A Massa Fresca com Gemas ou Pasta Gialla, é uma das bases mais tradicionais da cozinha italiana. Sua característica marcante é a riqueza em gemas, que confere uma cor intensa, sabor mais pronunciado e textura elástica à massa. Essa preparação é considerada nobre e historicamente associada às cozinhas regionais da Emilia-Romagna e de outras áreas do centro-norte da Itália, onde a produção de massas frescas faz parte da identidade cultural. É a receita clássica utilizada em pratos refinados, como tortellini recheados, tagliatelle servidos com ragu à bolonhesa e lasanhas caseiras.

Massa fresca com gemas – Pasta gialla

Categoria: Preparação de base

Especificação: Massa fresca, Cozinha Internacional (Itália), vegetariana, sem lactose

Tempo de Preparo: 45 minutos

Rendimento: 2 porções

Dificuldade: Médio

Ingredientes:

  • 200 gramas de farinha de trigo
  • 8 a 10 gemas

Modo de Preparo:

Preparação da massa

Coloque a farinha sobre a bancada e abra uma cavidade no centro. Adicione as gemas e, com um garfo, vá puxando a farinha para dentro, misturando suavemente. Quando estiver incorporado, sove a massa com as mãos por cerca de 5 minutos, até obter uma textura homogênea.

Se necessário, adicione um pouco de água ou mais farinha. Forme uma bola, embrulhe em plástico filme e deixe descansar na geladeira entre 30 minutos e 2 horas.

Esticando a massa

Com rolo: abra a massa do centro para as extremidades, mantendo movimentos suaves até atingir a espessura desejada.

Com máquina de macarrão: passe a massa duas ou três vezes no nível 0, dobrando-a ao meio entre cada passagem. Em seguida, reduza a espessura gradualmente até alcançar o ponto desejado.

Espessura recomendada

  • Massas recheadas e lasanha: ligeiramente mais espessas.
  • Demais tipos de macarrão: finas, entre 1 e 2 mm.

Corte manual

1. Lasanha e canelone: retângulos de 12 × 25 cm.

2. Massas recheadas (ravioli, capeletti): corte tiras de 12 cm de largura, disponha o recheio, dobre a massa, pressione as laterais e corte no formato desejado.

3. Massas longas (tagliolini, talharim, strangozzi, fettuccine, tagliatelle, pappardelle): enrole ou dobre a massa no comprimento e corte tiras na largura indicada:

  • Tagliolini: 1 a 2 mm
  • Talharim/taglierini: 3 a 4 mm
  • Strangozzi: 5 mm
  • Fettuccine: 6 mm
  • Tagliatelle: 7 mm
  • Pappardelle: 13 a 20 mm

Abra bem as tiras cortadas e, após uma leve secagem, enrole em formato de ninhos.

Corte com máquina de macarrão

  • Lasanha e canelone: corte apenas no comprimento (25 cm).
  • Massas recheadas: estique a massa, coloque o recheio, dobre e corte no formato desejado.
  • Massas longas: utilize os acessórios específicos da máquina (fettuccine, espaguete, linguine etc.) para cortar as tiras.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas práticas

  • Use ovos em temperatura ambiente e farinha peneirada.
  • Não coloque sal na massa, apenas na água do cozimento.
  • Se a massa estiver muito seca, umedeça as mãos em água ao sovar.
  • O descanso da massa relaxa o glúten, facilitando a abertura.
  • Sovar significa dobrar e empurrar a massa com a palma da mão repetidamente até ela ficar lisa.

2. Sugestão de consumo: Esta massa é a base clássica da cozinha italiana e pode ser usada em pratos como lasanha, ravioli, fettuccine e pappardelle. O sabor neutro realça molhos intensos, como o ragu à bolonhesa, ou preparos mais delicados, como manteiga e sálvia.

3. Curiosidade: A pasta gialla (“massa amarela”) recebe esse nome pela grande quantidade de gemas, que conferem cor intensa, elasticidade e sabor marcante. Tradicionalmente, é usada em receitas mais nobres da culinária italiana..


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A massa fresca com ovos é uma das preparações mais tradicionais da culinária italiana. Serve como base para diversos formatos de massas, tanto simples quanto recheadas, e acompanha inúmeros tipos de molhos. Sua versatilidade a torna indispensável em cozinhas profissionais e caseiras, sendo a base clássica de pratos como lasanha, ravioli, tagliatelle e pappardelle.

Massa fresca com ovos – Pasta all’uovo

Categoria: Preparação de base

Especificação: Massa fresca, Cozinha Internacional (Itália), vegetariana, sem lactose

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 45 minutos

Dificuldade: Fácil

Fettuccine. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 200 gramas de farinha de trigo
  • 2 ovos grandes

Modo de Preparo:

Preparação da massa

Coloque a farinha sobre a bancada e abra uma cavidade no centro. Acrescente os ovos na cavidade e misture com um garfo, puxando a farinha aos poucos para o centro. Quando os ovos estiverem incorporados, sove a massa com as mãos por cerca de 5 minutos, até obter uma textura homogênea. Se necessário, ajuste a textura com um pouco de água ou farinha.

Forme uma bola, embrulhe em plástico filme e deixe descansar na geladeira entre 30 minutos e 2 horas. Após o descanso, divida a massa ao meio e trabalhe com uma metade de cada vez, mantendo a outra coberta com filme plástico.

Esticando a massa

Com rolo: abra a massa do centro para as extremidades, mantendo movimentos suaves até atingir a espessura desejada.

Com máquina de macarrão: passe a massa duas ou três vezes no nível 0, dobrando-a ao meio entre cada passagem. Em seguida, reduza a espessura gradualmente até alcançar o ponto desejado.

Espessura recomendada

  • Massas recheadas e lasanha: ligeiramente mais espessas.
  • Demais tipos de macarrão: finas, entre 1 e 2 mm.

Corte manual

1. Lasanha e canelone: retângulos de 12 × 25 cm.

2. Massas recheadas (ravioli, capeletti): corte tiras de 12 cm de largura, disponha o recheio, dobre a massa, pressione as laterais e corte no formato desejado.

3. Massas longas (tagliolini, talharim, strangozzi, fettuccine, tagliatelle, pappardelle): enrole ou dobre a massa no comprimento e corte tiras na largura indicada:

  • Tagliolini: 1 a 2 mm
  • Talharim/taglierini: 3 a 4 mm
  • Strangozzi: 5 mm
  • Fettuccine: 6 mm
  • Tagliatelle: 7 mm
  • Pappardelle: 13 a 20 mm

Abra bem as tiras cortadas e, após uma leve secagem, enrole em formato de ninhos.

Corte com máquina de macarrão

  • Lasanha e canelone: corte apenas no comprimento (25 cm).
  • Massas recheadas: estique a massa, coloque o recheio, dobre e corte no formato desejado.
  • Massas longas: utilize os acessórios específicos da máquina (fettuccine, espaguete, linguine etc.) para cortar as tiras.
Produção de Massas recheadas. Imagem Adriana Tenchini.
Fettuccine. Imagem Adriana Tenchini

Dicas:

1. Dicas práticas

  • Utilize ovos em temperatura ambiente e farinha peneirada.
  • Não adicione sal à massa. Ele deve ser colocado na água do cozimento, já fervente.
  • Se a massa estiver seca, molhar as mãos em água costuma ser suficiente.
  • O descanso é essencial para relaxar o glúten e facilitar a abertura.
  • Sovar é fundamental para a textura elástica e homogênea.

2. Curiosidade: Na Itália, cada região possui seu formato de massa favorito. O tagliatelle, por exemplo, é típico da Emília-Romanha, enquanto o pappardelle é mais comum na Toscana..


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Receita vegana, isenta de produtos de origem animal. Uma opção saborosa de lanche para as pessoas que não consomem derivados do leite. O preparo é muito simples. O pão de Beijo é uma versão vegana do pão de queijo. Na maioria das receitas que circulam na internet, este salgado é feito com mandioquinha ou batata inglesa. Porém, encontrei essa receita no Instagram @receitas_veganas_simples_ e resolvi testar. Hum! Ficou muito bom.

Pão de Beijo de Beterraba

Categoria: Café da manhã e Lanches, petisco,

Especificação: Bolinho salgado, salgadinho, sem glúten, sem Lactose, Vegana, Vegetariana.

Rendimento: 20 porções

Tempo de Preparo: uma hora

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 300 gramas de beterraba
  • 1 e ½ xícara (chá) de polvilho doce
  • ½ xícara (chá) de polvilho azedo
  • 1 colher (chá) de fermento
  • ¼ xícara (chá) da água do cozimento da beterraba
  • 1 colher (chá) de sal
  • 5 colheres (sopa) de azeite
  • Ervas finas, orégano (opcional), ao gosto

Modo de Preparo:

Lave bem a beterraba e cozinhe com a casca até ficar bem macia. Depois de cozida retire a beterraba e bata em um processador até virar um purê. Reserve a água do cozimento. Pré-aqueça o forno na temperatura alta (210° C).

Em uma vasilha misture o polvilho doce, o azedo e o fermento. Adicione os temperos opcionais. Leve ao fogo uma panela com a água do cozimento, o sal e o azeite. Quando ferver jogue sobre a vasilha os polvilhos. Misture com as mãos até ficar com a consistência de farofa.

Adicione o purê de beterraba aos poucos o até obter uma massa uniforme, que não grude nas mãos. Unte um tabuleiro ou use um antiaderente. Faça as bolinhas e leve ao forno por cerca de 30 minutos ou até os pãezinhos ficarem rachados e completamente assados.

Dicas:

  1. Pode ser feito com mandioquinha, batata inglesa ou batata doce. Se utilizar a batata doce, aumente a dosagem de sal. Pode incluir outros temperos a seu gosto.
  2. As bolinhas podem ser congeladas, basta colocar em uma forma com um espaço entre elas e levar ao freezer. Quando estiverem duras, remova com cuidado e guarde em saquinhos fechados. Para assar é só retirar do freezer e levar direto ao forno pré-aquecido.
  3. Pode ser adicionado diversas ervas desidratadas, como orégano, alecrim, salsinha etc.
  4. Se notar que a massa está grudando na mão, adicione um pouco mais de polvilho doce.



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O ceviche é um dos pratos mais emblemáticos da culinária peruana e um verdadeiro símbolo da gastronomia latino-americana. Sua base consiste em peixe cru fresco, marinado em suco cítrico, tradicionalmente de limão, e temperado com cebola, pimentas e ervas frescas. Embora pareça uma receita moderna, o ceviche tem raízes que remontam a milhares de anos, refletindo a rica história e diversidade cultural do Peru.

Estudos arqueológicos indicam que povos costeiros pré-incaicos, como os Mochica e Chimú, já consumiam peixe cru temperado com frutas ácidas e especiarias locais há mais de 2.000 anos. Durante o Império Inca (séculos XIII a XVI), o consumo de peixe fresco cru continuou sendo comum nas regiões litorâneas, embora a marinada com limão, ingrediente introduzido pelos espanhóis, só tenha surgido com a colonização. Esse encontro entre tradições ancestrais e novos ingredientes europeus resultaram em um prato que rapidamente se tornou parte da identidade cultural do país.

O ceviche combina simplicidade e sofisticação: enquanto sua preparação exige poucos ingredientes, cada detalhe, o frescor do peixe, o equilíbrio ácido do limão, o toque picante da pimenta e o aroma do coentro, faz toda a diferença. No Peru, ele é servido em pequenas porções como entrada ou em pratos maiores como refeição leve, geralmente acompanhado de milho cozido (choclo) e batata-doce, respeitando tradições que atravessam séculos.

Em 2004, o ceviche foi reconhecido oficialmente como Patrimônio Cultural da Nação Peruana, consolidando seu valor não apenas gastronômico, mas também histórico e social. Hoje, ele é apreciado internacionalmente, adaptado a diferentes estilos culinários, mas sempre preservando sua essência: frescor, sabor e história.

Ceviche

Categoria: Aromáticos, Entradas, prato principal, petisco

Especificação: Cozinha Internacional (Peru), Peixes e Frutos do Mar, Marinada a frio

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Ceviche. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 kg de peixe branco (tilápia, robalo, linguado ou corvina), cortado em cubos
  • 10 limões Taiti, suco
  • 2 cebolas roxas médias, cortada em tiras finas
  • 2 pimentas dedo de moça sem sementes, picadinha
  • 2 ramos de coentro, picadinho
  • Sal, ao gosto

Modo de Preparo:

Coloque o peixe em uma travessa funda e adicione a cebola. Tempere com um punhado de sal, mistura delicadamente. Adicione as pimentas, o suco dos limões e o coentro. Leve à geladeira para marinar por 5 a 10 minutos. Sirva em seguida.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de consumo:

  • O ceviche deve ser preparado e consumido na hora, preservando frescor e textura.
  • Pode ser preparado com qualquer peixe magro (tilápia, linguado, salmão etc.), camarões, lagosta, polvo. O camarão e a lagosta devem ser salteados previamente, e o polvo cozido.
  • Entrada: servido em porções individuais ou compartilhadas, ideal para abrir o apetite.
  • Prato principal leve: em porções maiores, acompanhado de milho, batata-doce ou salada.
  • Petisco: em mini tigelas, copinhos ou colheres de degustação, perfeito para menus degustação ou eventos.

2. Curiosidades:

  • Em 2004, o ceviche foi declarado Patrimônio Cultural da Nação Peruana.
  • O ceviche tem origem em culturas pré-incaicas, como os Mochica e Chimú, que já consumiam peixe cru temperado com frutas ácidas há mais de 2.000 anos.
  • Durante o Império Inca (séculos XIII a XVI), o consumo de peixe cru fresco era comum nas regiões costeiras.
  • O prato ganhou forma mais próxima da atual somente após a chegada dos espanhóis, no século XVI, com a introdução do limão e da cebola

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Delicioso angu que aprendi com minha avó Cecília. Ela era filha de italianos, mas nasceu e cresceu em Três Pontas, no interior de Minas Gerais. Às vezes, ela servia este angu em uma travessa como acompanhamento de algum prato. Em outras ocasiões, o angu vinha coberto por um molho de carne moída e minha avó dizia que era a polenta. Não sei se ela estava certa quanto a descrição dos pratos, mas assim ficou em minha memória afetiva.

Angu à Mineira

Categoria: Acompanhamento

Especificação: Patês, Purês e Afins, Cozinha Brasileira (Mineira), Vegana, vegetariana

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Angu à Mineira. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 Colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho em brunoise
  • ½ cebola em brunoise
  • 1 colher (chá) de sal
  • 3 xícaras de água
  • 1 xícara de fubá pré-cozido

Modo de Preparo:

Dissolva o fubá em uma xícara de água e reserve. Em uma panela, doure o alho e a cebola no azeite. Adicione o sal e as duas xícaras de água restantes. Quando a água ferver, adicione o fubá dissolvido. Mexa até o angu soltar do fundo da panela. Despeje em uma travessa.

Dicas:

1. Usar 3 medidas de água para cada medida de fubá.

2. Cuidado, o angu espirra um pouco.


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Prato típico de Minas Gerais. A mesa mineira é sempre muito bem servida e recheada com diversos pratos tradicionais. O cardápio mineiro é marcado pela grande diversidade de sabores irresistíveis e entre eles temos o delicioso Frango com Quiabo. A origem do prato remete ao século XIX em um período no qual o estado estava com dificuldades em trazer alimentos dos grandes centros urbanos da época – Rio de Janeiro e Bahia. A iguaria se popularizou em todo o estado e é sempre servida acompanhada do tradicional Angu à Mineira.

Variação: Frango com Quiabo e Ora-pro-nóbis. O Ora-pro-nóbis é uma Panc (Planta Alimentícia Não Convencional), altamente nutritiva e muito saborosa. A hortaliça é muito popular no estado de Minas Gerais

Frango com Quiabo

Categoria: Prato Principal

Especificação: Aves, Frango, Cozinha Brasileira (Mineira)

Rendimento: 8 porções

Tempo de Preparo: 1 hora e meia

Dificuldade: Facil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 8 unidades de coxa ou sobrecoxa
  • 1 colher (café) de cominho
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 2 limões, suco
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (sobremesa) de óleo vegetal
  • 1 cebola, brunoise
  • ½ alho poró, brunoise
  • 4 dentes de alho, brunoise
  • 500 g de quiabo
  • Sal, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Retire a pele do frango. Em um recipiente misture o cominho, o colorau, o suco dos limões e o sal. Passe a mistura no frango e deixe marinar na geladeira por aproximadamente 30 minutos.

Em uma panela, aqueça o óleo e sele bem o frango, pingando a marinada até ficar bem dourado. Acrescente a cebola, o alho poró e os dentes de alho. Refogue por alguns minutos, até a cebola ficar transparente. Cubra com água e cozinhe até o frango ficar macio.

Lave o quiabo e seque com um pano, deixando-o bem sequinho. Pique em pedaços e reserve. Quando o frango estiver cozido, acrescente o quiabo, acerte o sal e tampe a panela. Deixe cozinhar por mais 2 minutinhos e adicione a salsinha. Sirva com arroz e angu à mineira

Dicas:

1. Marinar é deixar as carnes, aves ou pescados de molho em líquido adicionado de aromáticos, por determinado tempo, com o objetivo de agregar sabor e, muitas vezes, alterar a textura. Geralmente a marinada é composta de um meio ácido (vinho, vinagre, limão etc.) e aromáticos (mirepoix, ervas e especiarias).

2. Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

Variação:

Frango com Quiabo e Ora-pro-nóbis. Incluir a hortaliça quando adicionar o quiabo.

Imagem Adriana Tenchini

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A lentilha já fez parte da dieta humana há milhares de anos e é uma leguminosa popularmente conhecida por trazer fartura, prosperidade e sorte. Por esta razão, as lentilhas são muito consumidas na ceia de Réveillon. Para saber mais leia o post “Simpatias – Alimentos no Réveillon”. A lentilha é muito versátil, podendo ser consumida no dia a dia em substituição ao feijão. É muito nutritiva, contém proteína, vitaminas, zinco, ferro, magnésio, potássio e fibras. Por tradição, as lentilhas são uma ótima opção de cardápio para o Réveillon e esta salada além de prática, é refrescante e saborosa.

Salada de Lentilhas da Sorte

Categoria: Entradas, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada, Leguminosas, Lentilhas, vegana, vegetariana

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 25 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de lentilhas
  • ½ xícara (chá) de uvas sem caroço, cortadas ao meio
  • 1 cebola roxa em brunoise
  • 1 tomate em brunoise
  • 1 colher (chá) de açúcar
  • 3 colheres (sopa) de vinagre
  • Caldo de ½ limão
  • Azeite, q.b.[1]
  • Salsinha, q.b.
  • Sal, q.b.
  • Pimenta do reino moída, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Em uma panela média, coloque as lentilhas, cubra com água e leve ao fogo médio. Quando ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por cerca de 20 minutos. Elas devem estar cozidas, mas ainda firmes.

Enquanto isso, misture os outros ingredientes. Reserve. Quando as lentilhas estiverem cozidas, escorra a água e deixe esfriar. Em seguida, misture as lentilhas na salada reservada. Acerte o sal.


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Molho rápido e fácil. Serve para acompanhar carnes suínas e frango.

Molho de Pêssego

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Molho

Rendimento: 8 porções

Tempo de Preparo: 10 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 xícara (chá) de pêssegos em calda
  • ½ xícara (chá) de calda de pêssegos
  • 1 limão
  • ½ pimenta dedo de moça sem sementes
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Em um liquidificador, bata todos os ingredientes. Leve ao fogo médio e deixe ferver.

Dicas:

1. Acompanhamento para carnes suínas e frango.

2. Molho para servir com a Copa Lombo Assada no Vinho Branco ou com o Lombo Cozido com Páprica e Vinho Branco.


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Prato suculento e saboroso. Sirva acompanhado com Molho de Pêssego e sua farofa predileta,

Copa Lombo Assada no Vinho Branco

Categoria: Prato Principal

Especificação: Carnes, Carne Suína

Rendimento: 8 porções

Tempo de Preparo: 2 horas

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 kg de copa lombo
  • Páprica, q.b.[1]
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 xícara de vinho branco
  • Água, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Passe páprica por toda a extensão do lombo formando uma camada protetora. Salpique o sal por cima da páprica. Em frigideira aqueça o azeite e sele a copa lombo.

Coloque-a em uma assadeira, adicione o vinho branco até a metade da altura (se necessário adicione água). Cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido por uma hora. Se o líquido secar durante este período adicione água. Após o tempo de cozimento, retire o papel alumínio e volte ao forno até dourar.

Dicas:

– Pode servir acompanhado com Molho de Pêssego e uma farofa.

– A copa lombo pode ser substituída por outras carnes, como lombo, alcatra suína ou filé mignon suíno.


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Que tal uma receita diferente de arroz para abrilhantar o seu menu! Este prato é super saboroso e muito fácil de fazer.

Arroz de Espumante com Bacon e Amêndoas

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Arroz

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 1 xícara (chá) de bacon picado
  • 4 dentes de alho em brunoise
  • 2 xícaras (chá) de arroz
  • 2 xícaras (chá) de espumante
  • 2 xícaras (chá) de água
  • Sal, q.b.[1]
  • Amêndoas laminadas, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Em uma panela doure o alho e a cebola no azeite. Adicione o bacon fritando-o. Junte o arroz e refogue por um minuto. Tempere com sal.

Acrescente o espumante, deixando evaporar o álcool. Coloque a água e deixe em fogo baixo até o arroz secar. Finalize com amêndoas laminadas.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Escritora, Produtora de Conteúdo, Publicitária e Gastrônoma.

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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Adriana Tenchini

Receita de fácil execução e sofisticada ao paladar. É excelente para servir como entrada em um menu de refeição, na ceia de Natal ou réveillon. Pode ser servida como acompanhamento de diversos pratos. Ou ainda, é uma ótima dica para agradar e impressionar seus amigos com um petisco diferenciado, gourmet.

Polenta Grelhada com Tomate Confit

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Petisco

Especificação: Fusion Food (Brasileira – Italiana – Francesa), legumes, cereais

Rendimento: 8 porções

Tempo de Preparo: 90 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Polenta Grelhada:

  • 1 Colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho em brunoise
  • ½ cebola em brunoise
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 pitada de açafrão
  • 3 xícaras (chá) de água
  • 1 xícaras (chá) de fubá
  • 70 gramas de queijo parmesão

Tomate Confit:

  • 500 gramas de tomate cereja
  • 3 dentes de alho
  • 1 colher (sopa) de açúcar
  • 1 ramo de manjericão
  • 1 ramo de alecrim
  • 1 ramo de tomilho
  • 1 xícara (chá) de azeite
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Polenta Grelhada:

Rale o queijo na lâmina grossa e reserve. Dissolva o fubá em uma xícara de água e reserve. Em uma panela, doure o alho e a cebola no azeite. Adicione o sal, o açafrão e as duas xícaras de água restantes.

Quando a água ferver, adicione o fubá dissolvido. Mexa até o angu soltar do fundo da panela. Desligue o fogo, adicione o queijo ralado e mexe bem até incorporar. Despeje em um refratário.

Depois de frio, corte quadrados de 5 cm. Empane com fubá e grelhe até dourar em uma frigideira antiaderente. Fogo médio.

Tomate Confit:

Em uma panela adicione todos os ingredientes e leve ao fogo baixo por 30 minutos.

Dicas:

1. Usar 3 medidas de água para cada medida de fubá.

2. Cuidado, o angu espirra um pouco.

3. Grelhar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) e consiste em preparar os alimentos por exposição direta ao calor seco e forte, utilizando-se de grelha, chapa ou broiler.

4. Confitar é o método de cocção por calor combinado. É um cozimento lento em que o alimento é cozido em um elemento gorduroso (manteiga, azeite, gordura animal, gordura vegetal) ou em sua própria gordura.

5. Ao servir, não coloque o tomate confit sobre a polenta, para não perder a crocância.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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É um acompanhamento simples e muito fácil de fazer. Além, é claro, de ser super saborosa. Essa farofa combina com qualquer prato, pode ser no almoço, jantar ou até mesmo na ceia de Natal e Réveillon. Experimentem!

Farofa de Banana da Terra

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira, Vegana, vegetariana

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 cebola, cortada em meia lua
  • 2 bananas da terra maduras, cortada em rodelas na metade (meia lua)
  • 1 xícara (chá) de farinha de mandioca
  • Sal, q.b.[1]
  • Salsinha, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque o azeite e doure a cebola. Adicione as bananas e refogue um pouco. Coloque a farinha de mandioca e o sal. Em fogo baixo, e mexendo de vez em quando, deixe a farinha ficar levemente dourada para ficar crocante. Retire do fogo e finalize com a salsinha.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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