Mandioquinha ou Batata Baroa ou ainda, Cenoura Amarela. Não importa o nome, o que importa é o sabor! E este purê… Humm! Delicioso e muito simples de ser feito. O preparo é sem lactose e para garantir a cremosidade utilizamos o leite de coco.

Purê de Mandioquinha sem Lactose

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Purê, Sem Lactose, vegana, vegetariana

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 3 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 500 gramas de mandioquinha (batata baroa)
  • ½ xícara de leite vegetal de coco
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino branca, a gosto
  • Noz moscada, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela coloque as mandioquinhas descascadas e cortadas em rodelas. Cubra com água e cozinhe até ficar bem macias. Escorra a água e reserve. Na própria panela, amasse as mandioquinhas até virar um purê. Utilize um amassador ou espremedor. Adicione o leite vegetal de coco e os temperos. Misture bem. Se a textura do purê estiver muito consistente, dilua com a água do cozimento reservada até o ponto desejado.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FOTO IMAGEM CAPA: Imagem adriana Tenchini

O Chester assado é uma receita típica de Natal. É um prato suculento, saboroso e costuma ser mais barato que o Peru. Alguns podem perguntar: o que é um chester? O Chester é uma marca registrada da Perdigão. A ave foi introduzida no Brasil pela empresa em 1980 e descende de uma linhagem de frangos da Escócia.

“A produção do Chester se concentra na cidade de Mineiros, em Goiás. O tempo de criação é superior ao do frango convencional: o Chester é abatido quando tem em torno de 50 dias, 20 dias a mais do que o frango. A alimentação também é diferenciada, com uma dieta balanceada, com vitaminas e minerais, específica para suas necessidades de desenvolvimento. Tudo isso gera diferenças no tamanho da ave e na carne.” (LARISSA COLDIBELI, 2020)[1]

Agora que já sabemos o que é um chester, vamos a receita.

Chester Assado com Vinho Branco e Suco de Laranja

Categoria: Prato Principal

Especificação: Aves, Frango

Tempo de Pré Preparo: 3 horas

Tempo de Preparo: 1 hora e 50 minutos

Rendimento: 6 porções

Dificuldade: Médio

Imagem monstera por Pexels

Ingredientes:

  • 1 chester (3 a 4 kg)
  • 2 dentes de alho amassado
  • 1 raminho de alecrim
  • 1 colher (chá) de páprica defumada
  • 1 xícara (chá) de suco de laranja
  • 1 xícara (chá) de vinho branco
  • 1 cebola grande
  • 600 gramas de batatas bolinha
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de salsinha picadinha

Modo de Preparo:

Retire os miúdos da cavidade do chester. Em um recipiente grande (ou em um saco plástico[2]) misture o alho, o alecrim, a páprica, o suco de laranja e o vinho branco. Coloque o chester. Tampe e leve à geladeira por 3 horas para marinar, virando várias vezes.  

Após este tempo, transfira o chester para uma assadeira retangular grande (26×38 cm) com o peito virado para cima. Reserve o líquido da marinada. Recheie o chester com a cebola inteira. Costure bem. Besunte com o tempero da marinada, deixando um pouco de líquido na assadeira. Cubra a forma com papel alumínio e leve ao forno médio (180º C) por aproximadamente 1 hora. De vez em quando verifique se ainda tem líquido no fundo da assadeira[3]. Se tiver seco adicione mais um pouquinho da marinada para evitar que queime no fundo.

Retire o papel alumínio, adicione as batatas lavadas e com casca na assadeira. Deixe no forno por mais 40 a 50 minutos ou até a ave ficar dourada. As batatas devem ser retiradas quando estiverem macias (reserve-as). De vez em quando regue o chester com o caldo da assadeira (se necessário adicione mais líquido da marinada). Retire o chester da assadeira e coloque-o na bandeja que será servido com as batatas assadas ao redor.

Faça o molho:

Coloque a assadeira que assou o chester sobre a chama do fogão. Adicione o restante do líquido da marinada e uma xícara de água. Deixe ferver para deglaçar o fundo da assadeira e vire tudo em uma panela pequena (ou frigideira). Dissolva a farinha de trigo em 5 colheres (sopa) de água e acrescente na panela. Deixe engrossar, retire e polvilhe a salsa. Sirva o molho à parte.

Dicas:

1. O Chester já vem temperado, por isso não adicionamos sal na marinada. Os outros temperos e ingredientes são para realçar o sabor


[1] COLDIBELI, Larissa. Fim do mistério: nos 40 anos do Chester, empresa divulga fotos do animal vivo. CNN Brasil Business, São Paulo, 11 de dezembro de 2020. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/fim-do-misterio-nos-40-anos-do-chester-empresa-divulga-fotos-do-animal-vivo/ Acesso: 09/12/21, 11h16.

[2] Saco plástico para marinar – Coloca-se todos os temperos, a carne, fecha e leva à geladeira pelo tempo necessário. A marinada em um saco é mais fácil de virar de vez em quando e, ao contrário de suar uma vasilha, o tempero fica em contato com toda a carne.

[3] Muito cuidado para não se queimar. Levante a ponta do papel alumínio com um garfo trinchante para analisar o fundo da assadeira. E não fique com o rosto perto ao abrir, pois exala vapor quente.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem monstera por Pexel

Uma salada super fácil! Tomate, muçarela de búfala e manjericão temperados com sal, pimenta do reino e azeite. Além de ser saborosa, é uma alimentação leve e saudável. Prato proveniente da ilha de Capri na Itália e é um dos símbolos gastronômicos. Em sua combinação de cores reflete a bandeira italiana: verde, vermelho e branco.

Para a sua origem existem três versões diferentes: A primeira é que a salada já era preparada na ilha de Capri e, em um certo dia, Farouk, o rei do Egito visitou a região provando da iguaria. Como o rei não conhecia o prato apresentado, nomeou de Salada Caprese e assim ela passou a ser conhecida. A segunda é que um construtor de Capri, por gostar das cores da Itália, criou a salada. A terceira versão é que a salada fazia parte de um menu de um hotel em Capri em 1924. Esta última é a única que tem registro histórico.

Salada Caprese

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Entrada

Especificação: Salada Clássica, Salada de Proteína, Cozinha Internacional (Itália)

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 tomate em rodelas
  • 100 gramas de muçarela de búfala
  • 10 mililitros de azeite
  • Folhas de manjericão fresco, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Modo de Preparo:

Montar o prato intercalando os tomates com a muçarela de búfala.

Salpicar as folhas de manjericão e finalizar com o azeite, sal e pimenta.

Dicas:

1. Pode-se usar qualquer tomate (andrea, longa vida, grape, cereja etc.) ou ainda misturá-los (ex.: longa vida com tomate cereja).


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A origem exata do purê de batatas é incerta, mas sua história está fortemente ligada à popularização da batata na Europa. Uma das narrativas mais conhecidas envolve Antoine-Augustin Parmentier, farmacêutico do exército francês capturado durante a Guerra dos Sete Anos, em 1700. Na prisão, ele consumiu batatas, então consideradas alimento de porcos e erroneamente associadas à lepra, e percebeu seu sabor e valor nutritivo. Após ser libertado, dedicou-se a provar aos franceses que o tubérculo era seguro e delicioso, criando diversas formas de preparo, entre elas o purê.

Registros de receitas começaram a aparecer em livros como The Art of Cookery (1747), de Hannah Glasse, e The Virginia Housewife, de Mary Randolph, nos Estados Unidos. A Irlanda incorporou a batata ao cotidiano culinário de forma intensa, preparando versões com repolho ou couve, enquanto no Reino Unido o purê pode ser transformado em bolos de batata fritos. Nos Estados Unidos, ele acompanha frequentemente molhos de carne e peru.

Hoje, o purê de batatas é um acompanhamento versátil, utilizado também como base em pratos como escondidinho, croquetes, nhoques e panquecas de batata. Nesta versão aromatizada com sálvia, tomilho e parmesão, o preparo ganha profundidade de sabor sem perder a simplicidade que o consagrou.

Purê de Batatas Aromatizado com Sálvia e Tomilho

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Purê, batata, vegetais, cozinha internacional (França), vegetariana, sem glúten

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 250 gramas de batatas
  • 70 gramas de manteiga
  • 3 gramas de sálvia
  • 3 gramas de tomilho
  • 50 gramas de queijo parmesão ralado
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Modo de Preparo:

Cozinhe as batatas com a casca em água e sal até ficarem macias. Escorra, descasque e passe as batatas ainda quentes pelo espremedor. Em uma panela, derreta a manteiga e adicione a sálvia e o tomilho, liberando seus aromas. Acrescente as batatas amassadas e misture bem. Incorpore o queijo parmesão ralado e ajuste o sal. Caso deseje um purê mais cremoso, adicione o creme de leite e misture até ficar homogêneo.

Toques Finais e Sugestões:

1. Dicas:

  • Sirva com carnes assadas, aves, cogumelos salteados ou legumes grelhados.
  • Para um perfume ainda mais intenso, finalize com folhas frescas de sálvia tostadas na manteiga.
  • Substitua o parmesão por queijo meia cura para um toque mais rústico.

2. Curiosidades:  A França só passou a aceitar a batata como alimento nobre após o trabalho de Parmentier, homenageado até hoje com pratos clássicos como “Hachis Parmentier”.


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Este delicioso prato da nossa querida Minas Gerais tem origem no século XVI com os tropeiros que seguiam em busca do ouro. A comida tinha que ser seca para que não azedasse ao ser transportada no lombo das mulas. Por este motivo, o feijão era engrossado com farinha de mandioca ou ainda com farinha de milho, que era mais abundante durante o período. A palavra tutu é, provavelmente, uma derivação de “quitutu” que significa “papão” na língua africana “banta”, a mais falada em Angola.

O feijão era cozido e adicionado alho, cebola e bacon. Se o feijão fosse preto, era engrossado com a farinha de mandioca. Se fosse mulatinho, a mistura era com farinha de milho. Atualmente, o Tutu à mineira é servido com arroz branco (pilaf), torresmo, couve, angu, linguiça e enfeitado com ovos cozidos.

Tutu à Mineira

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Feijão, Leguminosa, Cozinha Brasileira (Mineira)

Rendimento: 1 hora

Tempo de Preparo: 2 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 100 gramas de feijão roxinho
  • ½ folha de louro
  • 10 mililitros de óleo (ou gordura dos torresmos)
  • 1/8 unidade de cebola, bem picada
  • ¼ de dente de alho, bem picado
  • 40 gramas de farinha de mandioca crua
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto

Acompanhamentos:

Linguiça Frita:

  • 70 gramas de linguiça fresca
  • 5 mililitros de óleo (ou gordura dos torresmos)

Molho de Cebola:

  • 5 mililitros de óleo (ou gordura dos torresmos)
  • ¼ de dente de alho, bem picado
  • ½ unidade de cebola, fatiada
  • 1 pitada de colorau
  • 5 mililitros de vinagre

Couve refogada, torresmo e ovo cozido:

  • 2 porções de Arroz Pilaf
  • 2 folhas de couve, rasgadas e refogadas
  • 1 porção de torresmo frito
  • 1 unidade de ovo cozido
  • 2 ramos de salsinha, bem picados
  • 2 talos de cebolinha, bem picados

Modo de Preparo:

Cozinhe o feijão com o louro na panela de pressão por 20 minutos ou até que esteja bem macio. Deixe esfriar e bata no liquidificador. Doure a cebola e o alho no óleo, acrescente o feijão batido e deixe cozinhar até engrossar. Tempere com sal e pimenta do reino e vá acrescentando, pouco a pouco, a farinha de mandioca para engrossar o feijão, mexendo bem até que fique cremoso.

Acompanhamentos:

Em uma panela frite a linguiça, corte em rodelas e reserve.

Faça o molho de cebola:

Refogue na mesma panela utilizada para fritar as linguiças: o óleo, a cebola fatiada, o alho e o colorau. Deglace com o vinagre e, se necessário, tempere com sal e pimenta-do-reino.

Sirva o tutu acompanhado com Arroz Pilaf, torresmo, linguiça frita, couve rasgada refogada, molho de cebola, salsinha e cebolinha e pedaços de ovo cozido.

Dicas:

1.    Fritar é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar o alimento por imersão em um elemento gorduroso quente até adquirir cor e textura crocante.

2. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

3. Deglaçar é colocar um líquido (água, vinho, caldo etc.) em uma panela ou tabuleiro para soltar os sucos do cozimento que ficam grudados no fundo.


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O arroz pilaf é uma preparação clássica, conhecida por deixar os grãos soltos e macios. É o famoso arroz soltinho, muito comum em cozinhas comerciais e presente no dia a dia de muitas culturas. Esse método tem origem na Antiguidade, especialmente na região do Oriente Médio, com forte presença na culinária da antiga Pérsia. Os persas desenvolveram técnicas refinadas para o preparo de grãos, incorporando especiarias e caldos aromáticos, o que influenciou a gastronomia de diversos povos ao longo do tempo.

Relatos históricos indicam que o arroz pilaf foi servido a Alexandre, o Grande, durante um banquete em suas campanhas militares no Oriente. A receita encantou os soldados, que levaram a técnica de volta à Macedônia, contribuindo para sua difusão pela Grécia Antiga. Com o tempo, o preparo foi sendo adaptado por outras culturas, como árabes e hebreus, que incorporaram o arroz e suas técnicas ao cotidiano culinário.

Na Índia Antiga, o arroz já era um alimento amplamente cultivado e consumido, especialmente na região do Vale do Indo. Com o tempo, as técnicas de cocção mais elaboradas desenvolvidas na Pérsia, como o método pilaf, chegaram ao subcontinente e foram incorporadas às tradições locais. Assim surgiu o pulao, uma versão indiana do arroz pilaf, preparada com especiarias aromáticas típicas como cardamomo, anis estrelado e canela.

O arroz pilaf, portanto, representa um elo entre diferentes civilizações da Idade Antiga, ilustrando como a gastronomia serviu como ponte entre Pérsia, Grécia, Índia e outros povos, unindo culturas por meio do sabor e da técnica.

Arroz Pilaf

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Arroz, cereal, Cozinha Internacional (Oriente Médio), vegetariano, vegano,

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 25 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (130 g): 205 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 colher (sopa) óleo de soja
  • 3 dentes de alho, laminados
  • 1/2 cebola cortada em cubinhos (corte brunoise)
  • 100 gramas de Arroz branco
  • 200 ml de fundo de legumes
  • Sal, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela, aqueça o óleo e refogue o alho e a cebola até dourarem. Adicione o arroz e mexa bem, até que os grãos fiquem ligeiramente translúcidos e bem soltos. Acrescente o fundo de legumes quente e ajuste o sal. Quando levantar fervura, tampe a panela e cozinhe em fogo médio, sem mexer, até que todo o líquido seja absorvido. Se preferir, finalize o cozimento no forno, com o recipiente tampado, por cerca de 20 minutos a 190–200 °C.

Toques Finais e Sugestões:

Dicas de consumo:

  • Ideal para acompanhar carnes assadas, vegetais grelhados ou pratos com molhos intensos.
  • Pode ser enriquecido com legumes, nozes, frutas secas ou especiarias, conforme a tradição de diferentes culturas.

Curiosidades:

  • O arroz pilaf é uma das formas mais antigas de cocção do arroz, com registros históricos que remontam aos tempos de Alexandre, o Grande.
  • A diferença entre o arroz pilaf e o arroz creole está no modo de preparo, e não nos ingredientes. No pilaf, o arroz é refogado com os aromáticos antes de receber o líquido; no creole, o líquido é adicionado antes dos demais ingredientes.

Cálculo prático para porções de arroz cru:

  • O arroz quase triplica de volume ao ser cozido: 100 g de arroz cru resultam em cerca de 260 a 280 g de arroz pronto.
  • Como acompanhamento: 1/4 xícara (cerca de 50 g) por pessoa.
  • Como prato principal: 1/2 xícara (cerca de 100 g) por pessoa.

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A rabanada é um doce típico na ceia de Natal em Portugal e seu preparo teve origem no século XV. Elas são servidas polvilhadas com açúcar e canela. No passado, a palavra “rabanada” era apenas utilizada ao norte do rio Mondego. A partir da margem direita, o doce recebia o nome de fatia-de-parida ou fatia-dourada. Nos países de descendência espanhola, como o México, as rabanadas são consumidas nas celebrações da Quaresma (Semana Santa). No Brasil, várias famílias, principalmente as descendentes de portugueses servem as rabanadas nas festas natalinas. Assim como eu, várias pessoas atualmente têm intolerância à lactose. Neste caso, fiz a substituição por leite vegetal. Espero que gostem!

Rabanada Sem Lactose

Categoria: Entrada, Lanche, Sobremesa

Especificação: Cozinha Internacional (Portugal e Espanha), Panificação, Sem Lactose

Rendimento: 6 porções

Tempo de Pré-preparo: 20 minutos

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 Pão do tipo baguete ou 5 pães do tipo francês
  • 1 xícara (chá) de leite vegetal de coco
  • 1 colher (sopa) de açúcar cristal
  • 2 ovos

Para Polvilhar:

  • 3 colher (sopa) de açúcar cristal
  • 1 colher (sopa) canela em pó

Modo de Preparo:

Forre uma assadeira retangular grande com papel manteiga. Em um recipiente, misture o leite vegetal de coco com o açúcar. Em outro recipiente, adicione o ovo e misture com um garfo ou fouet. Corte os pães em fatias com mais ou menos 1,5 centímetros ou espessura de 1 dedo.

Passe as fatias de pão na mistura de leite com açúcar e em seguida nos ovos batidos. Escorra e disponha as fatias na assadeira. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente por 30 minutos, deixando dourar durante 15 minutos de cada lado da fatia. Em um outro recipiente misture a canela e o açúcar e polvilhe sobre a rabanada assada.

Dicas:

Dê preferência ao leite vegetal de coco, pois ele tem o sabor mais neutro.


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Essa farofa aprendi em um curso de culinária que fiz ainda adolescente. Super fácil de fazer, saborosa e mais úmida.

Farofa Especial Anália

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 6 unidades de biscoito cream cracker
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 cebola grande picada
  • 100 g de linguiça toscana fina esfarelada (utilize somente a carne, elimine o invólucro da linguiça)
  • 1 cenoura ralada
  • 1 xícara (chá) de farinha de mandioca
  • Pimenta calabresa, a gosto
  • Páprica doce, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Salsa picada, a gosto

Modo de Preparo:

Coloque os biscoitos em um pano de prato limpo e soque até formar uma farinha granulada ou passe-os rapidamente pelo processador. Reserve.

Leve ao fogo uma frigideira com a manteiga, o azeite, o alho, a cebola e a linguiça. Deixe-os fritar, mexendo sempre, por 10 minutos ou até que a linguiça esteja cozida. Junte a cenoura ralada, salpique um pouco de água e refogue por alguns minutos. Adicione o biscoito e a farinha de mandioca aos poucos, mexendo sempre. Tempere com sal e pimenta do reino a gosto. Apague o fogo e salpique a salsinha.

Dicas:

1. Essa farofa é mais úmida. Ao misturar a farinha se ficar seca, goteje um pouco de água filtrada.

2. Pode-se trocar a linguiça por outras carnes picadinhas. Ou ainda, pode ser feita sem carne.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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Abrilhante a sua ceia com esta receita! Este é um prato que todo ano minha mãe fazia para o nosso Natal. É uma receita simples e muito saborosa.

Arroz de Forno com Camarão

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Arroz

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 50 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 3 dentes de alho picados
  • ½ cebola picada
  • 20 ml de óleo de soja
  • 3 xícaras de arroz cru
  • 6 xícaras de água quente (ou quanto bastar para o cozimento)

Molho:

  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 400 g de camarão médio sem casca e sem cabeça
  • ½ cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 300 g de polpa de tomate
  • Sal, q.b. [1]
  • Pimenta do reino, q.b.
  • Salsa, q.b.

Finalização:

  • Queijo parmesão a gosto.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Cozimento do arroz:

Refogar o alho e a cebola até dourar. Acrescentar o arroz e mexer até que os grãos fiquem soltinhos e ligeiramente translúcidos. Acrescentar a água e o sal. Quando entrar em ebulição, tampar a panela e cozinhar em fogo médio, sem mexer, até que o arroz absorva todo o líquido. Reserve.

Preparo do Molho de Camarão:

Em uma panela aqueça a manteiga, adicione os camarões e frite-os somente até ficarem rosa. Não deixe por muito tempo para não ficarem borrachudos. Retire da panela e reserve. Utilize a mesma panela para fazer o molho, sem necessidade de lavar antes. Aqueça o azeite e doure o alho e a cebola. Adicione a polpa de tomate e deixe apurar. Ajuste o sal e tempere com pimenta do reino a gosto. Apague o fogo, adicione os camarões reservados e a salsinha.

Preparo do Arroz de Forno:

Em um pirex grande coloque o arroz branco e o molho. Misture até que o molho de camarão incorpore em todo o arroz. Salpique queijo parmesão ralado e leve ao forno para gratinar.


Esta receita foi testada previamente e faz parte do Livro “Diário da Gastronomia: De tudo… Um pouco.” Autora: Adriana Tenchini (Projeto em andamento, ainda sem data de publicação). Para saber mais, acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface.


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O método “à Provençal” refere-se a gastronomia da região de Provence, França. A região é grande produtora de azeite e possui uma enorme variedade de ervas aromáticas. Sua culinária é baseada nos produtos típicos da estação e utilizam o azeite no lugar da manteiga.

É uma cozinha repleta de sabores, texturas e cores. O sabor único de suas receitas vem da mistura de algumas carnes, peixes e legumes frescos da estação com as ervas aromáticas. As ervas mais usadas são o tomilho, manjericão, sálvia, lavanda, estragão, louro e alecrim.

Esta salada traz um pouquinho de Provence com as misturas das cores, os sabores variados das folhas com o adocicado do tomatinho cereja e a diferença de textura com a adição dos croutons. Para completar essa delícia, um molho com azeite e tomilho.

Salada à Provençal com Crouton

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada Clássica, Salada verde, Cozinha Internacional (França)

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Salada à Pronvençal com Croutons. Imagem de Bernadette Wurzinger por Pixabay

Ingredientes:

Croutons:

  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 6 fatias de pão de forma, sem casca, cortado em cubinhos

Molho:

  • ½ xícara (chá) de azeite de oliva (100 ml)
  • ½ colher (sopa) de tomilho fresco picado
  • Pimenta do reino, a gosto
  • Sal, a gosto

Salada:

  • ¼ maço de alface americano
  • ¼ maço de rúcula
  • ¼ maço de agrião
  • ¼ maço de alface roxa
  • 30 tomates cereja cortados ao meio
  • 1 cebola roxa cortada em julienne
  • Azeitona preta sem caroço, a gosto
  • Manjericão, a gosto
  • Cebolinha picada, a gosto
  • Salsinha picada, a gosto

Modo de Preparo:

Prepare os Croutons:

Em uma frigideira coloque o azeite e leve ao fogo para aquecer. Junte os cubinhos de pão de forma e grelhe, mexendo às vezes até dourar todos os lados. Reserve.

Croutons. Imagem de Tomasz Mikołajczyk por Pixabay

Prepare o Molho:

Em um potinho misture o azeite, o tomilho, a pimenta do reino e o sal. Reserve.

Monte a Salada:

Rasgue as folhas com a mão e disponha em uma travessa. Acrescente os tomates cereja, a cebola, a azeitona preta e misture. Regue com o molho reservado. Salpique cebolinha e salsinha. Por cima coloque os croutons e sirva em seguida.

Dicas:

Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

Disponha os croutons somente no momento de levar a mesa para que eles mantenham sua textura.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Bernadette Wurzinger por Pixabay

A receita de hoje é muito fácil de fazer e com custo baixo. Este brigadeiro é feito com batata doce. É uma ótima opção para aqueles que não consomem alimentos de origem animal ou ainda para os que são intolerantes à Lactose.

Brigadeiro Sem Lactose.

Categoria: Lanches, Doces e Sobremesas

Especificação: Sem lactose, Vegana

Tempo de Preparo: 1 hora e 30 minutos

Rendimento: 75 unidades  

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 950 g de batata doce
  • 4 colheres (sopa) de cacau em pó
  • 2 colheres (sopa) de óleo de coco
  • 150 g de açúcar cristal
  • chocolate granulado, o suficiente

Modo de Preparo:

Cozinhe a batata doce (com casca) até ficar macia. Descasque e amasse bem. Em uma panela, misture todos os ingredientes e leve ao fogo médio até que a mistura desgrude da panela. Depois coloque em uma vasilha, leve à geladeira por uns 20 minutos para esfriar. Faça as bolinhas e passe no granulado.

Dicas:

Se tiver dificuldades para enrolar, utilize uma colher de chá para auxiliar. Com a colher retire a quantidade necessária e coloque na vasilha com o granulado. Mexa a vasilha em movimentos circulares para o granulado grudar no docinho e ajuste o boleado com a mão.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Prato saudável, saboroso e sem derivados de animais. Faça em casa, é muito fácil e uma ótima pedida para uma ocasião especial. Pode ser servido como uma entrada quente, acompanhamento ou ainda como prato principal.

Abóbora Recheada com Cogumelos

Categoria: Entrada quente, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Legumes, Vegetariana, Vegana

Rendimento: 4 porções

Tempo de Preparo: 1 hora e 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 abóbora cabotia de tamanho médio
  • 1 xícara de água para o cozimento

Recheio:

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho picadinho
  • ½ cebola picada
  • ½ xícara (chá) de alho poró fatiado
  • 1 bandeja de cogumelos (shitake cortados em fatias de um dedo de largura ou shimeji picado)
  • 250 ml de polpa de tomate
  • 2 colheres (sopa) de farinha de aveia
  • 1 garrafinha de leite de coco
  • Cheiro verde picado, q.b. [1]
  • Sal, q.b.
  • Pimenta do reino, q.b.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Corte a parte superior da abóbora de modo que forme uma tampa. Tire todas as sementes, coloque um pouco de água dentro, tampe, embrulhe no papel alumínio e leve ao forno por aproximadamente 40 minutos ou até ficar macia (verifique espetando com um garfo).

Enquanto a abóbora assa, prepare o recheio. Em uma panela, em fogo médio, coloque o azeite, adicione o alho, refogando até dar uma leve douradinha. Junte a cebola e refogue novamente. Adicione o alho poró, refogando até que ele murche. Acrescente os cogumelos, salgue e tempere com a pimenta do reino. Refogue-os por cinco minutos. Reserve.

Em uma panela separada misture a polpa de tomate e a farinha de aveia diluída no leite de coco e vá mexendo até encorpar. Tire do fogo, junte os cogumelos refogados e o cheiro verde. Retire a abóbora do forno e o papel alumínio que está sobre ela. Despeje o recheio dentro dela, tampe e deixa assar por mais 15 minutos.


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