A arte de aromatizar azeites remonta à Antiguidade e era comum tanto entre gregos quanto entre romanos. Na Grécia, o azeite de oliva era considerado um alimento sagrado e essencial, utilizado não só na alimentação, mas também em rituais, práticas esportivas e tratamentos de saúde. Já os romanos levaram essa tradição a novos patamares, aprimorando a infusão de óleos com ervas, alho, flores e especiarias para realçar sabores e prolongar a conservação dos alimentos. Esta receita simples e elegante se inspira nesse legado mediterrâneo milenar, transformando o azeite comum em um condimento aromático e funcional. Ideal para finalizar saladas, regar pães rústicos ou dar um toque especial a legumes assados, é um preparo artesanal que celebra a delicadeza dos sabores naturais e a sabedoria das antigas civilizações

Azeite Aromatizado com Alho e Ervas

Categoria:  Aromáticos

Especificação: Ervas Aromáticas e Especiarias, gorduras, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 10 minutos + 7 dias (repouso)

Rendimento: 500 ml

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (15 ml): cerca de 135 kcal

Azeites Aromatizados. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 ml de azeite
  • 4 dentes de alho, inteiro e descascado
  • 1 ramo de erva fresca (tomilho, alecrim, estragão ou outra de sua preferência)

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione o azeite, o alho e a erva. Aqueça por 2 minutos. Deixe esfriar. Coloque os ingredientes (alho e erva) dentro de um recipiente de vidro com rolha ou tampa hermética e, com cuidado, derrame o azeite. Tampe bem e deixe descansar por uma semana. Armazene em local escuro por até 3 meses.

Toques Finais e Sugestões:

1. Como entrada: com pães rústicos: Sirva em um potinho ao lado de fatias de pão italiano, ciabatta ou focaccia. É uma ótima opção para substituir a manteiga ou como antepasto em uma tábua mediterrânea.

2. Em saladas verdes e grãos: Use como molho para saladas de folhas (rúcula, agrião, espinafre) ou de grãos (lentilha, grão-de-bico, cevadinha). Acrescente um toque de vinagre balsâmico ou suco de limão para equilibrar os sabores.

3. Finalização de queijos: Regue queijos brancos como burrata, ricota fresca, queijo de cabra ou até um queijo coalho grelhado. Isso realça os sabores com o aroma herbal do azeite.

4. Para finalizar pratos quentes: Adicione um fio sobre pratos prontos como massas, risotos, legumes grelhados ou assados, e até mesmo sopas. Não cozinhe o azeite para não perder o frescor das ervas.

5. Com ovos: Use para finalizar ovos mexidos, pochê ou fritos, especialmente se forem servidos sobre torradas ou com cogumelos salteados.

6. Com batatas e raízes assadas: Depois de assar batatas, cenouras ou beterrabas, regue com o azeite aromatizado para um toque perfumado extra.

7. Marinadas e temperos: Use como base para marinar carnes brancas (frango, peixe) ou tofu, deixando descansar por algumas horas para absorver os sabores.

8. Higienização: As ervas devem ser devidamente higienizadas e o recipiente utilizado para armazenar deve ser higienizado e esterilizado.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem tanner barrott por Pexels

O vinagre aromatizado remete à tradição milenar de conservar e intensificar sabores com o uso de ervas e especiarias, uma técnica já conhecida por povos do Mediterrâneo, como os fenícios. Utilizado tanto como conservante quanto como tempero, o vinagre, especialmente o de vinho, era comum nas cozinhas da Antiguidade. Esta versão moderna permite personalizações e oferece um tempero versátil para saladas, carnes, peixes, molhos e até sobremesas. Ao realçar sabores, também pode contribuir para a redução do uso de sal nas preparações.

Vinagre Aromatizado

Categoria:  Aromáticos

Especificação: Ervas Aromáticas e Especiarias, ácidos, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 10 minutos + 24 horas (repouso)

Rendimento: 1 litro

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) de cravos da Índia
  • 1 unidade de canela em pau
  • 1 colher (sopa) de pimenta do reino preta em grãos
  • 1 pitada de noz moscada ralada
  • 1 folha de louro
  • 1 colher (sobremesa) de pimenta calabresa seca
  • 1 litro de vinagre de vinho branco (ou tinto)
  • 1 ramo de erva fresca (estragão, tomilho, alecrim ou outra de sua preferência)

Modo de Preparo:

Em um pedaço de gaze ou tecido 100% algodão, monte uma trouxinha com os cravos da índia, canela em pau, pimenta do reino, noz moscada, louro e pimenta calabresa. Amarre bem. Aqueça o vinagre em uma panela e adicione a trouxinha de especiarias. Deixe ferver por 1 minuto. Retire do fogo e deixe esfriar. Tampe e deixe em repouso por 24 horas em local fresco e escuro.

Após esse período, coloque a erva fresca escolhida em um recipiente de vidro esterilizado com rolha ou tampa hermética. Leve novamente o vinagre com a trouxinha ao fogo apenas até amornar (não deixe ferver). Descarte a trouxinha de especiarias e despeje o vinagre morno sobre a erva fresca no recipiente de vidro. Aguarde esfriar completamente, tampe e armazene na geladeira.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo

Use este vinagre para temperar saladas, legumes cozidos, carnes assadas, peixes grelhados ou até frutas, como morangos ou figos frescos. Ele também é excelente para marinadas ou para preparar molhos como vinagretes e reduções ácidas.

2. Curiosidades

O vinagre era conhecido e utilizado por diversas civilizações da Antiguidade, inclusive pelos fenícios, que o aproveitavam como conservante e aromatizante. Aromatizá-lo com ervas e especiarias era uma forma de prolongar o sabor e preservar alimentos durante as longas viagens marítimas.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Pasi Mämmelä por Pixabay.

A Mandioca Xadrez é uma variação vegana do Frango Xadrez. É muito prática e saborosa. Os ingredientes utilizados são os mesmos do prato tradicional, simplesmente trocando o frango pela mandioca cozida. Experimente!

Mandioca Xadrez

Categoria: Prato Principal,  

Especificação: Legumes, vegetariana, vegana

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 400 gramas de mandioca
  • 4 buquês de brócolis ninja
  • 1/6 de pimentão verde
  • 1/6 de pimentão amarelo
  • 1/6 de pimentão vermelho
  • 1 cebola pequeno, cortada em cubos grandes (70 gramas)
  • 1/4 de alho poró, cortados bem fininho
  • 30 gramas de broto de bambu
  • 1 fio de óleo de gergelim
  • 30 gramas de castanha de caju

Molho

  • 2 dentes de alho
  • 200 ml de água
  • 1/2 de xícara de molho shoyu
  • 2 colheres (sopa) de saquê mirin
  • 4 colheres (sopa) de amido de milho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 colher (sobremesa) de óleo de gergelim
  • 1 pitada de Ajinomoto
  • 1 pitada de gengibre em pó
  • 1 colher (café) de sal

Modo de Preparo:

Cozinhe a mandioca em água fervente com sal até ficar macia, porém, firme. Deixe esfriar e corte em cubos grandes. Reserve. Cozinhe os brócolis no vapor até ficar macio. Reserve. Saltear rapidamente, os pimentões, a cebola, o alho poró, o broto de bambu e a castanha de caju em uma wok (ou frigideira alta) untada com óleo de gergelim. Retire da frigideira e reserve.

Doure o alho na wok (ou frigideira alta) e acrescente os ingredientes do molho e cozinhe até ficar transparente. Adicione todos os legumes reservados e a castanha de caju. Deixe refogar por 5 minutos. Acerte o sal. Sirva acompanhado com arroz branco.

Dicas:

1. Branquear consiste em ferver os alimentos rapidamente em água em ebulição e resfriá-los em seguida em água gelada.

2. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.


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FONTE IMAGEM CAPA:

Os fundos são as bases fundamentais da cozinha profissional. São preparações líquidas, sem liga nenhuma e que podem ser mais ou menos aromáticos em função do tipo e da quantidade de compostos adicionados a eles. Os fundos substituem a água pura em diversas preparações tais como: caldo, molho, sopa, risoto, massa, entre outros, realçando e/ou alterando o sabor das composições. Com relação aos ingredientes utilizados, pode-se dividi-los em elemento base, guarnição aromática e líquido de cocção. O elemento base é a proteína ou os legumes que darão nome ao fundo. Os fundos podem ser classificados em claros, escuros e fumets.

Delicado, aromático e versátil, o fundo de legumes, também conhecido como caldo de legumes, é uma base clássica da culinária que valoriza o sabor natural dos ingredientes e proporciona uma profundidade única às preparações. Feito com vegetais frescos, ervas e especiarias, é ideal para quem busca uma opção leve, sem proteína animal, e cheia de sabor. Essa receita é uma excelente forma de aproveitar sobras de vegetais e cascas, promovendo uma cozinha mais sustentável e consciente, sem abrir mão do sabor.

Fundo de Legumes

Categoria: Ervas Aromáticas, Bases de Cozinha

Especificação: Bases de Cozinha, Verduras e Legumes

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 1,5 litros

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 xícara – 240 ml): 18 kcal

Fundo de Legumes. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 50 gramas de cebola, picada
  • 50 gramas de cenoura, picada
  • 50 gramas de salsão (aipo), picado
  • 50 gramas de alho poró, picado
  • 2 dentes de alho, esmagado
  • 1 folha de louro
  • 1 ramo de tomilho
  • 2 litros de água

Modo de Preparo:

Adicione todos os ingredientes em uma panela alta e ferva em fogo baixo por, no mínimo, 30 minutos. Quando formar espuma na superfície, retire com uma escumadeira. Esta espuma é impureza. Coe o líquido antes de utilizar.

1. Sempre substitua a água pura por fundo adequado nas preparações culinárias (como arroz, feijão, sopas, molhos etc.).

2. Lave e sanitize os legumes antes do uso, mesmo que não sejam servidos diretamente.

3. Os cortes dos vegetais não precisam ser padronizados, mas cortes menores facilitam a liberação de sabores.

4. Nunca tampe a panela nem mexa o fundo durante o cozimento.

5. Inicie o cozimento com líquido frio, isso favorece a extração progressiva de sabor e colágeno.

6. Mantenha o fogo sempre baixo, evitando a fervura intensa (ideal abaixo de 100 °C) para evitar a evaporação excessiva.

7. Não adicione sal: o fundo deve ser neutro, já que será temperado na preparação final.

8. Cozinhe por tempo prolongado para máxima extração:

  • Fundos claros: até 2 horas por quilo de ingrediente base.
  • Fundos escuros: até 4 horas, devido à selagem dos ingredientes.

9. Após o cozimento, coe o fundo imediatamente com chinois[1] ou peneira fina, preferencialmente forrada com pano de algodão, para reter ossos, espinhas e partículas sólidas.

10. Espere o fundo esfriar antes de utilizá-lo: a gordura subirá à superfície e poderá ser facilmente retirada.

Dicas de Consumo:

1. Este fundo de legumes é ideal como base para risotos, sopas, cremes, molhos e para o cozimento de grãos ou legumes. Seu sabor leve e equilibrado substitui perfeitamente caldos prontos industrializados, além de ser livre de conservantes, corantes ou excesso de sal.

2. Congele em porções individuais para facilitar o uso no dia a dia.

3. Experimente reduzir o fundo lentamente até formar um caldo mais concentrado, perfeito para finalizar pratos com um toque gourmet.

Curiosidades:

Embora cada cultura tenha sua versão de fundo vegetal, a valorização dos caldos como base técnica ganhou força na França com a consolidação da cozinha clássica francesa. O uso consciente de aparas e talos, cada vez mais presente, também reflete a valorização de práticas sustentáveis na gastronomia contemporânea.



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Receitas

Receitas com Fundo de Legumes

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FONTES IMAGENS:

CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O Suco de Abacaxi com Coentro é um grande aliado para desintoxicar o organismo, além de ser uma opção saudável por conter vários nutrientes importantes para a saúde. A laranja estimula o intestino e ameniza problemas digestivos. O abacaxi tem ação antioxidante e anti-inflamatória. O coentro atua no fígado para eliminar as toxinas. O gengibre melhora o aparelho digestivo por estimular o pâncreas. O açafrão tem ação antioxidante e purifica o sangue.

Suco de Abacaxi com Coentro

Categoria: Bebidas, Café da Manhã e Lanches,

Especificação: Suco, Vegetariana, Vegana, Verduras e Frutas

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem de rdne por Pexels

Ingredientes:

  • Suco de 2 laranjas
  • 2 rodelas de abacaxi
  • 1 ramo de coentro
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 1 colher (café) de açafrão em pó

Modo de Preparo:

Bater todos os ingredientes no liquidificador. Sirva em seguida.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de rdne por Pexels

O Chá de Louro tem origem na região do Mediterrâneo e é amplamente utilizado na medicina popular por suas propriedades digestivas e calmantes. As folhas da planta são valorizadas desde a Antiguidade como remédio natural para aliviar cólicas, melhorar a digestão e reduzir inflamações. Quando combinadas com a canela, uma especiaria originária da Ásia e apreciada por seu potencial termogênico, e com o gengibre, raiz amplamente empregada na medicina tradicional chinesa e indiana, a infusão se transforma em uma bebida poderosa. O resultado é um chá aromático, funcional e cheio de benefícios, ideal para ser consumido em jejum, após as refeições ou nos momentos em que o corpo pede equilíbrio e bem-estar.

Chá de Louro

Categoria: Bebidas, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Bebidasquentes, não alcoólica, decocção, infusão, ervas aromáticas e especiarias, vegana (sem o mel), vegetariana, sem glúten, sem lactose

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 ml de água
  • 4 folhas de louro secas
  • Suco de um limão
  • Raspas de gengibre (opcional)
  • 1 pau de canela (opcional)

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque a água, as folhas de louro, as raspas de gengibre e a canela (opcional). Leve ao fogo médio. Quando ferver, apague o fogo, tampe a panela e deixe descansar por 5 minutos. Em seguida, adicione o suco do limão, tampe novamente e espere mais 5 minutos. Coe a bebida e beba morno.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais do Louro? Acesse.


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O chá de Salsão é excelente para quem tem ácido úrico elevado. Além de aumentar a imunidade, baixar a pressão alta, melhorar o sistema digestivo e ajudar na perda de peso. Em caso de rouquidão pode-se fazer um gargarejo com o chá de salsão.

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Chá de Salsão

Categoria: Bebidas, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Infusão, Ervas Aromáticas

Tempo de Preparo: 10 minutos

Rendimento: Uma porção

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 20 gramas de qualquer parte do salsão
  • 1 xícara de água

Modo de Preparo:

Aqueça a água. Quando ferver, desligue o fogo e adicione a salsão. Abafe e deixe descansar por 5 a 10 minutos. Coe o chá e beba em seguida.

Quer saber quais são os benefícios nutricionais da Salsão? Acesse.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Beate por Pixabay

Sagu

O Sagu é uma sobremesa deliciosa e um prato típico do Rio Grande do Sul. Ela é feita com bolinhas de fécula de mandioca cozidas acrescidas de vinho tinto ou vinho do porto. Pode também ser feita com suco de uva, laranja, abacaxi ou ainda leite. Os indígenas já picavam e cozinhavam a mandioca para a alimentação. Com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, começaram a preparar um mingau doce de farinha de mandioca misturada com vinho do porto. No início do século XX, descendentes de italianos e alemães desenvolveram a fécula de mandioca utilizada nas bolinhas de sagu. Existem variações da receita de acordo com as diferenças culturais dos ascendentes. Nas famílias italianas é preparado com vinho ou suco de uva. Já nas famílias de origem alemã, o sagu é feito com leite ou suco de frutas, como laranja ou abacaxi.

Categoria: Café da manhã e Lanches, Sobremesas,

Especificação: Creme, Sobremesa Gelada, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Rio Grande do Sul),

Tempo de Preparo: 35 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de sagu
  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 xícara (chá) de vinho tinto seco
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1 canela em pau

Modo de Preparo:

Lave o sagu e escorra. Leve o sagu ao fogo com a água e cozinhe até ficar transparente, mexendo sempre para não grudar no fundo. Acrescente o vinho, o açúcar e a canela. Cozinhe por 15 minutos. Consumir frio.

Dicas:

1. O sagu pode ser servido acompanhado com creme inglês ou Manjar Branco.

2. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).



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Ingredientes:

Modo de Preparo:

Lav

Dicas:

1. O


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Receitas

Neste imenso país que é o Brasil, temos uma rica culinária regionalizada, quase impossível de ser generalizada em um território marcado por diferenças tão grandes. Um gaúcho acostumado ao seu churrasco provavelmente jamais ouviu falar no pato no tucupi da Amazônia.

A comida de uma região soa exótica para outra região dentro do mesmo País. Muitas vezes, as frutas nativas são desconhecidas dos próprios brasileiros. Um bebê urbano pode tomar suco de kiwi todos os dias e passar a vida sem provar um mingau de tapioca com açaí, sem ver um araçá, um cumbucá, um sapoti, um jenipapo. Fonte: http://www.mre.gov.br

O post de hoje é um pouco da nossa rica culinária regional brasileira. O Furrundu ou Furrundum é um doce típico da região Centro-Oeste, do pantanal mato-grossense.

A culinária brasileira é resultante de uma mistura de tradições, ingredientes e alimentos que foram introduzidos não somente pela população indígena nativa, mas por todas as correntes de imigração que ocorreram ao longo da história deste país. E o Furrundu é um prato regional que abriga essas misturas culturais que se realizaram quando o Brasil ainda era uma colônia. Esse doce é produzido com o mamão ainda verde, a rapadura, que vem da cana-de-açúcar, o gengibre, o cravo e a canela.

Furrundu

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: FFrutas em calda, Sobremesa com Base de Frutas, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Centro-Oeste, Mato Grosso),

Tempo de Preparo: uma hora

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1/4 de um mamão médio verde
  • 150 gramas de rapadura, em pedaços
  • Gengibre ralado à gosto
  • 3 a 4 cravos da índia
  • Canela à gosto

Modo de Preparo:

Retire as sementes do mamão e lave bem. Rale em um ralo grosso e ponha em uma panela ou tacho, cubra com água e deixe ferver por 20 minutos no fogo forte. Escorra e lave em água corrente, escorrendo bem. Dissolva a rapadura com um pouco de água e acrescente o mamão. Deixe cozinhar em fogo baixo, acrescentando água aos poucos, até o mamão ficar com aparência “vitrificada”. Acrescente o gengibre, o cravo e a canela. Retire do fogo. Deixe esfriar antes de servir.

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Modo de Preparo:

Lav

Dicas:

1. O


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Receitas

Delicado, aromático e cheio de sabor, o Tomate Confit ou Tomate Confitado é uma verdadeira joia da culinária que transforma ingredientes simples em uma explosão de sofisticação. Embora a técnica tenha se popularizado na França como forma de conservar alimentos em gordura, suas raízes remontam às tradições da antiga Mesopotâmia, onde cozinhar lentamente em óleos e gorduras já era utilizado para preservar e intensificar sabores. No confit, os tomates são preparados lentamente em azeite com ervas aromáticas e alho, revelando uma doçura profunda e uma textura aveludada. Versátil e elegante, o tomate confit é ideal para servir sobre torradas, massas, saladas ou como acompanhamento de carnes, queijos e pratos mais elaborados. Uma receita perfeita para quem valoriza o sabor do tempo e o poder dos detalhes.

Tomate Confit

Categoria: Aromáticos, couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, petisco, lanches,

Especificação: Cozinha Internacional (França), conserva aromática em gordura, vegana, vegetariana, sem lactose, sem glúten

Tempo de Preparo: 35 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 100 g): 187 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de tomate cereja
  • 3 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 ramo de alecrim
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • 1 colher (chá) de sal

Modo de Preparo:

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por 30 minutos.

Toques Finais e Sugestões:

1. Sobre torradas e pães rústicos: Sirva os tomates confit levemente aquecidos sobre fatias de pão grelhado, com um fio do azeite do cozimento e, se desejar, um pouco de queijo de cabra ou ricota. Perfeito como entrada ou lanche sofisticado.

2. Em saladas mornas ou frias: Misture os tomates confit com folhas verdes, grãos (como cevadinha ou quinoa), queijos frescos e nozes. O azeite aromatizado também pode virar um excelente molho.

3. Acompanhamento para carnes ou peixes: Use como guarnição para carnes grelhadas, cordeiro, frango assado ou peixes brancos. O contraste doce e ácido dos tomates confitados realça o sabor das proteínas.

4. Recheio de sanduíches e wraps: Substitua molhos convencionais por tomates confit em sanduíches, hambúrgueres ou wraps. Eles acrescentam umidade, textura e um sabor profundo.

5. Em massas e risotos: Acrescente os tomates confit e parte do azeite aromatizado diretamente sobre massas frescas ou risotos no momento de servir. Finalize com manjericão e parmesão.

6. Com queijos e tábuas de aperitivos: Monte uma tábua com queijos curados, azeitonas, pães e os tomates confit como elemento agridoce e untuoso – um sucesso garantido.

7. Armazenamento e uso do azeite: coloque os tomates confitados em um recipiente hermético e adicione mais azeite até cobri-los. Conserve em geladeira. A validade é de até 60 dias. O azeite aromatizado também pode ser usado em molhos, marinadas ou para finalizar pratos.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O pão de ló é um clássico da confeitaria ocidental e tem raízes na Europa do século XVI, sendo especialmente associado à tradição portuguesa e italiana. Tornou-se uma das massas básicas da confeitaria por sua textura leve, aerada e extremamente versátil. Ao longo do tempo, passou a servir de base para bolos festivos, rocamboles, tortas com recheio, pavês, bolos decorados e diversas outras preparações.

Sua leveza característica vem da incorporação de ar durante o batimento dos ovos, etapa fundamental para que a massa cresça mesmo sem a adição de fermento. Embora a receita tradicional não utilize fermento, muitas versões contemporâneas, como esta, incluem uma pequena quantidade para garantir estabilidade e volume uniforme.

Pão de Ló

Categoria: Café da Manhã e Lanches, Sobremesas, Confeitaria 

Especificação: Bolos, Massa aerada, cozinha internacional (Itália, Portugal), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 1 bolo de 30x40cm

Dificuldade: Médio

Calorias por porção (1 fatia de 80g): 238 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 6 ovos
  • 3 xícaras (chá) de açúcar refinado
  • 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 ½ xícara (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de Preparo:

Pré-aqueça o forno. Forre uma assadeira de 30 × 40 cm com papel manteiga.

Bata as claras em neve e reserve. Ferva a água. Na tigela da batedeira, coloque as gemas, adicione a água fervente e bata até formar bastante espuma. Sem parar de bater, adicione o açúcar aos poucos e deixe incorporar por alguns minutos. Acrescente a farinha de trigo e bata até que a mistura fique homogênea (cerca de 10 minutos).

Desligue a batedeira e adicione o fermento químico e as claras em neve. Incorpore delicadamente, com movimentos circulares de baixo para cima. Despeje a massa na assadeira e bata levemente a fôrma sobre a bancada para eliminar bolhas de ar. Leve ao forno inicialmente bem quente e asse por 10 minutos. Reduza para temperatura média e asse por mais aproximadamente 20 minutos, ou até que esteja firme e levemente dourado. Retire com cuidado e deixe esfriar antes de desenformar.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas:

  • Por ser uma massa neutra, combina com recheios de creme, ganaches, chantilly, compotas e frutas frescas.
  • Para rocamboles, asse em assadeiras rasas e desenforme ainda morno sobre um pano polvilhado com açúcar.
  • Em bolos recheados, umedeça levemente a massa com caldas aromatizadas para mais maciez.

2. Curiosidades:

  • Versões antigas não levavam fermento e dependiam exclusivamente do ar incorporado manualmente através de vigorosos movimentos circulares com colher de pau.
  • A palavra “ló” deriva do termo português l’ó, que historicamente fazia referência a uma massa leve feita à base de ovos.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Arroz de Sushi

O arroz é um dos pilares da culinária japonesa e peça-chave na preparação de sushis, temakis e outras receitas tradicionais. Utiliza-se o arroz de grão curto, que possui maior concentração de amido, proporcionando a textura pegajosa e maleável necessária para moldar os rolinhos com firmeza.

Na tradição japonesa, há duas variedades principais de arroz: o uruchimai (arroz simples de grão curto) e o mochigome (arroz glutinoso). O primeiro é o mais comum e ideal para sushi, enquanto o segundo é mais pegajoso, indicado para doces típicos como mochi.

O sumeshi, também conhecido como arroz avinagrado, é a base para o sushi. Seu preparo consiste no cozimento do arroz japonês seguido da adição de uma mistura equilibrada de vinagre de arroz, sal, açúcar e saquê. Essa combinação realça o sabor e equilibra os elementos doce, salgado e ácido característicos da culinária japonesa.

Esta receita foi aprendida durante meu curso de gastronomia, ensinada por uma professora que viveu na Ásia por alguns anos. É simples, mas requer atenção ao processo. Vamos ao preparo?

Categoria: Acompanhamento/Guarnição,

Especificação: Arroz, Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Cereal,

Tempo de Preparo: 50 minutos + tempo de resfriamento

Rendimento: 830 gramas de arroz cozido ou 60 rolinhos de sushi

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (1 colher de sopa – 25g): 40 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 350 gramas de arroz de grão curto (Arroz japonês)
  • 500 mililitros de água
  • 1/2 unidade de alga kombu (alga aromatizada) – opcional
  • 1/4 de xícara de vinagre de arroz
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de saquê

Modo de Preparo:

Lave o arroz: Lave bem o arroz em água corrente até que a água saia quase transparente. Isso remove o excesso de amido.

Deixe descansar: Coloque o arroz em uma panela de fundo grosso com a água e a alga kombu (caso esteja usando). Deixe descansar por 30 minutos.

Cozinhe o arroz: Leve a panela ao fogo médio. Quando começar a ferver, retire o kombu e reduza o fogo ao mínimo. Cozinhe até que a água seque completamente.

Prepare o tempero: Enquanto o arroz cozinha, aqueça o vinagre de arroz, o sal, o açúcar e o saquê em uma panela pequena, sem deixar ferver. Mexa até que tudo esteja bem dissolvido. Reserve.

Deixe o arroz descansar: Após o cozimento, desligue o fogo e deixe o arroz descansar tampado por 10 minutos.

Tempere o arroz: Transfira o arroz para um tabuleiro largo (ou uma vasilha de madeira própria para sushi). Despeje o tempero sobre o arroz e com uma espátula faça um corte em formato de cruz, para incorporar o tempero sem quebrar os grãos.

Corte em formato de cruz. Imagem Adriana Tenchini.

Resfrie o arroz: Leve à geladeira para esfriar. Cubra com um pano úmido ou filme plástico até o momento de usar.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de Consumo:

  • Esse arroz deve ser utilizado frio, na montagem de sushis, temakis, bolinhos de arroz (onigiri) ou como acompanhamento para pratos japoneses frios.
  • Mantenha coberto para não ressecar, e consuma preferencialmente no mesmo dia.
  • Curiosidades
  • A palavra sumeshi significa literalmente “arroz avinagrado” (su = vinagre, meshi = arroz).
  • A alga kombu acrescenta um leve sabor umami ao arroz, mas é opcional.
  • A técnica de misturar o arroz com o tempero usando cortes é tradicional, pois evita amassar os grãos e garante uniformidade na absorção.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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