É um prato fácil de fazer, rápido e muito saboroso. Ele é característico das regiões Norte e Nordeste do Brasil e na Amazônia é servido como acompanhamento do Camarão Marajoara. A Moqueca de Banana é também um ótimo prato principal para os cardápios vegetarianos e veganos..

Moqueca de Banana da Terra

Categoria: Acompanhamento, Prato principal

Especificação: Legumes e frutas, Cozinha Brasileira (Norte e Nordeste)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Moqueca de Banana da Terra. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 cebola cortada em meia lua
  • 1/6 pimentão vermelho cortado em rodelas
  • 1/6 pimentão amarelo cortado em rodelas
  • 1/6 pimentão verde cortado em rodelas
  • 2 tomates sem sementes, picados em cubinho
  • 3 a 4 ramos de coentro picadinho
  • 200 ml leite de coco
  • 2 colheres de azeite de dendê
  • 3 bananas da terra cortadas em diagonal
  • 1 pitada de curry
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto

Modo de Preparo:

Esquente a panela de pedra. Em seguida, doure o alho e a cebola. Adicione os pimentões, os tomates, o coentro, o leite de coco, o azeite de dendê, o curry e o sal. Refogue por um minutinho para apurar o sabor. Adicione as bananas, misture com cuidado e tampe. Deixe cozinhar por 10 minutos ou até que as bananas estejam cozidas. Se precisar adicione um pouquinho de água para que a moqueca não fique muito seca. Finalize com a salsinha.

Imagem Adriana Tenchini.

Dicas:

  1. Utilize uma panela de pedra ou de barro.
  2. Pode-se usar somente pimentão verde. Neste caso, a quantidade é 1/2.
  3. Para saber se as bananas estão cozidas é só cortar com uma colher ou garfo. Se cortar com facilidade é porque estão boas. Não deixe cozinhar muito, pois elas derretem. 4.
  4. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada



Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Já postei aqui uma receita de Bolinho de Chuva, receita da minha avó Cecília. Porém, atualmente me tornei intolerante à lactose e como estava com muita vontade de comer um bolinho de chuva, ajustei essa nova receita.

A origem do bolinho de chuva é portuguesa e se tornou popular no Brasil, da forma que conhecemos, a partir do século XIX. Antes deste período o trigo, chamado de “farinha do reino”, era um ingrediente caro, sendo substituído nas receitas por farinha de mandioca ou cará. O bolinho de chuva brasileiro é uma derivação da receita do Sonho de Natal português. A diferença é que na receita portuguesa, a farinha é cozida no tacho antes da fritura e no bolinho, a massa crua é levada diretamente à fritura.

Quanto ao nome da receita brasileira, diz a lenda que, no século XX as crianças estavam dentro de casa em uma tarde de temporal e estavam inquietas por não poderem sair para brincar. Como uma forma de mantê-los ocupados, prepararam os deliciosos quitutes que foram assim batizados de bolinhos de chuva, pois serem ideais para se comer nestes dias. O bolinho de chuva se popularizou no Brasil graças à Tia Nastácia – personagem de Monteiro Lobato no livro “Sítio do pica-pau amarelo” – que preparava essa iguaria.

Bolinho de Chuva Sem Lactose

Categoria: Confeitaria, Café da Manhã e Lanches,

Especificação: Bolinhos, Cozinha brasileira (Minas Gerais), Quitanda, Sem Lactose,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 20 a 25 uindades

Dificuldade: Fácil

imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1/2 xícara de açúcar
  • 1 ovo
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de água
  • 1 colher (sopa) de fermento químico
  • Óleo, o suficiente para fritar
  • Açúcar e canela em pó para envolvê-los

Modo de Preparo:

Misture o ovo com o açúcar até virar um creme. Acrescente a farinha peneirada e a água. Misture. Por último adicione o fermento. A massa fica cremosa. Em uma outra tigela misture açúcar com canela e reserve.

Em uma panela, coloque óleo suficiente para cobrir o bolinho. Esquente o óleo em fogo alto. Para saber se o óleo está quente, coloque um pouco de massa, se boiar, o óleo está bom. Frite em fogo baixo, senão o bolinho queima por fora e fica cru por dentro. Com uma colher, pegue a massa e coloque no óleo. O bolinho vira sozinho, assim que que estiver dourado. Retire com uma escumadeira e passe no açúcar misturado com canela.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Receita prática, deliciosa e fácil de fazer. Um ótimo acompanhamento. Sem amargar.

Farofa de Jiló

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 jilós grandes
  • 500 ml de água
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 3 dentes de alho, em brunoisete
  • 1/2 cebola, em brunoise
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de colorau
  • 1 colher (sopa) de páprica doce
  • 1/2 colher (sopa) de pimenta calabresa (opcional)
  • 1/4 de xícara de água
  • 1 xícara de farinha de mandioca
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela, adicione os jilós, a água e o sal e deixe de molho por uns 10 minutos. Passado o tempo, descarte a água e lave bem os jilós na água corrente. Este processo é necessário para tirar o seu amargor.

Em uma panela, doure a cebola, o alho no azeite. Adicione o colorau, a páprica doce e a pimenta calabresa, mexa por um minuto. Adicione o jiló e a água, cozinhe até ficar macio. Acrescente a farinha de mandioca. Apague o fogo e adicione a salsinha. Acerte o sal.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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Doce maravilhoso e super fácil de preparar. É uma das sobremesas mais brasileiras e três estados disputam o título de origem: Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Aqui em Minas é muito comum encontrar o doce de abóbora em todas as formas. Cremoso, cubos, compota, cristalizado, com coco, cravo, canela e dezenas de outras deliciosas receitas. Apresento aqui o doce com a abóbora e o coco ralado.

Doce de Abóbora com Coco

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: Frutas em calda, Sobremesa com Base de Frutas, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 10 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 kg de abóbora moranga
  • 500 g de açúcar
  • ½ xícara de água
  • 100 g de coco ralado
  • 1 unidade de canela em pau

Modo de Preparo:

Descasque a abóbora e rale na parte grossa (ou utilize um processador). Em uma panela misture todos os ingredientes e coloque para cozinhar em fogo bem baixo por cerca de 30 minutos ou até soltar do fundo da panela. Mexa de vez em quando para não grudar. Deixe esfriar e sirva.

Dicas:

1. Pode servir acompanhado com um pedaço de queijo vegetal.


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Delicioso angu que aprendi com minha avó Cecília. Ela era filha de italianos, mas nasceu e cresceu em Três Pontas, no interior de Minas Gerais. Às vezes, ela servia este angu em uma travessa como acompanhamento de algum prato. Em outras ocasiões, o angu vinha coberto por um molho de carne moída e minha avó dizia que era a polenta. Não sei se ela estava certa quanto a descrição dos pratos, mas assim ficou em minha memória afetiva.

Angu à Mineira

Categoria: Acompanhamento

Especificação: Patês, Purês e Afins, Cozinha Brasileira (Mineira), Vegana, vegetariana

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Angu à Mineira. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 Colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho em brunoise
  • ½ cebola em brunoise
  • 1 colher (chá) de sal
  • 3 xícaras de água
  • 1 xícara de fubá pré-cozido

Modo de Preparo:

Dissolva o fubá em uma xícara de água e reserve. Em uma panela, doure o alho e a cebola no azeite. Adicione o sal e as duas xícaras de água restantes. Quando a água ferver, adicione o fubá dissolvido. Mexa até o angu soltar do fundo da panela. Despeje em uma travessa.

Dicas:

1. Usar 3 medidas de água para cada medida de fubá.

2. Cuidado, o angu espirra um pouco.


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Prato típico de Minas Gerais. A mesa mineira é sempre muito bem servida e recheada com diversos pratos tradicionais. O cardápio mineiro é marcado pela grande diversidade de sabores irresistíveis e entre eles temos o delicioso Frango com Quiabo. A origem do prato remete ao século XIX em um período no qual o estado estava com dificuldades em trazer alimentos dos grandes centros urbanos da época – Rio de Janeiro e Bahia. A iguaria se popularizou em todo o estado e é sempre servida acompanhada do tradicional Angu à Mineira.

Variação: Frango com Quiabo e Ora-pro-nóbis. O Ora-pro-nóbis é uma Panc (Planta Alimentícia Não Convencional), altamente nutritiva e muito saborosa. A hortaliça é muito popular no estado de Minas Gerais

Frango com Quiabo

Categoria: Prato Principal

Especificação: Aves, Frango, Cozinha Brasileira (Mineira)

Rendimento: 8 porções

Tempo de Preparo: 1 hora e meia

Dificuldade: Facil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 8 unidades de coxa ou sobrecoxa
  • 1 colher (café) de cominho
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 2 limões, suco
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sobremesa) de óleo vegetal
  • 1 cebola, brunoise
  • ½ alho poró, brunoise
  • 4 dentes de alho, brunoise
  • 500 g de quiabo
  • Sal, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Retire a pele do frango. Em um recipiente misture o cominho, o colorau, o suco dos limões e o sal. Passe a mistura no frango e deixe marinar na geladeira por aproximadamente 30 minutos.

Em uma panela, aqueça o óleo e sele bem o frango, pingando a marinada até ficar bem dourado. Acrescente a cebola, o alho poró e os dentes de alho. Refogue por alguns minutos, até a cebola ficar transparente. Cubra com água e cozinhe até o frango ficar macio.

Lave o quiabo e seque com um pano, deixando-o bem sequinho. Pique em pedaços e reserve. Quando o frango estiver cozido, acrescente o quiabo, acerte o sal e tampe a panela. Deixe cozinhar por mais 2 minutinhos e adicione a salsinha. Sirva com arroz e angu à mineira

Dicas:

1. Marinar é deixar as carnes, aves ou pescados de molho em líquido adicionado de aromáticos, por determinado tempo, com o objetivo de agregar sabor e, muitas vezes, alterar a textura. Geralmente a marinada é composta de um meio ácido (vinho, vinagre, limão etc.) e aromáticos (mirepoix, ervas e especiarias).

2. Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

Variação:

Frango com Quiabo e Ora-pro-nóbis. Incluir a hortaliça quando adicionar o quiabo.

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É um acompanhamento simples e muito fácil de fazer. Além, é claro, de ser super saborosa. Essa farofa combina com qualquer prato, pode ser no almoço, jantar ou até mesmo na ceia de Natal e Réveillon. Experimentem!

Farofa de Banana da Terra

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira, Vegana, vegetariana

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 cebola, cortada em meia lua
  • 2 bananas da terra maduras, cortada em rodelas na metade (meia lua)
  • 1 xícara (chá) de farinha de mandioca
  • Sal, q.b.[1]
  • Salsinha, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque o azeite e doure a cebola. Adicione as bananas e refogue um pouco. Coloque a farinha de mandioca e o sal. Em fogo baixo, e mexendo de vez em quando, deixe a farinha ficar levemente dourada para ficar crocante. Retire do fogo e finalize com a salsinha.


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Este delicioso prato da nossa querida Minas Gerais tem origem no século XVI com os tropeiros que seguiam em busca do ouro. A comida tinha que ser seca para que não azedasse ao ser transportada no lombo das mulas. Por este motivo, o feijão era engrossado com farinha de mandioca ou ainda com farinha de milho, que era mais abundante durante o período. A palavra tutu é, provavelmente, uma derivação de “quitutu” que significa “papão” na língua africana “banta”, a mais falada em Angola.

O feijão era cozido e adicionado alho, cebola e bacon. Se o feijão fosse preto, era engrossado com a farinha de mandioca. Se fosse mulatinho, a mistura era com farinha de milho. Atualmente, o Tutu à mineira é servido com arroz branco (pilaf), torresmo, couve, angu, linguiça e enfeitado com ovos cozidos.

Tutu à Mineira

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Feijão, Leguminosa, Cozinha Brasileira (Mineira)

Rendimento: 1 hora

Tempo de Preparo: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 100 gramas de feijão roxinho
  • ½ folha de louro
  • 10 mililitros de óleo (ou gordura dos torresmos)
  • 1/8 unidade de cebola, bem picada
  • ¼ de dente de alho, bem picado
  • 40 gramas de farinha de mandioca crua
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Acompanhamentos:

Linguiça Frita:

  • 70 gramas de linguiça fresca
  • 5 mililitros de óleo (ou gordura dos torresmos)

Molho de Cebola:

  • 5 mililitros de óleo (ou gordura dos torresmos)
  • ¼ de dente de alho, bem picado
  • ½ unidade de cebola, fatiada
  • 1 pitada de colorau
  • 5 mililitros de vinagre

Couve refogada, torresmo e ovo cozido:

  • 2 porções de Arroz Pilaf
  • 2 folhas de couve, rasgadas e refogadas
  • 1 porção de torresmo frito
  • 1 unidade de ovo cozido
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • 2 talos de cebolinha, bem picados

Modo de Preparo:

Cozinhe o feijão com o louro na panela de pressão por 20 minutos ou até que esteja bem macio. Deixe esfriar e bata no liquidificador. Doure a cebola e o alho no óleo, acrescente o feijão batido e deixe cozinhar até engrossar. Tempere com sal e pimenta do reino e vá acrescentando, pouco a pouco, a farinha de mandioca para engrossar o feijão, mexendo bem até que fique cremoso.

Acompanhamentos:

Em uma panela frite a linguiça, corte em rodelas e reserve.

Faça o molho de cebola:

Refogue na mesma panela utilizada para fritar as linguiças: o óleo, a cebola fatiada, o alho e o colorau. Deglace com o vinagre e, se necessário, tempere com sal e pimenta-do-reino.

Sirva o tutu acompanhado com Arroz Pilaf, torresmo, linguiça frita, couve rasgada refogada, molho de cebola, salsinha e cebolinha e pedaços de ovo cozido.

Dicas:

1.    Fritar é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar o alimento por imersão em um elemento gorduroso quente até adquirir cor e textura crocante.

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

3. Deglaçar é colocar um líquido (água, vinho, caldo etc.) em uma panela ou tabuleiro para soltar os sucos do cozimento que ficam grudados no fundo.


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É um dos petiscos preferidos nos bares em todo o Brasil. O torresmo é uma preparação feita a partir do toucinho de porco cortado em pequenos pedaços e fritos até ficarem crocantes e chegou ao Brasil por intermédio dos colonizadores portugueses. Na época, era somente uma forma se se obter a banha de porco, uma gordura muito utilizada na culinária. Na Bahia, os escravos africanos passaram a consumir o torresmo diretamente. Ainda durante o período colonial, o torresmo passou a fazer parte do cardápio mineiro, sendo servido junto com feijão tropeiro, com a feijoada, com o tutu ou ainda consumido sozinho, como um petisco, acompanhado de um aperitivo, a cachaça mineira.

Torresmo

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Petisco

Especificação: Carne Suína, petisco

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Fácil

Imagem leonardo bissoli por Pexels

Ingredientes:

  • 200 gramas de toucinho de barriga
  • 5 dentes de alho, bem picado
  • 50 mililitros de óleo
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Corte o toucinho em cubos ou em pedaços retangulares. Ponha em uma tigela e tempere com sal e alho. Deixe descansar por, no mínimo, 30 minutos. Coloque o toucinho e o óleo em uma panela grossa, leve ao fogo alto e deixe começar a fritar. Abaixe o fogo e frite os torresmos, mexendo de vez em quando, até ficarem cozidos, porém ainda macios. Tire os torresmos com uma escumadeira e reserve. Aqueça bem a gordura e volte os torresmos para pipocar. Escorra sobre papel absorvente, passe para um prato e sirva imediatamente.

Dicas:

  1. Ideal para servir como petisco.
  2. Acompanhamento perfeito para o Feijão Amigo, Feijão Tropeiro, Tutu de Feijão e outros.

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem leonardo bissoli por Pexels

Uma receita simples que pode servir de acompanhamento perfeito para carnes bovinas ou suínas. Experimente!

Farofa com Linguiça

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 50 g de manteiga
  • 1 cebola média ralada
  • 2 dentes de alho amassados
  • 250 g de linguiça toscana fina picadinha
  • 2 maçãs sem casca picadinha
  • 150 g de nozes esfareladas
  • 2 xícaras (chá) de farinha de mandioca
  • ½ xícara (chá) de salsa picada

Modo de Preparo:

Leve ao fogo uma frigideira com a manteiga, o alho, a cebola e a linguiça. Deixe-os fritar, mexendo sempre, por 10 minutos ou até a linguiça esteja desfeita e cozida. Junte a maçã e as nozes. Mexa bem. Adicione, aos poucos e mexendo sempre, a farinha de mandioca até obter uma farofa. Retire-a do fogo, acrescente a salsa e misture.


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CAPA: Imagem Jonathan Borba mvcdenabxsw por Unsplash

O bobó de camarão possui uma consistência cremosa, feito de camarões refogados, leite de coco e purê de mandioca misturados a temperos verdes e azeite de dendê, o que resulta em um prato delicioso. É um dos clássicos da gastronomia baiana, mas sua origem é africana. Sua receita chegou ao Brasil no século XVII e originalmente era preparado como um creme pouco consistente feito de inhame, ingrediente também vindo da África. Ao chegar no Brasil sofreu influência indígena e em seu preparo foi adicionado mandioca. Depois, foi sendo sofisticado com o acréscimo de camarão previamente refogado. O bobó de camarão se tornou um dos pratos mais pedidos na Bahia e um prato bem popular em outros lugares do Brasil. Ele pode ser servido quente ou frio, como prato principal ou acompanhamento. A receita é muito fácil. Experimente!

Bobó de Camarão

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Frutos do Mar, Cozinha Brasileira (Bahia)

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Débora Tenchini

Ingredientes:

  • 500 g de mandioca (aipim ou macaxeira)
  • 1 kg de camarão médio, sem casca e limpo
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • ¼ pimentão picado
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 6 ramos de coentro, bem picados
  • 6 talos de cebolinha picados
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 3 tomates maduros, sem pele e sem sementes, bem picado
  • 200 ml de leite de coco
  • 2 colheres (sopa) azeite de dendê
  • 2 pimentas dedo de moça picadas sem semente
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Rale a mandioca na parte fina do ralador e reserve. Tempere os camarões com sal e pimenta do reino. Reserve. Em um pilão, “machuque” a cebola, o alho, o pimentão, o gengibre, o coentro e a cebolinha.

Em uma panela coloque uma colher de azeite e refogue a mistura que foi preparada no pilão. Adicione os tomates picados e refogue um pouco. Acrescente a mandioca ralada, um pouco de água e deixe cozinhar, mexendo delicadamente até virar um creme, acrescentando mais água sempre que necessário.

Em uma frigideira adicione uma colher de azeite e salteie os camarões. Assim que mudarem de cor, transfira para o creme de mandioca e acrescente o leite de coco, o azeite de dendê e a pimenta dedo de moça. Acerte o sal. Misture bem e apague o fogo.

Sirva imediatamente, acompanhado de arroz pilaf e decorando com coentro picadinho.

Dicas:

1.   Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Alguma dúvida ou sugestão? Poste aqui ou, se preferir, envie um e-mail adrianatenchini@outlook.com

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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Débora Tenchini

Essa receita marcou a minha infância e tenho certeza que a de muitos internautas também. A minha avó Cecília Azalin frequentemente fazia este bolinho para o café da tarde. Eu fiz umas pesquisas e vou apresentar algumas informações que achei relevante. A origem é portuguesa e se tornou popular no Brasil, da forma que conhecemos, a partir do século XIX. Antes deste período o trigo, chamado de “farinha do reino”, era um ingrediente caro, sendo substituído nas receitas por farinha de mandioca ou cará.

O bolinho de chuva brasileiro é uma derivação da receita do Sonho de Natal português. A diferença é que na receita portuguesa, a farinha é cozida no tacho antes da fritura e no bolinho, a massa crua é levada diretamente à fritura. Quanto ao nome da receita brasileira, diz a lenda que, no século XX as crianças estavam dentro de casa em uma tarde de temporal e estavam inquietas por não poderem sair para brincar. Como uma forma de mantê-los ocupados, prepararam os deliciosos quitutes que foram assim batizados de bolinhos de chuva, pois serem ideais para se comer nestes dias. O bolinho de chuva se popularizou no Brasil graças à Tia Nastácia – personagem de Monteiro Lobato no livro “Sítio do pica-pau amarelo” – que preparava essa iguaria.

A receita que apresento a seguir é a que minha avó fazia em casa e, para minha surpresa, ao pesquisar descobri que é exatamente a mesma que se encontra no livro “Dona Benta: Comer Bem”, coleção que herdei dela.

Bolinho de Chuva. Delícias da Vovó.

Categoria: Confeitaria, Café da Manhã e Lanches

Especificação: Bolinhos, Quitanda, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 40 bolinhos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres de sopa de manteiga ou margarina
  • ¾ de xícara (chá) de açúcar
  • 2 ovos
  • 1 colher (sobremesa) de fermento em pó
  • 2 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) de canela em pó
  • ½ colher (chá) de sal
  • 1 xícara de leite
  • Óleo para fritar
  • Açúcar e canela em pó para envolvê-los.

Modo de Preparo:

Bata o açúcar com a manteiga ou margarina e junte os ovos, um de cada vez, batendo sempre.

Peneire juntos a farinha, o fermento, a canela e o sal, acrescentando-os a mistura, alternadamente, com o leite. Misture bem e frite as colheradas em óleo quente, até que dourem de todos os lados. Retire os bolinhos e os deixe escorrer em papel absorvente, envolvendo-os em açúcar e canela.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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