Este é um prato apetitoso, suculento e muito fácil de fazer. O segredo do sabor está na marinada realizada no dia anterior.

Lombo Marinado no Espumante

Categoria: Prato Principal

Especificação: Carnes vermelha, Carne Suína

Rendimento: 10 porções

Tempo de Pré-preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 2 horas e 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem de Alessandro Piccoli por Pixabay

Ingredientes:

  • 3 kg de lombo magro (limpo e ligeiramente furado)
  • 50 g de manteiga

Marinada:

  • 1 garrafa de espumante
  • 2 copos de iogurte natural
  • 3 dentes de alho amassados
  • 2 limões, suco
  • 1 cebola grande ralada
  • 2 folhas de louro picadas
  • 2 colheres (sopa) de salsa picada
  • 2 colheres (sopa) de cebolinha picada
  • Sal, a gosto
  • Pimenta do reino, a gosto
  • 1 dúzia de ovos de codornas cozidos
  • Fatias de abacaxi
  • Ameixas pretas
  • Fios de ovos

Modo de Preparo:

Coloque todos os ingredientes da marinada em uma tigela e misture bem. Mergulhe o lombo nesta mistura e deixe-o até o outro dia, virando-o às vezes. Na hora de prepará-lo, retire-o da tigela, besunte com manteiga e coloque-o em uma assadeira, juntamente com o líquido da marinada.

Cubra-o com papel alumínio e leve-o para assar em forno pré-aquecido, por cerca de 2 horas. De vez em quando, levante o papel e regue o lombo com o molho da assadeira. Quando estiver assado, retire o papel alumínio e deixe-o no forno por mais 20 a 30 minutos para dourar.

Montagem:

Corte o lombo em fatias regulares e arrume-as no centro de uma travessa. Dos lados, coloque uma farofa, decorada com os ovos de codorna, as fatias de abacaxi, as ameixas e os fios de ovos.

Dicas:

  1. Sirva de acompanhamento uma Farofa com Linguiça.
  2. Marinar é deixar as carnes, aves ou pescados de molho em líquido adicionado de aromáticos, por determinado tempo, com o objetivo de agregar sabor e, muitas vezes, alterar a textura. Geralmente a marinada é composta de um meio ácido (vinho, vinagre, limão etc.) e aromáticos (mirepoix, ervas e especiarias).
  3. Assar é o método de cocção por calor seco (sem gordura) podendo ter a utilização de vapor, em que o item é cozido em forno ou espeto, sobre fogo ou condução através de uma resistência.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem de Alessandro Piccoli por Pixabay

Este patê é feito com ervilhas, que são super saborosas. É perfeito para servir com pães, torradas, biscoitinhos ou legumes, podendo ser servido como entradas, acompanhamentos, nos lanches ou como petiscos nas reuniões com os amigos.

Patê de Ervilha

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de ervilhas
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Azeitonas a gosto (opcional)
  • Ervas a gosto (manjericão, cebolinha e orégano)

Modo de Preparo:

  1. Cozinhe as ervilhas, reserve.
  2. Bata todos os ingredientes no liquidificador.  

Dicas:

  1. Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legumes.
  2. Se usar a ervilha em conserva, deve escorrer bem o líquido da embalagem.

Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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Precisa preparar algo rápido? Não sabe o que fazer? Que tal um patê usando ingredientes que tem em sua geladeira! O patê de cenoura é super fácil, muito saboroso e pode servir como entrada, acompanhamento ou lanche. Prove!

Patê de Cenoura

Categoria: Entrada fria, Acompanhamento, Lanches, Petisco

Especificação: Patê

Rendimento: 2 porções

Tempo de Preparo: 20 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 2 cenouras inteiras
  • 1 cebola picadinha (brunoise)
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • Sal a gosto
  • Ervas a gosto

Modo de Preparo:

  1. Refogue a cebola, reserve.
  2. Cozinhe a cenoura até ficar bem macia.
  3. Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Dicas:

Sirva com torradas, biscoitos, pão sírio ou palitos de legume.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A origem do Homus (ou húmus, do árabe hummus) remonta à região do Oriente Médio, com raízes milenares na história culinária na região. É uma pasta feita principalmente de grão de bico cozido e triturado, tahine (pasta de sementes de gergelim), azeite, suco de limão, sal e alho. A origem exata é controversa e disputada entre vários países do Oriente Médio, especialmente Líbano, Israel, Palestina, Síria, Turquia e Egito.

Embora não haja um registro histórico único que comprove quem o criou, sabe-se que o grão-de-bico e a tahine já eram consumidos há milhares de anos na região. O grão-de-bico era cultivado na Mesopotâmia desde cerca de 7.000 a.C. e a tahine aparece em registros do Egito antigo, usado tanto como alimento quanto como remédio. O primeiro registro escrito de uma receita similar ao húmus moderno é do século XIII, em livros de culinária do Cairo islâmico medieval.

Hoje, o homus é mais do que comida – ele é um símbolo cultural e até político. Diversos países reivindicam sua autoria como parte de seu patrimônio culinário nacional. Esse debate ficou tão forte que é chamado por alguns de “Guerra do Homus”, especialmente entre Israel e o Líbano. Nos últimos 30 anos, o húmus se espalhou pelo mundo, ganhando popularidade em países da Europa e Américas como uma opção saudável, rica em proteínas e fibras, além de ser naturalmente vegano e sem glúten.

O Homus pode ser usado de diversas formas, como couvert, entrada ou acompanhamento de ave e peixes, e fica delicioso sobre fatias de berinjelas assadas.

Homus – Patê de Grão de Bico

Categoria: Couvert, entrada, acompanhamento/guarnição, lanches, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Internacional (Árabe), vegana, vegetariana, vegetais, sem glúten, sem lactose

Rendimento: 900 gramas (12 porções)

Tempo de Pré preparo: 12 horas

Tempo de Preparo: 1 hora

Dificuldade: Média

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 164 kcal

Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 2 xícaras (chá) de grão de bico
  • 3 dentes de alho amassado
  • 3 colheres (sopa) de tahine
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Suco de ¼ de limão
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Cúrcuma a gosto
  • Ervas a gosto (salsinha, cebolinha e manjericão)

Modo de Preparo:

Deixar o grão de bico de molho de preferência da noite para o dia. Colocar para cozinhar em panela de pressão. Deixar amornar e retirar as cascas do grão de bico. Utilizar uma peneira com tela de metal para retirar as cascas, porém, os grãos devem estar bem cozidos.

Bater o grão de bico com os dentes de alho no liquidificador até virar uma pasta. Se necessário, acrescentar um pouco de água filtrada para facilitar, mas a pasta não pode ficar líquida. Tem que ficar bem densa. O ideal é bater o grão de bico de pouco a pouco, desliga o liquidificador e em seguida coloca mais um pouco de grãos para evitar o uso de água. Depois de bem batido, acrescentar a tahine, o azeite, o limão, o sal e os temperos.

1. Como aperitivo ou entrada: Sirva com pão sírio, pão naan, torradas, pão integral ou palitinhos de legumes (cenoura, pepino, aipo, pimentão). É leve, nutritivo e perfeito para beliscar.

2. No café da manhã ou lanche: Em países do Oriente Médio, é comum consumir homus pela manhã com azeite, azeitonas e pão quente. Uma ótima opção proteica e vegana.

3. Como molho ou base para sanduíches: Substitua a maionese ou patês industrializados por uma camada de homus em wraps, pães ou sanduíches. Dá cremosidade e um toque exótico.

4. Acompanhamento de pratos quentes: Combine com carnes grelhadas, kaftas, falafel, vegetais assados ou arroz temperado. O contraste da textura é muito agradável.

5. Versões criativas do clássico: Experimente versões com:

  • Beterraba (rosa intenso e doce)
  • Abacate (mais cremoso)
  • Pimentão assado (toque defumado)
  • Ervas frescas (como coentro ou hortelã)
  • Tahine extra e alho assado

6. Finalizações que elevam o sabor

  • Regue com azeite de oliva extra virgem
  • Polvilhe com zaatar, cominho, páprica, sumac ou sementes de gergelim
  • Finalize com grão-de-bico inteiro cozido, nozes tostadas ou salsinha fresca

O homus é tradicional e amplamente consumido no Oriente Médio e na região do Mediterrâneo Oriental, mas também ganhou popularidade global. Veja os principais países:

1. Líbano: Considerado parte fundamental da cozinha libanesa. É presença garantida no ‘mezze’ (mesa de petiscos).

2. Israel: Prato nacional e cultural. Há até “guerras do homus” entre restaurantes disputando o melhor da região.

3. Palestina: Muito presente nas refeições diárias, geralmente servido com pão fresco e azeite.

4. Síria e Jordânia: Também faz parte do ‘mezze’ e de refeições tradicionais. Frequentemente acompanhado de falafel ou carne.

5. Turquia: Consumido especialmente no sul do país. Por vezes com pimentas ou nozes misturadas.

6. Egito: Embora o ‘ful medames’ (favas) seja mais comum, o homus também está presente como alternativa.

7. Grécia e Chipre: Popular na mesa mediterrânea, embora o ‘tzatziki’ e ‘melitzanosalata’ também disputem espaço.

8. Estados Unidos e Europa Ocidental: Nos últimos anos, o homus virou item básico em supermercados e lanches saudáveis. Muito consumido por vegetarianos, veganos e entusiastas da comida natural.

9. Brasil: O homus vem ganhando espaço no Brasil, especialmente nos últimos anos com o aumento do interesse por alimentação saudável, vegana/vegetariana e influências da culinária do Oriente Médio. No entanto, ainda não é um alimento amplamente tradicional no país inteiro, sendo mais popular em centros urbanos, regiões com influência árabe ou com forte presença de tendências gastronômicas internacionais.


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Com seu sabor marcante e textura cremosa, o babaganoush é uma das joias da culinária do Oriente Médio. Feita à base de berinjela assada, essa pasta aromática combina o toque defumado do vegetal com a suavidade do tahine, o frescor do limão e o perfume do alho e do azeite.

A origem do babaganoush é disputada entre diversos países da região, como Líbano, Síria, Palestina, Israel e Egito, onde a berinjela era amplamente cultivada desde os tempos antigos. A palavra “babaganoush” vem do árabe e pode ser traduzida como “o pai mimado”, uma referência ao sabor irresistível e delicado que o prato transmite. Tradicionalmente servido como entrada ou acompanhamento em uma mesa de mezze – uma seleção de aperitivos que reúne família e amigos – o babaganoush carrega consigo séculos de tradição e hospitalidade.

Seja com pão sírio, vegetais crus ou até mesmo como recheio de sanduíches, o babaganoush conquista paladares ao redor do mundo, graças à sua simplicidade e profundidade de sabor. Nesta receita, você aprenderá a preparar o verdadeiro babaganoush, com dicas para realçar sua textura, aroma e autenticidade. Ideal para quem busca um prato saudável, vegano e cheio de personalidade.

Babaganoush

Categoria: Couvert, Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Lanche, petisco

Especificação: Patê, Cozinha Árabe

Rendimento: 450 gramas (6 porções)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Calorias por porção (4 colheres de sopa – 75 g): 118 kcal

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 2 berinjelas
  • 3 dentes de alho amassados
  • Suco de 1 limão
  • 2 colheres (sopa) de tahine (pasta de gergelim)
  • ¼ xícara (chá) de azeite
  • Sal a gosto
  • Pimenta do reino a gosto
  • Páprica defumada a gosto
  • Ervas a gosto (Salsinha, cebolinha, manjericão)

Modo de Preparo:

As berinjelas devem ser defumadas, para isso, lave e seque-as. Em seguida, coloque-as direto na chama do fogão. À medida que a casca for queimando, vá virando a berinjela para que ela queime por igual. Este processo leva de 10 a 15 minutos. O ponto certo é quando a casca estiver já bem carbonizada e começar a escorrer um caldinho da berinjela. Quando escorrer este líquido, a berinjela já está bem cozida por dentro.

Quando estiver morna, corte as berinjelas ao meio, no sentido do comprimento e retire toda a polpa com uma colher. Descarte a casca e coloque a polpa em uma peneira por alguns minutos para escorrer o excesso de líquido. Em um liquidificador ou processador adicione o alho, o suco de limão, a tahine e a polpa da berinjela. Bata até formar uma pasta. Acrescente o azeite e os temperos.

Toques Finais e Sugestões:

O babaganoush transita muito bem entre várias categorias – é saboroso, saudável, e se adapta a diversos estilos de refeição, do casual ao sofisticado.

1. Como couvert: Perfeito para abrir o apetite em restaurantes ou jantares. Servido com pão sírio (pita ou pão árabe), grissinis ou legumes crus.

2. Como entrada:

  • Pode ser parte de uma tábua de pastas do Oriente Médio, junto com homus, coalhada seca e pães.
  • Vai bem com saladas leves e folhas frescas.

3. Como acompanhamento:

  • Combina com grelhados, especialmente carnes brancas ou cordeiro.
  • Pode ser servido ao lado de arroz com lentilhas (mujaddara), tabule ou quibe.

 4. vegano/vegetariano: por ser à base de vegetais, é muito valorizado em cardápios vegetais e saudáveis.

Dicas de Consumo

  • Sirva com pão sírio ou pão naan bem fresquinho.
  • Fica excelente como recheio de sanduíches ou wraps, especialmente com legumes grelhados.
  • Experimente finalizar com sementes de romã, hortelã fresca picada ou um fio de azeite com zaatar.
  • Use como base para montar uma bowl mediterrânea, com grão-de-bico, tabule e legumes.
  • Sirva gelado ou em temperatura ambiente, nunca quente.

Curiosidades:

  • Pode ser confundido com mutabbal, outra pasta de berinjela que leva tahine, alho e limão – embora os dois nomes sejam usados de forma intercambiável em alguns países.
  • A palavra “babaganoush” vem do árabe “bābā ghanūj”, que pode ser traduzido como “pai mimado” ou “pai encantador” – há quem diga que a pasta era uma receita criada em homenagem a um homem carismático!
  • É popular em países como Líbano, Síria, Israel, Palestina, Jordânia e Egito, com variações regionais. Em algumas versões, leva tahine (pasta de gergelim), enquanto em outras não.
  • O segredo do sabor autêntico está na berinjela assada diretamente na chama ou na brasa, o que confere um leve toque defumado irresistível.

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Para celebrar a chegada da primavera. O Hotel Waldorf Astoria é um dos hotéis mais glamourosos dos Estados Unidos e até hoje essa salada continua a ser o prato mais popular do menu. A receita inicial continha somente três itens: maçã, salsão e maionese. Ao longo do tempo, foram adicionando mais ingredientes como nozes, passas ou alface. É um prato super fácil de fazer. Na receita a seguir foram adicionados mais alguns itens tais como abacaxi, laranja, dentre outros.

Salada Waldorf, delícia nova-iorquina.

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Salada Clássica, Salada Ligada, Cozinha Internacional (Nova Iorque),

Rendimento: 2 a 3 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Salada Waldorf. Imagem Adriana Tenchini.

Ingredientes:

  • 100 g de maçã verde cortadas em Julienne
  • 100 g de salsão cortados em Julienne
  • 140 g de abacaxi cortados em julienne
  • 30 g de maionese
  • 100 g de creme de leite fresco
  • Alface crespa, q.b.[1]
  • Alface roxa
  • Tomate cereja, q.b.
  • Cebolinha, q.b.
  • Salsinha, q.b.
  • 20 g de nozes triturada
  • Gomos de laranja, q.b.

Modo de Preparo:

Misturar a maçã, o salsão e o abacaxi em uma vasilha própria para saladas. Reserve. Bater o creme de leite até que emulsione (ponto de chantilly). Misturar a maionese com a maçã, o salsão e o abacaxi reservado e envolvê-los com o creme de leite.

Montagem:

Colocar em uma travessa decorando com alface (crespa e roxa), tomate cereja, cebolinha e salsinha. Finalizar com as nozes por cima da salada e os gomos de laranja em volta.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O espaguete é um dos insumos mais consumidos do mundo e um dos pratos característicos nas mesas aos domingos. As receitas com base neste tipo de macarrão são produzidas de diferentes formas e acompanhadas dos mais variados molhos. Que tal preparar para sua família e amigos essa deliciosa receita! Simples, rápida e saudável.  

Espaguete com Camarão

Categoria: Prato Principal, Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Massa Seca, Massa Longa (Espaguete),Frutos do mar (Camarão)

Tempo de Preparo: 40 minutos

Rendimento: 5 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 1 pacote de espaguete grano duro
  • 1 kg de camarão
  • 2 limões taiti
  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 2 dentes de alho
  • ½ cebola
  • 1 pacote de molho de tomate
  • ½ xícara (chá) de tomates cereja
  • Manjericão e salsa a gosto
  • Sal e pimenta do reino

Modo de Preparo:

Cozinhe o espaguete em água fervente com sal. Em outra panela, coloque o azeite, cebola, alho e doure. Adicione os camarões e salteie até que fiquem rosados. Acrescente o molho de tomate e mexa por alguns minutos. Corrija o sal e reserve. Quando o espaguete estiver al dente, escorra bem a água e disponha em uma travessa de servir. Despeje por cima o molho de camarões, acrescente o tomate cereja, salpique a salsinha e o manjericão. Sirva em seguida.

Dicas:

1.    Ferver é o método de cocção por calor úmido e consiste em cozinhar o alimento através de um líquido fervente em ebulição (100ºC). Pode ser iniciado a frio ou a quente, ou seja, o alimento é colocado na água fria até que atinja a fervura. Para cozinhar massas utiliza-se água fervendo.

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.

3.Al dente – a locução italiana al dente significa algo semelhante ao que chamamos de “ao ponto”, ou seja, um estágio intermediário de cozimento, nem muito duro nem muito macio. A massa fica firme, mas não dura. A expressão é empregada tanto para massas quanto para outros alimentos, como arroz e legumes.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Apresento um prato fácil e muito saboroso. O salmão além de ser um peixe sofisticado e elegante, é rico em ômega 3. Com sabor suave e textura macia, é um alimento super saudável. Existem várias maneiras de preparar esta receita. O salmão pode ser frito, grelhado ou assado e o molho pode ser preparado com mel, com creme de leite, com ervas, com suco de laranja, com vinho branco, com leite de coco ou com outros ingredientes.

A receita original é um prato leve e contemporâneo da culinária francesa e como já devem ter imaginado, o molho é feito com creme de leite. Para torná-lo mais leve e acessível para aqueles que são intolerantes à lactose (assim como eu) preparei o molho sem a utilização deste ingrediente.

Salmão ao Molho de Maracujá

Categoria: Prato Principal

Especificação: Peixes. Cozinha Internacional (França)

Tempo de Preparo: 30 minutos

Rendimento: 4 porções

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 600 gramas de Salmão (4 postas com 150 g cada)
  • Sal, q.b.[1]
  • Pimenta do reino, q.b.
  • Azeite, q.b

Molho:

  • 2 unidades de Maracujá
  • 1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 3 ramos de salsinha, em salpicon

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Tempere o salmão com sal e pimenta do reino. Reserve.

Retire a polpa do maracujá. Em uma panela coloque a polpa, o suco concentrado e o açúcar. Leve ao fogo alto até começar a ferver. Reduza o fogo e deixe o molho engrossar por uns 5 a 8 minutos. Finalize com a salsinha.

Aqueça uma frigideira e coloque o azeite. Quando estiver bem quente, sele as postas de salmão dos dois lados, por apenas 4 minutos de cada lado.

Dicas:

Selar é deixar dourar a carne rapidamente em uma superfície bem aquecida (panela, grelha ou forno) para “selar” (fechar, encerrar) a superfície, evitando a perda dos sucos naturais da carne e reduzindo o ressecamento.

Esta receita é tão saborosa que pode ser servida com diversos acompanhamento, tais como: Caponata, Purê de Banana da Terra, Legumes Salteados, Batata Soutê, Purê de Abóbora Cabotiá ou um simples Arroz Branco e uma Farofa de Castanhas.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

O bobó de camarão possui uma consistência cremosa, feito de camarões refogados, leite de coco e purê de mandioca misturados a temperos verdes e azeite de dendê, o que resulta em um prato delicioso. É um dos clássicos da gastronomia baiana, mas sua origem é africana. Sua receita chegou ao Brasil no século XVII e originalmente era preparado como um creme pouco consistente feito de inhame, ingrediente também vindo da África. Ao chegar no Brasil sofreu influência indígena e em seu preparo foi adicionado mandioca. Depois, foi sendo sofisticado com o acréscimo de camarão previamente refogado. O bobó de camarão se tornou um dos pratos mais pedidos na Bahia e um prato bem popular em outros lugares do Brasil. Ele pode ser servido quente ou frio, como prato principal ou acompanhamento. A receita é muito fácil. Experimente!

Bobó de Camarão

Categoria: Entrada, Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Frutos do Mar, Cozinha Brasileira (Bahia)

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 40 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Débora Tenchini

Ingredientes:

  • 500 g de mandioca (aipim ou macaxeira)
  • 1 kg de camarão médio, sem casca e limpo
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • ¼ pimentão picado
  • 1 colher (chá) de gengibre ralado
  • 6 ramos de coentro, bem picados
  • 6 talos de cebolinha picados
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 3 tomates maduros, sem pele e sem sementes, bem picado
  • 200 ml de leite de coco
  • 2 colheres (sopa) azeite de dendê
  • 2 pimentas dedo de moça picadas sem semente
  • Sal a gosto

Modo de Preparo:

Rale a mandioca na parte fina do ralador e reserve. Tempere os camarões com sal e pimenta do reino. Reserve. Em um pilão, “machuque” a cebola, o alho, o pimentão, o gengibre, o coentro e a cebolinha.

Em uma panela coloque uma colher de azeite e refogue a mistura que foi preparada no pilão. Adicione os tomates picados e refogue um pouco. Acrescente a mandioca ralada, um pouco de água e deixe cozinhar, mexendo delicadamente até virar um creme, acrescentando mais água sempre que necessário.

Em uma frigideira adicione uma colher de azeite e salteie os camarões. Assim que mudarem de cor, transfira para o creme de mandioca e acrescente o leite de coco, o azeite de dendê e a pimenta dedo de moça. Acerte o sal. Misture bem e apague o fogo.

Sirva imediatamente, acompanhado de arroz pilaf e decorando com coentro picadinho.

Dicas:

1.   Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.

2. Saltear é o método de cocção por calor seco (com gordura). É cozinhar os alimentos rapidamente em fogo alto com um pouco de gordura e em movimentos constantes.


Eu sou graduada e pós graduada na área de gastronomia e compilei todos os anos de estudo em apostilas que estou transformando em um livro “Diário da Gastronomia. De Tudo… Um Pouco.” (Para saber mais acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface). Através deste site postarei informações importantes que contribuirá para aumentar o conhecimento dos leitores na área de gastronomia A parte teórica pode ser encontrada na páginaConceitos e Teorias“. Quanto à prática, os leitores podem ir treinando com asReceitaspostadas. Todas as receitas foram previamente testadas.


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A rabanada é um doce típico na ceia de Natal em Portugal e seu preparo teve origem no século XV. Elas são servidas polvilhadas com açúcar e canela. No passado, a palavra “rabanada” era apenas utilizada ao norte do rio Mondego. A partir da margem direita, o doce recebia o nome de fatia-de-parida ou fatia-dourada. Nos países de descendência espanhola, como o México, as rabanadas são consumidas nas celebrações da Quaresma (Semana Santa). No Brasil, várias famílias, principalmente as descendentes de portugueses servem as rabanadas nas festas natalinas. Assim como eu, várias pessoas atualmente têm intolerância à lactose. Neste caso, fiz a substituição por leite vegetal. Espero que gostem!

Rabanada Sem Lactose

Categoria: Entrada, Lanche, Sobremesa

Especificação: Cozinha Internacional (Portugal e Espanha), Panificação, Sem Lactose

Rendimento: 6 porções

Tempo de Pré-preparo: 20 minutos

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 1 Pão do tipo baguete ou 5 pães do tipo francês
  • 1 xícara (chá) de leite vegetal de coco
  • 1 colher (sopa) de açúcar cristal
  • 2 ovos

Para Polvilhar:

  • 3 colher (sopa) de açúcar cristal
  • 1 colher (sopa) canela em pó

Modo de Preparo:

Forre uma assadeira retangular grande com papel manteiga. Em um recipiente, misture o leite vegetal de coco com o açúcar. Em outro recipiente, adicione o ovo e misture com um garfo ou fouet. Corte os pães em fatias com mais ou menos 1,5 centímetros ou espessura de 1 dedo.

Passe as fatias de pão na mistura de leite com açúcar e em seguida nos ovos batidos. Escorra e disponha as fatias na assadeira. Leve ao forno médio (180ºC), preaquecido, por aproximadamente por 30 minutos, deixando dourar durante 15 minutos de cada lado da fatia. Em um outro recipiente misture a canela e o açúcar e polvilhe sobre a rabanada assada.

Dicas:

Dê preferência ao leite vegetal de coco, pois ele tem o sabor mais neutro.


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FONTE IMAGEM CAPA: Imagem Adriana Tenchini

Essa farofa aprendi em um curso de culinária que fiz ainda adolescente. Super fácil de fazer, saborosa e mais úmida.

Farofa Especial Anália

Categoria: Acompanhamento / Guarnição

Especificação: Farofa, Cozinha Brasileira (Minas Gerais)

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 30 minutos

Dificuldade: Fácil

Imagem Adriana Tenchini

Ingredientes:

  • 6 unidades de biscoito cream cracker
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 cebola grande picada
  • 100 g de linguiça toscana fina esfarelada (utilize somente a carne, elimine o invólucro da linguiça)
  • 1 cenoura ralada
  • 1 xícara (chá) de farinha de mandioca
  • Pimenta calabresa, a gosto
  • Páprica doce, a gosto
  • Sal, a gosto
  • Salsa picada, a gosto

Modo de Preparo:

Coloque os biscoitos em um pano de prato limpo e soque até formar uma farinha granulada ou passe-os rapidamente pelo processador. Reserve.

Leve ao fogo uma frigideira com a manteiga, o azeite, o alho, a cebola e a linguiça. Deixe-os fritar, mexendo sempre, por 10 minutos ou até que a linguiça esteja cozida. Junte a cenoura ralada, salpique um pouco de água e refogue por alguns minutos. Adicione o biscoito e a farinha de mandioca aos poucos, mexendo sempre. Tempere com sal e pimenta do reino a gosto. Apague o fogo e salpique a salsinha.

Dicas:

1. Essa farofa é mais úmida. Ao misturar a farinha se ficar seca, goteje um pouco de água filtrada.

2. Pode-se trocar a linguiça por outras carnes picadinhas. Ou ainda, pode ser feita sem carne.

3. Refogar é o método de cocção por calor combinado e consiste em fritar o alimento em pouca gordura (selar) e terminar no vapor que dele se desprende, cozinhando em fogo brando e panela tampada ou semi tampada.


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Abrilhante a sua ceia com esta receita! Este é um prato que todo ano minha mãe fazia para o nosso Natal. É uma receita simples e muito saborosa.

Arroz de Forno com Camarão

Categoria: Acompanhamento / Guarnição, Prato Principal

Especificação: Arroz

Rendimento: 6 porções

Tempo de Preparo: 50 minutos

Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

  • 3 dentes de alho picados
  • ½ cebola picada
  • 20 ml de óleo de soja
  • 3 xícaras de arroz cru
  • 6 xícaras de água quente (ou quanto bastar para o cozimento)

Molho:

  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 400 g de camarão médio sem casca e sem cabeça
  • ½ cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 300 g de polpa de tomate
  • Sal, q.b. [1]
  • Pimenta do reino, q.b.
  • Salsa, q.b.

Finalização:

  • Queijo parmesão a gosto.

[1] Q.b. – quanto bastar.

Modo de Preparo:

Cozimento do arroz:

Refogar o alho e a cebola até dourar. Acrescentar o arroz e mexer até que os grãos fiquem soltinhos e ligeiramente translúcidos. Acrescentar a água e o sal. Quando entrar em ebulição, tampar a panela e cozinhar em fogo médio, sem mexer, até que o arroz absorva todo o líquido. Reserve.

Preparo do Molho de Camarão:

Em uma panela aqueça a manteiga, adicione os camarões e frite-os somente até ficarem rosa. Não deixe por muito tempo para não ficarem borrachudos. Retire da panela e reserve. Utilize a mesma panela para fazer o molho, sem necessidade de lavar antes. Aqueça o azeite e doure o alho e a cebola. Adicione a polpa de tomate e deixe apurar. Ajuste o sal e tempere com pimenta do reino a gosto. Apague o fogo, adicione os camarões reservados e a salsinha.

Preparo do Arroz de Forno:

Em um pirex grande coloque o arroz branco e o molho. Misture até que o molho de camarão incorpore em todo o arroz. Salpique queijo parmesão ralado e leve ao forno para gratinar.


Esta receita foi testada previamente e faz parte do Livro “Diário da Gastronomia: De tudo… Um pouco.” Autora: Adriana Tenchini (Projeto em andamento, ainda sem data de publicação). Para saber mais, acesse a página A Gastrônoma, A Autora, A Terapeuta, A Multiface.


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