Uramaki Sushi

O termo uramaki vem da junção das palavras “ura“, que significa reverso, e “maki“, que quer dizer enrolar. Diferente do hossomaki e do maki sushi tradicional, o uramaki é conhecido como o “sushi enrolado ao contrário”. Nesse tipo de sushi, a alga nori fica na parte interna, enquanto o arroz de sushi envolve a parte externa, geralmente salpicada com sementes de gergelim.

Essa técnica surgiu no Japão, mas ganhou ainda mais popularidade fora do país, especialmente nos Estados Unidos. Foi lá que se desenvolveram versões como o Uramaki Califórnia e o Philadelphia Roll. O uramaki pode ser recheado com uma variedade de ingredientes, como peixes (salmão, atum ou peixe branco), polvo, camarão, kani kama, vegetais, frutas e combinações criativas conforme o gosto do sushiman ou da pessoa que estiver preparando.

O preparo exige uma faca de sushi (ou uma bem afiada), uma tigela com água e fatias de limão (para umedecer os dedos e a lâmina) e uma esteira de bambu (sudarê) envolta em plástico filme. Pode ser servido como entrada, acompanhamento, prato principal ou petisco, sendo ideal para acompanhar gari (gengibre em conserva), sunomono (conserva de pepino), tarê, molho de soja e wasabi. A decoração pode incluir pepino japonês laminado, cenoura ou beterraba ralada, nabo ralado, acelga, alface, cebolinha ou salsa crespa.

Categoria: Acompanhamento/Guarnição, Entradas, Prato Principal

Especificação: Cozinha Internacional, Cozinha Japonesa, Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Frutas

Tempo de Preparo: 15 minutos para preparar cada rolinho

Rendimento: Cada receita abaixo rende 1 rolinho de sushi ou 8 makis sushi

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Shake Uramaki (salmão)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Teka Uramaki (atum)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de atum, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Kappa Uramaki (pepino)

  •  100 gramas de arroz de sushi, cozido
  •  1/2 folha de alga nori
  •  20 gramas de pepino japonês, sem sementes, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Kani Uramaki (kani)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 1 unidade de kani kama, cortado em tiras
  • 10 gramas de semente de gergelim

Ebi Uramaki (camarão)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de camarão, cozido
  • 10 gramas de semente de gergelim

Taco uramaki (polvo)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de tentáculos de polvo, cozido
  • 10 gramas de semente de gergelim

Uramaki de Salmão com Abacate

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras
  • 10 gramas de abacate
  • 10 gramas de semente de gergelim

Uramaki Califórnia – Versão americana com toque agridoce e muito popular no mundo inteiro.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 5 gramas de kani kama ou peixe ou fruto do mar fatiado
  • 5 gramas de pepino japonês fatiado
  • 10 gramas de fruta (manga, maçã, abacate, morango ou kiwi) fatiado
  • 10 gramas de semente de gergelim

Uramaki Philadelphia – Outra versão americana, muito consumida no Brasil.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras   
  • 10 gramas de cream cheese
  • 10 gramas de semente de gergelim

Modo de Preparo:

Forre a esteira de bambu (sudarê) com plástico filme. Coloque a alga nori sobre a esteira, com o lado brilhante para baixo. Umedeça as pontas dos dedos na água com limão e espalhe o arroz sobre a alga. Salpique sementes de gergelim sobre o arroz (quando for o caso). Vire a alga com cuidado, deixando o arroz para baixo.

Disponha o recheio escolhido em linha horizontal sobre a alga. Enrole firmemente com o auxílio da esteira, formando um cilindro. Molhe a lâmina da faca na água com limão e corte o rolinho ao meio. Corte cada metade ao meio novamente, formando 8 pedaços.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo

Sirva com molho de soja, tarê ou wasabi. Acompanhe com conservas como gari e sunomono. Ideal para compor mesas japonesas variadas ou para oferecer como entrada em jantares orientais.

Curiosidades

O uramaki nasceu como uma alternativa para agradar paladares ocidentais, especialmente de quem não gostava da textura da alga por fora. A versão Califórnia é um exemplo claro dessa adaptação.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Hossomaki Sushi

A palavra hosomaki vem da junção dos termos japoneses hoso (fino) e maki (enrolado). Trata-se de um tipo de sushi em formato cilíndrico, com alga nori na parte externa, recheio central e arroz de sushi entre as duas camadas. Por serem pequenos e delicados, os hossomakis costumam levar apenas um ou dois ingredientes no recheio, como salmão, atum, peixe branco, polvo, frutos do mar, kani kama, vegetais ou frutas. O formato é moldado com o auxílio de uma esteira de bambu chamada sudarê, que garante a pressão uniforme e o acabamento firme do rolinho.

Hossomaki sushi. Imagem Adriana Tenchini.

Maki Sushi

Maki sushi. Imagem Adriana Tenchini.

O maki sushi é um tipo de sushi enrolado em formato cilíndrico, preparado com o auxílio da esteira de bambu chamada sudarê. Seu diâmetro é um pouco maior que o do hossomaki, permitindo o uso de mais de um ingrediente no recheio. A montagem é feita com uma folha de alga nori por fora, o arroz de sushi no meio e, no centro, os ingredientes escolhidos, que podem incluir peixes crus ou cozidos, frutos do mar, kani kama, vegetais ou frutas.

Após ser enrolado, o cilindro é cortado em pedaços de aproximadamente um a dois centímetros de espessura. Para um corte limpo e uma apresentação precisa, utiliza-se uma faca bem afiada e uma tigela com água e fatias de limão. Essa água é usada para umedecer as mãos e a lâmina da faca durante o preparo, evitando que o arroz grude.

O maki pode ser servido como entrada, prato principal, acompanhamento ou petisco. É comum acompanhar com molho de soja, tarê, gengibre em conserva (gari), conserva de pepino agridoce (sunomono) e wasabi. Para decorar, utilizam-se lâminas finas ou legumes ralados como pepino japonês, cenoura, beterraba, nabo, acelga, além de folhas e ervas como alface, cebolinha e salsa crespa.

Categoria: entrada, acompanhamento/guarnição, prato principal, petisco

Especificação: Peixes, Frutos do Mar, Vegetais e Cogumelos, Cozinha Internacional (Japão),

Tempo de Preparo: 15 minutos por rolinho

Rendimento: Cada receita abaixo rende 1 rolinho de sushi ou 8 unidades de maki sushi

Dificuldade: Médio

Maki sushi. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Shake Maki (salmão)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras

Teka Maki (atum)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de atum, cortado em tiras

Kappa Maki (pepino). Segundo a tradição japonesa, o pepino era o alimento favorito de uma criatura mitológica chamada Kappa. O nome do maki de pepino surgiu como homenagem.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de pepino japonês sem sementes, cortado em tiras

Kani Maki (Kani Kama)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 1 unidade de kani kama, cortado em tiras

Ebi Maki (camarão)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de camarão, cozido

Taco Maki (polvo)

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de tentáculos de polvo, cozido

Maki Califórnia (versão americana). Muito popular em diversos países, inclusive no Japão. Pode ser montado como maki ou uramaki.Pode ser feito como um maki ou como um uramaki.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 5 gramas de kani kama ou peixe ou fruto do mar fatiado
  • 5 gramas de pepino japonês fatiado
  • 10 gramas de fruta (manga, maçã, abacate, morango ou kiwi) fatiado

Maki Philadelphia (variação americana). Uma das versões mais consumidas no Brasil.

  • 100 gramas de arroz de sushi, cozido
  • 1/2 folha de alga nori
  • 20 gramas de salmão, cortado em tiras   
  • 10 gramas de cream cheese

Modo de Preparo:

Cubra o sudarê com plástico filme para facilitar o manuseio e a limpeza. Coloque a folha de alga nori sobre a esteira com o lado brilhante para baixo. Umedeça as pontas dos dedos na tigela com água e limão e espalhe o arroz uniformemente sobre o nori, deixando 1 cm livre na borda superior.

Imagem Adriana Tenchini

Distribua o recheio escolhido na extremidade inferior da folha. Com o auxílio da esteira, enrole o sushi firmemente. Ao final, umedeça a borda livre do nori com um pouco de água para selar o rolo.

Com a faca umedecida, corte o cilindro ao meio e depois corte cada metade novamente ao meio até obter 8 pedaços iguais.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de preparo

  • Para o Ebi Maki, utilize camarões limpos, sem casca. Tempere e salteie em frigideira até que fiquem rosados.
  • Para o Tako Maki, prefira tentáculos de polvo fresco. Cozinhe em panela de pressão com água por aproximadamente 20 minutos, até que fiquem macios.

Dicas de consumo

Sirva os makis acompanhados de shoyu, tarê, gengibre em conserva (gari), sunomono, wasabi e legumes crus para decorar o prato.

Curiosidade

No Japão, cada tipo de maki é nomeado de acordo com seu recheio. Essa classificação facilita o entendimento das combinações e ajuda na escolha dos ingredientes ao montar uma sequência de sushis variados.


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Imagem capa: Adriana Tenchini

Sushi e Sashimi

Sushi e sashimi são símbolos da refinada culinária japonesa, mundialmente reconhecidos por sua delicadeza, estética e sabor equilibrado. O sushi tem origem em uma antiga técnica de conservação do peixe cru no arroz fermentado, um método tradicional que, ao longo dos séculos, evoluiu para a arte gastronômica que conhecemos hoje. Os diferentes tipos de sushi recebem nomes específicos conforme o modo de preparo e a combinação de ingredientes. Entre os mais tradicionais estão o Hossomaki, Makizushi, Uramaki, Nigirizushi e Temaki. Já variações como Filadélfia, Califórnia e os Hot Rolls são adaptações ocidentais que reinterpretam a tradição com ingredientes locais.

A base do sushi é o arroz japonês de grão curto, temperado com vinagre de arroz, açúcar e sal. Esse preparo é conhecido como sumeshi ou simplesmente arroz de sushi. A combinação desse arroz com peixes crus ou curados, frutos do mar, legumes, ovos e folhas de alga nori resulta em um repertório vasto de preparações, que encantam pela diversidade de sabores, texturas e apresentação.

O sashimi, por sua vez, representa a pureza da técnica japonesa no corte preciso de peixes frescos, servidos crus e geralmente acompanhados apenas de molho shoyu, wasabi e gengibre em conserva. É um prato que valoriza a qualidade do ingrediente e a habilidade do cozinheiro.


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FONTES IMAGENS: Adriana Tenchini

É um prato fácil de fazer, rápido e muito saboroso. Ele é característico das regiões Norte e Nordeste do Brasil e na Amazônia é servido como acompanhamento do Camarão Marajoara. A Moqueca de Banana é também um ótimo prato principal para os cardápios vegetarianos e veganos..

Moqueca de Banana da Terra

Categoria: Acompanhamento, Prato principal

Especificação: Legumes e frutas, Cozinha Brasileira (Norte e Nordeste)

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Moqueca de Banana da Terra. Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 cebola cortada em meia lua
  • 1/6 pimentão vermelho cortado em rodelas
  • 1/6 pimentão amarelo cortado em rodelas
  • 1/6 pimentão verde cortado em rodelas
  • 2 tomates sem sementes, picados em cubinho
  • 3 a 4 ramos de coentro picadinho
  • 200 ml leite de coco
  • 2 colheres de azeite de dendê
  • 3 bananas da terra cortadas em diagonal
  • 1 pitada de curry
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto

Modo de Preparo:

Esquente a panela de pedra. Em seguida, doure o alho e a cebola. Adicione os pimentões, os tomates, o coentro, o leite de coco, o azeite de dendê, o curry e o sal. Refogue por um minutinho para apurar o sabor. Adicione as bananas, misture com cuidado e tampe. Deixe cozinhar por 10 minutos ou até que as bananas estejam cozidas. Se precisar adicione um pouquinho de água para que a moqueca não fique muito seca. Finalize com a salsinha.

Imagem Adriana Tenchini.

Dicas:

  1. Utilize uma panela de pedra ou de barro.
  2. Pode-se usar somente pimentão verde. Neste caso, a quantidade é 1/2.
  3. Para saber se as bananas estão cozidas é só cortar com uma colher ou garfo. Se cortar com facilidade é porque estão boas. Não deixe cozinhar muito, pois elas derretem. 4.
  4. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada



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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Tagliatelle é uma massa longa de corte reto difundida em toda a Itália. Sua origem é no norte do país na região da Emília Romagna. A versatilidade dessa massa a torna saborosa com todos os tipos de molhos. São deliciosas com condimentos à base de frutos do mar e moluscos, manteiga, molhos brancos à base de queijos e creme de leite. Nesta receita, apresento uma versão de molho que não contêm lactose. A manteiga e o creme de leite utilizados foram produzidos com leite vegetal.

Utilizei a manteiga que eu produzo: Manteiga de amêndoas Life Veg. O creme de leite usei o creme de Amêndoas, porém, existem outras opções de creme de leite vegetal no mercado.

Tagliatelle com Camarão ao Molho Branco sem Lactose

Categoria: Acompanhamento / Guarnição,Prato Principal,

Especificação: Massas, Frutos do Mar, Tagliatelle, Sem Lactose

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 5 a 6 porções

Dificuldade: Médio

Ingredientes:

  • 500 g de tagliatelle
  • 2 colheres (sopa) de manteiga vegetal
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1/2 copo de água
  • 3 dentes de alho
  • 1/2 alho poró, em brunoise
  • 1 cebola, em brunoise
  • 1 cenoura, em brunoise
  • 1 kg de camarão pequeno (para molho)
  • 1/2 copo de conhaque ou rum
  • 200 g de creme de leite vegetal
  • Sal, à gosto
  • Pimenta do reino, à gosto
  • 6 ramos de salsinha

Modo de Preparo:

Cozinhe a massa em água com sal. O tagliatelli deve ser servido ao dente. Em seguida, prepare o Roux[1]. Coloque em uma panela a manteiga vegetal e a farinha de trigo, mexa por uns minutos e adicione a água. Para não empelotar, mexa com o auxílio de um fuê. Reserve.

Em outra panela adicione o alho, o alho poró, a cebola e a cenoura, deixe murchar. Junte os camarões e doure. Flambe com o conhaque ou rum. Adicione o creme de leite vegetal. Tempere com sal. Misture o molho com o tagliatelle. Finalize com salsinha. Sirva quente.


[1] Roux (palavra francesa que se pronuncia ru) é utilizado para engrossar molhos, sopas ou guisados. Consiste em cozinhar farinha de trigo em manteiga derretida até formar um creme espesso e homogêneo.

Dicas:

Para flambar: Vire ligeiramente a panela próxima à boca do fogão até que o fogo salte para dentro da panela. Em seguida, volte a panela para a posição normal e vá mexendo com cuidado para não se queimar. O fogo evapora o álcool. Abaixo segue fotos do processo.

Imagens de Adriana Tenchini


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O bobó é uma receita típica da gastronomia Baiana e um prato bem popular em diversos lugares do Brasil, porém, sua origem é africana. A receita chegou ao nosso país no século XVII e originalmente era preparado como um creme pouco consistente feito de inhame, ingrediente também vindo da África. Ao chegar no Brasil sofreu influência indígena e em seu preparo foi adicionado mandioca. Depois, foi sendo modificado com o acréscimo de camarão previamente refogado.

A versão que apresento é uma releitura vegetariana que possui uma consistência cremosa e sabores incríveis. Os ingredientes utilizados são basicamente os mesmos da receita original: leite de coco e purê de mandioca misturados a temperos verdes e azeite de dendê. Os camarões são substituídos pelos cogumelos. Nesta receita, optei pelo “cogumelo hiratake salmão” por causa de sua aparência, cor e sabor irresistível, mas podem utilizar outros tipos, como o shimeji ou cogumelo Paris.

É um prato super fácil e rico em nutrientes que pode ser servido como entrada, acompanhamento ou como prato principal.

Bobó de Cogumelo Hiratake Salmão

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Entrada, Prato Principal

Especificação: Vegetariana, Vegana, Legumes

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 8 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 500 g de mandioca
  • 300 g de cogumelo hiratake salmão
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 cebola picada, em brunoise
  • 3 dentes de alho picados
  • 2 tomates picados, em brunoise
  • 200 ml de leite de coco
  • 1 colher (sopa) azeite de dendê
  • 4 ramos de coentro picados
  • Sal, ao gosto
Cogumelo Hiratake Salmão. Imagem Adriana Tenchini.

Modo de Preparo:

Descasque as mandiocas, lave bem em água corrente e corte em pedaços médios. Em uma panela de pressão, coloque a mandioca cortada e cubra com água dois dedos acima das mandiocas. Feche bem a panela e leve ao fogo médio. Quando a panela pegar pressão (começar a fazer barulho), deixe cozinhar por 30 minutos, para ficar bem macia. Desligue o fogo e espere a pressão sair normalmente da panela. Em seguida, amasse a mandioca com um garfo até obter um creme pastoso. Reserve.

Retire o caule dos cogumelos hiratake salmão deixando apenas as pétalas. Limpe com um pano úmido e reserve. Em uma panela refogue a cebola e o alho com o azeite. Salteie os cogumelos. Acrescente os tomates e deixe cozinhar por uns 2 minutinhos. Adicione a mandioca amassada e mexa bem. Junte o leite de coco, o azeite de dendê e o coentro. Deixe ferver. Ajuste o sal. Caso necessário, adicione um pouco de água para deixar no ponto desejado, um creme.

Dicas:

1. . Pode substituir por cogumelos shimeji ou Paris.

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada


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Receita prática, deliciosa e fácil de fazer. Um ótimo acompanhamento. Sem amargar.

Farofa de Jiló

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa,

Tempo de Preparo: 20 minutos

Rendimento: 2 a 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 4 jilós grandes
  • 500 ml de água
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 3 dentes de alho, em brunoisete
  • 1/2 cebola, em brunoise
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de colorau
  • 1 colher (sopa) de páprica doce
  • 1/2 colher (sopa) de pimenta calabresa (opcional)
  • 1/4 de xícara de água
  • 1 xícara de farinha de mandioca
  • Sal a gosto
  • Salsinha a gosto

Modo de Preparo:

Em uma tigela, adicione os jilós, a água e o sal e deixe de molho por uns 10 minutos. Passado o tempo, descarte a água e lave bem os jilós na água corrente. Este processo é necessário para tirar o seu amargor.

Em uma panela, doure a cebola, o alho no azeite. Adicione o colorau, a páprica doce e a pimenta calabresa, mexa por um minuto. Adicione o jiló e a água, cozinhe até ficar macio. Acrescente a farinha de mandioca. Apague o fogo e adicione a salsinha. Acerte o sal.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

A receita que apresento neste post é uma versão vegana produzida com berinjela e leite de aveia. Saborosa, leve, prática e super-rápida. O Estrogonofe (strogonoff) é uma receita russa que se espalhou pelo mundo e se popularizou no Brasil nos anos 1970. A origem mais conhecida é que tenha sido criada por um chef francês que trabalhava para a família russa Strogonov por volta de 1700.

O prato era composto de carne cortada passada levemente na farinha, mostarda dijon, caldo de carne e um pouco de creme azedo. O arroz e os cogumelos foram incluídos quando o prato chegou na China. Na Rússia, o strogonoff é servido acompanhado de purê de batata. Aqui no Brasil foi adaptado como acompanhamento a batata palha.

Estrogonofe de Berinjela

Categoria: Prato Principal

Especificação: Legumes, cereais, Cozinha Russa (variação vegana)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 1 kg de berinjela, em macedônia (cubos grossos)
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 2 dentes de alho, picadinhos
  • 1 cebola picada, em brunoise
  • 1 colher (chá) de colorau
  • 1 colher (chá) de páprica doce
  • 1 pitada de gengibre em pó
  • 1/2 xícara de água
  • 1 colher (chá) de sal
  • 300 g de molho tomate
  • 1 1/2 xícara de leite de aveia
  • Salsinha a gosto (opcional)

Modo de Preparo:

Leve ao fogo o azeite, o alho, a cebola, o colorau, a páprica e o gengibre. Refogue até dourar. Acrescente a berinjela, o molho de tomate, a água e o sal. Tampe e deixe cozinhar por 10 minutos. Adicione o leite de aveia. Deixe cozinhar por mais 2 minutos ou até engrossar o caldo. Ajuste o sal. Finalize salpicando salsinha.

Dicas:

1. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

2. Leite de Aveia: A proporção é de 3×1. Três medidas de água para uma medida de aveia em flocos. O leite de aveia quando aquecido, engrossa. Desta forma, para preparar o leite de aveia utilize água gelada para evitar o engrossamento devido ao calor gerado pela liquefação. Após bater os ingredientes no liquidificador, coe no voal. O leite pode ser guardado em geladeira por até 3 dias. O resíduo pode ser usado em outras preparações, como bolos e biscoitos.  


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Doce maravilhoso e super fácil de preparar. É uma das sobremesas mais brasileiras e três estados disputam o título de origem: Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Aqui em Minas é muito comum encontrar o doce de abóbora em todas as formas. Cremoso, cubos, compota, cristalizado, com coco, cravo, canela e dezenas de outras deliciosas receitas. Apresento aqui o doce com a abóbora e o coco ralado.

Doce de Abóbora com Coco

Categoria: Café da Manhã, Lanches, Sobremesas

Especificação: Frutas em calda, Sobremesa com Base de Frutas, Sobremesa típica brasileira, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Tempo de Preparo: 50 minutos

Rendimento: 10 porções

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 kg de abóbora moranga
  • 500 g de açúcar
  • ½ xícara de água
  • 100 g de coco ralado
  • 1 unidade de canela em pau

Modo de Preparo:

Descasque a abóbora e rale na parte grossa (ou utilize um processador). Em uma panela misture todos os ingredientes e coloque para cozinhar em fogo bem baixo por cerca de 30 minutos ou até soltar do fundo da panela. Mexa de vez em quando para não grudar. Deixe esfriar e sirva.

Dicas:

1. Pode servir acompanhado com um pedaço de queijo vegetal.


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Carne de panela com proteína de soja. Saborosa e com textura que não deixa nada a desejar. Prove! É tão gostosa (ou ainda mais) que a carne de panela convencional.

Carne de Panela Vegana

Categoria: Acompanhamento, Prato principal

Especificação: Legumes, leguminosas,

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

Hidratação da Proteína:

  • 100 gramas de proteína de soja, tamanho médio (cubos)
  • Água, o suficiente para cobrir a proteína de soja
  • 3 colheres (sopa) de vinagre
  • 1 a 2 limões

Preparação da Carne de Panela:

  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 4 dentes de alho picados
  • 1 cebola picadinha
  • 1 tomate picado
  • 3 colheres (sopa) de molho de soja – shoyu
  • 2 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • Páprica defumada, a gosto
  • Açafrão, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Água, para o cozimento
  • 1 cenoura grande, em rodelas
  • 4 batatas médias, em cubos
  • Cebolinha, a gosto
  • Salsinha, a gosto

Modo de Preparo:

Hidratação da Proteína:

Coloque a proteína de soja em uma panela alta com a água e o vinagre. Leve ao fogo médio. Quando levantar fervura, abaixe o fogo e deixe ferver por mais 5 minutos. Escorra e lave em água corrente para tirar a cor amarelada e diminuir o cheiro. Lave bastante, por duas ou três vezes. Esprema com as mãos os cubos de proteína de soja para retirar o excesso de água, reserve. Em outra vasilha coloque água, esprema um a dois limões (ajuda a tirar o cheiro e melhorar o sabor) e adicione sal. Coloque a proteína de soja e deixe de molho por uns 3 minutos. Esprema novamente e reserve.

Preparação da Carne de Panela:

Em uma panela adicione um fio de azeite, a cebola e alho. Doure. Acrescente o tomate e deixe reduzir por uns minutos. Adicione a proteína de soja hidratada, o extrato de tomate, o shoyu, a páprica defumada, o açafrão, a pimenta do reino, o sal e água até cobrir a proteína de soja. Tampe a panela e deixe cozinhar por 5 minutos. Após o tempo, apague o fogo e espere o vapor sair. Abra a panela, adicione a cenoura e as batatas, acenda o fogo novamente e cozinhe na pressão por mais 5 minutos. Ajuste o sal e salpique cebolinha e salsinha.  

Dicas:

1. Fervura é o método de cocção por calor úmido que consiste em cozinhar o alimento de forma lenta em um líquido fervente em ebulição (ferver) ou com temperaturas menores (fervura branda).


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Massa acompanhada com molho preparado com soja texturizada fina. Super saboroso e sem adição de produtos de origem animal.

Talharim com Molho à Bolonhesa Vegano

Categoria: Acomanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Massa Seca, Massa Longa (Talharim), Vegetais

Rendimento: 5 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de talharim cozido al dente
  • 1 xícara de proteína de soja fina
  • 2 xícaras de água
  • 4 colheres (sopa) de molho de soja
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 cebola picada
  • 1 colher (sopa) de manteiga vegana Life Veg
  • 1 pacote de molho de tomate
  • 1 colher (chá) de tomilho
  • Sal a gosto
  • 10 folhas de manjericão rasgada
  • Queijo parmesão vegetal Life Veg

Modo de Preparo:

Ferva a soja com a água por 2 a 3 minutos. Lave-a em água corrente, esprema com as mãos. Coloque a proteína de soja em uma bowl e adicione o molho de soja. Deixe descansar por 5 minutos.

Em uma frigideira doure a cebola e o alho na manteiga vegana Life Veg. Acrescente a proteína de soja, o tomilho e mexa por alguns minutos. Coloque o molho pronto e cozinhe por uns 10 minutos. Adicione as folhas de manjericão rasgadas. Ajuste o sal.

Sirva com o talharim e por cima salpique o queijo parmesão vegetal.

Dicas:

1. Talharim ou Taglierini ou Tajarin – É um tipo de massa originária de Piemonte, na Itália. É um macarrão achatado e longo (10 cm de comprimento), produzido com farinha e gemas de ovos, com largura em torno de 3 a 4 mm de largura e em formato de ninho. Normalmente é servida com molho leve e simples. Pode ser com apenas manteiga, mascarpone (queijo cremoso), molho de um assado, sugo ou bolonhesa.

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando.

3. Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura.


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A semolina é um ingrediente muito utilizado na cozinha italiana, especialmente no preparo de massas frescas. Por ter uma textura mais granulada e grossa do que a farinha de trigo comum, proporciona uma massa firme, elástica e com excelente resultado no cozimento. Essa característica a torna ideal para massas que serão servidas com molhos mais encorpados ou utilizadas como base de massas recheadas. Além disso, a semolina facilita a modelagem de massas curtas, sem a necessidade de equipamentos especiais, sendo possível moldar apenas com um garfo ou ralador. Esta é uma receita clássica e versátil, base para diversos formatos de massas frescas.

Massa fresca com semolina – Pasta com semola

Categoria: Preparação de Base

Especificação: Massa fresca, Cozinha Internacional (Itália), vegetariana, sem lactose

Rendimento: 45 minutos

Tempo de Preparo: 2 porções

Dificuldade: Médio

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 160 gramas de farinha de trigo
  • 40 gramas de semolina
  • 2 ovos grandes

Modo de Preparo:

Preparando a massa

Misture as farinhas e coloque sobre a bancada e abra uma cavidade no centro e adicione os ovos. Misture com um garfo, incorporando a farinha aos poucos até formar uma massa. Sove com as mãos por cerca de 5 minutos, até ficar lisa e homogênea. Se necessário, adicione um pouco de água ou farinha para ajustar a textura. Modele uma bola, cubra com filme plástico e deixe descansar na geladeira por 30 minutos a 2 horas.

Esticando a massa

Trabalhe metade da massa por vez, mantendo o restante coberto.

Com rolo: abra a massa do centro para as extremidades, mantendo movimentos suaves até atingir a espessura desejada.

Com máquina de macarrão: passe a massa duas ou três vezes no nível 0, dobrando-a ao meio entre cada passagem. Em seguida, reduza a espessura gradualmente até alcançar o ponto desejado.

Espessura recomendada

  • Massas recheadas e lasanha: ligeiramente mais espessas.
  • Demais tipos de macarrão: finas, entre 1 e 2 mm.

Corte manual

1. Lasanha e canelone: retângulos de 12 × 25 cm.

2. Massas recheadas (ravioli, capeletti): corte tiras de 12 cm de largura, disponha o recheio, dobre a massa, pressione as laterais e corte no formato desejado.

3. Massas longas (tagliolini, talharim, strangozzi, fettuccine, tagliatelle, pappardelle): enrole ou dobre a massa no comprimento e corte tiras na largura indicada:

Produzindo Raviolis. Imagem Adriana Tenchini.
  • Tagliolini: 1 a 2 mm
  • Talharim/taglierini: 3 a 4 mm
  • Strangozzi: 5 mm
  • Fettuccine: 6 mm
  • Tagliatelle: 7 mm
  • Pappardelle: 13 a 20 mm

Abra bem as tiras cortadas e, após uma leve secagem, enrole em formato de ninhos.

Corte com máquina de macarrão

  • Lasanha e canelone: corte apenas no comprimento (25 cm).
  • Massas recheadas: estique a massa, coloque o recheio, dobre e corte no formato desejado.
  • Massas longas: utilize os acessórios específicos da máquina (fettuccine, espaguete, linguine etc.) para cortar as tiras.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas de preparo:

  • Utilize ovos em temperatura ambiente e farinha peneirada.
  • Não adicione sal à massa (o sal vai na água do cozimento).
  • Se a massa estiver seca, umedeça apenas as mãos com água antes de sovar.
  • O descanso é essencial para relaxar o glúten e facilitar ao abrir a massa.

2. Sugestões de consumo:

  • Sirva com molhos frescos e encorpados, como ragu, pesto ou molho de tomate caseiro.
  • Ideal também para lasanhas artesanais e massas recheadas como ravioli ou tortellini.

3. Curiosidade: A palavra “semolina” vem do latim simila, que significa “farinha fina”. Seu uso em massas é uma tradição herdada do sul da Itália, principalmente da região da Sicília e de Nápoles..


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