamente a mesma que se encontra no livro “Dona Benta: Comer Bem”, coleção que herdei dela.

Bolinho de Chuva. Delícias da Vovó.

Categoria: Confeitaria, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Bolinhos, Quitanda, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 40 bolinhos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres de sopa de manteiga ou margarina
  • ¾ de xícara (chá) de açúcar
  • 2 ovos
  • 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
  • 2 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • ½ colher (chá) de sal
  • 1 xícara de leite
  • Óleo para fritar
  • Açúcar e canela em pó para envolvê-los.

Modo de Preparo:

Bata o açúcar com a manteiga ou margarina e junte os ovos, um de cada vez, batendo sempre.

Peneire juntos a farinha, o fermento, a canela e o sal, acrescentando-os a mistura, alternadamente, com o leite. Misture bem e frite as colheradas em óleo quente, até que dourem de todos os lados. Retire os bolinhos e os deixe escorrer em papel absorvente, envolvendo-os em açúcar e canela.


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A rabanada é um doce típico na ceia de Natal em Portugal e seu preparo teve origem no século XV. Elas são servidas polvilhadas com açúcar e canela. No passado, a palavra “rabanada” era apenas utilizada ao norte do rio Mondego. A partir da margem direita, o doce recebia o nome de fatia-de-parida ou fatia-dourada. Nos países de descendência espanhola, como o México, as rabanadas são consumidas nas celebrações da Quaresma (Semana Santa). No Brasil, várias famílias, principalmente as descendentes de portugueses servem as rabanadas nas festas natalinas. Assim como eu, várias pessoas atualmente têm intolerância à lactose. Neste caso, fiz a substituição por leite vegetal. Espero que gostem!

Rabanada Sem Lactose

Categoria: Entrada, Lanche, Sobremesa

Especificação: Cozinha Internacional (Portugal e Espanha), Panificação, Sem Lactose

Rendimento: 6 porções

Tempo de Pré-preparo: 20 minutos

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 Pão do tipo baguete ou 5 pães do tipo francês
  • 1 xícara (chá) de leite vegetal de coco
  • 1 colher (sopa) de açúcar cristal
  • 2 ovos

Para Polvilhar:

  • 3 colher (sopa) de açúcar cristal
  • 1 colher (sopa) canela em pó

Modo de Preparo:

Forre uma assadeira retangular grande com papel manteiga. Em um recipiente, misture o leite vegetal de coco com o açúcar. Em outro recipiente, adicione o ovo e misture com um garfo ou fouet. Corte os pães em fatias com mais ou menos 1,5 centímetros ou espessura de 1 dedo.

Passe as fatias de pão na mistura de leite com açúcar e em seguida nos ovos batidos. Escorra e disponha as fatias na assadeira. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente por 30 minutos, deixando dourar durante 15 minutos de cada lado da fatia. Em um outro recipiente misture a canela e o açúcar e polvilhe sobre a rabanada assada.

Dicas:

Dê preferência ao leite vegetal de coco, pois ele tem o sabor mais neutro.


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O método “à Provençal” refere-se a gastronomia da região de Provence, França. A região é grande produtora de azeite e possui uma enorme variedade de ervas aromáticas. Sua culinária é baseada nos produtos típicos da estação e utilizam o azeite no lugar da manteiga.

É uma cozinha repleta de sabores, texturas e cores. O sabor único de suas receitas vem da mistura de algumas carnes, peixes e legumes frescos da estação com as ervas aromáticas. As ervas mais usadas são o tomilho, manjericão, sálvia, lavanda, estragão, louro e alecrim.

Esta salada traz um pouquinho de Provence com as misturas das cores, os sabores variados das folhas com o adocicado do tomatinho cereja e a diferença de textura com a adição dos croutons. Para completar essa delícia, um molho com azeite e tomilho.

Salada à Provençal com Crouton

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada Clássica, Salada verde, Cozinha Internacional (França)

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Salada à Pronvençal com Croutons. Imagem de Bernadette Wurzinger por Pixabay

Ingredientes:

Croutons:

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 6 fatias de pão de forma, sem casca, cortado em cubinhos

Molho:

  • ½ xícara (chá) de azeite de oliva (100 ml)
  • ½ colher (sopa) de tomilho fresco picado
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Sal, a gosto

Salada:

  • ¼ maço de alface americano
  • ¼ maço de rúcula
  • ¼ maço de agrião
  • ¼ maço de alface roxa
  • 30 tomates cereja cortados ao meio
  • 1 cebola roxa cortada em julienne
  • Azeitona preta sem caroço, a gosto
  • Manjericão, a gosto
  • Cebolinha picada, a gosto
  • Salsinha picada, a gosto

Modo de Preparo:

Prepare os Croutons:

Em uma frigideira coloque o azeite e leve ao fogo para aquecer. Junte os cubinhos de pão de forma e grelhe, mexendo às vezes até dourar todos os lados. Reserve.

Croutons. Imagem de Tomasz Mikołajczyk por Pixabay

Prepare o Molho:

Em um potinho misture o azeite, o tomilho, a pimenta do reino e o sal. Reserve.

Monte a Salada:

Rasgue as folhas com a mão e disponha em uma travessa. Acrescente os tomates cereja, a cebola, a azeitona preta e misture. Regue com o molho reservado. Salpique cebolinha e salsinha. Por cima coloque os croutons e sirva em seguida.

Dicas:

Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

Disponha os croutons somente no momento de levar a mesa para que eles mantenham sua textura.


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Clássico que não pode faltar à mesa nesse período do ano. Seja na ceia, no almoço, no jantar ou até mesmo durante o lanche. Existem várias lendas que tentam explicar a origem do Panetone, porém, o que se sabe com certeza é que ele foi criado na região noroeste da Itália, em Milão, na padaria do Toni. Aliás, Panetone significa “Pani di Toni” ou “o Pão de Toni”. A receita chegou ao Brasil através dos imigrantes italianos que vieram em peso para o país durante a segunda guerra mundial. Rapidamente ela se expandiu até mesmo entre as famílias que não tem descendência italiana e hoje em dia, pode-se encontrar panetones com recheios variados, tais como, gotas de chocolate, trufas, sorvetes, entre outros.

Panetone. Símbolo Natalino.

Categoria: Café da Manhã, Lanche, Sobremesa

Especificação: Panificação, Pães, Cozinha Internacional (Itália – Milão)

Rendimento: 5 panetones de 1 kg

Tempo de Preparo: 2 horas

Dificuldade: Difícil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Fermento Básico:

  • 200 g de fermento biológico fresco
  • 2 xícaras (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo

Massa:

  • 1 xícara (chá) de água
  • 2 1/2 xícara (chá) de açúcar cristal
  • 9 gemas de ovo
  • 250 g de margarina
  • 1/2 colher (sopa) de sal
  • 20 ml de essência de panetone
  • + ou – 2 kg de farinha de trigo
  • Embalagem de papel forneável para panetone (no tamanho que preferir)
  • Ovo para pincelar, o suficiente

Frutas para Rechear:

  • 600 g de frutas cristalizadas
  • 200 g de passas sem sementes
  • Farinha de trigo para empanar as frutas

Modo de Preparo:

Fermento Básico:

Coloque o fermento em uma bowl, dissolva com a água e o leite morno. Misture com a farinha de trigo até formar uma massa. Deixe levedar até dobrar de volume (cubra com um pano e quando a massa descer está bom).

Massa:

Bata no liquidificador a água, o açúcar, os ovos, a margarina, o sal e o leite. Misture no fermento básico e acrescente a essência e a farinha de trigo. A quantidade da farinha depende do ponto exato (nem muito mole, nem muito dura).

Em uma outra bowl coloque as frutas, as passas e a farinha de trigo. Misture com a mão até as frutas se soltarem umas das outras. Misture na massa sovando. Quando estiver bem firme a massa, misture as frutas. Corte os pedaços da massa e pese. O peso depende da forma de papel escolhida (1kg, 500g, 250g etc.). Boleie e coloque dentro das formas. Deixe crescer até 2 dedos abaixo da borda da forma. Pincele com o ovo por cima dos panetones e leve para assar em forno pré-aquecido à 180º C, por 40 minutos.

Dicas:

1. A água e o leite devem estar mornos na preparação do fermento. Se estiver frio, as leveduras não serão ativadas e se estiver quente demais, pode matá-las.

Nenhum dos ingredientes utilizados na receita podem estar gelados.

Sovar – é amassar, bater bem a massa. Dobre-a no meio e empurre-a para a frente usando a parte mais forte da palma das mãos, até que a massa fique achatada. Dobre-a no meio de novo e empurre-a para a frente novamente. Repita esse processo por dez minutos ou pelo tempo que a receita pedir. A sova é importante para deixar a massa com uma textura homogênea e elástica.

Bolear a massa – fazer bolas. Pegue uma das porções da massa e vá amassando com as duas mãos, com pressão leve girando de forma circular até que massa fique lisinha, sem furos e em formato de bola.

Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.


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A receita de Ratatouille é uma especialidade francesa, um clássico da Gastronomia Moderna (século XVIII), da região Provençal de Nice. Foi criada pelos camponeses com os vegetais disponíveis e com os poucos recursos da época. Se assemelha a um guisado de legumes e é uma ótima opção para vegetarianos e veganos, além de ser muito saudável e nutritivo. Pode ser servida quente ou fria, como prato principal ou acompanhamento.

O filme de animação da Disney Pixar, Ratatouille (2007), sobre um pequeno rato francês com aspirações culinárias, tornou o prato famoso.

Ratatouille. Herança dos camponeses franceses.

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Legumes, Cozinha Internacional (França),

Tempo de Preparo:  60 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Petya Stoycheva por Pixabay.

Ingredientes:

  • 2 cebolas
  • 3 tomates
  • 2 abobrinhas
  • 2 berinjelas
  • 1 pimentão verde
  • 1 pimentão amarelo
  • 2 dentes de alho amassados
  • passata de tomate para cobrir o fundo da forma
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Manjericão, a gosto
  • Tomilho fresco, a gosto.
  • Azeite, a gosto

Modo de Preparo:

Cubra o fundo de uma forma (ou refratário) com a passata de tomate. Corte os vegetais em rodelas fina, salpique sal. Acomode os vegetais, na vertical, um ao lado do outro, por cima do molho. Intercale-os alternando as cores, porém, seguindo a mesma ordem de montagem, para obter uma aparência bonita e colorida.

Após preencher toda a forma, polvilhe o alho, sal, pimenta do reino, manjericão e galhos de tomilho. Regue com bastante azeite. Cubra com papel alumínio ou manteiga e leve ao forno aquecido a uma temperatura de 180º C a 200º C por aproximadamente 30 minutos. Retire o papel e deixe por mais uns 15 minutos.

Dicas:

1. Pode ser servido quente ou frio.

Cu2. idado ao retirar o papel, pois libera vapor quente.

3. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Petya Stoycheva por Pixabay

As maçãs fritas são uma daquelas receitas que atravessam séculos e permanecem irresistíveis. Esse preparo simples era muito comum na Europa durante a Idade Média, especialmente entre os séculos XIII e XV, quando frutas empanadas e fritas eram servidas tanto em banquetes nobres quanto em tavernas populares. Registros como o ‘Forme of Cury’ (Inglaterra, século XIV) e o ‘Le Ménagier de Paris’ (França, século XIV) mencionam preparos semelhantes, geralmente feitos sem açúcar refinado, já que esse ingrediente era caro e pouco acessível. O mel, considerado um produto nobre e valorizado, era utilizado para adoçar e finalizar pratos como este.

Mesmo com o passar do tempo, a estrutura da receita se manteve: uma fruta, uma massa leve e uma fritura rápida, que resulta em camadas crocantes por fora e macias por dentro. Hoje, a maçã frita pode ser servida como sobremesa, lanche ou mesmo como parte de um café da manhã especial, mantendo seu caráter histórico com um toque contemporâneo.

Maçã Frita

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas, confeitaria

Especificação: Fruta empanada, cozinha internacional (Europa), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 porção – 180 g): 318 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 maçãs (preferencialmente firmes, como Fuji ou Gala)
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 2 ovos
  • 1 xícara de cerveja (ou água com gás, em versão sem álcool)
  • 1 colher (sopa) de açúcar cristal (para polvilhar)
  • Mel (opcional, para servir, mantendo a inspiração medieval)
  • Óleo (para fritar)

Modo de Preparo:

Corte as maçãs em fatias (com ou sem casca, conforme preferência). Em uma tigela, misture a farinha, os ovos e a cerveja até formar uma massa grossa e homogênea. Aqueça o óleo em fogo médio. Passe as fatias de maçã pela massa, envolvendo bem. Frite em óleo quente até dourar dos dois lados. Escorra em papel absorvente. Polvilhe açúcar por cima e, se quiser conservar o estilo medieval, finalize com mel. Sirva quente.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de Consumo:

  • Sirva com mel, melado ou açúcar com canela, conforme o estilo desejado.
  • Para uma versão mais próxima da original, retire o açúcar e finalize apenas com mel.
  • Pode ser servido com sorvete de creme, chantilly ou iogurte para contraste de textura.
  • Experimente substituir a cerveja por sidra ou hidromel para reforçar o contexto histórico.

2. Curiosidade: Na Idade Média, as frituras doces eram valorizadas em dias festivos e podiam representar status social, principalmente quando levavam mel ou especiarias, ingredientes caros na época.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de -Rita-und mit por Pixabay

Em Roma, a paixão pelas massas parece bater todos os recordes, e foi nesta cidade, segundo a opinião de seus habitantes, que surgiram criações de fama mundial como o spaghetti alla carbonara, os bavette alla carrettiera, os spaghetti all’amatriciana e os spaghetti alla putanesca. A cidade Eterna é cheia de contrastes, ricos e pobres vivem a poucos metros de distância. A paixão pela “pasta” é o elo que une todos, mas para os romanos menos abastados, a massa constitui um prato acessível, farto, saudável e, acima de tudo, saboroso.

Espaguete à Carbonara

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Prato principal

Especificação: Massa Seca, Massa Longa (Espaguete), Cozinha Internacional (Itália – Roma),

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de Wow Phochiangrak por Pixabay

Ingredientes:

  • 500 g de espaguete
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 200 g de bacon em cubinhos
  • 3 dentes de alho picadinhos
  • 1 cebola em cubos
  • 4 ovos
  • 2 gemas de ovos
  • 100 g de queijo parmesão ralado
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, q.b.
  • Salsinha para finalizar

Modo de Preparo:

Cozinhe o espaguete em bastante água com sal até ficarem al dente. Enquanto isso, doure o bacon no azeite até ficar crocante. Adicione a cebola e o alho, deixe dourar, apague o fogo e reserve.

Em uma bowl bata as gemas, os ovos, o queijo ralado, uma pitada de sal e pimenta do reino moída na hora. Retire o espaguete da água quente, colocando direto na panela com o bacon e salteie. Apague o fogo. Mexa bem.

Acrescente a mistura de ovos com o queijo misturando bem e de forma rápida, evitando que os ovos toquem o fundo da panela diretamente. Isso pode cozinhar os ovos deixando o Carbonara com aspecto de ovos mexidos. Salpique salsinha. Sirva imediatamente.

Dicas:

1. O espaguete à Carbonara não é macarrão com bacon e ovos mexidos. Os ingredientes do molho (ovos batidos) devem ser misturados antecipadamente e fora do fogo. Ele será aquecido somente com o calor da massa cozida.

2. Segredo: Para que os ovos fiquem grudados na massa, junte o espaguete no centro da panela, apague o fogo, jogue o molho (ovos batidos) por cima do macarrão e fique mexendo.

3. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

4. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A moussaká é, sem dúvida, o prato grego mais famoso do mundo. Sua versão clássica foi criada em 1910 pelo chef Nikolaos Tselementes, que a transformou em um ícone da cozinha mediterrânea. Montada em camadas de cordeiro, berinjela, batata e tomate, cobertas por um delicado molho bechamel, a receita é levada ao forno até gratinar. Apesar de haver versões em outros países do Oriente Médio e dos Bálcãs, a moussaká grega é considerada a mais elaborada e sofisticada, encantando pelo sabor e pela combinação harmoniosa de ingredientes.

Moussaká. Prato grego mais conhecido do mundo.

Categoria: Prato Principal

Especificação: Carne Ovina, Cozinha Internacional (Europeia – Grécia)

Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Médio

Calorias por porção (1 fatia – 400g): 720 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Molho Bechamel:

  • 30 gramas de manteiga
  • 30 gramas de farinha de trigo
  • 300 ml de leite fervente
  • Noz moscada, a gosto
  • Sal, a gosto

Moussaká

  • Azeite, a gosto
  • 1 Berinjela, cortada em rodelas de 1 cm de largura
  • 1 Batata sem casca, cortada em rodelas de 1 cm de largura
  • 3 dentes de alho, em Brunoise
  • 1 cebola, em Brunoise   
  • 300 g de pernil de cordeiro, picado finamente
  • 2 tomates, em concassé
  • 50 ml de passata de tomate
  • Pimenta do reino moída, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Orégano, a gosto
  • Salsinha picada, a gosto
  • Queijo parmesão ralado grosso, a gosto

Modo de Preparo:

Molho Bechamel:

Leve uma panela ao fogo baixo, derreta a manteiga e acrescente a farinha de trigo. Misture com um fouet e cozinhe por 1 a 2 minutos, sem deixar escurecer. Retire do fogo e incorpore aos poucos o leite fervente, mexendo sempre para evitar grumos. Volte ao fogo e cozinhe por cerca de 5 minutos, até engrossar. Tempere com sal e noz-moscada e passe pelo chinois para obter um creme liso.

Moussaká

Aqueça uma frigideira com azeite e doure as rodelas de berinjela. Seque em papel toalha e reserve. Faça o mesmo com as rodelas de batata até que estejam macias, seque e reserve.

Na mesma frigideira, doure o alho e a cebola em azeite. Acrescente a carne de cordeiro e deixe dourar bem. Junte os tomates, a passata, a pimenta do reino, o sal e o orégano. Refogue até encorpar. Finalize com a salsinha picada.

Montagem:

Em uma assadeira pequena untada com azeite, monte na seguinte ordem: batata, carne, berinjela, carne, molho bechamel e queijo parmesão. Leve ao forno preaquecido a 200 ºC por cerca de 50 minutos, até gratinar.

Dicas:

1. Dicas de consumo: a moussaká pode ser servida como prato único acompanhada apenas de uma salada verde fresca, já que é bastante completa e nutritiva.

2. Importante: deixe a moussaká esfriar um pouco antes de cortar, para que as camadas se firmem e fiquem mais bonitas ao servir.

3. Variação: a carne de cordeiro pode ser substituída por carne de boi, resultando em uma versão igualmente saborosa.

4. Curiosidade: em países como Turquia, Líbano e Sérvia existem versões da moussaká que não levam bechamel, mas sim camadas de vegetais e carne, mostrando a diversidade cultural do prato..


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